(uma palavra do autor. Se você gostar da história pervertida, deixe sua nota 10 e um comentário positivo para esse pervertido.)
Essa história pode ser real ou fictícia, deixo a cargo da sua imaginação! Ela se passa há alguns anos atrás, quando a internet ainda era coisa rara, não existiam telefones celulares e a forma mais fácil de se ter acesso a pornografia eram revistas ou Vídeo-Cassete. Eu recebi em meu email e estou postando para voces, com algumas pequenas adaptações.
Meu nome é Alice e acabei de descobrir o maravilhoso mundo do sexo! Minha melhor amiga do mundo é Marcia. Ela e eu somos amigas há muito tempo. Nós passamos por bons e maus momentos. Ela tinha estado lá quando meu avô que eu amava tanto morreu e eu estava com ela quando sua mãe simplesmente abandonou seu pai e foi embora com outro.
Por outro lado, nos divertimos muito aprendendo a dançar e adoramos ouvir música ou ler histórias de fantasia juntas. Agora que éramos adolescentes, também nos divertíamos com roupas e maquiagem. Nós descobrimos recentemente que os meninos andavam nos observando e adoramos conversar sobre isso. Voces podem dizer que somos duas meninas bobinhas, e realmente somos, estamos descobrindo o mundo sem supervisão, e olha só no que deu.
Um dia fui até a casa de Marcia e o pai dela abriu a porta.
- "Olá Alice! Marcia está no quarto dela já faz tempo! Eu acho até que ela está dormindo, mas você pode ir lá e acordá-la." Ele riu
Subi as escadas do sobrado e caminhei pelo corredor em direção ao quarto dela em silêncio, minha intenção era assustá-la. Quando me aproximei da porta e peguei na maçaneta, ouvi um gemido longo e sons de revirar de roupas de cama. Eu girei a maçaneta lentamente, abri apenas uma fresta da porta e, escutei na porta e ouvi algo chocante.
- "Sim papai! Coma minha buceta! Oh papai que gostoso! Faça minha buceta gozar de novo papai!" Marcia disse com paixão em sua voz
Eu silenciosamente abri um pouco mais a porta e pude ver Marcia com as pernas bem abertas e seus dedos estavam esfregando sua vagina com força e rapidez. Seus quadris se agitavam enquanto ela empurrava um dedo em sua boceta. Minha própria buceta se contraiu e começou a se encharcar enquanto eu assistia minha amiga se masturbar. Eu entrei no quarto e fechei a porta atrás de mim. Silenciosamente eu me agachei ao lado do armário de roupas que havia junto a entrada porta para que Marcia não pudesse me ver.
Não havia muitos meses que eu tinha aprendido a gozar masturbando minha própria boceta, eu sabia que Marcia fazia tambem, mas ela e eu nunca havíamos admitido uma para outra que faziamos isso.
- "Sim papai, eu sou sua menina e você pode me foder a qualquer hora!" Marcia gemeu e implorou esfregando a buceta
Eu estava de saia e agachada estava fácil para minha própria mão encontrar minha buceta e eu comecei a esfregar ela também. Minha buceta estava quente e molhada e meu clitóris estava inchado como um grão de feijão. Eu empurrei a calcinha pro lado e abri minha boceta e esfreguei o pequeno nó que me dava tanto prazer e tenho certeza que pequenos gemidos tambem saíram de minha boca.
Mas os gemidos de Marcia eram mais altos e eu assisti sua masturbação enquanto Marcia se debatia em sua cama e eu pude ver quando ela começou a ter um orgasmo. Isso causou um efeito em minha buceta que começou a convulsionar. Faltaram forças em minhas pernas e, me sentei sobre meus calcanhares apertando meus olhos com o indicador apertado bem no fundo de minha buceta, meu gemido deve ter sido longo e bastante alto. Deve ter sido nesse momento que Marcia percebeu que eu estava lá, porque quando meus olhos se abriram depois que meu orgasmo se desvaneceu, vi Marcia nua parada na minha frente. No começo eu estava com medo de que ela ficasse louca comigo, mas em vez disso ela riu muito e me abraçou.
