UM CARALHO DEPILADO PARA LEIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3171 palavras
Data: 19/08/2019 05:00:19

Leia gozou com gritinhos femininos perfeitos, completamente espontâneos. Samira largou a mamada na tetinha para olhar, feliz, a expressão de gozo do viado. O rosto dele não ficava lindo com o gozo, como o de Gilda. Na verdade, Samira não conheceria na vida ninguém cujo rosto ficasse tão lindo quanto o de Gilda na hora do gozo. Mas ainda assim a expressão inteiramente feminina de Leia gozando, combinação de prazer e desespero, era bonita de se ver.

Entre as pernas de Leia, Gilda saboreava a porrinha rala do viado, muito mais fraquinha do que o leite de macho de Gil, mas que ainda assim lhe dava tesão. Concentrou-se tanto em extrair o leitinho de Leia que descuidou de fazer força no consolo, e as contrações do gozo foram empurrando sua mão e expulsando a piroca de vinil pra fora do cu guloso do boiola. Mas Gilda pouco se importou.

Com o esperma de Leia na boca, largou tudo e se levantou para beijar Samira. Assim que percebeu que Gilda lhe trazia a porra de Leia na boca cheia, Samira tentou se esquivar, mas Gilda segurou o rosto da paulista, com suas duas mãos fortes e grandes, e colou os próprios lábios esporrados no da namorada. Samira não resistiu mais. As duas adolescentes trocaram um beijo esporrado, e se lamberam com tesão.

Com o fogo temporariamente apagado, voltaram a conversar. Samira queria dar pra Gil de camisinha, mas as duas amigas condenaram a preocupação. Gil só comia elas duas, e era saudável. E Samira ia perder o momento mágico de receber os jatos de gala dentro de sua bocetinha.

Foi Gilda que sacou a verdadeira preocupação, e lembrou que Leia tinha começado a tomar anticoncepcional naquela semana. Samira gostou, até porque pensou que as pílulas podiam ajudar a ter seios. As três correram na bula e ficaram decepcionadas de ver que Samira teria que esperar a menstruação e tomar uma cartela inteira, pra poder transar sem camisinha. Não teria mais tanto tempo em Belém. O jeito era a camisinha. Pediriam a Gil para comprar.

No meio da conversa, Samira comentou que tinha gostado de chupar o caralhinho de Leia, porque era tudo lisinho e cheiroso, diferente de Gil. E foi Gilda quem ligou os pontos desse comentário com a descrição que Leia tinha feito do cacetão e saco de Vadão, lisinhos, raspados com barbeador. No caminho para Terra Firme Gilda combinou com Leia: iam pedir a Gil pra raspar os pentelhos, e mostrar caralho e saco lisinhos, de surpresa, para Samira. Ambas se animaram com a ideia.

À noite, em suas casas, tanto Gilda quanto Leia estavam excitadíssimas e um pouco enciumadas com a futura transa de Gil com Samira. Gilda resolveu de modo mais simples. Leia só resolveria no dia seguinte.

Tarde da noite, Gilda foi ao quarto do irmão nua, apenas enrolada numa toalha, e sem deixar que ele falasse algo, aplicou um boquete maravilhoso em Gil, mas não o deixou gozar. Sabia que o macho, de pau duro, não lhe negava nada. Subiu na cama segurando a piroca babada numa punheta lenta, e beijou o irmão na boca, para pedir.

- Gatinho, vamo tomar um banho juntos! Tá um calor danado!

- Té doidé? O banheiro é do lado do quarto dos pais!

- No dos fundos!

- Mesmo assim! Que que tu quer?

Gilda respondeu manhosa como gata no cio, sussurrando na orelha de Gil.

- Amanhã Samira vem dormir aqui. E ela quer muito dar pra tu.

Gilda sentiu na reação do pau de Gil que a ideia tinha boa recepção.

- Mas num é só isso. Te conheço, Gata! Tu quer alguma coisa.

- Quem sabe?

