A Professora e os alunos sádicos

Um conto erótico de Marcela Alencar
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 9508 palavras
Data: 19/08/2019 16:08:30
Última revisão: 11/12/2023 22:27:10
Assuntos: Sadomasoquismo

A Professora e os alunos sádicos

Conto nº 01 – De Marcela Alencar

Foi um longo dia para Danilo e seu pequeno grupo de conspiradores. Hoje era o dia. Danilo e seu amigo Breno, sua namorada Brenda e a irmã dela, Lena, tinham planejado agir há muito tempo. Desde que a professora Srta. Betina chegou no início do ano letivo à faculdade, com todo seu charme e beleza. Todos os quatro a tinham cobiçado desde o primeiro dia de aula. Breno e Danilo estavam discutindo o que gostariam de fazer com a bela professorinha, quando as meninas entram na conversa, com algumas idéia e todos fantasiavam mil maneiras de se excitarem, quando tiverem a professora dominada por eles.

Lena sugeriu que já que eles estavam tão excitados com a idéia, por que não sequestrar a senhorita Betina ainda hoje, para poderem brincar logo com a professora? Temos de agir antes das férias de verão. O grupo decidiu colocar o plano em ação e sequestrá-la quando ela estivesse saindo do edifício ou talvez antes, na própria sala de aula, já que era costume de Betina, revisar tudo o que foi estudado durante semana.

Cabe lembrar que estes alunos, formavam uma “irmandade” que todos os outros alunos evitam, por ser gente de péssimo caráter, possuidores de sadismo latente. Sempre agindo nas sombras, procurando dissimular suas ações malignas, como o sequestro, tortura e estupro de duas garotas da própria escola. Agindo sob disfarce, encobrem suas ações.

A ideia inicial deles é sequestrar a professora para a transformar em escrava sexual deles durante as próximas horas. Brenda, mais do que os outros, queria ter a bela Betina em seu poder. Ela deseja sua professora e chegava a se masturbar com essa ideia todas as noites. Hoje ela a teria como sempre sonhou.

O plano se mostrava simples e suficiente, Brenda foi escolhida para ir à sala onde a professora Betina estava fazendo suas tarefas. Ela se aproxima da porta fechada e bate.

A professora Betina não gosta quando seus alunos interrompem sua concentração, quando está revisando os trabalhos da semana. Era fato conhecido que os seus alunos, principalmente do grupo de Brenda, não gostavam de serem ensinados por professora tão jovem como ela. por esta razão estranhou a intromissão da garota, péssima aluna do curso de inglês. Sabia que ela e seu grupinho, odiavam estar lá, então qual a razão de Brenda?

- Entre.....

Brenda abriu a porta quando ouviu a voz de Betina. A visão que teve despertou seus instintos, era algo que ela sonhava há muito tempo. Podia sentir-se excitada. A professora usava uma saia curta preta mostrando suas belas pernas. Sua mente começou a especular que tipo de calcinha que a Srta. Betina estava vestindo.

Sua função ali, era ver se a professora estava sozinha em sala de aula. Sabia que os outros estavam do lado de fora da porta, atentos, se preparando para entrar em ação assim que ela desse o sinal. o celular estava em sua bolsa ligado e assim que ela dissesse “ação “, eles iriam entrar e sequestrar o objeto de suas luxúrias mútua.

Betina assistiu como a jovem caminhou pela sala vindo em sua direção e perguntou qual a razão de ainda estar na faculdade tão tarde, já que todos já tinham ido embora.

Brenda chegou perto da professora e ficou a admirando, extasiada com sua beleza.

- Trabalho chato e cansativo, professora.

Betina olhou para sua aluna e estranhou o olhar dela, parecia um olhar de desejo, que já estava acostumada a ver nos homens, mas numa garota, não.

- Eu gosto do que faço, Brenda! Me diga, o que você está fazendo aqui? Necessita de alguma ajuda minha?

- Não, professora, eu só queria ver se você estava sozinha aqui, pois eu gostaria de um pouco de “AÇÃO”.

A professora Betina assistiu quando a porta foi aberta bruscamente e três alunos de sua classe entraram correndo e a agarraram. Forçaram-na a se inclinar sobre sua mesa e colocaram um pano branco encharcado com clorofórmio sobre seu rosto. Ela tentou lutar, mas os três assaltantes e mais Brenda a imobilizaram.

Betina lutou com eles a segurando contra o tampo da mesa. Danilo e Breno a seguravam para baixo enquanto Lena subiu na mesa e se sentou em sua cintura. Que diabos eles estavam fazendo? Betina estava tentando descobrir as coisas, sentindo que estava lentamente a adormecer. Era tudo isso uma brincadeira, tinha que ser, Betina pensou, enquanto seus olhos ficavam mais pesado.

Os últimos pensamentos de Betina foram o que lhe ia acontecer, agora ela estava flutuando no abismo das trevas, seu corpo completamente indefeso e vulnerável. Betina, sentiu pôr muito tempo o cheiro do clorofórmio em seu rosto, tampando sua boca, nariz e até os olhos. Completamente drogada adormeceu.

O grupo pegou seu corpo inconsciente e começou a carregá-la para fora da sala para o destino antecipadamente escolhido. Um vestiário raramente usado e que estava trancado na maioria das vezes. Mas Breno conseguiu fazer uma chave que eles poderiam usar para entrar e tudo o que tinham de fazer era trancar a porta atrás deles e assim seriam imperturbáveis.

Deitaram Betina em um dos bancos e começaram a despi-la. A lingerie que a professora usa é muito sexy. A jovem Lena inclinou-se e tirou e inalou profundamente o cheiro da calcinha, que a professora vestia desde que acordou naquela manhã.

-Tão sexy... não posso esperar para prová-la. Disse ela, enquanto passava a diminuta peça ao redor para o grupo, todos os quatro se deliciaram com o “perfume” que emanava da calcinha usada. Brenda não só cheirou como também lambeu a calcinha de Betina e ficou excitadíssima com isso,

Com ela nua, eles amarraram as mãos e pernas contra as laterais do banco para mantê-la toda aberta e impedir de se mover ou fugir. Depois, os jovens enfiam a própria calcinha de Betina na sua boca para impedir seus gritos e deram duas volta de fita adesiva em sua nuca para evitar que a cuspisse..

Danilo e Bento começaram a se despir. Os rapazes nus e com seus paus duros, no ponto. O de Breno é cerca de treze centímetros totalmente ereto e o de Danilo, cerca de quatorze. Eles tinham raspado os pentelhos a pedidos das garotas que gostam assim.

As garotas, igualmente começaram a se despirem. Lena vestia um sutiã vermelho e calcinha de biquíni combinando. Brenda não usava sutiã, seus seios firmes não pedia e usava apenas uma tanga preta. Elas tiraram suas calcinhas e olharam para os rapazes. Ambas as meninas também estavam raspadas, uma vez que eles gostavam de lamber uns aos outros sem qualquer cabelo no caminho. Ficaram surpresos que sua professora também estava raspada.

- Acorde escrava... está na hora de começarmos a brincar com você! Falou Brenda, dando um tapa no rosto da semi-inconsciente professora.