- "Bem, agora sabemos que nós duas brincamos com nossas bucetas!" eu disse
- "Parece que você teve um boa gozada!" Ela disse enquanto ria de mim
- "Sim e você também!" Eu sorri
Fomos para a cama e começamos a conversar sobre o tema "masturbação". Como aprendemos a nos masturbar, várias formas e lugares que fizemos, objetos que usamos. Mas enquanto falávamos de tudo isso eu não pude deixar de pensar sobre como Marcia estava chamando por seu pai enquanto ela brincava com sua buceta.
- "Então você sempre pensa em seu pai quando faz isso?" Finalmente perguntei
Marcia ficou vermelha, mas depois sorriu.
- "Papai vai jogar futebol hoje, quando ele sair eu quero te mostrar uma coisa." Marcia respondeu
Pouco tempo depois, o pai dela passou no quarto e nos disse que ele estava indo embora e que nos divertíssemos.
Marcia me levou até o quarto de seu pai. Ela então entrou em seu armário e tirou uma caixa de sapatos lá de trás das roupas. Na caixa havia algumas Fitas de Vídeo, eram todos filmes pornô. Marcia escolheu um que tinha o título escrito "minha filha e sua amiga". Ela colocou no aparelho e em poucos minutos nós assistimos um filme em que duas mulheres muito jovens entraram em uma sala onde elas provocaram um homem que uma delas chamou de papai.
Eu assisti com espanto quando as duas mulheres seduziram o homem mais velho e fizeram sexo com o papai. Até esse momento da minha vida, os atos sexuais de chupar pau e foder buceta, eram apenas teoria para mim. Agora eu assistia com detalhes um pau sendo sugado pelas mulheres e, em seguida, vimos por vários ângulos o pau entrando e saindo das bucetas extremamente molhadas. E finalmente, tivemos a visão do papai atirando porra em cima das duas garotas.
No momento em que o filme acabou, Marcia e eu estávamos com as calcinhas para o lado, esfregando nossas bucetas e nossos clitóris e, continuamos assim até que ambas sacudimos com satisfação em um gozo coletivo. Rimos juntas, e tiramos nossas calcinhas encharcadas, ficando nuas da cintura para baixo, então pude observar com atenção a bucetinha da minha amiga e fazer uma comparação com a minha.
Nós duas tinhamos bucetas peludinhas, com a diferença que a buceta da Marcia tinha pentelhos mais ralos, de coloração castanho, puxando para o loiro, os cabelos de sua buceta eram lisinhos e não muito compridos. Já a minha pentelheira era mais densa, de pentelhos negros, grossos e um pouco encaracolados. A bucetinha de Marcia tinha uma fenda rosada com lábios inchados e era só o que se conseguia ver sem abri-la, enquanto a minha buceta tinha os lábios internos maiores que os externos e ficavam expostos o tempo todo como as asas de uma borboleta para fora da minha buceta e, o meu grelo grande tambem ficava com a pontinha exposta, coberto por um capuz de pele escura em meio a pentelheira preta. Analisamos uma a buceta da outra e rimos comentando os detalhes e isso aumentou extremamente nossa excitação.
- "Voce viu a buceta das mulheres do filme?" ela perguntou
- "Sim vi... o que que tem?" eu tentei entender o que ela queria dizer
- "Raspadas... sem pentelhos..." ela esclareu o ponto
- "Sim eu vi... rsss... lisinhas né?"
- "Eu vou raspar a minha... Vamos??"
- "Hááá... não sei... raspa a sua primeiro!"
Marcia levantou e colocou outro filme. Desta vez era uma cena de papai e filha onde a filha seduziu seu pai e eles foderam muito, dessa vez eu e ela nos masturbamos completamente sem vergonha uma da outra. Enfiando nossos dedos em nossas bucetinhas gulosas e gozamos mais de uma vez durante o decorrer do filme. Gozamos exibindo nossas bucetas uma pra outra na verdade.
- "Todos os filmes são assim... sexo de um pai com sua filha. Meu pai quer me foder." Marcia me disse
Eu sentei lá com a boca aberta de surpresa.
- "Eu quero transar com ele também!" Ela revelou com uma ponta de vergonha em sua voz
Eu apenas permaneci sentada lá olhando para ela.
