Oi, No conto passado, (Rapidinha com Minha Mãe Antes da Sua Viagem) contei como fizemos uma rapidinha antes de uma viagem que minha mãe fez sem avisar para onde seria e nem pra que. Bom, minha mãe não disse quanto tempo iria demorar nessa viagem, mas já haviam se passado 3 semanas e nada dela voltar. Eu já estava na seca. Só me masturbando aqui e ali, mas nada de transar. Fiz questão de só ter relações sexuais com ela depois do que houve na copa. Foi então que, num dos feriados daqui de Fortaleza, eu estava de folga e a campainha toca.
Quando abro, meu coração para, era minha tia Letícia. Estava usando um vestido curto, colado em seu corpo, com um decote que fazia seus seios quase pularem pra fora. Eu a cumprimento e ela me pergunta “Cadê seu pai, tá farriando?” e eu respondo que ele havia viajado a trabalho. Ela dá um sorriso meio faceiro e entra em casa. Pergunto se ela quer alguma coisa e ela retruca “Ué, eu não posso vir visitar meu sobrinho e meu genro?” e eu falo “Não tia Letícia, quero saber se posso oferecer alguma coisa? Água, café? Eu fiz uns pães de queijo, quer?” ela então responde, enquanto se senta no sofá. “Eu quero, mas é outra coisa.” E abre as pernas ao se sentar no sofá. Mostrando que está sem calcinha. Meu coração começa a bater mais rápido, meu pau já ficara meia bomba só de me lembrar quando fodi aquela buceta deliciosa.
Eu, me segurando muito, falo “Tia, você sabe que minha mãe não quer a gente fodendo. Foi delicioso o ménage, mas eu amo ela e-“ antes que pudesse terminar a desculpa, ela fala “É, dá pra ver pelo volume da sua rola dura no short, que você não quer.” Eu olho pra baixo e vejo que a minha rola meia bomba, havia ficado dura. Coloco as mãos para cobrir, inutilmente, e respondo “Sim, mas mesmo assim, não podemos.”
Tia Letícia fala, enquanto cruza as pernas “Eu vou aceitar um cafezinho com pão de queijo. Tá lá na cozinha, né?” e se levanta, andando, enquanto rebola a bunda até a cozinha. Eu agarro meu pau duro e aperto pra ver se ele fica mole, mas sem sucesso.
Quando chego na cozinha, a vejo sentada, comendo pão de queijo, com uma xícara de café do lado. Eu entro, ainda com a rola dura e sento numa cadeira. Minha tia então começa a conversar despretensiosamente. Pergunta sobre minha vida, quando vai ser a minha colação de grau, sobre meu trabalho. Coisas normais que uma tia perguntaria ao sobrinho, mas claro, sem o papo de ‘e as namoradinhas?’ já que ela sabe do meu caso com minha mãe. Eu enfim começo a achar que ela desistiu e meu pau vai amolecendo, porém ainda ficava meia bomba.
Continuamos conversando na cozinha, enquanto tia Letícia se prestou a lavar a louça, eu limpava a mesa. Quando ela terminou, se virou pra mim e falou “Posso tomar banho e pegar um roupa da sua mãe?” quando a vejo, minha rola volta a ficar dura. Seu vestido estava com a frente toda molhada, dava pra ver perfeitamente o formato dos seu mamilos e as dobrinhas de seu corpo. Ela percebe minha excitação e sai andando até o banheiro da sala, já tirando o vestido pelo caminho. Eu não consigo me segurar e fico olhando seu rebolar de bunda, enquanto ela entra no banheiro. Eu não escuto ela fechar a porta, só o som da água do chuveiro. Vou até o sofá e me sento, já sabendo que minha vista ficará na frente do banheiro, assistindo-a tomar banho.
Minha rola vai ficando mais dura conforme ela se esfregava com o sabonete. Olhando pra mim, sem parar. Eu já nem tentava tampar minha rola dura por cima do short. Quando ela termina de se lavar, a vejo sair do chuveiro, toda molhada indo pegar a toalha. Mas antes que ela pudesse terminar a ação, eu falo, instintivamente e tomado pelo tesão. “Não pega a toalha, vem cá brincar com seu sobrinho.” e abaixo meu short, fazendo minha rola toda babada balançar de um lado pro outro.