Betina alheia a tudo o que tinha acontecido com ela. gemeu quando foi levada para o vestiário raramente usado, no fundo da parte de trás da faculdade, onde até mesmo sem ser amordaçada seus gritos não seriam ouvidos. Não que a mordaça fosse necessária, pois no prédio, àquela hora não havia mais ninguém. A professora gemeu suavemente quando foi despojada de sua roupa e presa ao banco de madeira. Ela estava sentindo sua boca, nariz e olhos ardendo pela ação do clorofórmio. Sabia um pouco que seus quatro alunos a manipulavam, entretanto seu cérebro, sob ação do anestésico, não mandava nenhum comando para seus nervos e músculos

O corpo de Betina estava completamente amarrado e sem movimento. Seus lábios se separaram quando sua calcinha foi empurrada para dentro de sua boca. Ela pode ouvir múrmuros e vozes quando sua cabeça balançou para trás e para frente, com os tapas de Brenda

"uhhhhhhhhhhhh mmmmmmmmmm." Gemeu.

Os olhos de Betina piscaram brevemente, ela não pode ver os quatro alunos, Brenda, Lena, Breno e Danilo nus em torno dela, pois seus olhos, ainda estavam ardendo, e piscou diversas vezes. Só pode ouvir Brenda a dizer-lhe para acordar, a chamando de escrava, que era hora de brincar. Os olhos dela puderam ver, era tudo verdade, foi amarrada a um banco e despida como estavam os seus quatro alunos. Seus olhos se fixaram em todos eles, ela estava furiosa.

"Mmffffffmmmmmmmm." Tentou gritar.

Ela gritou com eles em sua raiva através de sua calcinha recheando sua boca, tentou empurra-la para fora. Como ela lutou, seus seios sacudiram ligeiramente. O que diabos eles estavam tentando provar? Seriamente ela não acha que eles estavam pensando em transar com ela, estuprá-la, eles nunca se safariam com isso.

"mmmmmfffmmmmmmmmmmm." Gemeu, num mudo protesto.

- Parece que alguém não faz sexo há algum tempo. Talvez um bom caralho rígido em sua buceta vá melhorar seu humor. Danilo, com este comentário logo começou a esfregar seu pau contra a boceta de Betina.

As meninas se moveram para cada lado e começaram a chupar os mamilos dela. Breno iniciou a brincar com seu pênis enquanto falava, olhando os três violentando a professora.

- Talvez algum sêmen em seu rosto vá ajudar também, disse ele.

Danilo acenou com a sua aprovação para o amigo. enquanto continuava esfregando a boceta da jovem professora, com seu pênis. As paredes vaginais de Betina estavam secas quando ele começou, mas estavam ficando molhadas com ele continuando seu roçar. Depois de alguns instantes, ele enterrou o pau na buceta agora lubrificada.

Betina olhou para Danilo quando ele disse que ela não tinha tido relações sexuais há muito tempo, enfurecendo-a, ela rosnou para ele através da mordaça quando ele começou a esfregar seu pau sobre os lábios de sua buceta.

"nnnnnnnn, nnnnnnnn, nnnnnnnn, nnnnnnnn”

Sentindo seus lábios vaginais sendo puxados para trás e para frente, ela jogou a cabeça para trás quando sua fenda começou a se molhar. Não importa o que Betina sempre sentia em qualquer mulher, não importa o quê, mais seus mamilos começaram a ficar rígidos, com ela sentindo dois pares de lábios quentes e úmidos em seus mamilos endurecidos.

Betina gemeu e se engasgou enquanto seus mamilos eram sugados com volúpia por Brenda e Lena. Ela abriu seus olhos quando viu Breno batendo punheta perto de seu rosto. Ouviu o que ele disse. Mesmo a tempo de Danilo enfiar seu pau duro em sua buceta. Ela tentou gritar com a calcinha em sua boca.

"nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn."

A jovem professora não era virgem, mas o que estava acontecendo com ela era doentio, ela lutou com seu ego, gemendo sentindo sua boceta apertada em torno do membro latejante de seu aluno. Enquanto as meninas continuavam a sugar com força seus mamilos. Betina levou seus pensamentos para longe de tudo, tentando não prestar atenção. E a pior coisa que Danilo fez foi ejacular dentro dela sem ter um preservativo, pois estava em período fértil.

Eles continuaram a se divertindo com ela. Sabendo que a fariam gostar do estupro de seus quatro alunos. Tinham tomado bastante planejamento, para fazer com que isto acontecesse; afinal a professora era uma mulher jovem, saudável e com aquele corpaço, seria muito difícil não ficar excitada com suas regiões eróticas sendo manipuladas com maestria pelo quarteto.

- Hey... Breno apresse-se em explodir sua carga. Acho que ela gostaria de outro pau duro na bunda dela. Disse Danilo enquanto ainda estava dentro da mulher indefesa..

- Meninas, continuem e se molhem e façam com que ela prove vocês.

Ele continuou. - Mas certifique-se de molharem suas calcinhas também. A professora poderá precisar de mais pano cheiroso em sua boca.

Breno acenou de acordo e acelerou a sua mão. Logo ele disparou uma carga de esperma no rosto de Betina.

- Dê-me um momento para ficar duro novamente. A bunda dela é minha.

Breno disse e ele se esforçou para ficar firme mais uma vez.

A buceta de Betina cerrada em torno de Danilo, novamente. O pênis dele latejava enquanto se movimentava sobre o corpo dela, que só balançou a cabeça em descrença. Estava sendo estuprada por seus alunos. Seus mamilos estavam crescendo ainda mais, na boca das meninas, ela gemeu em sua mordaça improvisada e abriu os olhos quando ouviu Danilo dizer a Breno para se apressar e atirar sua carga, pois a bunda da professora estava esperando por ele.

Seus olhos arregalaram quando ouviu a menção de sua bunda, Betina nunca tinha sido fodida na bunda antes, pois nunca foi de seu gosto. Ela gritou em sua calcinha dentro de sua boca, quando Breno ejaculou seu esperma quente por todo o rosto, ela se virou quando o gozo quente a golpeou, cobrindo seu rosto e olhos.

"mmmmmffffmmmm."

Foi humilhante, e mais ainda quando Danilo pediu para as meninas encharcarem suas calcinhas, elas certamente não estavam tão molhadas ainda. Ela sentiu o creme gotejamento em seus lábios, e rosnou na mordaça. Seu rosto estava pegajoso com o esperma e ela sentiu as meninas continuarem a trabalhar em seus mamilos.

"Mmmmmmmmm."

Todo o corpo dela estava ficando excitado, Betina estava ficando molhada, não podia fazer nada. Eles a tinham subjugada com seus instintos sádicos e animalescos, sentiu pau de Danilo latejando, se movendo dentro de sua buceta enquanto ele o tirava para fora por inteiro e voltava a enterrar com força e isso se repetiu por muitas vezes.

Lena continuou a chupando, mas começou a mover seu corpo até que sua buceta estivesse bem em cima do rosto de Betina. Ela parou de chupar os mamilos dela por um momento e sadicamente disse:

- Aproveite o cheiro da minha buceta, professora. Você estará a lambendo logo. Ela voltou a chupar seus peitos, mas agora com as coxas em volta do rosto de Betina, que horrorizada via as genitálias de Lena a pouco menos de um palmo de seu rosto, tanto a buceta que se mostrava úmida como o ânus.

Breno tinha ficado com o pênis duro novamente e olhou para Danilo.

- Você vai dar espaço para nós dois aí? Perguntou ele.

Betina sabia o que ele queria dizer com isso

Danilo olhou para Breno e puxou o pau para fora e com ele emporcalhado o esfregou no cu da professora lubrificá-lo.

- Ela estará pronta para você, me ajude aqui com estas cordas.

Os dois, soltaram o tornozelo direito da professora, preso na lateral do banco e voltaram a prendê-lo, mas agora junto com o tornozelo esquerdo. Deste modo, Betina ficou um pouco de lado e sua cintura foi amarrada com força ao banco.

