Viktor parecia um deus lá de cima, estava maravilhado com as nossas bocas idoltrando seu falo, ambas estavamos famintas por caralho e nossa sede o deixava ainda mais extasiado. Eu assistia orgulhosa minha mãe engasgar naquele cacete, seus olhos escorriam a maquiagem pesada, ela ainda ostentava seu batom vermelho, seus olhos verdes cheios de veneno. Ela me encarava quando entregava aquele cacete duro e babado para mim, eu colocava na boca sob os olhares cuidadosos de mamãe. E Viktor assistindo, calado, fumandoo baseado que agora era só dele. A única coisa que eu e mamãe queríamos era aquele caralho e eu vi os olhos apaixonados do meu homem. Eu vi o modo como ele me viu ali em baixo, com minha mãe esfregando o cio na suas pernas enquanto mandava eu chupar com mais vontade a pica que eu já havia dominado e agora era minha.
Quando ela enfiava a pica na sua garganta, eu ia até as bolas já babadas, lambia com cara de cadela, deixando ele ver meus olhos vidrados no seu corpo de homem. Engolia as bolas, até que minha mãe me entregava aquele mastro, ainda mais duro e ainda mais babado. Eu engolia, e ela chupava suas bolas. As vezes a gente brigava pelo caralho, e Viktor fechava os olhos, estava tão extasiado que parecia cansado, seu rosto estava paralisado, a boca aberta, os olhos contavam as teias de saliva que ligavam boca de mãe e filha naquele pau. As duas se beijando, nos duas brincando de lamber, contando as veias que se perdiam na grossura da pica, ela batia no meu rosto e eu no dela, usando a pica de Viktor.
Ele trouxe nós duas para cima, com gentileza, pela mão, beijou minha boca com demora, e eu e minha mãe estávamos segurando seu caralho juntas. Depois ele beijou minha mãe, os dois riram ao finalizar o beijo.
-Posso levar mãe e filha pra nossa cama?- ele gemeu no ouvido da minha mãe, seu pau duro nas nossas mãos.
-Só se você a chamar de filinha- disse minha mãe rindo pra mim.
-Quer deitar comigo, papai- gemi deixando minha saliva escorrer até seu cacete. Ele mordeu o lábio e nos puxou até a cama.
-Abram as pernas- ordenou Viktor.
Mamãe e eu obedecemos, abrimos as pernas, minha boceta estava molhada, queimando, a de mamãe estava no mesmo nível, vi Viktor avaliando as bocetas, admirando e batendo uma enquanto terminava a ponta do baseado e jogava no cinzeiro.
Ele estava com os olhos vermelhos de brisa, seu corpo estava tão natural, tão pesado, aquele macho ocupava muito espaço, as costas largas, o peitoral peludo e forte.Era delicioso assisti-lo batendo punheta. Eu e mamãe não reclamavamos. Ele veio até a cama,o cheiro do seu corpo fez meu cu piscar. Eu abri meus lábios, mostrando minha bocetinha, minha mãe veio beijando meu pescoço e enfiando sua mão na minha boceta. Viktor foi se ajoelhando diante da minha xota servida pela minha própria mamãe.
Ele olhou dentro dos meus olhos antes de cair de boca na minha boceta, abrindo sua boca e beijando minha boceta com a mão da minha mãe ainda pousada em mim. A boca dele me engolia, eu gemia olhando nos olhos da minha mãe.
A sua língua lambia meus lábios enquanto Viktor chupava minha boceta. Minha voz saia da minha boca com tom de cadela, inundando os ouvidos da minha mãe, fazendo a vagabunda ficar cada vez mais excitada. Ela admirava a fome do meu homem, a boca de Viktor na minha boceta era lindo de se ver.
-Seu homem tem fome- gemeu mamãe- e eu sei o quanto isso te fascina.
-Olha o desespero dele- gemi baixinho- olha mamãe, olha como ele usa minha boceta.
-Que homem, que pessoa não usaria essa boceta?- disse Viktor baixinho ainda sugando meu grelinho, me deixando molhada e mole.
