Adquiri o hábito de, sempre que possível, ler aqueles tais classificados dos quais retirei minhas duas últimas narrativas; e cada vez que tenho a oportunidade de visitar o sítio eletrônico que abriga a página, aproveito para ler o maior número de anúncios. Recentemente, me deparei com outro de texto excitante e alarmante! Eis o que dizia:
“QUEM QUER FODER UMA VELHA? SOU UMA MULHER COM POUCO MAIS DE SESSENTA ANOS, INFELIZ E MAL AMADA; MEU MARIDO DIZ QUE NÃO TENHO MAIS ATRATIVOS E QUE PREFERE AS MAIS NOVAS. PROCURO UM HOMEM (NÃO APENAS UM MACHO) EXPERIENTE E DA MESMA IDADE PARA ME SENTIR SATISFEITA OUTRA VEZ. JOVENS E OPORTUNISTAS SERÃO IGNORADOS!”
Confesso que li e reli esse anúncio algumas vezes, pois, não podia crer que fosse verdade; além de excitado, as palavras daquela mulher me deixaram intrigado; tão intrigado que acabei por enviar um e-mail para ela, no qual me descrevi e manifestei meu interesse em conhecê-la. E ao terminar de redigir e enviar a mensagem, senti aquela ansiedade característica do homem que anseia por algo que valha a pena viver.
Duas semanas se passaram e nada aconteceu! Dei-me por vencido e desisti de nutrir qualquer expectativa a respeito da minha mensagem …, decidi que precisava anuviar a mente e fui em busca de algo que me distraísse. Certa tarde, retornando do trabalho, vi uma mulher de uns sessenta e cinco anos ou mais, caminhando ladeira acima na mesma direção que eu.
Reduzi a velocidade do carro e tratei de observá-la um pouco melhor: cabelos grisalhos de corte curto, rosto com poucas marcas, e olhos curiosos que não demoraram a perceber minha atenção sobre ela. Estava usando uma calça jeans e uma blusa de malha grossa de cor vermelha que lhe concediam um ar despojado.
Todavia, as roupas casuais e informais não eram capazes de esconder um certo atrativo feminino insinuante, que ela denunciava com seu jeito natural de andar e a forma como me olhava discretamente, sem, no entanto, perder-me de vista. E tal era a atração despertada que tomei a iniciativa de ousar um pouco mais; reduzi a velocidade, avancei um pouco e estacionei, baixando o vidro do lado do passageiro.
Pensei que ela sequer me daria bola, e prosseguiria em sua caminhada; mas, para minha surpresa, ela não apenas diminuiu o passo, como aproximou-se do meu carro; inclinou-se apoiando seu antebraço sobre a porta e me deu um sorriso. Retribui e perguntei para onde estava indo; ela me respondeu que ia para casa e indicou o sentido.
Disse a ela que estava indo na mesma direção e lhe ofereci uma carona. “Se for só uma carona, eu aceito …, essa subida é de matar!”, ela disse sorrindo. Abri a porta do carro e ela entrou. No curto trajeto, fiquei sabendo que seu nome era Lucinda, que tinha sessenta e cinco anos, que era viúva, sem filhos e que morava só em sua casa desde que seu marido falecera de morte inesperada. De volta, ela quis saber tudo sobre mim; contei-lhe o que quis saber, e depois de alguns minutos de silêncio ela me surpreendeu!
-Então, você e sua mulher não trepam mais? – ela perguntou com um tom curioso.
-Não …, não trepamos mais – respondi, com um ar sem intenções – Somos apenas bons amigos e companheiros …
-E porque vivem juntos? – ela me interrompeu – Se não há mais nada entre vocês, o que os prende?
-Um pouco de afeto …, um pouco de carinho – respondi, desejando mudar de assunto.
Nesse momento, e como ela havia me informado, estacionei o carro na frente de sua casa; Lucinda voltou-se para mim e me fitou com um olhar enigmático; eu devolvi o olhar e esperei por uma manifestação da parte dela …, depois de um certo tempo, pensei que ela desistiria e iria embora. Sem aviso, ela se aproximou de mim, segurou minha mão e sorriu, perguntando: “Você não quer tomar um café comigo?”. Senti meu coração bater mais forte, e meu primeiro instinto foi declinar do convite (lembrei-me daquela sábia orientação popular que não se arranja amante próximo de casa), mas, por outro lado, algo dentro de mim instigava a fazer exatamente o oposto.
-Bom …, como você disse …, se for apenas um café – respondi com um tom brincalhão – Que mal há nisso, não é?
