A mocinha presa

Um conto erótico de O Arqueiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1541 palavras
Data: 19/08/2019 02:25:48
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Conheci vanessinha num banco, onde ela trabalhava e não havia como não reparar naquela loira dos cabelos longos, lisos e brilhantes como seda. Um sorriso angelical, pele límpida, alva, realmente uma porcelana. Simpática, fiquei observando por todo o tempo que estive na agência. Não tinha como não desejar aquela mulher gatissima e naquele mesmo dia foram flores e um cartão numa tentativa de aproximação. Alguns dias, lá estávamos nós, nos conhecendo e logo após namorando. Ela tinha 19 anos e na segunda semana de namoro conheci seus pais. Os primeiros beijos e abraços são sempre excitantes e quentes, ela parecia ainda bem inocente nas reações e percebi que poderia avançar um pouco. No primeiro final de semana juntos, fomos jantar e quando fui levá-la em casa parei o carro na frente do prédio. Ficamos nos beijando um pouco ouvindo música no carro e logo dei a primeira avançada com a mão por baixo da blusa dela. Aos poucos subindo, ela chegou a tentar segurar minha mão mas com os beijos mais quentes liberou e logo percebi que era o sinal verde. Tava aberto o caminho pra dar a primeira mamada naqueles peitos lindos. Ela olhava para a portaria do prédio pelo vidro do carro enquanto eu levantava a blusa, o sutiã e lá estavam, oferecidos pra mim. Apertava um e saboreava o outro enquanto ela só gemia e olhava para o portão. Depois de alguns minutos o celular dela tocou, era sua mãe queria saber se já estava chegando e então teve que subir. Ela saiu do carro linda e quando baixei o vidro o porteiro me olhava da guarita com um sorriso sarcástico vendo a loirona gostosa passar rápido pela portaria. Ela era definitivamente linda e deliciosa e já não via a hora do próximo encontro mas algo diferente ainda estava para ser percebido. Dizem que toda bela tem uma mãe que é uma fera e no meu caso não foi diferente e logo vieram as regras. Mesmo com 19 anos, tinha horário para sair, para chegar, até em sua bolsa a mãe verificava quando chegava em casa, era algo insano e diferente de tudo que eu já havia visto. Era óbvio que a mamãe sabia o que tinha em casa, era uma loira realmente muito fora do comum, uma menina num corpaço de mulher, uma cintura fina, quadril largo, coxas grossas, fantástica, fazia eventos como salão do automóvel, feiras e propagandas sempre com os pais do lado e óbvio que mamãe imaginava o que um namorado iria querer fazer com aquela beldade. Até acompanhar ela em consultas medicas para, disfarçadamente, certificar a virgindade da filha, a mãe fazia. Tudo isso era estranho pra mim mas o que era para ser problema tornou excitante e a repressão acabava despertando a curiosidade dela também. Comecei a deixar de sair e ficar mais na casa dela, ganhando assim a confiança da mãe, ficávamos todos assistindo TV na sala como antigamente, eu, ela, o pai e a mãe dela. Na hora de ir embora ficávamos sempre cerca de 1 hora nos despedindo na escadaria do prédio e foi ali, no lugar mais improvável que comecei as lições pra filhinha linda da mamãe. Foi ali que a loira começou a aprender a ser uma namoradinha obediente e ajoelhar pra mamar a rola de um macho como uma mulher. Como ela não tinha referências ainda, foi fácil acostuma-la a beber o leitinho até pra não fazer sujeira nas roupas ou melar o rostinho dela pois seríamos facilmente percebidos. Logo ela já estava tão acostumada a beber porra que já não via a hora de se despedir na escadaria. Antes de eu falar ela já brincava e perguntava se podia ajoelhar pra “beber o leitinho dela do dia”. O detalhe é que dava pra ouvir os pais dela conversando na sala enquanto eu amamentava a princesinha deles com porra quentinha ali tão perto do outro lado da porta. Era a voz dos pais conversando e a loirinha engolindo meu pau. Como morávamos perto, eu a via quase todos os dias e claro que então tinha chupetinha todo dia também. Faltava ainda a melhor parte, uma das vezes fui buscá-la cedo e fomos ao cinema, fazia muito calor aquele dia e ela estava de saia estilo colegial, botinha de salto, mini blusa que dava pra ver o piercing no umbigo naquela barriguinha chapada. Aquilo era simplesmente irresistível mas tínhamos horário pra voltar como sempre e eu cumpria cada exigência, mas aquele dia, ao invés de deixá-la na frente do prédio, inventei que tinha que subir pra ir no banheiro, já pensando em despedir na escadaria. Como voltamos mais cedo que o horário limite, deixei ainda o tempo certo pra fazer o que eu queria. Sai do banheiro, me despedi dos pais dela e fomos pra nossa escadaria como todos os dias. Como eu disse, cumpria todas as regras e portanto sabia que ainda não podia tirar aquele cabacinho para não ter mais problemas, também não tinha pressa pois sabia que mais cedo ou mais tarde aquele cabaço seria meu, eu decidiria