Então Viktor me deixou ali, babada enquanto sua boca encontrava o paraíso de minha mãe. Ele lambeu e depois puxou minha mãe pelas ancas até dar um beijo apaixonado naquela boceta sensacional. Minha mãe gemeu fechando os olhos descobribdo o poder da boca de Viktor, ele devia estar enfiando a lingua nela, vi minha mãe segurando seus seios deliciosos, a barriga dela tremendo de tesão.
Fui até Viktor, beijando seu pescoço, ele sorriu, me olhando com a boceta da minha mãe ali, tão linda, tão molhada.
Eu fui até a boca do policial, nos beijamos sentindo o gosto da minha mãe. Beijei aquela boceta,enfiando a lingua fundo, ele ficou olhando Eu chupar aquela xota, até que nosdas bocas se uniram naquela boceta, e mamãe puxou nos dois para ela, e juntos cuspiamos e continuamos a chupar.
Nossas línguas se econtrando dentro de mamãe, a boceta dela babada, queimando, eu sugava o grelo dela pra fazer ela gemer feito uma cadela. Viktor me fez deitar em cima da minha mãe, agora nossas bocetas pareciam um buffet e Viktor intercalava sua fome, enfiando sua língua em nós duas enquanto nossas bocas se encontravam. Deixamos nosso macho trabalhando, rindo e nos beijando.
Nosso homem trabalhando com empenho, sugando e dedilhando bocetas até encontrar o cu da minha mãe que era tão rasgadinho quanto o meu.
Dois cus e duas bocetas, ele parecia louco, estava desesperado em enfiar a língua em nossos orificios. Minha mãe me agarrava quando sentia Viktor enfiando a lingua em seu cu.
-Tá sentindo ele entrando no seu cu?- gemi pra minha mãe- Tá sentindo a lingua dele? Pisca na língua dele, usa teu cu.
-Isso cadela- gemeu Viktor- Isso, pisca, obedece sua filha que essa vagabunda entende das coisas.
-Eu sei, fui eu que a criei pra ser essa putinha imunda.
-Fez um ótimo trabalho- gemeu Viktor olhando para nós dus com fome bestial.
Ainda em cima da minha mãe, Viktor se ajeitou, cuspindo na boceta dela antes de pincelar aquela pica e enfiar na boceta da minha mãe.
-Ah que pica grossa- gemeu minha mãe enquanto Viktor ainda enfiava a pica nela.
-Mete- ordenei a Viktor- Rasga essa boceta.
-Seu pedido é uma ordem- falou Viktor metendo a pica na boceta logo abaixo a minha enquanto me dedilhava.
Procurei a boca da minha mãe, enquanto ela sofria para encaixar aquele macho na boceta dela, nós nos beijavámos.
Mandei ela assistir Viktor metendo, ficamos ambas quietinhas para assistir nosso macho trabalhando, o corpo delicioso e suado rebolando para servir aquela boceta, ele metia concentrando por isso estava ainda mais delicioso, dedicado em afundar aquele caralho naquela boceta, metendo com força, enfiando até o talo, abrindo o corpo dela, assim como havia feito com o meu e quando eu menos esperava seu pau entrou em mim.
-Quero ver ele te rasgar- gemeu minha mãe abrindo minha boceta para Viktor.
-Segura ela- gemeu nosso polical- abre bem essa boceta pra mim- ele pedia para minha mãe- Essa putinha é imunda, não é?
-Aham- gemi deliciosa sentindo as mãos da minha mãe abrindo minha boceta para aquela pica entrar.
-Adoro quando ele entra- gemi para minha mãe- Só quando ele se aloja dentro de mim que eu posso sentir a grandiosidade desse cacete- eu tremia- Eu amo esse caralho, enfia nessa boceta, enfia.
A pincelada do filho da puta denorou uma eternidade mas quando ele socou aquela pica, a gargalhada triunfal da minha mãe me deixou completamente louca. Viktor estava transtornado, a sua pica me esculhachava, ele batia seu corpo ao meu, estalando nossas carnes enquanto minha mãe abria minha florzinha para ele e beijava meu pescoço me dizendo o quão linda eu era.