O sobrado de Lucinda era modesto e um pouco apertadinho, mas, muito aconchegante; enquanto nos dirigíamos à cozinha, fiquei pensando em como seria triste viver sozinha naquela casa, sem alguém para conversar e tocar a vida. Lucinda, alheia aos meus pensamentos, preparou um café e depois de servi-lo, convidou-me para sentar a mesa a fim de saborearmos a deliciosa bebida fumegante.
-Quando você trepava com sua mulher – ela iniciou a pergunta – o que mais gostava de fazer?
-Fazer? Como assim? – questionei um tanto curioso.
-O que você fazia que ela gostava muito? – ela continuou – Só foder, ou lamber a buceta dela?
-Hum, creio que ela gostava mais de foder – respondi, pensativo – Mas, eu, sempre preferi saborear uma boceta quente e molhada!
-Nossa! Isso é muito bom! – comentou Lucinda, abrindo um sorriso cheio de safadeza – Meu marido sabia das coisas …, chupava que era uma delícia!
-Sente saudades? – perguntei só para atiçar a minha anfitriã.
-Você nem faz ideia quanto! – ela respondeu enfaticamente.
-Gostaria de um repeteco? – tornei a perguntar, provocando Lucinda – Acho que ainda sou bom nisso!
Lucinda olhou para mim com um olhar faiscante e, sem demora, levantou-se, pegou minha mão e levou-me em direção ao seu quarto. Era um ambiente bem acanhado, mas bem cuidado; com uma rapidez assustadora, ela tirou as roupas, deitou sobre a cama abriu as pernas e começou a acariciar sua buceta. “Vem aqui, vem …, olha como ela está molhada!”, ela disse, sem descuidar dos carinhos que fazia em sua vagina.
Em pouco tempo, eu estava nu, ajoelhado ao lado da cama, com o rosto mergulhado entre as pernas de Lucinda, saboreando sua boceta quente e muito molhada; lambi toda a região, movendo minha língua em gestos circulares, até atingir o clítoris que envolvi entre os lábios, sugando-o avidamente; Lucinda foi tomada de surpresa por uma sequência quase interminável de orgasmos, cada um mais intenso que o anterior, em uma espiral crescente de enorme prazer.
Tive que me esforçar bastante, já que aquela mulher não gozava há muito tempo, e por mais que o prazer devastasse seu corpo, ainda assim, ela pedia mais! Com a boca dolorida e a língua levemente amortecida, não me dei por vencido e persisti em lamber e chupar a buceta de Lucinda, divertindo-me com seus tremores involuntários, seus palavrões desconexos e seus gemidos de fêmea em pleno cio.
-Ai, não aguento mais! Por favor, me dá um refresco, seu puto, gostoso! – pediu Lucinda, finalmente, sem saber que me concedia uma trégua.
Deitei ao seu lado na cama e permanecemos em silêncio, nos recuperando de uma sessão de sexo oral, simplesmente, imperdível! Em dado momento, senti a mão de Lucinda segurando minha rola; olhei para ela e vi seu olhar cheio de intenções.
-Vou te contar um segredo – ela disse em tom baixo de voz, olhando em meus olhos – Nunca gostei muito de chupar rola! Mas, quer saber, sou tarada em bater uma punheta bem gostosa em um macho …, será que eu posso? Em você?
-Claro que pode! – respondi, entusiasmado – faça do jeito que quiser!
Lucinda, então, virou-se para o meu lado e começou a me masturbar, enquanto a outra mão dela brincava com minhas bolas …, é inacreditável, mas aquela mulher sabia como masturbar um homem …, em certos momentos, que ela pressentia que eu estava prestes a gozar, ela apertava a base do meu pau, pressionando a região entre a base e as bolas, retendo o ímpeto do meu orgasmo, como se ela fosse dona absoluta do meu prazer.
Lucinda fez isso por muito tempo, deixando-me a beira da loucura, várias vezes, e por mais que eu almejasse um gozo intenso, sua manipulação era de uma singularidade tão especial que deixei-me levar por sua maestria digna de um filme pornô!
Finalmente, ela deu um sorriso, acelerando os movimentos de sua mão, enquanto dizia e tom de incitação: “Agora o macho vai gozar porque e fêmea quer que ele goze …, não por sua vontade, mas porque ela quer!”. Incapaz de reagir ou resistir, gozei caudalosamente, ejaculando com voracidade, lambuzando minha barriga e até mesmo meu rosto! Ao fim de tudo isso, Lucinda me deu um delicioso beijo de língua.
