No episódio anterior...
Júlio recebeu um belo boquete de sua esposa Fátima. Algo normal se tratando de um casal. No entanto, a chupada que Fátima deu no pau grosso do marido foi vista por seu filho Samuel (15 anos, 1,73 m, cabelo castanho e cacheado, magrinho e branco) e, por sua filha Lorena (16 anos, 1,65 m, cabelos curtos, castanhos e cacheados, magrinha, peitos pequenos e bundinha empinada). Se Samuel levou mais na brincadeira o que viu, não se pode dizer o mesmo de Lorena. Esta ficou chocada e, talvez, um pouco atraída pelo pau gordo e grosso do papai. Falando em chupada, Samuel estava prestes a receber uma mamada de Alice, na festa de 17 anos de Bruno (ex-namorado de Lorena).
No Episódio de hoje...
A festa de 17 anos de Bruno estava muito boa. Os adultos se divertiam na parte interna da mansão e o aniversariante curtia bastante a presença de colegas e amigos. A parte externa da casa era grande, com piscina, churrasqueira, sala de jogos, arbustos etc. Portanto, os jovens ocupavam os mais variados espaços. E, naquela noite, a gurizada conseguiu burlar o controle dos adultos conseguindo pegar algumas bebidas alcoólicas. Muitos adolescentes experimentavam pela primeira vez a alegria que as bebidas podem proporcionar. Nesse contexto, Alice e Samuel, já um pouco bêbados, aproveitaram o momento a sós e se beijaram e se agarram muito. Samuel, já era iniciado nesses assuntos de agarramento com as meninas, mas nunca tinha transado realmente. O mais longe que chegou nesse quesito foi com sua irmãzinha Lorena (Que estava em casa já que se recusou a ir ao aniversário do ex-namorado), pois com ela, chegou até a gozar tendo o pau pressionado pelas pernas da irmã. No que diz respeito à Alice, como foi apontada no episódio anterior, ela, apesar de seus 17 anos, já era experiente, tendo transado bastante. E, assim, Samuel, bêbado, excitado e nervoso com uma nova experiência que se apresentava, via Alice se agachar a sua frente para mamar seu pau de forma bem gostosa.
Samuel: - Alice, alguém vai nos ver aqui, não faz assim.
Alice: - Calma gatinho, estamos no meio de um monte de árvores, deixa eu te mostrar o que sou capaz de fazer com esse cacete grande.
Samuel: - Nossa Alice, não vou aguentar. (Nessa hora Alice pega firme o pau de Samuel expondo a cabeça vermelha e dá uma lambidinha).
Alice: - Relaxa gato! Já está com a cabeça babadinha, se seguir ansioso assim vai encher minha boca de leitinho.
A mulatinha Alice tinha um corpo fenomenal, além de ser linda de rosto. Seus peitões bicudos, isto é, aqueles seios de ninfeta que são firmes e com biquinhos rígidos, deixavam os homens loucos. Ela era muito assediada e, conforme foi se conhecendo como mulher, soube tirar proveito disso. Gostava de se masturbar, tinha como preferência gozar tocando no grelinho em que simultaneamente enfiava um dedo no cuzinho. Sua posição preferida era de ladinho, pois adorava tomar vara enquanto ela mesma acariciava seu clitóris. Enfim, era uma ninfeta experiente. E, para sorte de Samuel, ela estava muito interessada nele. Todavia, ela desconfiava, pelas reações dele, que o guri não tinha muita experiência. “Será que ele é virgem?” Se perguntava enquanto brincava com o pau comprido do garoto. No fundo, essa curiosidade deixava sua bucetinha mais melada, já que até então, nunca tinha tirado um cabaço de um guri. Normalmente, era ela que tinha a bucetinha esfolada pelos machões que trepava. E meio a tantos pensamentos, a mulatinha chupava o pauzão do gurizinho virgem de 15 anos.
Samuel: - Porra! Isso é muito bom.
Alice: - Gosta Samuel? Não viu nada ainda. (Falava pegando o pau e batendo na sua cara).