- Assim, Breno, eu e você poderemos brindar a nossa professora com as nossas ferramentas ao mesmo tempo.

Betina, estava apavorada. Nunca lhe passou pela cabeça que um dia pudesse ser estuprada e muito menos de forma tão aviltante pelos seus alunos, duas moças e dois rapazes; isso era por demais aterrorizador.

Breno e Danilo se posicionaram, um na frente e outro atrás dela. Breno iniciou esfregando seu pau contra sua bunda e num instante, num só golpe, o empurrou por inteiro em seu apertado canal. Danilo entrou com ímpeto e colocou seu pênis de volta na buceta molhada.

Os olhos de Betina, espelhando todo o seu pavor, estavam nas genitálias de Lena quando a menina se sentou no seu rosto.

"mmmfffmmmmmmmmmm."

O odor da menina e os seus fluídos estavam enchendo a narina e a boca de Betina e ela cerrou os lábios com força, para não sentir o líquido que inundava seus lábios, mesmo através da calcinha enterrada em sua boca Ela sentiu Danilo deslizar para fora dela, e experimentou um pequeno alivio e pensou que ele talvez estivesse terminando. Sentia Brenda chupando com força seu mamilo e ainda quando Lena colocava o outro mamilo, de volta em sua boca, ainda que encurvada, esfregando a buceta no rosto dela.

Betina, agora estava tendo os quatros, Danilo, Breno, Brenda e Lena devorando seu corpo como se urubus fossem.

Claro que ela já tinha estado com mulheres e homens antes, mas sempre isoladamente, mas isso era diferente, seus diabólicos alunos estavam dentro dela, em todas suas zonas sensíveis, a fazendo sentir coisas estranhas que nunca pensar ser possível. Ficar excitada por seu corpo ser não dela, mas deles. Que espécie de tara é essa? Que céu me ajude, porque eu não vou resistir por muito mais tempo.... estou sendo submissa ao sadismo deles!

Suspirou e esfregou os lábios levemente contra o tecido da calcinha em sua boca, quando sentiu Danilo fazer com que sua buceta ficasse lubrificada enquanto Breno continuava a enfiar o pau em sua bunda virgem, ele é muito grande. Betina gritou, ela nunca tinha sido fodida na bunda antes.

Ela começou a entrar em pânico, quando Danilo empurrou o pau de volta para sua buceta. Ela estava sendo golpeada com força excessiva As costas de Betina muito arqueadas doíam. Isso estava sendo demais para a mulher orgulhosa que era.

Ela estava amarrada e impotente com dois paus enchendo seus buracos, enquanto tinha uma buceta escancarada em sua boca, o odor que a envolve é insuportável. As bocas de Brenda e Lena em seus mamilos rígidos o sugando e mordendo como se elas quisessem devorá-los.

-Ei Berta, vamos mudar e você pode colocar sua buceta em seu rosto. Ela parece gostar de vagina de 18 anos de idade. E ela precisa provar a sua também.

Lena disse quando ela saiu de Betina e pisou para o lado.

Brenda sorriu com o pensamento. Quando trocou de lugar com Lena e lentamente, foi baixando a buceta para o rosto de Betina, desesperada com isso.

- Espero que goste da minha buceta tanto quanto gostou da de minha amiga. Lena, vá buscar a mala. Precisamos começar a olhar para o que queremos fazer com a nossa professora gostosa depois.

Lena sorriu e foi para os armários e retirou um saco de ginástica. Ela descompactou-o e começou a tirar alguns dildoes, vibradores, um par de tiras e muito mais objetos eróticos.

A bunda e a boceta de Betina estavam sendo marteladas, seu corpo estava sendo destruído, seus dedos do pé enrolado e seus dedos cerrados em punhos enquanto ela estava sendo fodida mais e mais, lágrimas rolando para baixo, as carnes da seu bunda sendo machucadas. Escutou Lena como ela sugeriu trocar de lugar com a putinha que começou tudo isso Berta. Ela então assistiu quando Lori saiu de sua face.

Grunhidos e gemidos vieram da boca de Betina enquanto ela estava sendo martelada. Ela assistiu como Berta subiu e sentou-se em seu rosto. A narina de Betina está cheia do perfume de Berta, ela sentiu o calor de sua boceta na calcinha em sua boca e perto de seus lábios. Ela ouviu Lori sair para pegar a bolsa, ela virou o rosto coberto de sêmen e seus olhos se arregalaram ao ver todos os brinquedos sexuais que a menina trazia . Ela tentou gritar e fazer qualquer coisa, mas de sua boca só saiu gemidos abafados.

"mmmmmmffmmmmmmmmmmmm."

A boca e a calcinha de Betina estavam sob a buceta de Brenda. Só podia mostrar seu horror com gemidos.

"mmmmfffmmmmmm."

Betina não era mais nada, mas apenas brinquedo sexual de seus alunos, coberta em um de seus fluidos em seu corpo.

Ela lutou com as forças quando sua buceta e bunda foram entupidas por paus e, ela estava se aproximando de um orgasmo e sabia que seu corpo estava a traindo, mesmo sofrendo todas as agressões, que a estavam demolindo. Isso era impossível, mas está acontecendo e ela tinha vontade de morrer neste instante.

A professora estava indo exatamente como eles tinham planejado com muito cuidado. Era melhor do que eles tinham bolado. Os rapazes de repente puxaram os paus para fora dela e olharam para as garotas. Viram a sacola de materiais eróticos e se propuseram logo em começar a rodada dois, com a bela escrava sexual deles.

Betina se engasgou quando ambos tiraram os paus para fora dela. Estava recebendo um descanso por momentos quando sua calcinha foi puxado para fora de sua boca.

Brenda puxou a calcinha para fora da boca da professora cativa. Ela olhou para ele com todo o horror demonstrado através de seus olhos.

-Tempo para uma nova mordaça, professora. Disse Brenda e pegando sua própria calcinha a colocou na boca de Betina.

Enquanto isso, Lena estava colocando uma cinta pélvica . Os rapazes se sentaram para assistir ao show que ocorreria a seguir..

- Por favor.... Brenda..... você pode parar com isso..... eu não posso ....

mmmmfffmmmmm.

As palavras de Betina foram cortadas por Brenda quando empurrou sua calcinha molhada na boca da professora. Ela assistiu quando os rapazes sentaram e quando Lena se prendeu com um vibrador gigante usando uma cinta. Betina questionou exatamente o que Brenda faria, já que ela só tinha enfiado sua calcinha molhada em sua boca. O que quer que fosse, não ia ser bom para a professora, que jamais esqueceria este dia durante muito tempo.

Betina respirava pesado, seus seios eram movidos para cima e para baixo, seus mamilos ainda rígidos, sua buceta úmida com seus sucos. Eles ainda não provocaram em Betina um orgasmo, mas quase. E ela, pelo menos, estava aliviada dos rapazes que só ejacularam uma vez dentro dela, cada um. Talvez eles não iriam ejacular em sua buceta, bunda ou boca novamente.

Betina apenas olhava as meninas e para os rapazes, seus olhos escuros indo para cada um deles enquanto seu corpo gotejava de suor e cheirava a sexo. Cada respiração que fazia, o aroma da buceta de Berta ainda estava persistente em seu rosto. A calcinha encharcada que ela empurrou em sua boca aumentava o cheiro, bem como o sabor dos sucos dela.