- "Meu pai não ficou com ninguém desde que minha mãe o deixou. Eu já escutei ele se masturbar várias vezes. E acho que ouvi ele gritar meu nome quando ele gozou."
- "Eu gostaria de ter a coragem de fazer isso acontecer." Marcia continuou
- "Você só pode estar louca amiga... mas, eu confesso que a idéia é excitante" eu disse e continuei
- "e... e seria bom aprender... sobre sexo... com um cara que sabe o que fazer e que você ama né?"
- "Sim... exatamente!" ela estava radiante em saber que eu a entendia
- "E...eu acho que você deveria fazer isso!" eu a motivei
- "Eu só gostaria de saber como fazer... pra dizer pra ele que eu também quero."
Dois dias se passaram e na escola na hora do intervalo ela me chamou para o banheiro. Assim que entramos no reservado ela ergueu sua saia e baixou sua calcinha até nas coxas e me mostrou
- "Raspei..." ela disse exibindo sua buceta lisinha
- "nooosssa.. ficou linda" realmente estava muito sexy assim raspadinha
- "Passa a mão..." ela disse segurando a saia alta
Um arrepio de tesão percorreu minha coluna e meu cuzinho piscou e minha bucetinha formigou com a idéia
- "Pode passar, sente que macia..." ela insistiu
Passei minha mão trêmula pela bucetinha raspada da minha amiga e a sensação de maciez e o calor da pele dela me troxeram sensações incríveis, mas não passamos desse ponto. Ela recolheu suas calcinhas de volta e baixou a saia e saimos do banheiro rindo e, algumas meninas que estavam do lado de fora ficaram nos olhando tentando saber o que havia acontecido dentro do reservado do banheiro. Confesso que naquela noite me masturbei muito lembrando da sensação do toque da buceta da minha amiga Marcia.
Poucos dias se passaram sem muita coisa nova acontecer, até que naquela Marcia veio até mim e me disse que ela tinha tomado coragem na noite anterior e, simplesmente entrou no quarto do seu pai enquanto ele estava se masturbando e assistindo sua pornografia papai e filha.
- "Meu Deus Marcia... isso é sério?" eu perguntei espantada com a notícia
- "Sim eu entrei e ele estava de pau duro se masturbando"
- "E...e... como é o pau dele?"
- "É graaande... não como aqueles dos filmes, mas é bem grande!" ela disse me mostrando com as mãos o tamanho aproximado
- "Nossa e o que ele fez?"
- "Ele quis se esconder e brigar comigo por ter entrado sem avisar, mas eu falei pra ele 'Eu te amo papai, eu quero fazer amor com você'!"
- "Nosssaaa.. você é louca! E ele???"
- "Ele mandou eu tirar a roupa e fez eu chupar o pau dele"
- "Chupar? Nossa... igual no filme?"
- "Sim... eu chupei um pouco e ele gozou na minha boca!" ela disse "Eu acho que ele já estava muito excitado batendo punheta"
- "Gozou na sua boca? Meu Deus.. e você engoliu?" eu perguntei cada vez mais excitada
- "Quase tudo... foi muito porra! Ele gozou muito!"
- "Nooossa.. Não é ruim? Que gosto tem?"
- "É um pouco azedinho, meio grosso... parece iogurte!" ela explicou de forma simples o gosto da porra do seu pai
Nessa hora a minha buceta formigava e eu sentia que já tinha molhado minha calcinha enquanto Marcia me contava os detalhes do encontro com seu pai. Mas eu ansiava por mais, eu queria saber tudo, na verdade eu em minha cabeça eu me colocava no lugar dela, vivendo a fantasia do primeiro sexo em minha mente enquanto ouvia ela contar.
- "O pau dele amoleceu um pouco depois que ele gozou e, ele mandou eu lamber toda a porra dele 'limpe essa bagunça, deixe tudo limpinho' foi o que ele disse pra mim!"
- "E voce fez???"