Samuel: - Sério, que boca é essa? Que tesão da porra! (Essas frases jogadas no calor da excitação, davam pistas para Alice que Samuel era realmente virgem. Contudo, ela que não era bobinha, não estragaria o momento para perguntar. Por enquanto, colocava o máximo possível do pau na boca, babando, sugando, dando lambidas e beijos em volta do pau, deixando o guri maluco).
A cena: Ambiente quase todo escuro, os dois em meio a árvores, tendo o som de suas falas e gemidos abafados pelo som alto da festa. Alice de joelhos, com sua boca carnuda e olhar penetrante, chupava com maestria a vara de Samuel. “Isso é a melhor coisa que já vivi” pensava ele no seu íntimo. O guri, com a calça moletom quase nos joelhos, olhava para baixo, visão perfeita que tinha de seu pau sendo engolindo pela boca sedenta de Alice. Ela, não parava de chupar o cacetão, enquanto sentia um enorme prazer em ver a carinha daquele gurizinho bonitinho, fechando os olhos e gemendo de prazer. Não demorou muito para Samuel estremecer as pernas enquanto Alice agarrava com força seu pau pela base, engolindo o máximo que podia. Samuel jorrou vários jatos de porra adolescente na boca da mulatinha gostosa. Ela, com a boca cheia, cuspiu toda a porra ao lado, olhando com cara de puta para ele.
Alice: - Gostoso! Se soubesse que tu eras um delicioso assim, tinha chupado esse pauzão antes. Agora vamos sair daqui antes que alguém nos procure.
Samuel parecia que tinha perdido a língua, tamanha sua ineficiência para desenvolver um diálogo com Alice, depois do boquete recebido. O que é de se entender, o guri tinha seu pau chupado pela primeira vez. E, não era qualquer boquete, pois foi chupado por uma ninfeta muito gostosa e, ainda por cima, muito experiente, comparando as gurias daquela idade.
Segunda-feira, primeiro dia de aula após o aniversário de Bruno.
Alice: - Oi Lorena! Vem cá guria, vamos conversar!
Lorena: - Oi Alice, como está?
Alice: - Estou bem guria, me conta uma coisa: Porque não foi no aniversário do Bruno? Tem que esquecer aquele pivete nada a ver guria, a festa estava ótimo. Poderia ter ficado com alguém para mostrar pra ele que tu não estás mais na dele.
Lorena: - Ai amiga, é difícil pra mim. Acho que não gosto mais dele, mas tu sabes como sou orgulhosa e guardo rancor. Fiquei com nojo de ele ter a audácia de me convidar para o aniversário. Não tenho a facilidade que tu tens para partir para outra.
Alice: - Está falando que sua amiga aqui é uma putinha?
Lorena: - Não, não amiga. Desculpa, foi à forma de me expressar.
Alice: - Calma sua boba, estou brincando. Eu te entendo, te apoio, pode contar comigo. É que eu não tenho muita paciência em ficar sofrendo por causa desses guris idiotas. Mas sei que tu funcionas diferente. Em todo caso, pode contar comigo para o que quiser, principalmente para esquecer aquele bostinha.
Lorena: - Obrigada amiga! E aí, como foi, afinal, a festa?
Alice: - kkkkk.
Lorena: - Porque está rindo? Ai meu deus, o que aprontou?
Alice: - Não sei se posso te contar.
Lorena: - Eu sou curiosa e tu sabes disso. Conta agora!
Alice: - Peguei um guri aí.
Lorena: - Quem? Quem? (Fazendo cócegas na amiga para forçar ela a revelar).
Alice: - Um tal de Samuel, kkkkkkkk.
Lorena: - O que? Que Samuel? Meu irmão? (A cara fechou nesse instante).
Alice: - Sim, o próprio, kkkk. Ficou chateada?
Lorena: - Claro que não, não, sei lá, ai estou confusa, é meu irmão. Não sei o que dizer.
Alice: - Ai amiga, se imaginasse que tua reação fosse essa, não teria contado. É que sempre achei ele um gato, e apareceu a oportunidade. Entende? Tu mesma brincavas comigo sobre ele.
Lorena: - É que por ele ser o irmão caçula, mesmo sendo chato, sei lá Alice.
Alice: - Está com ciúme do maninho, oh que fofinha. (Abraçando Lorena e apertando-a como forma de brincadeira).