Betina não podia deixar de engolir esta mistura com sua saliva para evitar asfixia. O esperma que tinha sido jogado na cara dela tinha secado, mas tinha de piscar seguidamente seus olhos sujos do sêmen que tinha pingado neles. Ela estava furiosa com o grupo. Como eles ousam violá-la, e estuprá-la, eles a chamando de escrava. Será que eles realmente pensam que ela seria deles?

Sim, eles realmente a tinham como sua escrava, mesmo que fosse só por um tempo. Eles tinham muitas ideias sobre o que fazer com o objeto de seu desejo, poderiam continuar fazendo isso por um longo tempo e, ela nada poderia fazer para os impedir.

Lena olhou para os amigos quando balançou a cinta do vibrador gigante de dez polegadas presa nela e caiu na risada.

- Por que vocês não ajudam a colocar a nossa escrava em uma posição melhor? Talvez a dobrando para que eu possa foder essa buceta quente, molhada dela e ter algum divertimento em sua bunda também. – Disse Lena

Os rapazes se encantaram com a idéia. Eles contaram com a ajuda de Brenda para desamarrarem Betina e reposicionaram-na. Seus tornozelos foram amarrados às pernas do banco e suas mãos estavam unidas ao banco. Brenda certificou que as coxas da professora estivessem bastantes separadas. Ela voltou para cima do banco e montou na professora, com as pernas em torno de sua cabeça.

- Hora de você lamber minha buceta, vadia. E é melhor você apreciá-la. Brenda tirou a calcinha de sua boca e posicionou sua buceta direta na boca de Betina e começou a rebolar as ancas.

Lena, com ajuda dos rapazes começou a esfregar a cabeça do vibrador entre os lábios da buceta de Betina. Ela então moveu o vibrador e no mesmo momento, ela começou a introduzi-lo na sua bunda.

Betina quase sufocando com a buceta de Brenda em sua boca, só gemeu em protesto quando Lena fez a sugestão para os caras para levá-la em uma posição melhor para ela poder fodê-la com o vibrador mamute que ela estava vestindo. Betina lutou quando a desamarraram e apotou com a força deles.

"Uffffff".

Antes que ela pudesse respirar, enfrentou novamente a buceta muito molhada de Brenda.

- Brenda, pare com isso..... mmmfffmmmm.

O rosto de Betina foi enfiado de novo na buceta molhada da moça. Ela gritou e sentiu a buceta molhada de Brenda, enquanto sua buceta foi preenchida com o vibrador de dez polegadas, a dilatando ao máximo. Betina chorou de dor na invasão, mesmo com os lábios entreabertos se recusou a lamber Berta.

"Mmmmmmmmm."

Brenda apertou as coxas em torno da cabeça da professora e aos gritos, ordenou que ela chupasse.

- Me chupe vadia, senão vai ser pior para você. Vou cagar em seu rosto!

Ela precisava obedecer a eles. Se ela tivesse alguma escolha não o faria, tinha medo de receber algo pior. Ela começou a lamber e espalhar os lábios de Berta deslizando a sua língua profundamente na boceta molhada e pingando da garota.

"mmmmmmm, Mmmmmmm.

Ela gemeu e continuou a lamber Brenda, enquanto sua buceta molhada e encharcada estava sendo fodida, seus seios balançando contra o banco, todo o seu corpo sendo forçado por Brenda e Lori, nesta segunda rodada de seu estupro. O vidrador em sua buceta e ser forçada a lamber Brenda, estava fazendo o corpo de Betina reagir, seus mamilos estavam duros como diamantes, sua buceta apertou mais em torno do vibrador, quando sua buceta ficou ainda mais molhada. Betina se aproximou do primeiro orgasmo. Ela não podia deixar que esses alunos fizessem isso com ela; teve que lutar de alguma forma, ela não poderia deixar seu corpo ceder. Mas era uma batalha quase perdida.

Lena, certificou que a escrava ainda não gozado. Eu quero que ela implore por seu orgasmo. Brenda disse entre suspiros de prazer. Enquanto Lena e os outros eram muito bons em comer buceta, Betina aparentemente tinha muito mais experiência nisso, mas estava resistindo Entretanto, quase que automaticamente, suas chupadas na vagina da garota, aumentaram de intensidade.

Ainda bem que estás a gostar da minha buceta, escrava. Você vai aprender a amar a Lena igualmente. As duas estavam destruindo o corpo e a vontade da professora.

Lena olhou para os rapazes. Eles estavam sentados em volta, brincando com seus paus assistindo ao show. Olhando para seus membros, Lena poderia sentir sua vagina gotejamento ainda mais. Ela abrandou o bombear do vibrador dentro da buceta de Betina e estendeu a mão e sujou os dedos nos sucos da escrava. Ela então os levou à boca e os lambeu. O sabor picante e salgado-doce foi muito atraente para ela e isso a estimulou a golpear a professora com mais vigor.

- Hey rapazes, por que não um de vocês vem aqui e me dar um pouco de língua, enquanto eu mudo para apenas foder a bunda da puta?", disse-lhes Lena.

Danilo se levanta e foi até ela. Sentado sobre o um banco, ele estendeu a sua língua e gentilmente lambeu a vagina de Lena que pingava pingando sucos. Sua buceta era azeda e doce ao mesmo tempo e ele adorava o gosto. Continuou acariciando seu pau quando ele a lambia. Breno entrementes, estava subiu no banco e em pé sobre a Brenda. Ela estava pronta para ele. Ela abriu a boca e engoliu seu pênis.

- Não se preocupe cadela, você sugará isso em breve. Ele disse sorrindo em direção ao rosto encoberto por Brenda.

Betina ficou realmente aliviada que eles decidiram não a fazer gozar ainda, ela estava recebendo uma pausa que era desesperadamente necessária. E como tal seu corpo poderia se acalmar um pouco. Embora continuasse as volta na degustação da buceta doce de Brenda. Betina sentiu vergonha de si mesma por gostar de lamber a garota, enquanto continuava a sugar a buceta da menina, enquanto sentia seu rosto molhado dos fluidos abundantes de Brenda.

Betina gemeu dentro da buceta de Brenda quando ela sentiu os dedos de Lori atropelar seus lábios sensíveis da buceta remexendo seus sucos.

Brenda levantou os quadris sobre o rosto de Betina, mas ainda com as pernas ao seus redor. Os olhos da professora subiram para Brenda quando ela engoliu o grande pau de Breno totalmente em sua boca e começou a sugá-lo enquanto se sentou novamente sobre a professora que continuou a chupar a garota. Seus mamilos estavam tão duros, mesmo que Lena tinha parado de se mexer sobre ela, o pau monstro ainda estava dentro dela a excita-la.

"mmmmmmmmmmmmmmmmmm."

Betina deslizou sua língua para trás e para frente, encontrando o clitóris de Breda, ela o mordeu e começou a puxá-lo com sua língua. Então, enquanto continuou, ela ouviu Breno dizer que em breve ela estaria fazendo exatamente o que Berta estava fazendo. Betina só o ouviu e continuou lambendo e puxando o clitóris de Brenda. Ela sabia o que aconteceria, mas optou por ignorá-lo. Ser chamada de cadela, vagabunda, puta e até mesmo uma escrava, estava começando a chegar a Betina em algum grau também.

- Acho que há algo aqui que também poderia ter alguma utilidade. Lena comentou entre gemidos de prazer.

Danilo ficou atento e parou seu trabalho por alguns momentos. Um brilho em seu olho, ele sabia exatamente o que a irmã da sua namorada estava pensando.