quando ia querer tirar e isso a mamãe também já havia percebido. Mas eu não queria ainda criar discussões e já tinha em mente o que iria fazer ! Naquele dia ela, como de costume já ajoelhou e abriu a boquinha, deixei ela mamar um pouco mas logo pedi pra levantar e ela sem entender me olhou e levantou. Eu falei que como ela estava de saia hj íamos fazer outra coisa e eu só ouvi ela responder que não podia, pensando que eu iria comer a bucetinha virgem mas já molhadinha dela. Eu sorri pra ela e disse pra ficar tranquila que iria manter o cabacinho dela por enquanto pra mamãe não brigar. Coloquei aquela delicia loira de frente pra parede, levantei a saia e então aquela visão do paraíso mesmo na pouca luz apareceu na minha frente, um rabão lindo, redondinho e uma calcinha enfiadinha guardando o que mamãe não pensou que, por conta da repressão, viraria a ser meu brinquedo por bastante tempo e lentamente fui tirando a calcinha dela enterrada dentro daquele rabo lindo, baixei até as coxas grossas, abri a bunda dela e apreciei aquele cuzinho rosadinho, ainda fechadinho, dava pra contar as preguinhas ainda, e ela assustada, muito excitada, só me pediu pra ter cuidado. Pedi pra ela segurar aquele rabo aberto com as duas mãos e imediatamente ela o fez e enfiei a língua lambendo em volta até pressionar no meio das preguinhas dela. Deixei molhadinho, vi a bucetinha dela pingando enquanto eu segurava as coxas dela agachado e chegou o momento mágico .... era hora de ensinar a princesinha como ela ia ter que fazer pra atender a mamãe e permanecer virgem !! Ela continuou segurando a bunda aberta e só pedi pra empinar o rabo e ela inclinou o corpo um pouco pra frente, coloquei o pau na entradinha do cuzinho dela e fui falando no ouvido que, dando a bundinha pra mim, mamãe não ia saber e podíamos fazer sempre e até o final, era só ela acostumar e, enquanto isso, fui empurrando a rola pra dentro do daquele rabo até que as preguinhas daquele cuzinho finalmente se abriram e a cabeça entrou, ela deu um gritinho mas eu já prevendo tapei a boca dela antes. Fui fazendo movimento só com a cabeça do pau no cuzinho dela e ditando como era pra ela mexer ou apertar o cu pra mim. Nesse momento ouvi a mãe dela comentando com o pai na sala que havíamos chegado mais cedo e que era muito bom eu obedecer às ordens dela. Ouvindo aquilo Eu sussurrei no ouvido dela se tinha ouvido tb o comentário da mãe e ela disse que sim. Então eu voltei a sussurrar que então a mamãe iria ver quem é que segue ordens de quem !! mandei então a Vanessinha relaxar bem o cu, tapei de novo a boquinha e fui empurrando a rola naquele cuzinho rosadinho até ver que tava no limite dela, quando fechou os olhinhos e uma lagrimazinha correu naquele rostinho lindo e daí foi só degustar aquela bunda até encher aquele cu de porra pela primeira vez. Ela ficou totalmente no ar, sem reação, com todo prazer mas em choque pela adrenalina !! Disse que tava sentindo uma dorzinha no cuzinho mas tinha gostado. Depois ver ela sorrindo, me beijando, levantando a calcinha e entrando em casa com o cu arrombado, escorrendo porra na calcinha, melada e com bafo de chupeteira era minha resposta para todo aquele controle e, a partir daí, mamãe ficou feliz por quase 1 ano de filha virgem até quando eu decidi tirar o cabaço da filhinha e comprar a briga de vez, foi um caos mas foi 1 ano em que mamãe me adorava e nem imaginava que a linda loirinha dela virou minha chupeteira e dava o cuzinho do jeito que eu mandasse sem questionar ou reclamar de nada. A mãe continuou indo com ela ao médico durante todo aquele ano pra ter certeza da virgindade e, o alívio da mãe quando via que tava tudo certo, contrastava com o sorriso irônico do médico que, de ver, já havia percebido o que o namorado andava fazendo com aquela loira gostosa !

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Comentários

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Conto de uma gostosa ingenuidade que se erotiza a cada nova frase . Apenas os últimos parágrafos destoam um pouco, deixando transparecer a "maldade" do narrador. Vale a pena ler uma estória assim, que sai da mesmice que a maioria dos contos aqui transmitem. Uma colocação me chamou a atenção: "Como ela não tinha referências ainda, foi fácil acostuma-la a beber o leitinho até pra não fazer sujeira nas roupas"Viví a mesmíssima situação com uma namoradinha virgem que tive na adolescência e que se tornou uma boqueteira de mão cheia (ou de boca cheia, melhor dizer) que se acostumou a beber leite de um jeito que minha porra passou a fazer parte da dieta dela. Narrei essa estória aqui, no conto "Como tirei a virgindade da minha namoradinha" e embora eu não tenha escrito lá que ela não tinha parâmetros e simplesmente tenha aceitado que o normal era beber porra, tenho certeza que isso aconteceu lá também. Parabéns pelo belíssimo conto de estreia.

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