Lorena: - Talvez um pouco, mas relaxa amiga, estou acostumada a vê-lo beijando as gurias aqui na escola. Quem sabe por tu seres minha amiga, a notícia caiu de forma esquisita. Enfim, qual o problema de uns beijinhos né?
Alice: - kkkkkkkk.
Lorena: - Porque está rindo dessa forma outra vez?
Alice: - Ai amiga, é que não foi só beijinhos, kkkkk.
Lorena: - O que? (Quase deu um grito de espanto. Lorena não conseguiu esconder a irritação).
Alice: - Eita guria, não imaginava que seu irmãozinho era tão querido assim.
Lorena: - Não é isso, me assustou agora, o que vocês fizeram? Transaram? (Lorena estava muito incomodada com a situação. Era a primeira vez que sentia um ciúme estranho. Não sabia distinguir será um ciúme de irmão ou de namorado).
Alice: - Sossega guria, cuidei bem do seu irmãozinho. Não transamos, mas...
Lorena: - Mas... O que?
Alice: - Não vai dar outro grito em, kkkkk. Nós ficamos sozinhos no meio de umas árvores, no quintal da mansão dos pais do Bruno, começamos a nos pegar, e por fim eu chupei ele. (A revelação foi uma facada no coração de Lorena. Mesmo tentando disfarçar sua expressão, ficou pálida, cara fechada, e com raiva de Samuel e Alice).
Lorena: - Como assim?
Alice: - Ora, eu chupei o pau dele. E, amiga, fica entre nós, seu irmão tem um pau, que não é qualquer hora que se encontra por aí. (Falou mordendo o lábio inferior, o que deixou Lorena mais irritada).
Lorena: - Ai que nojo, porque me disse isso Alice, não quero saber como é o pau do meu próprio irmão. (Se Alice soubesse que Lorena já tinha visto muitas vezes aquele cacetão, inclusive o feito gozar esfregando suas pernas nele).
Alice: - Desculpa! Não falo mais. Bom amiga, vou pra aula, que já vai começar, temos que marcar alguma coisa em, quero ver seu irmão novamente, kkkk. Beijo amiga!
Lorena: - Beijo Alice! (A cara de insatisfação de Lorena era evidente).
Horas mais tarde... Na casa da família Ferreira Machado
Samuel: - Lorena, tu viste meu calção de jogar futebol? Eu o deixei aqui por cima da cama, mas não o acho.
Lorena: - Não sei! (Com cara de furiosa).
Samuel: - Que foi agora mana? O que te fiz? Não acredito que ainda está assim só porque fui ao aniversário do seu ex-namorado. Aliás, estava muito bom, e quase não o vi lá.
Lorena: - Pois é, soube que estava uma maravilha.
Samuel: - Soube o que? O que te contaram?
Lorena: - Nada, deixa pra lá. Agora sai do quarto que quero estudar.
Samuel: - Vai tomar no cu guria! Qual seu problema? Ninguém entende essas mulheres mesmo, toma no cu porra.
Lorena: - Sai e fecha a porta, por favor!
Samuel: - Estou saindo guria chata, vou lá ver se a mãe sabe do meu calção.
Samuel fechara a porta e Lorena se entregou as lágrimas. Não era fácil para ela entender o que estava ocorrendo. Que sentimento era aquele? Ciúmes? Do próprio irmão? Ela que tanto condena o incesto, teria se apaixonado por Samuel? Obviamente eles não chegaram a transar, mas as insinuações, o fato de ver o irmão pelado se masturbando, e, também, quando se esfregou nele até fazer Samuel gozar, fez com que seus sentimentos ficassem embaraçados ao ponto de não saber o que estava acontecendo com ela. Com isso, nesse intervalo de tempo, que os sentimentos estavam conturbados, os dois ficaram um pouco afastados.
Quinta-feira... 7h30min... Na Escola.