- Eu acho que você está certa. Ele disse quando se moveu para melhor se posicionar sobre Betina. Ele esfregou o pau contra a buceta molhada dela. Começou a tentar colocar o pau em sua buceta, enquanto Lori recomeçou a reinserção do vibrador em seu cu.

- Desta vez, eu acho que vou montá-la até o final. Disse ele quando empurrou seu pênis direto até o fim.

Betina estava se concentrando em tentar fazer Brenda gozar, para talvez parar um pouco este seu envolvimento. Assim ela não ouviu o que Breno e seu amigos estavam dizendo uns aos outros sobre seus gemidos e suspiros. Embora seus olhos se abriram bastante quando sentiu o um pau esfregar contra sua buceta.

"mmmmfffmmmm."

Ela afastou a boca um momento de Berta e gritou:

– Que diabos você está fazendo.... não.... pare!....."

Era inútil dizer que, como sua cabeça foi agarrada e forçada de volta para baixo para a genitália de Brenda. Betina Voltou a lamber outra vez a garota. Conseguiu gritar na boceta de Brenda quando Danilo enterrou todo o pau dentro de seu cu.

Voltou a gritar e tremeu como ela sentiu Lena enfiar o vibrador de volta em sua buceta. Para seu horror, ela ouviu Danilo dizer que ele não ia parar, que ele ia montá-la até o fim. Ela chorou um pouco sabendo que ele estava indo para ejacular na sua bunda ou transar com ela até que ela não poderia aguentar mais. Ela grunhi e gemeu de dor quando ambos socaram em seu corpo e ela encaixou mais profundo sua boca em Berta, tentando forçar a menina a gozar.

Brenda não iria ser negar ao orgasmo dela. Ela não se importava se a professora gostava do que estava acontecendo ou não. Tudo o que ela queria era tentar saciar seu desejo em seu novo brinquedo, sua escrava.. Ela estava chegando perto e estava saboreando a idéia de esporrar na boca de Betina.

"OOOOHHHHHHHHHHHHHH.....GOOOOOOODDDD.

- Aqui está a sua recompensa, vadia. Ela gritou quando expeliu o gozo em baldes na boca da professora.

Danilo e Lena estavam ocupados com suas próprias missões enquanto eles assistiam quando Brenda teve o orgasmo na boca de Betina..

- Parece que estamos ficando para trás. Disse ele, pontuando a afirmação, fodendo firme a bunda de Betina.

- Eu diria que sim. Que tal uma pequena aposta também?

Lena perguntou. Ela poderia dizer que a idéia já tinha sido acordada.

- Se eu fazê-la gozar antes de você, eu começarei a comê-la em primeiro lugar. Se você gozar antes dela, eu vou ter que comê-la depois de ter gozado em sua buceta.

- Soa como uma aposta. Espero que você goste muito do seu suco de buceta. Ele disse pegando a intenção.

Betina tinha lambido Brenda, tentando fazer com que a menina gozasse, esperando com isso ela teria perdido sua excitação. Mas, em seguida, os olhos de Betina viram Brenda quando a menina gemeu no pau de Breno, antes que ela se afastasse e gritou com Betina a chamando de cadela, quando de repente Betina foi atingida com todo o fluido quente de Brenda, ele veio em jorro para fora impressionante. cobrindo o rosto e lábios da professora, correndo em sua boca e para baixo em seu queixo e pescoço.

Como poderia Betina voltar à escola depois disso, ela sempre ficaria abatida e vermelha em suas presenças, nunca seria capaz de olhar qualquer um deles nos olhos.

Betina Então ouviu a aposta que Lena e, gritou “não” quando Brenda segurou sua cabeça no lugar impedindo-a de se mover e ela foi forçada a continuar a lamber a garota..

Betina gritou quando ambos começaram a foder em seus buracos, mais forte e mais forte que antes. Em rosto com Brenda mais e mais, e ela se aproximou de um orgasmo.

"nnnnnnnnnnnn."

Betina sabia que ela estava indo para um orgasmo, o pênis pulsante em sua bunda estava causando-lhe muita dor, mas a excitando bastante, o vibrador se movia implacavelmente em sua buceta abusada golpeando o colo do útero, ameaçando rompe-lo. Betina se deteve quando seus olhos se arregalaram. Eram três alunos a usando, na bunda na boceta e na boca, ela estava totalmente submissa a eles....como eles queriam, Escravas das taras do quarteto

De repente, sua buceta e bunda invadidas em torno do pau e do vibrador sentiu o membro latejante de Danilo, que lhe causou o arquear das costas e sentiu Brenda, gozar com gotas pingando em seu rosto encharcado e desleixado, seu cabelo se cobre com os fluidos dela e seus sucos quentes esguichando para fora de sua boceta.

ohhhhfuckohfuck Oh Deus nnnn nnooooo Fuck. Não....não. ooooooooooo!

Betina gritou quando o orgasmo rasgou através dela e ela quase desmaiou de volta para o banco, sua buceta ainda esguichando quando ela lambeu a vagina de Brenda quase automaticamente. Logo depois, Danilo explodiu também.

"AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH

Danilo gritou quando ele atirou sua carga na buceta de Betina. Ele vagamente ouviu seu protesto, mas ele não se importava.

- Não reclame, você sabe que você gostou tanto como eu. Ele a insultou quando puxou membro para fora e bateu-lhe na buceta algumas vezes, o pau ainda rígido.

- Que droga! Você venceu! Eu realmente deveria apostar com Breno em vez de você. Você sempre vence.

Lena disse "amuada". Ela não se importava de perder, o inferno não seria a primeira vez que ela fez isso. Na semana passada, ela tinha lambido a buceta de Brenda com uma carga de esperma Danilo nela. O fator de perversidade de fazê-lo novamente a transformou mais do que ela tinha pensado.

Brenda recuperou-se do orgasmo e levantou a cabeça da professora.

- Muito bom a fazer a minha amante. Agora, por que você não abocanha este pau grosso agradável e coloca-o em sua boca e engole o que sai dele. Ela fez um sinal a Breno para ir a frente e enfiar o pau na boca da professora

Brenda podia sentir sua buceta doendo por outro orgasmo, mas que teria que esperar. Ela teve outras ideias primeiro.

Betina gemeu com o esperma quente atingiu seu interior, ela só ficou lá respirando pesado, eles haviam a violado fizeram quase tudo com ela. Ela foi completamente utilizada. Sentiu Danilo puxar para fora e esfregar seu pau em sua bunda e dizendo lhe que ela gostava como ele tinha feito. Antes que ela pudesse responder seu rosto foi levantado para ver Brenda. Betina apenas olhou para a menina, seus olhos arregalaram com o que ela disse para fazer a seguir.

- Não, Breno -mmmmffmmmmmm."

Betina tentou falar, mas foi impedida com o pau forçado em sua boca. Era lubrificado de seu próprio ânus, assim como a boca quente de Brenda que estava nela.

Ela ficou amordaçada quando Breno começou a foder seu rosto. Betina sentiu que, estava livre também, talvez tudo estivesse acabando para Sentiu a porra de seu ânus lentamente escorrendo para baixo no banco. Ela chorou quando ela foi forçada a chupar Breno, moveu sua língua quente para cima e para baixo do membro quando ele empurrou para a parte de trás de sua garganta profunda . Seu corpo ficou tenso quando ele começou a forçá-lo para baixo sua garganta.

"nnnmmmffffmmmmmmmmmmm."

- Não é exatamente sem entusiasmo que ela, me engole? Breno riu quando ela engoliu seu pênis.