- "Sim eu lambi o pau dele todinho, as bolas e a barriga e chupei tudinho a porra dele"
- "Depois ele te comeu?" nessa hora nossas mãos ja trabalhavam em nossas bucetas enquanto conversávamos deitadas na minha cama
- "Não.. o pau dele estava mole ainda! Ele me deitou na cama e começou a chupar a minha buceta"
- "Nossssaaa... Ele chupou voce tambem? Meu Deeus... com foi?" eu perguntei imaginando e ela contou os detalhes
- "Foi uma coisa simplesmente maravilhosa... Ele adorou minha buceta lisinha, ele disse que eu tenho gosto doce, e me chupou até que eu gozei na boca dele!"
- "Não acreditto.. voce gozou"
- "Siimmm eu gozei e ele sugou tudinho... meu suco... papai adorou!" vi que seus dedos penetravam rapidos em sua buceta raspada
- "Aí voce pararam? Acabou?" eu perguntei ansiosa por saber tudo
- "Nããão... O pau dele ficou duro de novo! Daí ele me comeu!"
- "Noosssa... e doeu? Você aguentou?"
Marcia retirou os dois dedos que enfiava até a metade em sua buceta e levantou da cama, foi até a minha penteadeira e pegou um tubo de desodorante DOVE e voltou sorrindo para cama exibindo o frasco para mim.
- "O pau do Papai tem mais ou menos esse tamanho!" ela disse com uma mão em cada ponta do frasco exibindo bem em frente ao seu rosto
- "Nossa... grannde assim?" eu disse
- "Sim grosso..." ela connfirmou "Ele segurou minhas pernas para o alto assim..." ela ergueu suas pernas bem abertas
- "E colocou a cabeça do pau dele em mim assim..." e penetrou a ponta do frasco entre os lábios molhados de sua buceta
- "E começou a enfiar em mim devagarzinho..."
Marcia ia narrando e me mostrando como havia sido deflorada por seu pai. Eu olhava para o frasco de desodorante penetrando em sua buceta molhada, esticando os lábios da vagina como se não fosse possivel penetrar, como se fosse rasgá-la e, alternava a visão com as expressões de seu rosto. Olhava para a sua buceta engolindo o frasco pouco a pouco e olhava para o rosto dela com expressões de dor e de prazer com a penetração.
- "E quando entrou a metade..." ela disse e eu olhei o frasco pela metade dentro dela "Ele começou a me foder..." ela começou o vai-e-vem
- "Nossa... e não... doeu??" a essa altura eu já babava de excitação, ajoelhada na cama com um dedo dentro de mim a dedilhar minha buceta
- "Do..ooeu simmm... Mas só nn..o.. começo..."
Marcia acelerou o vai e vem com o frasco em sua buceta e eu acelerei o dedilhar em meu grelo e explodimos em um gozo. Marcia primeiro se contorcendo toda com aquele monstro enfiado dentro dela e em seguida eu, me encolhendo toda com as convulsões em meu estômago. Assim que abri os olhos percebi que Marcia havia mijado um pouco quando gozou.
- "O que é isso... é xixiii?" eu perguntei apontando para sua buceta toda aberta e molhada e a mancha no meu lençol
- "Sim.. desculpa amiga, doi sem querer!" ela disse um pouco envergonhada "Aconteceu quando meu pai me fodeu tambem, não deu pra segurar!"
- "Nossa que coisa louca amiga!" eu disse passando a mão sobre a buceta dela e levando ao nariz pra sentir o cheiro
Eu ouvi cada detalhe da narrativa da minha amiga, com muita excitação e, me senti vivendo aquela experiência com ela. Gozamos juntas ali nos masturbando e eu me senti muito feliz pela minha amiga, mas após nos recuperarmos do nosso gozo eu senti um grande sentimento de ciúmes dela. Deitadas lado a lado olhando o teto do meu quarto ela disse:
- "Alice foi muito melhor do que usar meus dedos! Foi muito bom! Tudo o que fizemos foi incrível!" ela disse radiante de emoção
- "Estou feliz por você, amiga." Eu disse, mas minha voz falhou e ela percebeu que algo estava errado
- "O que há de errado, Alice?" Ela perguntou
- "Bem, é só que eu estou com inveja... sabe! Agora você já fez sexo e eu ainda não!" eu respondi e completei
- "Meu pai nem mora nessa cidade e mesmo que ele morasse, ele provavelmente não iria me querer transar comigo." eu reclamei
Marcia pensou por alguns minutos e depois disse:
- "E se você foder com o meu pai também?
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