Alice e Monique eram amigas próximas de Lorena. Não estudavam na mesma classe, mas estavam juntas sempre que possível. Gostavam de sair, ir ao Shopping, fazer comprar juntas, etc. Não era aquela amizade profunda de amigas de infância, mas acabaram desenvolvendo uma simpatia significativa umas pelas outras. Lorena, apesar de ser uma menina centrada e responsável, tinha a insegurança e a infantilidade que qualquer adolescente tem naturalmente. Isso fez com que ela esquecesse um pouco os ciúmes que teve de Alice com Samuel. Entretanto, Alice, mesmo sendo adolescente, já era bem espertinha. Sabia como manipular e criar situações que a favorecessem. Em decorrência disso, a mulatinha gostosa, que mamou o pau de Samuel, estava arquitetando um plano há alguns dias. Tratava-se do seguinte plano: Como era difícil se encontrar com Samuel e, ela estava há um tempo sem transar, queria encontrar uma forma de dar a bucetinha pra ele. Pensou com ela: Que tal incentivar a amiga Monique a dormir em um final de semana na casa de Lorena? Ela sabia que caso se oferecesse para ir dormir na casa de Lorena, esta iria desconfiar, e, talvez, estragar seus planos. Portanto, colocou outra amiga como cobaia para ter sucesso no seu projetinho sexual.
Alice: - Oi Lorena! Viu a roupa nova da Monique? Olha como está gata.
Lorena: Oi amigas! Que linda Monique, caiu muito bem em você.
Monique tinha 16 anos, 1,62m, loira, gordinha, peitos pequenos, bunda grandinha, e dona de uma buceta gorda. Era virgem como grande parte das adolescentes daquela escola. Não era bonita, isso fazia com que a garotada não a desse muita importância. Sofria por causa da baixa autoestima. Por isso, Alice e Lorena estavam sempre tentando colocar a amiga para cima, elogiando, incentivando a se vestir bem etc. Alice, a ninfeta experiente entre as amigas, sabia muito bem o que estava fazendo. Usando a inocência das amigas a seu favor.
Monique: - Ah obrigado amigas! Pelo menos essa não marca muito minhas gordurinhas.
Alice: - Que gordurinha miga? Não estou vendo nada, está uma diva.
Lorena: - Ficou linda Monique. Não tem nada de gordurinha marcando.
Alice: - Amigas, aproveitando que estamos aqui, todas bem, não tão gatas como a Monique, kkkkkk.
Monique: - Até parece, a gata da escola dizendo isso de mim.
Alice: - kkkkkk. Deixa falar guria, olha só, estava pensando de a gente fazer uma noite de princesas.
Lorena: - Noite de princesas? Que ideia é essa Alice?
Alice: - Nada demais, a gente pode assistir a uns filmes, fazer pipoca, se maquiar, uma ajudar a outra a se vestir, essas coisas. O que acham? Faz tanto tempo que não organizamos nada.
Monique: - Não sei, a ideia parece boa, mas infelizmente lá em casa não vai dar. Na última vez que fizemos, minha mãe ficou irritada que sujamos um monte de coisas, bagunçamos etc. A mãe é insuportável, vocês a conhecem né.
Alice: - Não sei se na minha vai dar agora, tenho que ver com meus pais. Mas isso a gente resolve. O que achou Lorena? Poderíamos fazer na sua casa?
Lorena: - Legal! Não sei, tenho que ver com meus pais. Minha mãe sempre pergunta por que não levo as amigas lá. Creio que ela vai permitir se eu perguntar. (Na mosca, a estratégia de Alice funcionou direitinho. Iria conseguir ir até a casa de Lorena. Agora só faltava uma coisa, ou seja, que Samuel estivesse presente na mesma noite do encontro das amigas).
19 horas...
Todos estavam em suas respectivas casas. Lorena consultou a mãe sobre receber as amigas em casa e obteve uma resposta afirmativa. Monique fazia as tarefas da escola em sua casa. Alice assistia TV sentada no sofá de sua casa, enquanto esperava mensagem de Lorena para saber se iria rolar ou não a “noite das princesas”.
As mensagens de celular...
Grupo das amigas
[Lorena] Oi amigas! Falei com a mãe, ela deixou. Quando vamos fazer?
[Monique] Que legal! Por mim qualquer dia. Só preciso perguntar para minha mãe antes.
Alice está digitando...
[Alice] Coisa linda! Que bacana, meninas! Seria ótimo nesse sábado, assim podemos ficar até mais tarde nos divertindo, já que não vamos ter aula no outro dia.