Brenda sorriu quando caminhou para um armário especial que ela tinha criado antes de qualquer outra pessoa ter contado sobre o vestiário antigo. Ela tinha colocado um monte de itens “especiais” lá para a esta ocasião. Batendo a combinação na fechadura, ela abriu a porta. Ela tirou um colar de couro com um grande anel de aço sobre ele. Em seguida, ela puxou uma coleira e conectou-o ao colar. Sorrindo para si mesma, ela imaginou a imagem de sua professora Betina sendo um animal de estimação dela. Voltando sua atenção para o armário, ela começou a olhar para os brinquedos e pensou o que seria usado em seguida.

Danilo e Lena, que nesta altura estavam em dupla penetração em Betina saíram dos buracos dela e estavam conversando.

- Melhor escutar bem, professora. Depois de engolir meu esperma, há uma boa chance de seu próximo ato é ir ao colo de alguém, para ser surrada nesta linda bunda.

Seus olhos foram para as meninas com os corpos nus, como poderia Betina agora não reparar que eram lindas. Ela tentou ver apenas o que as meninas estavam fazendo, mas não podia.

"mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm. Sllluurrrpppppp."

Gritou Lena. Ela não podia ver a menina ser espancada, mas podia ouvi-la, ela escutou Lena gemer cada vez que Danilo a espancava. Ela sabia que, com cada pancada enviava sensações eróticas para Lena. Seus alunos eram autênticos tarados sádicos e isso a apavorou ainda mais. O pensamento de ser espancada surgiu na mente de Betina, o que vem depois, especulou então o que mais eles poderiam fazer com ela.

Subitamente, percebeu Breno voltar a subir no banco, sobre ela e se sentou sobre seu peito. Betina, novamente o tinha todo ele dentro de sua boca, seu nariz foi esmagado contra onde seu monte de cabelo público estava, quase cortando seu fluxo de ar, ela sentiu o pulsar em sua garganta.

Quando seus dedos do pé esticaram e ela apertou os punhos, sentindo o pau cheio dentro dela, o grito dele, sentindo seus vasos sanguíneos ao longo de sua língua quente. Ela continuou a engolir o pau dentro dela e o ouviu gritar;

– Me chupe, cadela, se não queres levar porrada!

Sem opção e acovardada, ela começou a chupar o pau dele. Breno agarrou a cabeça de Betina enquanto sentia seu começo de orgasmo. Ele sorriu para si mesmo. Era uma coisa forçar uma menina sua própria idade para engolir sua carga, mas para fazer uma mulher bonita, madura fazê-lo, era além de emocionante.

- Engole tudo, puta escrava. Se você não fizer isso, bem, vamos apenas dizer que não será apenas o seu rabo a levar porrada. Ele disse segurando a cabeça de sua professora com plena força, e a professora começou a sufocar, sem ar.

Lena assistiu quando Danilo ele se aproximou Betina e apontou seu pênis em sua buceta, e sem maior demora enterrou o pau na professora

Brenda estava escutando enquanto seu grupo fazia o que eles queriam com a professora indefesa. Ela tinha tirado um comprimento de corda, um colarinho e uma coleira do armário. Caminhou até a Betina presa ao banco e começou a amarrar a corda em torno dos seios da mulher, formando um sutiã que enrolava em torno de seus seios e segurou-os apertado. Então ela colocou o colar em torno do pescoço de Betina e anexou à coleira.

- E agora você pertence a nós, vadia. Ela sorriu.

Betina gemeu e engasgou quando ela sentiu o pulsar do pau de Breno e o impulsar de seu esperma quente atingiu a parte de trás de sua boca. Ficou tensa quando começou a engolir o creme quente deslizando para baixo sua garganta. Como ele continuou batendo seu rosto mais forte e mais forte, seu sêmen encheu sua boca como suas bochechas e ela mal conseguia engolir tudo.

Algumas gotas saíram para fora de seus lábios. Seus olhos se fixaram quando ela sentiu Danilo entrar em sua boceta, enquanto ela terminava de engolir toda a carga de Breno.

Ela o sentiu começando a se movimentar em seu usado e desgastado corpo. "Uhhhhh", em seguida, seus olhos se reviraram e Betina gemeu quando seus seios estavam sendo amarrados e apertados, e quando foi colocado o colar e coleira por Brenda que apenas proclamou que Betina era sua propriedade.

Ela teria respondido, mas Breno continuou em sua boca e Betina estava sendo fodida por ambos os homens.

"Mmmmm uhhhh mmmmmmm" Gemeu impotente.

Berta a apreciava ser fodida por ambos os homens, vendo seu corpo ficando esmagado para dentro como recheio deles.

Os meninos queriam ter contato direto. Ela sabia que Danilo e Breno não estavam usando proteção e se eles ejacularam nela, sendo assim ela poderia muito bem ficar engravidada, pois estava em período fértil.

- Bem-feito, cadela. Você fez um grande boquete para nós. Breno disse assim que puxou o pau para fora da boca de Betina. Ele foi e sentou-se em outro banco para descansar por alguns minutos.

Brenda encontrou o olhar de Betina pedindo misericórdia. Ela sorriu quando olhou para a professora tão orgulhosa e poderosa, agora sendo derrubada como escrava sexual da sua turma. Descendo ela deixou a mão descansar no queixo de Betina.

- Eventualmente, nós vamos parar, escrava, mas ainda não. Não terminamos de nos divertir com você. Assim que Danilo e Lena terminarem sua pequena aposta, você terá a chance de descansar um pouco. Você vai começar a ser a espectadora assistindo tudo o que fazemos antes de decidir usá-la novamente. Disse Brenda.

Danilo atrasou seu ritmo um pouco. Ele queria ter certeza de que ele poderia encher a buceta dela com esperma. Além de Betina ter que chupa-lo ia ser uma verdadeira virada para ele. Ele não sabia por quanto tempo ele poderia durar antes de esporrar mais uma vez. De repente, começou a sentir suas bolas apertar, seu orgasmo estava chegando.

- Prepare-se professora, aqui vou eu. Disse ele ofegante quando sua carga começou a invadir a buceta de Betina. Ele agarrou a bunda para se estabilizar. Quando terminou, ele o puxou para fora.

Lena se aproximou da boceta de Betina. Ela podia sentir o cheiro de tanta porra de Danilo e de Breno A combinação foi emocionante para ela. Ela correu a língua em todo o lado de fora da buceta de Betina, brincou dentro e fora, mas nunca tocou o clitóris da professora. Eventualmente Lori cansada da provocação, saltou para cima dela e começou a lamber a buceta da professora, toda inundava de porra. Isso ela nunca mais teria outra chance de fazê-lo outra novamente.

- Betina, eu realmente espero que você goste da técnica excepcional de Lena. Ela é uma boa comedora de buceta. Na verdade, porque eu sou uma amante amorosa, eu acho que deve fazer algo para torná-la ainda melhor para você. Berta disse. - Para nós três, na verdade."

Betina lambeu seus lábios quando Breno puxou o pau para fora de sua boca, lágrimas fluindo de seus olhos. Ela iria se vingar deles. Depois de alguns minutos de calmaria, onde pode descansar seu corpo arruinado. Sentiu novamente um pau a encher novamente. Não sabia de onde tiravam tanta energia.

- Por favor, parem todos, uhh, isso, não, por tudo que é sagrado... ejacular novamente...não... em uhhhh. Me ajudem!. Socoroooooooooo! Ela gritou quando o pau latejante enche sua boceta de esperma. Medo penetrou em sua mente, e se um deles a engravidasse!

Logo depois Betina gemeu quando ela sentiu Lena começar a lamber sua boceta novamente. Ela apenas fechou os olhos.