Gilda deu uma lambida na orelha do irmão, arrepiando a pele do macho, e continuou, lenta e maliciosamente, sem largar da piroca.

- Quem sabe se tu comer ela direitinho... ela deixa de ser sapata?

Provocava o irmão com o desafio, e tinha certeza de que ia funcionar. Gil só gemeu em resposta, e Gilda se curvou e babou-lhe o pau ainda mais, antes de fazer o pedido.

- Mas Gatinho... tem uma condição...

- Qual?

- Tu tem que me deixar raspar teus pentelhos. É que Samira...

Gilda foi interrompida bruscamente. Ela não imaginava que o irmão já pensava em se depilar no pau e saco desde que um gay maduro tinha oferecido um cacetão depilado pra ele, no Cine Ópera. Tinha resistido, mantendo sua postura de ativo, mas tinha achado bonito o pau sem pentelhos. E desde aquele dia prestava atenção nos caralhos depilados das revistas de sexo trans que comprava. Mas não ia deixar a irmã fazer isso!

- Té doidé? Tu me corta e aí babau! Nem Samira, nem tu, nem Lélio, têm mais piroca! Eu mesmo faço!

Os dois se excitaram com a enumeração do pequeno harém. Mas Gilda não perdeu a ideia.

- Tá bão! Mas quero ver. Bora pro banheiro dos fundos.

- Péra! Né assim não. Vou precisar...

- Disso aqui! – Gilda mostrou triunfante um jogo de dois aparelhos de barbear descartáveis que tinha escondido entre os seios, preso pela toalha.

- Gata... tu é podre. Já pensou em tudo! Eu ia fazer amanhã.

- Amanhã nada! Tô no acesume. Tu faz agora e me deixa ver, que te dou um prêmio!

Gilda beijou sensualmente a boca do irmão, e desgrudou lambendo a língua dele pra fora das duas bocas, no que chamava de “beijo de puta”. Gil perguntou com tesão:

- Que prêmio?

- Deixa eu ver tu se raspar que te dou o cuzinho em pé, no box.

Gil foi na frente, com toalha no ombro, enquanto Gilda parava na porta d quarto dos pais, pra escutar os roncos e ter certeza de que dormiam.

O banheiro dos fundos era antigo, com azulejos e louça verde-água. Era menor do que o principal, mas tinha uma grande pia de pé, vaso ao lado do bidê, e box simples, com cortina de nylon. Gilda sentou no bidê, e puxou o irmão de pé. Segurou o caralho duro, arregaçou a cabeça e lambeu a glande toda, logo depois abocanhando a rola e iniciando um boquete desesperado.

Não falou, mas imaginou que era sua despedida da mata pentelhuda do irmão, daquele arranhar de nariz e queixo, e do cheiro forte de macho, mistura de suor, urina e porra seca, que adorava. Sem se controlar, começou a punhetar rápido a base do pau com uma mão, e com a outra aparava e acariciava os culhões cabeludos de Gil.

Gil estava no céu, de pé, com a irmã sentada e curvada mamando seu pau com fome. A vontade da gulosa de Gilda só se comparava com a de Leia, e ao pensar em Leia, e lembrar que em breve ele iria comer as duas juntas, Gilda e Leia, Gil teve ainda mais tesão. Seu pau ficou mais teso, e ele segurou forte a cabeça da irmã, enquanto urrava de boca fechada e jateava uma quantidade absurda de esperma na boca de Gilda.

Gilda, como sempre, se deliciou com o primeiro jato de porra quente, jato grosso e forte, logo seguido por outros que inundaram sua boca e vazaram pelos cantos dos lábios. Gemeu forte, de boca cheia, e quase gozou junto. Era porra de macho! Não a porrinha rala de Leia, que tinha provado naquela tarde. Manteve só a ponta da glande dentro da boca e começou a engolir aquela papa grossa, viscosa, de gosto amargo-doce e cheiro forte. Depois lambeu o pau do irmão e olhou nos olhos dele, com a cara mais piranha do mundo, de baixo pra cima, enquanto catava com o dedo a porra que escorria pelos lados de seu próprio queixo, e falou rindo:

- De-lí-ci-a!