Viktor metia desgovernado e enfurecido, seu corpo estava ainda maior, tão inflado, tão grandioso, seus músculos estavam com as veias saltadas e seu suor lhe caia muito bem. Seu cheiro era de sexo, e aquilo me fazia ficar ainda mais molhada, o calor dele me deixava excitada, eu tremia sentindo as estocadas intensas e demoradas que aquele puto dava. Agarrava o rosto da Minha mãe para que ela ficasse olhando o modo como aquele caralho lidava com a minha boceta. Minha boceta subia e descia nas pele daquele pau, as veias se inundando com meu suco. Ele suava e suas gotinhas salgadas escorriam pelo meu corpo. Eu chegava a lamber as gotas e ele assistia metendo com fúria, os dedos de mamãe no meu grelo, acariciando delicadamente. Me chamando de princesa, sua filha mais linda.
Aquilo me deixava louca, foi por isso que eu o interrompi.
-Mete nela- eu ordenei- Rasga essa boceta, rasga a boceta da minha mãe.
Ele cuspiu já metendo nela, sai de cima dela e fui até as costas dele, lambendo sua nuca e me posicionando exatamente atrás daquela máquina de fuder. Agarrei seu peitoral, enfiei a lingua venenosa e pontiaguda na sua orelha, olhei nos olhos da minha mãe, ela me pedia exatamente o que eu estava prestes a dar a ela.
-Destroi essa boceta- eu ordenei.
Viktor não disse nada, simplesmente afundou aquele CARALHO na minha mãe, eu assisti a boceta dela abrigando aquele pau com facilidade, tão deliciosamente justinha que a pica dele entrou rasgando.
Ela gemeu enquanto Viktor entrava pela primeira vez.
Encaixou bem fundo, começou a estocar com intensidade, entrando e saindo com força e rapidez.
Eu sentia a força dele ao meter nela, a bunda dele ia para frente e pra trás. Ele não metia robótico, o filha da puta dava umas reboladinhas, ele tinha uma ginga na hora de meter que me deixou fascinada. Esqueci da minha mãe, e fiquei ali contemplando o seu corpo e as maneiras como ele funcionava para meter tão bem, eu deixava meus dedos escorregarem pela pele dele, e deitava com o rosto na suas costas e sentia o cheiro dele. Ele metia na minha mãe, mas seus dedos estavam deliciosamente posicionados na minha boceta. E dedilhava como se estivesse fazendo apenas aquilo. Eu ouvia o ranger da cama, o corpo dele se encontrando com o da minha mãe. A voz da minha mãe estava rouca, dizendo as coisas mais pornográficas que eu já ouvira ela dizer. E olha o estado da nossa relação. Não que eu particularmente tenha problemas em ter certas intimidades com minha mãe que muitas garotas não tem. Mas eu cresci saudável, o fato é que meus 20 anos foram reveladores, eu dei pela primeira vez, sentir uma pica me fez entender meu lugar no mundo, não que eu seja um serva de homens, mas eu sabia que poderia faze-los meus servos se eu soubesse jogar.
Ferrei minha irmã e minha mãe de uma vez, fui presa e minha mãe deve a Cesar, meu ex, meu traficante e meu primeiro macho. Dei pro meu cunhado, matei meu cunhado e fui pra cadeia.
Agora eu estava ali, nas costas suadas de um policial arrogante, agressivo, bem dotado, esperto, e muito muito safado enquanto ele metia na mulher que eu amo. Na vagaba da minha mãe. Eu ouvia os gemidos dela e ele me masturbando, eu queria gritar mas estava hipnotizada com aquele cheiro, lambia suas costas, eu beijava seus musculos, deixava a mão descer para sentir seu abdomen fazendo força para meter nela. Meu corpo fragil perto do dele, e meu corpo tremia, ele era meu, eu ia roubar ele pra mim, ia arrancar aquela aliança fodendo ele.
Viktor já era meu.
CONTINUA.
*o texto é uma obra fictícia, uma história que espero que estejam gostando, ajuda muito os comentários! Então agradeço aos que o fizeram , já tive umas três contas aqui, gosto de escrever, tanto que preciso deste site como uma forma de expressar minha criatividade. Sabrina é uma rainha pornográfica que vai surpreender muito, eu espero, não escrevo planejado, Sabrina tem vida própria.
O autor,
Até o próximo capítulo!