Monique digitando...
[Monique] Perfeito! Fica bom para você Lorena?
Lorena digitando...
[Lorena] Só um pouco, perguntar para minha mãe.
3 minutos depois...
[Lorena] Fechado! Ela deixou, às 19 horas, sábado?
[Monique] Só perguntar para minha mãe se ela deixa.
[Alice] Por mim fechado!
[Lorena] Pergunta lá Monique.
5 minutos depois...
[Monique] Tudo certo gurias! Minha mãe deixou.
[Alice] Agora sim, viva a noite das princesas! Depois discutimos qual filme assistiremos.
[Lorena] Sim. Outra coisa gurias, se conseguirem trazer umas cobertas a mais... Aqui no nosso apartamento é frio e não temos cobertores de sobra.
[Monique] Não tem problema, eu levo sim.
[Alice] Eu também.
[Lorena] Tudo certo então! Estou animada, faz tempo que não fizemos um programinha assim. Depois combinamos melhor os outros detalhes. Beijocas amigas!
[Alice] Claro amiga! Beijosssss!!!
[Monique] Beijos amigas!
10 minutos depois... O celular de Samuel recebe mensagens de Alice
[Alice] Oi Samuel! Tudo bem?
2 minutos depois...
[Samuel] E aí Alice, tudo, e tu?
[Alice] Estou ótima! Sumiu, não quer falar mais comigo? Ficou assustado depois da festa do Bruno?
[Samuel] kkkkkk. Não é isso, é que achei que tu não querias mais falar comigo.
[Alice] Como? Eu? Por quê?
[Samuel] Não sei, acho que ficou estranho depois daquele dia. Fiquei com vergonha de falar contigo.
[Alice] Oh que amor! Não fica não, eu não mordo. Ou mordo? Kkkkkk.
[Samuel] Como assim? (Samuel, apesar de ser inteligente para algumas coisas, em outras era meio lerdo. Alice estava fazendo referência ao boquete que fez nele, por isso a brincadeira sobre morder. Mas ele não entendeu. Todavia, a mulatinha achava até excitante esse jeito lerdo dele).
[Alice] Nada não, estou de brincadeira contigo. Mas trocando de assunto, não sei se tua irmã chegou a comentar, mas eu e a Monique vamos dormir aí na sua casa no sábado. Então, pensei: Tomara que o Samuel esteja para conversarmos melhor. (Sabemos que tipo de conversa ela queria ter com Samuel. Mas como o garoto era devagar para entender e Alice ficava jogando com ele).
[Samuel] Que massa! Acho que vou estar sim.
[Alice] Maravilha então! (Escreveu com a buceta encharcada de tesão, tamanha a ansiedade em sentar no pauzão do guri virgem).
[Samuel] Vão fazer o que? Assistir algum filme?
[Alice] Isso, e mais algumas coisas de gurias.
[Samuel] Legal! (Nessa hora Alice pensou em terminar a conversa e deixar para atacar na noite que dormiria na casa de Samuel. Mas, a putinha gostosa estava com a buceta pegando fogo e resolveu dar uma apimentada na conversa).
[Alice] Samuel, antes de dar boa noite, me responde uma coisa: Gostou daquele dia?
[Samuel] Nossa Alice, foi o máximo.
[Alice] Ah é? Faria de novo?
[Samuel] Sim, claro que sim.
[Alice] Gostoso, amei colocar seu pauzão na boca, sabia? (Quando Samuel leu essa mensagem, seu pau do estado relaxado que se encontrava passou, rapidamente, para um estado de rigidez impressionante. Lorena, que estava deitada na cama ao lado, procurava filmes para assistir com as amigas e, nem imaginava que seu irmãozinho voltava a se excitar por causa da amiga).
[Samuel] Caralho Alice, tu é uma guria muito gostosa. Desculpa ter gozado na tua boca!
[Alice] Que isso querido, sua porra é muito gostosa. Só não a engoli todinha porque não sei se tu tens doença ou não. (Alice por ser acostumada a transar aprendeu que deveria tomar alguns cuidados. Para além da gravidez, ela temia adquirir alguma doença. Era putinha, mas inteligente).