- Tu gosta, né?

Gilda respondeu com um último apertão no talo do caralho do irmão:

- Adoro! Agora te raspa que quero ver!

Os dois ficaram nús e entraram no box. Gilda agora prendendo os cabelos, exibia os seios grandes para Gil, que olhava de pau duro mas foi disciplinado, e logo pegou no barbeador e sabonete. Gil descobriu que raspar os pentelhos da base do pau e do saco era muito mais fácil do que pensava. Sob o chuveiro aberto, bastava fazer espuma com o sabonete e raspar. Só demorou mais porque a cada raspada tinha que limpar o barbeador dos pentelhos que o entupiam. Não se cortou nenhuma vez.

Gilda adorou assistir, e assim que o irmão acabou ela fez questão de lavar bem o conjunto todo, tentando se livrar de qualquer pedaço de pentelho. Gil não aguentou mais. Agarrou a irmã, e beijou sua boca furiosamente, esmagando uma das nádegas grandes de Gilda com a mão. Os dois atracados, sob o chuveiro, sentiam o tesão da piroca tesa contra a barriga macia dela, e dos seios esmagados contra o peito forte e cabeludo. Dono da iniciativa, Gil virou a irmã de costas com suas mãos fortes, e depois abriu as grandes nádegas arreganhando o cuzinho. Com pressa e tesão, dobrou os joelhos para encaixar a rola, enquanto Gilda se apoiava na parede e se empinava na ponta dos pés, ofertando a bunda linda, larga e redonda.

Gilda descobriu que a água não era um lubrificante tão bom assim. A cabeçona da rola de Gil invadiu seu anelzinho com mais dor do que nas outras vezes, arrancando da indiazinha um gemido magoado. Mas a dor, combinada com a pegada forte do irmão, que a tinha colocado naquela posição e arreganhado seu rabo, também teve o efeito de a atiçar ainda mais.

As sensações daquela enrabada inédita, de pé no box, sob água, e com o pau de Gil depilado, se juntaram às lembranças da transa da tarde, com Leia e Samira, e da transa da noite anterior com Gil e Samira. E tudo combinava ainda com a ideia de que transariam com Gil comendo ela e Leia... depois comendo ela, Leia e Samira... e a imagem de Gil esporrando em três bocas sedentas de porra... tudo isso junto fez com que na terceira ou quarta vez em que o saco raspado de Gil bateu nas popinhas da bunda da irmã, Gilda gozasse como louca!

Gilda gozou mordendo os lábios pra não gritar. Sua barriga se contraía nas convulsões do orgasmo e suas pernas tremiam. Mas Gil, entretido com as bombadas no cu da irmã, primeiro notou o gozo dela nas mãos de Gilda. Do mesmo jeito com que Leia tinha arranhado o tronco de uma árvore, dando o cu de pé pra Gil, agora era Gilda que involuntariamente foi fechando as mãos, antes espalmadas contra os azulejos verdes da parede do box.

Gil acelerou as bombadas, mas ainda levou uns cinco minutos até gozar de novo. Nesse tempo Gilda, zonza do gozo maravilhoso que tinha tido, sentia-se ainda mais puta, como objeto. Era um trapo nas mãos do macho. Tinha gozado, mas tinha que ficar ali, cu arrombado invadido-esvaziado-invadido, corpo tesudo apertado por mãos fortes, apoiando-se na parede... apoiando-se na ponta dos pés... apoiando-se na pica invasora... condenada a ficar assim até que o macho se satisfizesse. Começou a sentir que podia gozar de novo, se entregando ao domínio do irmão, mas Gil de novo urrou de boca fechada, estocou a piroca o mais fundo que conseguiu nas entranhas de Gilda, e jateou o reto da irmã com porra farta.