Ela me deu uma toalha com a qual me limpei da melhor forma possível, vestindo minhas roupas enquanto olhava nervosamente para o relógio. Lucinda soltou uma risada ante minha impaciência um tanto aloprada.
-Calma, homem …, se vista devagar – ela disse a certa altura, tentando me ajudar da melhor forma possível – E enquanto se veste, pense em uma desculpa para a “patroa” …, mas, pelo que você disse, qualquer besteira serve, não é?
Parei de agir atabalhoadamente, olhei para ela e concordei acenando a cabeça; na porta de saída, Lucinda ainda me deu um beijo e disse: “Quando quiser matar a sede de buceta …, lembre-se que estou aqui …, você já conhece o caminho e a porta estará sempre aberta …
Fui para casa sentindo uma enorme satisfação com aquela aventura casual e surpreendente; e mais surpreendente ainda foi ver no meu celular, acessando meu e-mail pessoal, uma mensagem da mulher do anúncio …, finalmente, ela deu sinal de vida …, e queria me conhecer!
Imediatamente, parei o carro para ler a mensagem, que era curta e bem objetiva:
“OI! VI SUA MENSAGEM. ME PERDOE PELA DEMORA EM RESPONDER. AQUI ESTÁ O NÚMERO DO MEU CELULAR; QUANDO PUDER …, SE AINDA QUISER, ME LIGA, OK?”
Sem compreender muito bem a razão, aquela mensagem mexeu comigo. Não sei se foi o anúncio, o encontro casual com Lucinda, ou ainda a própria resposta bastante objetiva que fez meu corpo corresponder …, então, sem pensar em mais nada, estacionado a poucos metros da minha casa, gravei o celular dela e a adicionei em meu Whatsapp. Mandei um “oi” e ela, prontamente respondeu.
Com o coração saltando no peito, sugeri um encontro informal para aquela mesma semana; ela, imediatamente aceitou, e nós passamos a agendar o momento para nos vermos pessoalmente; fui para casa, sonhando com as possibilidades daquele encontro!
Era uma tarde fria e cinzenta, com uma garoa fina que deixava tudo meio opaco, aquela que havíamos marcado nosso encontro; de início, eu sabia apenas o seu nome: Maura, e o local combinado também, uma casa de chás do outro lado da cidade. Maura pedira uma foto minha para que pudesse me localizar assim que chegasse. E mesmo temendo um possível desencanto precoce, enviei a imagem …, sem resposta de retorno, fui para o encontro com a preocupação de não lograr êxito.
Pedi um chá exótico enquanto esperava pela chegada de minha companhia …, e quase engasguei quando ela chegou acenando para mim; Maura era uma loira esguia, de silhueta bem delineada e formas perfeitas que rimavam com seu sorriso largo, seus olhos faiscantes, seus lábios carnudos e seu ar de mulher dona de si mesma …, de alguma forma aquela imagem não coadunava com as palavras contidas no anúncio, especialmente quanto aos seus atrativos. Qualquer homem, são e de bom senso, seria capaz de recusar a companhia de uma mulher linda e elegante.
Em poucos minutos, estávamos sentados tomando um outro e delicioso chá; descobri rapidamente que Maura não era apenas bonita, charmosa e insinuante, mas também era inteligente e sagaz. Esse arcabouço de atributos, definitivamente, não refletiam a mulher que escrevera aquele anúncio ao qual eu respondi. Algo não se encaixava no cenário que eu via naquele momento. E foi quando perguntei sobre as razões de seu anúncio e a verdade sobre a traição conjugal, que Maura desabou prostrada ante a sua dura realidade.
-Meu marido não me quer mais! – ela iniciou, tentando conter o choro que estava represado em seu peito – Há muito tempo, ele deixou claro que eu era velha demais e ele impetuoso demais; me disse isso e muito mais!
-Que coisa horrível! – comentei em uma vã tentativa de consolá-la – mas, porque ele fez isso?
-Primeiro para me castigar – ela respondeu, com um ar destroçado – Porque senti tesão pelo meu sogro, que além de ser mais homem que meu marido, era também muito mais carinhoso …, depois para me espezinhar por eu tê-lo recusado na cama …
-E porque você permanece ao lado de um homem assim? – perguntei, insistindo em saber suas razões – O que te prende a ele?
-Dinheiro! E também a oportunidade de me vingar! – ela respondeu cheia de si – Quis que fosse meu sogro, mas ele ficou muito magoado com a reação do filho e foi embora para a Europa …, então, decidi procurar alguém …
-E como deve ser esse “alguém”, me conte? – perguntei, cheio de curiosidade.