Ela gemeu. "Oh foda-se....Lena, Oh Deus, sua boca. Por favor, menina... pareeeeeeem..... OhhhhhhhhDeus....eu não resisto mais.... parem por favor!

Betina sabia que não aguentaria muito mais, que eles iriam quebrá-la mentalmente e sexualmente. Agora com uma coleira nela também, eles estavam reivindicando-a como cadela, como escrava. Ela precisava fazer alguma coisa. O que eles tinham no local para ela?

Lori era uma puta total. Ela adorava quando lambia buceta de Betina e do sabor do suco da buceta da professora misturado com o sêmen dos garotos, ela estava no céu. O sabor picante de sêmen deles misturado com o sabor doce da buceta de Betina, era mais do que ela poderia ter esperado.

- Eu acho que depois de tudo, está na hora de vocês dois colocarem todas as três garotas em uma posição que pensamos que vocês devem gostar para todo brincar ao mesmo tempo .

"Please......no mais......"

Betina implorou outra vez. Estava reduzida a um suado, corpo coberto, de esperma, um trapo de uma mulher, implorando aos alunos para não a estuprar mais, algo que nunca deveria ter acontecido, mas foi, e ela temia por que na situação que as coisas estavam indo e ninguém por perto por duas semanas, muito menos nesta área da escola. Betina ficaria esquecida em todo este tempo.

- Levantem a professora e a deitem sobre a mesa de rosto para baixo e de pernas abertas. Certifiquem-se que ela esteja bem amarrada à mesa. Então vocês duas se deitam de cada lado dela na mesma posição. Danilo e eu, então, vamos amarrar as duas na mesa. Continuou Breno.

Eles assistiu como as meninas fizeram como foram informadas. Ele e Breno apreciaram o fato de que as meninas estavam tão abertas a qualquer coisa sexual. Uma vez que todas elas estavam em posição, eles amarraram as duas meninas na mesa ao lado de Betina. Recuaram e olharam para as três bucetas brancas olhando para eles. Seus paus estavam tão duros que não podiam esperar para foder todas as três mulheres rápido.

- Quem você gostaria de começar a foder Breno? Eu, pessoalmente, gostaria de começar com sua namorada lá. Perguntou ao seu amigo.

- Sinta-se livre então. Mas certifique-se de começar com a bunda dela. Apenas dedos na buceta para um pouco de animação. Faça-a querer mesmo ser fodida. Acho que Lena vai se divertir chupando meu pau um pouco. Mas também precisamos ter certeza de que a nossa linda escrava aqui, tenha um pouco de gozo também. Disse ele.

Ele caminhou até a pilha de brinquedos de Brenda; tinha muita coisa lá e agarrou dois enormes vibradores e começou a lubrificá-los

- Vou Dobrar o seu prazer, escrava. Disse quando começou a inseri-los na bunda e na buceta de Betina. Ele então se virou e enfiou o pau na boca de Lena.

Betina tinha lutado fracamente quando seus alunos a mudaram para a mesa e a amarraram de barriga para baixo. Suas costas arqueadas doíam bastante.

"Fuuuuuuccckkkkk, Mmmmmmmmmmmmmmm."

Ela treme enquanto as fortes vibrações, dos membros inseridos em seu cu e na buceta começaram a vibrar. Em desespero ela só podia balançar a cabeça.

"nonnonononononono.... eu não posso tomar isso, vai me arruinar, estou indo para uhhhhhhhhh, Oh Deus Oh Deus." Mmmmmmmmmmmmmmm.

Betina, mergulhada em orgasmos seguidos, procurava se conter, com a violenta excitação que os vibradores lhe proporcionam.

Betina mordeu seu lábio inferior quando assistiu Breno ao lado, enterrar seu grande pau na boca de Lena. Sua própria buceta tremia com a vibração pulsante dentro dela, e a vibração latejando dentro de sua bunda. Sua respiração trabalhou forte, ela precisava sair desta, ela viu o colar preso em seu pescoço e ela só apoiou a cabeça na mesa, exausta de tanto orgasmos.

Danilo começou dedilhado a buceta Brenda, tornando-a mais molhada e mais molhada. Ele puxou os dedos para fora da buceta e lambeu os sucos doces de seus dedos.

- Puta maldita, sua buceta é saborosa. Ele disse a ela quando retomou o dedilhado.

Ele esfregou os dedos contra seu rabo apertado, espalhou seus sucos em todo o seu buraco e crack. Rodando-o em torno de seu buraco e simultaneamente brincando com sua buceta.

Brenda mal conseguia aguentar muito mais tempo. As sensações estavam a conduzi-la selvagem. Ela não sabia quanto tempo mais ela podia levar não sendo fodida e fodida duramente. Ela adorava fazer isso com os outros, mas era agonia quando ela estava do outro lado de tudo.

- Por favor, não sei quanto tempo mais posso levar isso... Por favor, me fode. Eu preciso dele. Ela implorou.

Danilo sorriu quando começou a colocar seu pau na buceta dela. Ele não o lubrificou tanto quanto podia, porque sabia que Brenda gostava de ele ser rude. Brincou no buraco com a cabeça do pênis. E enfiou dois dedos em sua buceta quando enterrou o pau na bunda dela.

Breno, enquanto isso, estava movimentando seu pau molhado dentro e fora da boca quente de Lena. Ele adorava forçar o pau pela garganta abaixo dela. Era selvagem com suas habilidades funda profundas e as sensações eram ao contrário de qualquer outra coisa.

Lena estava chupando o pau duro e tentando não o fazer gozar até que ela fosse. Mas ela o queria agora. Lena adorava engolir sêmen.

Betina manteve os olhos fechados enquanto ouvia Lena chupar e engolir o pau em sua boca, ouvindo Breno batendo em seu rosto, tão perto de Betina, em seguida, escutou Brinda gritando sobre querer ser fodida. Betina puxou seus laços, incapaz de se mover, enquanto os dois vibradores pulsavam em seus buracos, ela estava se aproximando de um outro orgasmo, quando sua buceta apertou em torno de um latejante dentro de seu buraco.

"ohfuck, porra, foda-se, vou gozar,.... quem por favor, pare com isso.... deixe me ir, por favor.

Ela virou-se e olhou para cima tão bom quanto podia para Breno vê-la, enquanto esporrava em Lena.

- por favor..... me tire daqui...... eu não vou suportar mais, vocês vão me matar!

Ela estava muito mais perto de outro orgasmo, ela não sabia quantos mais poderia tomar, ou o que o pedágio seria em seu corpo. Ela arqueou de volta quando sua bunda e buceta tremeram.

- Foda-me Oh foda.... não não, não, não. Novamente não! Vou morrreeeeerr.

Ela goleou sobre quando seu corpo a traiu mais uma vez, e entrou em erupção como orgasmo quente esguichou de seu coro, ela apenas convulsou e balançou gritando e gemendo.

Ohyesohfuckohfuckmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm.

Betina desabou sobre a mesa como seu corpo se contorceu mais uma vez enquanto as vibrações continuaram implacavelmente em seus buracos destruídos, seu corpo devastado e estuprado.

Breno finalmente explodiu uma carga na garganta da Lena. Ela engoliu o mais rápido que pôde. Se ela deixasse uma única gota de seu cum gotejamento fora de sua boca, ela seria punida. Lena estava sorrindo para dentro como o fluido quente desceu pela garganta. Quando ele puxou o pau para fora de sua boca, ela correu a língua sobre o seu pau uma última vez.