Gilda sentiu o esperma quente se espalhar em seu reto. Sorriu satisfeita de ter tirado dois gozos do irmão. Gil parecia querer mais. Estava paralisado depois do gozo, ainda com o pau fundo no cu da irmã e segurando firme o quadril largo. Gilda virou o rosto lindo, e pediu um beijo, atendido por Gil sem tirar o pau. Pertinho do rosto do mano, Gilda comentou, mais sacana do que nunca, num tom de orgulho:

- Tu raspou pra Samira, mas eu que estreei teu pau lisinho.

Gil não tivara a rola, e ela teve que tomar a iniciativa de com uma das mãos ir tirando a piroca do cu em brasa. A porra começou a escorrer de seu cu. Ainda era novidade segurar a pica raspada de Gil. Parecia maior, e era mais bonita ainda. Gilda estava orgulhosa e feliz.

Mandou o irmão ir dormir, tomou uma chuveirada rápida e secou o banheiro com panos de chão, porque tinham encharcado tudo. Quando foi deitar, já passava de 2h da madrugada de sexta.

Naquela mesma noite, mais cedo, Leia estava num fogo só. Masturbou-se, malhou pernas e bundas suando muito, gozou de novo se punhetando, mas nada de dormir. O fogo de imaginar o pau de Gil raspado, e o ciúme dele comer Samira, a faziam querer o macho e ao mesmo tempo sentir saudades da pirocona grossa de Vadão. Quase ligou de madrugada pra Gil, e quase saiu de casa pra casa dele.

No dia seguinte, sexta, a turma de Gilda e Leia, o 1° ano do ensino médio, ia sair na hora do recreio. Era a penúltima sexta do ano letivo, os horários se relaxavam, e Leia sabia o que fazer. Primeiro, simulou uma necessidade e no intervalo ligou da escola pra Paulete. O viadão confirmou que seu pequeno conjugado seria de Leia e de seu boyzinho, na próxima quarta. Mas Leia tinha que chegar cedo, pra Paulete a produzir. Era exigência da própria Paulete, que curtia montar viadinhos com o mesmo tesão com que se montava.

De possa da certeza da tarde romântica que teria com Gil, Leia procurou o macho no recreio. Agora toda a escola percebia que Leia era bichinha assumida e desmunhecada, e ela mesma curtia os olhares desejosos, e encarava e devolvia em dobro as reações de preconceito e nojinho de alguns. Estava feliz! Era ela mesma!

Leia arquitetou transar com Gil no banheiro. Sabia que ele queria, e era uma loucura que também lhe dava tesão. Mas antes, despediu-se de Gilda e Samira toda faceira, mochila nas costas, dizendo que ia no banheiro com Gil. Era uma vingancinha entre amigas, pois todas sabiam que naquela noite Samira ia com Gilda pra casa dos irmãos, dar a buceta pra Gil. Antes de saber do caso incestuoso de Gilda e Gil, Leia achava que nunca teria ciúmes de Gil com uma mulher, e que só a incomodaria se ele pegasse outro viadinho. Mas estava errada. Saber que Samira ia dar pra Gil, logo mais à noite, também a incomodava.

Gil conversava com Beto, que na terça tinha colocado a mãozinha de Leia sobre o cacete teso, na lanchonete. Leia desde então sempre olhava pro pau do rapaz, tentando advinhar o tamanho e a forma. Descaradamente passou rebolando no meio dos dois, com a mochila de lado, e provocou Gil, na frente de Beto, dizendo que precisava “conversar” com ele no banheiro.

Beto riu, e mais ainda porque Gil ficou constrangido. Logo teve uma ideia. Ajudaria seu plano de vigança, de arrombar o cu daquele viadinho e o deixar apaixonado, se representasse o amigo bonzinho e confiável. Puxou Gil de lado e falou baixinho, mas Leia ouviu:

- Vai lá comer o boiolinha, que fico na porta do banheiro.

- Égua! O quê?

- Axi! Todo mundo já sabe! Vai lá!

Gil hesitou. Na verdade, estava puto com Leia pela exposição, e seu tesão pelo viadinho tinha diminuído com a suruba recente, e a perspectiva de comer Samira. Mas amava o boquete e o cuzinho de Leia. Beto insistiu.