[Samuel] Não tenho não.
[Alice] Já fez exame?
[Samuel] Não.
[Alice] kkkkk. Então como sabe que não tem?
[Samuel] Ah eu sei.
[Alice] kkkkkkk. Como assim Samuel? Me fala: Tu é virgem?
[Samuel] Não sou não. (Mentiu porque ficou envergonhado em dizer a verdade. Temia que Alice espalhasse para a escola que ele era cabaço).
[Alice] É sim, eu sei.
[Samuel] Como tu sabe? Quem te disse? Minha irmã?
[Alice] Não, tu te entregaste agora, kkkkkkk.
[Samuel] Ah porra, que merda, tu também, fica me confundindo.
[Alice] Relaxa gato! Eu gosto que tu sejas assim. Sabia que fico com a bucetinha mais molhadinha ainda? (O pau de Samuel pulsou quando leu isso).
[Samuel] Fiquei todo arrepiado aqui, meu pau ficou muito duro.
[Alice] Ah é? Mostra-o pra mim que estou com saudades.
[Samuel] Não tem como, a Lorena está acordada.
[Alice] Vai ao banheiro, que te faço uma ligação de vídeo rapidinho.
[Samuel] Eu vou, mas promete que não conta pra ninguém que sou virgem?
[Alice] Prometo gato! Agora vai para o banheiro, avisa quando estiver peladinho, que vou te ligar para fazer uma surpresa.
[Samuel] Estou indo. Só um momento.
3 minutos depois.... Samuel pelado no banheiro, com seu pau comprido e duro, digitava tremendo de tesão
[Samuel] Oi, pode me ligar!
Alice está digitando...
[Alice] Preparado?
[Samuel] Sim.
Chamada de vídeo...
Quando Samuel aceita a chamada de vídeo ele fica de boca aberta. Alice só de calcinha fio dental branca na cama apertava os próprios seios com uma mão, enquanto com a outra segurava um vibrador de 18 cm, aproximadamente. Ela o colocava na boca, e seus lábios carnudos chupavam aquele vibrador como se fosse um pau de verdade. Samuel já se contorcia batendo punheta com a mão direita e segurava o celular com a esquerda. Alice pedia para ele mostrar o pauzão, para balançar, bater na tela do celular. Falava que estava louca para mamar aquele cacete grande novamente. Perguntava, colocando o vibrador na boca, como Samuel queria ser chupado. Ele delirava, não tirava os olhos dos peitos daquela mulata gostosa. Os únicos seios que tinha visto e até tocado um pouco eram da irmã. Era apaixonado pelos seios pequenos e pontudinhos de Lorena. Mas agora viu outros seios, diferentes, e igualmente gostosos. Também, ficava maluco no corpo branquinho da irmã, mas a pele morena de Alice deixava se pau pingando leite. Era inverno, mas não parecia, tamanha a quantidade se suor que escorria no corpo adolescente de Samuel. Ele implorava para Alice descer a câmera e mostrar a bucetinha para ele. Ela, sabedora do que fazia, provocava dizendo que ele não iria aguentar comer uma buceta pretinha como a dela. Que era muito suculenta, que a buceta dela ira engolir o pauzão comprido dele. Que a buceta dela tirava leite de pau como nenhuma outra fazia. Samuel gemia, implorava, batia com o cacetão na tela do celular, o que fazia a buceta da mulatinha Alice escorrer como nunca. Alice, então, levantou e colocou o celular escorado em um travesseiro. Só de calcinha fio dental branca começou a dançar para Samuel, chamava ele para comê-la, que necessitava de cacetão. Isso estava terminando com o guri virgem, ele não iria segurar por muio tempo. Ela dizia que ele precisava se segurar, pois quando chegasse o dia de sentar de verdade no pau dele, iria querer ser fodida por um bom tempo. Então, tinha que aprender a se segurar. Ele só batia punheta assistindo tudo e não raciocinava mais de forma ordenada. O ápice de seu prazer vem quando de costas para a câmera, Alice rebola a bunda mostrando o pacotão da buceta coberta pela calcinha. Um bucetão preto que mal cabia na calcinha fez Samuel jorrar porra por todo o banheiro.
Continua...