Em um momento a vejo vir correndo, toda molhada, até mim e no outro a vejo abocanhar meu pau duro. Eu começo a gemer de prazer, enquanto minha tia me chupa. Ela fazia movimentos hora rápido, sugando da glande até metade da rola e hora devagar, se deliciando lentamente, enquanto da beijos na cabeça avermelhada, descia lambendo até meu saco e depois sugava-o de uma vez. O tesão acumulado estava me matando. Eu já iria gozar em tão pouco tempo. Seguro sua cabeça e falo “Toma leite do seu sobrinho, minha puta.” e gozo em sua boca. Ela demora pra engolir tudo, devido a quantidade, mas mesmo assim o faz com prazer.
Quando Tia Letícia termina de limpar e sugar todo meu pau, ela fala “Minha vez, vem me chupar toda, Leonardo” e se deita no sofá, abrindo as pernas e me mostrando seu bucetão raspado. Ela ainda estava molhada do banho e com cheiro de rosas do sabonete líquido. Dei uma fungada em sua xoxota para sentir o aroma delicioso e depois cai de boca. Chupava e lambia, por todo lado, de cima a baixo, enfiando a língua e depois abocanhando a xoxota como se fosse uma mexerica. Ela gemia alto, mas dessa vez, não tínhamos o som da música nem dos fogos de artifício que tínhamos na copa para abafar o som. Minha tia segurava meu cabelo com força, quase arrancando, até que a escuto falar “Vem me comer, caralho. Enfia essa rola na minha xoxota.” Me levanto sem pensar duas vezes, vou subindo aos beijos e lambidas pelo seu corpo. Chego nos seios fartos e começo a mamalos, igual faço com minha mãe e depois de um tempo sugando-os e ouvindo os gemidos da minha tia, me levanto e ainda de pau duro já me posiciono na sua entrada molhada. “A titia quer rola do sobrinho, quer?” eu falo e ela só balança com a cabeça que sim. Eu ponho minha rola de uma vez, que entra facilmente em sua buceta nós gememos ao mesmo tempo.
“Ahh, que buceta gostosa, puta que pariu.” Eu falo pra minha tia enquanto vou num vai e vem devagar, o que ela responde “É, esse caralhão que foi feito pra minha xoxota.” e começo a me mover mais rápido. Levantando suas pernas pra cima e abrindo-as. “Isso, que cacete gostoso, Leonardo” Eu não falo nada, só me movimento, enquanto vejo-a nua. Seus seios balançando pra cima e pra baixo, suas banhinhas se mexendo em toda sua gostosura. Eu poderia gozar ali mesmo, mas queria fode-la mais.
Eu tiro meu pau e a mando se virar de quatro. Ela obedece prontamente. Se virando e arrebitando a bunda. Eu vejo seu cuzinho piscando pedido minha rola. Tia Letícia fala “Meu cuzinho tá doidinho pra ser fodido por você, Leonardo. Come ele, come.” Minha rola pulsou ao ver a cena. Eu dou um tapa em seu bundão, mas na hora de enfiar minha rola, eu ponho em sua xoxota molhada. No que escuto-a gemer e falar “Ai também serve.” Eu recomeço o vai e vem frenético de meter e bater na bunda. A cada tapa um gemido alto. Já nem me importava se alguém ouviu ou não. Minha tia então fala “Quando for gozar me dá na boquinha, dá.” Eu aumento as estocadas e falo, enquanto tiro minha rola da xoxota “Vem beber leitinho, sua vagabunda.” Ela se vira e se ajoelha rápido, colocando a língua pra fora. Só dá tempo dela se ajoelhar e eu jorro minha porra em sua boca. Ela vai engolindo tudo e depois começa a chupar e lamber meu pau pra sugar o resto de porra.
Eu me sento cansado no sofá e minha tia também, ficando ao meu lado, os dois nus na sala. Ela então se levanta e fala “Vou tomar outra ducha pra tirar o suor. Você vem?” eu respondo que não e fico lá recuperando as forças. Ela toma banho, põe o vestido quase seco e diz “Já vai anoitecer, as horas voam quando a gente se diverte. Eu já vou indo Leonardo. Uma pena não rolar isso de novo. Quem sabe numa visita sem sua mãe tá na casa de vocês, né. Tchau.”
Eu respondi que sim e fui tomar banho. Só esperando o dia que minha mãe vai voltar. Fim