- Pô, Gil, eu sei que tu faria o mesmo por mim. Tomo conta e não deixo ninguém entrar. Se vier alguém, eavisou .

O sinal de aula já tinha tocado, e só tinha os três ali. Leia ouviu tudo baixinho, esperou só que Gil a olhasse de novo, piscou pra ele, e foi rebolando pro banheiro. Gil ficou de pau duro mesmo contra vontade. Aquela bunda... os jeans super apertados que Leia usava, agora, marcavam a “cruz” formada pela linha vertical do rego da bunda e do encontro das coxas grossas, com a linha horizontal do fim das popinhas. Cruz igual a que ele sempre via, nos jeans em que Gilda enfiava o rabão. Ainda mais com o viado rebolando e andando com um pé alinhado com o outro, que nem mulher, daquele jeito. A Samira não tinha aquilo. Nem de longe! E Gil tinha já muitas memórias de prazer associadas àquela bundona! Fez que sim com a cabeça, e foi atrás de Leia pro banheiro. Beto se deu por satisfeito, e ficou de vigia na porta.

Leia entrou, largou a mochila no chão e firmou as duas mãos na pedra das pias, se olhando no espelho e fazendo pose afetada, empinando o rabão. Previu o que Gil faria, e não deu outra. Gil, ainda de calça fechada, colou o pau duro na bunda do viadinho, e começou a sarrar por cima do jeans. Leia falou com muito dengo:

- Ui, Gil... que que é isso?... parece um tarugo roçando minha bunda!

- Viado filho da puta! – Gil falou enquanto afastava da nuca do boiolinha os cachos de cabelos que Leia começava a deixar crescer, e cafungava e mordia – fugiu de mim esses dias, e me deixou na mão.

Leia respondeu super afetada, rebolando na pica que sentia com a bunda.

- Aiii, Gil... eu tava dodói... tu não viu que faltei pra ir ao médico?

Gil rosnava e gemia, apertando forte os quadris do boiolinha. Falou no pé do ouvido:

- Fiquei até com calo na mão, de saudade...

- Tadinha da sua mão... me dá ela aqui que vou dar beijinho pra curar o dodói.

Leia pegou a mão direita de Gil com suas duas mãozinhas e levou à boca. Começou a chupar o dedão como se fosse um caralho, fazendo cara de puta e olhando Gil pelo espelho. O macho não aguentou, e a empurrou pra uma das privadas, falando:

- Sentaí que tenho uma surpresa pra tu!

- Oba! Adoro surpresa!

- Fecha os olhos!

Leia, sentada no vaso, obedeceu tapando os olhos afetadamente, com as duas mãos espalmadas. Gil abriu rápido cinto e calça, arriou o jeans e cueca, e exibiu o pau duraço, completamente depilado, assim como os culhões, perto do rosto de seu viadinho.

- Pode espiar!

Leia perdeu a fala. O caralho de seu homem estava lindo! Parecia muito maior do que com os pentelhos, e era muito mais bonito do que a jeba de Vadão, que a tinha enfeitiçado. A mesma glande lilás que tinha aprendido a amar, e que já tinha chupado tanto, agora aparecia com um tronco nu, duro, teso, com veias saltadas e terminando num sacão rugoso mas forte, quase todo contraído. Leia segurou a piroca com paixão, e suspirou:

- Gil! Que coisa linda! Como teu piru ficou bonito!

Leia atacou com beijos, chupadas e lambidas, por todo o cacete e saco de Gil, maravilhando-se com os tecidos lisos, antes escondidos, e com o cheiro. O cheiro de suor de macho tava ali, como gostava, mas mais suave, e o cheiro de urina era muito pouco. Era um verdadeiro perfume afrodisíaco para Leia, que logo esfregava a pica por todo o seu rostinho redondo, de maçãs grandes, como se fosse um gatinho.

A cena era tanto sensual como bonita, e Gil, cheio de amor, começou a fazer carinhos na cabeça de Leia.

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