-Nada de especial – ela respondeu, logo depois de um sorriso – Ou melhor …, alguém compreensivo, carinhoso e fogoso!
-Bem …, creio que você encontrou essa pessoa – disse, abrindo um enorme sorriso.
Houve, então, um silêncio profundo, enquanto nossos olhares se espiavam em puro idílio pecaminoso, explorando as possibilidades, imaginando as consequências.
-Ouça, não sei como estão seus horários, mas, tem um motel aqui perto – Disse Maura, finalmente, quebrando aquele silêncio torturante – É bem discreto.
-E o que estamos esperando – perguntei, segurando a mão dela.
Em pouco tempo, estávamos entrando na suíte do motel por ela mencionado. E mal ela saiu do carro eu a segurei, puxando-a para mim, selando nosso primeiro beijo fogoso e intenso.
Foi uma dificuldade atingirmos o interior da suíte, já que havíamos nos engalfinhado de tal maneira que os movimentos ficavam tolhidos pela onda de tesão que nos dominava; nos despimos juntos, quase rasgando as vestes que limitavam nossos movimentos e nossas carícias; a nudez de Maura era algo extasiante; seus seios médios tinham delicados mamilos durinhos circundados por pequenas aureolas que também estavam arrepiadas; beijei cada um deles, segurando os peitos com minhas mãos, antes de abocanhá-los, sugando-os com imensa voracidade.
Maura gemia e jogava a cabeça para trás acariciando meu rosto e incentivando que eu prosseguisse naquela deliciosa carícia; seu corpo esguio estava colado ao meu, permitindo que eu sentisse seu calor gostoso e insinuante; apertei-a contra mim, subindo dos peitos até a boca, desfrutando de mais beijos quentes e profundos.
Apertei suas nádegas medianas e cuja firmeza impressionava (principalmente depois que descobri que Maura passara dos sessenta!), fazendo que ela sentisse toda a rigidez do meu tesão por ela; mais uma vez, Maura gemeu enquanto pressionava seu ventre contra meu membro, ensaiando uma dança cujo fim era a entrega sem fronteiras.
Beijei seu rosto, seus olhos, mordisquei seu queixo, e lambi suas orelhas, deixando Maura totalmente dominada pelo meu tesão de macho carinhoso; fiz com que se deitasse sobre a cama, e subi sobre ela, permitindo que meu membro duro como rocha, roçasse a glande entre os grandes lábios de sua pequena vagina, sentindo sua umidade quente sutilmente vertendo.
Finalizado o cenário libidinoso do nosso tesão insaciável, Maura abriu as pernas, e com um sorriso licencioso, convidou-me a penetrá-la; minha rola escorregou para dentro dela, encaixando-se como uma luva; os movimentos pélvicos fluíram com uma naturalidade tão espontânea, que chegava a surpreender a ambos; beijos se sucediam, alternados com os gemidos da fêmea a cada orgasmo que sacudia seu corpo, obrigando que ela se contorcesse involuntariamente.
Nos perdemos no labirinto de prazer que eu proporcionava àquela mulher, cuja idade não correspondia a sua intensa sensualidade. Eu, por minha vez, saboreava o prazer que Maura experimentava, sentindo-me recompensado em fazê-la sentir-se ainda mais mulher.
Fodemos por um longo período, onde tempo e espaço não existiam, e onde o prazer pairava no ambiente quente e suado de nossos corpos em sincronia mais que perfeita. Repentinamente, senti um estertor anunciar o inevitável …, o gozo sobrevinha inexorável …, anunciei o porvir para Maura que, ao seu turno, segurou meu rosto e, com voz aveludada disse: “Goza, meu homem …, me preenche com teu sêmen quente e gostoso!”.
Gozei! Ejaculando aos borbotões, incontinenti, sentindo todo o meu corpo fremir e minha energia vital se esvair, deixando-me exaurido, mas feliz. Ao final, deitei-me ao lado de Maura e juntos procuramos descansar um pouco, tentando recobrar alguma energia que nos recompusesse de alguma forma.
Cochilei por algum tempo; acordei ao som do chuveiro jateando água; levantei-me e fui até o banheiro; dentro do box, Maura banhava-se absorta em si mesmo, sem perceber minha presença; quedei-me apreciando a deliciosa vista daquela mulher cuja discreta exuberância exalava uma sensualidade tão intensa que minha virilidade surgiu …, ou melhor, renasceu como um Fênix cheia de poder e de tesão!