- Obrigado, senhor. Foi maravilhoso. Disse ela sorrindo.

Danilo estava perto de gozar também. E pela forma como o corpo reagia, a Brenda também. Ele começou a bombear seu burro mais e mais rápido, todo o tempo empurrando seus dedos dentro e fora de sua buceta molhada encharcada. Logo ele estava indo para atirar sua carga direita até seu burro e fazê-la cum ao mesmo tempo também. Ele começou a sentir suas bolas apertar e sua carga começou a jorar para ela.

Brenda estava perto. Danilo conhecia seu corpo e o que fazer para fazê-la se contornar. Ela ia gozar a qualquer momento. De repente, ela sentiu seu pau idiota em sua bunda e o sentimento de sua carga entrando em sua bunda. Ela gritou como seu próprio orgasmo começou a partir dos sentimentos. Ela jorrou em seus dedos.

- Oh Deus que coisa tão boa. Disse ela como ela flutuou de volta para baixo na mesa.

Breno e Danilo começaram a desfazer as cordas que seguravam as meninas no lugar. Depois que foram libertadas, olharam para Betina e sorriram. Brenda pegou uma raquete de couro e Lena uma cinta de couro.

Betina apenas ficou amarrada lá olhando para as meninas, gemendo de dor, sendo surrada sem piedade pelas suas alunas. Depois de vinte minutos de intensa pancadaria, o corpo da professora, estava coberto de vincos vermelhos, muitos gotejando sangue, principalmente nos seios, na região genital e no rosto. Brenda e Lena, com a continuidade do espancamento, ficavam cada vez mais excitadas.

O corpo de Betina estremecia a cada pancada, acusando o que estava acontecendo, mas sua mente estava fora, em outro lugar, alheia sobre o que elas estavam fazendo neste momento.

Danilo, observou que a professora já não acusava, com gemidos, o castigo aplicado por suas amigas.

- Parem, parem! A nossa escrava já empacotou.

- Agora o que vamos fazer com ela, Brenda?

- Acho que não podemos deixar que ela nos dedure, temos de a silenciar.

- Minha nossa! Você está dizendo que devemos matar a vadia?

- Não vejo outra solução, amigos, se ela abrir a boca, estamos fodidos; mas se alguém tiver outra ideia, que fale.

Depois de muito discutirem, chegaram à conclusão que para o bem deles, Betina teria de ser “eliminada”. Custaram mais acharam um modo de a mantar para o outro mundo, sem deixar vestígios.

Betina foi vestida com as suas roupas, tal como estava na sala de aula. Foi drogada e conduzida no seu próprio carro, até o cruzamento dos trilhos da ferrovia que margeava a cidade. O expresso que partia da estação central as 23:20 horas, passaria pela passagem de nível às 23,40, e ele era sempre pontual. Era só colocar o carro da professora sobre os trilhos e bumm..... O veloz expresso não tinha como saber que o sinal verde e a cancela, tinha sido sabotados e assim no dia seguinte toda a comunidade choraria a perda da jovem professora.

Assim foi, o carro de Betina foi arrastado por quase cem metros, sendo despedaçado até ser jogado em “mil” pedaços para fora dos trilhos, sob tremendas explosão.

Foi muito difícil identificar os destroços do veículo, mas os bombeiros, acharam a placa dianteira e assim foi possível saber que o carro pertencia a Betina Alencastro, uma professora da universidade da cidade. Por estarem os destroços carbonizados espalhados por uma área enorme, o que sobrou do corpo da professora ainda não foi localizado, durante a madrugada. Com a luz do dia, as buscas serão mais fáceis.

Vamos recapitular o ocorrido durante esta noite. Bernardo e sua namorada Elizabeth, estavam se amando, estacionados bem perto do cruzamento, com o carro do casal encoberto por uma tapume de propaganda comercial. Tiveram a atenção despertada para um carro se aproximava do local. Surpresos, presenciaram quando, dois rapazes e duas moças saíram do veículo, posicionado exatamente sobreo os trilhos do expresso.

- Beth, em conheço aqueles quatros, eles estudam junto conosco.

- É isso, bem... eu também sei quem são, são a Brenda e a Lena, elas sempre anda juntas com aqueles caras.

- São gente da pior espécie, Beth. Que merda é essa eles estão correndo indo embora e deixaram o carro no meio dos trilhos. Mas espere aí.... aquele não é o carro do Danilo!!!!

- Puta merda, amor, o expresso vai passar aqui em menos de quinze minutos! Qual a razão daqueles safados quererem destruir aquele carro?

- Fique aí Beth, que eu vou até lá, talvez eu consiga tirar o carro dos trilhos.

- Cuidado com o expresso, Bernardo! - Deixe comigo, dá para ver de longe ele se aproximando.

Bernardo fica extremamente surpreendido e sobressaltado ao ver, ao volante do carro, sua professora Betina. Ela está sem sentidos e por mais que a chame não desperta. Sem opção ele dá a volta e abre a porta do motorista e a retira do carro. Na noite escura, observa os faróis do trem expresso ao longe.

Beth vê a ação do namorado e corre para o ajudar. Depressa, amor, é a nossa professora. Que porra!!! Eles queriam matá-la!!! Como pode?

- Vamos sair daqui rápido, vai ser um estrago tremendo o choque com o carro! Vamos levá-la para um hospital, veja o corpo dela, está bastante machucado.

Betina está sendo atendida na emergência, enquanto Bernardo e Elizabeth, prestam depoimento ao delegado Tavares, chamado a pedido de Betina, por ser seu amigo. O casal conta para o policial, o ocorrido e se sentem vaidosos por terem salvo a vida de sua professora.

- Que coisa mais terrível, como isso pode acontecer com minha amiga! Vocês são autênticos heróis e são testemunhas-chave, mas eu quero ouvir Betina, depois que ela for para o quarto e então vou atrás daqueles canalhas.

No meio da madrugada, Betina já tem condição de contar para Tavares e para o escrivão todo o seu drama, as horas terríveis que passou nas mãos daqueles malucos, quando foi sequestrada, torturada e estuprada com requintes de extrema crueldade.

Brenda, Lena, Danilo e Breno, reunidos na casa de Danilo, comemoravam o êxito da empreitada que se propuseram, capturar e se divertirem com sua professora.

- Danilo, nunca gozei tanto como nesta noite! A nossa professorinha é muito gostosa... ou melhor dizendo, era gostosa.

- Tens razão Brenda, esta noite foi memorável. Podemos repetir a dose com outra, Eu estou de olho naquela moreninha da nossa classe, a tal de Anita. Ela é uma fofura de menina... deve ter no máximo uns 18 aninhos.

Eles escutaram uma forte batida na porta e quando Breno abriu, se deparou com um forte aparato policial, capitaneado pelo delegado Tavares.

- Todos os senhores estão presos por sequestro, tortura, estupro, tentativa de assassinato e por causar danos a propriedade alheia e ainda colocar em risco a vida dos passageiros do expresso das onze horas.

- Para o conhecimento de vocês, a professora Betina Alencastro está bem viva e vai testemunhar, assim como outras pessoas.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 192Seguidores: 253Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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Ótima conto, valeu por me animar

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Eu achei a historia muito divertida e excitante no inicio, mas confesso que o melhor foi o desfecho final...

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Adorei legal continua assim obrigado

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Traduzido? Muito obrigado amigo leitor, mas lhe garanto com absoluta certeza que que. Leia todos os meus contos e você verá que não necessito "roubar" contos de outros autores , sejam nacionais ou não. Marcela Araujo Alencar

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