Aproximei-me do box, abri cuidadosamente a porta e entrei, colando meu corpo ao dela; Maura voltou-se para mim com um olhar de surpresa, mas também de alegria; olhou para baixo e depois me fitou com um sorriso cuja safadeza era profusamente indiscreta e convidativa. Nos enlaçamos e os beijos fluíram explodindo em profusão quase juvenil.
Apertei-a contra mim, deixando que ela sentisse o enorme tesão que renascera em meu interior, como um convite ao inevitável recomeço.
Com firmeza, porém, sem perder a doçura, fiz com que ela ficasse de costas para mim, esfregando meu pinto duro entre suas nádegas; passei o dedo indicador em seus lábios, e Maura não perdeu tempo em prendê-lo entre os dentes, enquanto sua língua brincava com sua ponta, como se fosse minha rola em sua boca, insinuando um convite irrecusável.
Continuamos naquela dança de corpos, com meu pinto roçando as nádegas, uma de minhas mãos na boca dela, e a outra dedilhando seu clítoris cuja protuberância também denunciava a excitação de minha parceira; antes que eu pudesse esboçar qualquer reação, Maura voltou-se para mim, ficou de joelhos e segurando minha rola pela base a fez desaparecer dentro de sua boca! Com maestria ela mamou a rola, sugando e cuspindo com uma voracidade desmedida, demonstrando o quanto aquilo lhe causava prazer.
Tive que me controlar para não ejacular dentro de sua boca gulosa. E quando pensei que tudo poderia acabar ali mesmo, Maura, mais uma vez, me surpreendeu; ela deixou de lado aquela mamada imperdível, ficou em pé e olhou para mim. Desligou o chuveiro e saiu do box, me conduzindo pela mão. Fomos para a cama, onde ela ficou de quatro exibindo seu traseiro em um convite à penetração. Fiquei em posição e depois de lamber aquela buceta suculenta, deixando-a bem lubrificada, avancei com a rola em riste, enfiando a glande.
Houve uma deliciosa resistência que não demorou em ser rasgada pela invasão ansiada; enfiei minha rola lentamente, tomando o cuidado para não causar muito desconforto para minha parceira. Logo, senti a rola inteira dentro dela, e não perdi tempo, iniciando movimentos pélvicos, socando com força naquele cu apertadinho protegido por nádegas suculentas.
Curvei-me sobre o corpo de Maura, permitindo que minha mão alcançasse sua vagina, onde apliquei um dedilhado bem cadenciado, comemorando o momento em que ela começou a gemer, vencida pelos orgasmos que eu lhe proporcionava …, a sincronização dos movimentos pélvicos com o meu dedilhado surtiram um efeito tão inesperadamente prazeroso, que Maura viu-se rendida ao prazer que, escandalosamente, açoitava todo o seu corpo, com arrepios e tremores involuntários percorrendo de cima a baixo, sem trégua e sem descanso.
Por fim …, me sobreveio mais um orgasmo, cuja carga quente e caudalosa, despejei nas entranhas de minha parceira, cujos gemidos e gritinhos celebravam a recepção, pondo fim a um devaneio que pareceu eterno. Exaustos, suados e ofegantes, mais, uma vez, desabamos sobre a cama, procurando recompor alguma dignidade aos nossos corpos extenuados.
Mais tarde, tomamos mais um banho, juntos, repleto de carícias, beijos, apalpações, provocações e manipulações que se sucediam descontroladamente. Após nos vestirmos, Maura pediu um veículo por aplicativo, já que deixara seu carro no estacionamento de um supermercado próximo à casa de chá onde nos encontramos horas antes e viera comigo em meu carro. Ofereci-me para deixá-la no local, mas ela limitou-se a sorrir e beijar minha face.
-Espero que você tenha obtido êxito com nosso encontro – perguntei a ela, enquanto ainda estávamos abraçados, nos beijando como namorados – Espero ter realizado seu desejo.
-Você fez muito mais que isso, meu querido – ela respondeu com um doce sorriso – Você resgatou minha feminilidade …, e me devolveu a doce sensação de me sentir mulher, de me sentir uma fêmea por inteiro! Jamais conseguirei agradecer …, pena que, provavelmente não tornemos a nos ver …, eu gostaria muito!
-Eu também adoraria – completei, incapaz de esconder a felicidade que se apoderara de meu corpo e de minha alma – Mas, talvez, o melhor seja entregar nossa sorte nas mãos do destino, ele sabe o que faz.
Sorrimos, nos beijamos e nos despedimos …, fui embora pensando que aquele anúncio foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida nos últimos tempos!