Me posicionei estrategicamente numa cadeira alta, no bar da sauna Carioca, com seu balcão coberto de 'pastilhas' vermelhas, e pedi um Dry Martini (gin com vermute seco) para o barman, Itanhangá (lógico que vou chamá-lo assim porque me disse que mora lá). Com a taça na minha frente, peguei, levei a boca e segurei lascivamente nos dentes a azeitona espetada no palito. Mas sem querer parecer uma loura fatal. Não era um gesto de bicha louca, nem mesmo uma deslumbrada sem noção, que acredita conquistar todos os caralhos do mundo com uma pose que é considerada sexy numa mulher bonita e loura, mas num homem, feio, baixo e gordo, e ainda viado, às vezes, só é ridícula. Assim sem afetação, eu sinalizava para o negrão que acabara de entrar, com cara e jeito de predador, que eu podia ser sua presa. Ele era um dos três héteros que se inscreveram para a foda premiada, promoção criada pelo barman da casa. Obviamente que também me insinuei, sem afetação na verdade, para os outros dois, que chegaram mais tarde. Tudo para facilitar a participação deles na, digamos, brincadeira. Nem um dos três sabia quem eram os 'três viados' escalados para avaliar performance deles como fodedores. Detalhe, eu era o único com poder de decidir quem seria o vencedor.
O nome dele é Cleiton. Aproximou-se do balcão e falou com Itanhangá – O rapaz do bar é maravilhoso e dá boas dicas sobre a cidade, comentou um viado de quem sentei ao lado propositalmente para ver quem o negão atacaria primeiro. Esse primeiro contato com o barman era importante para quem ainda naõ conhecia a sauna. Itanhangá apontou para a porta ao lado da entrada e disse entra à direita e logo tem o vestuário, os chuveiros e as saunas seca e a vapor, uma enfrente da outra. Trinta minutos depois, Cleiton estava de volta, com a toalha enrolada na cintura e o corpo ainda molhado. Pediu um refrigerante ao barman, me observando com aquele olhar de "vem cá meu puto". Pelas regras da competição, eu não poderia ir de primeira, embora pudesse facilitar para que os fodedores se aproximassem e tivessem a certeza de que era o viado que deveriam foder para ganhar ponto$$$ era eu. Disfarcei e desviei o olhar. Molhei levemente os lábios na taça de Dry Martini, peguei novamente o palito com a azeitona e lambi a frutinha para sentir o agridoce - o salgadinho da fruta com o doce da bebida. Ajeitei o corpo, afastei a taça abrindo espaço para me debruçar no balcão, ficando de costas para porta que leva à sala de pecados, no primeiro andar. Fiquei com o corpo um pouco torcido e o bumbum empinado, metade para fora do assento, já que eu estava sentado de frente para o encosto. Senti um calor humano próximo. Cleiton pediu licença, colocou a lata de guaraná no balcão e roçou levemente seu corpo na minha bunda... Qualquer hétero fodedor de viado fareja sua presa à distância. Eu ali perto não poderia enganar ninguém. Com a vantagem de que ele estava assediando com o viado certo, que poderia fazê-lo ganhar uma boa grana.
Negro, estilo militar, 32 anos, magro, definido, 1,87 e 77 kg, Cleiton estava prestes a dar a tacada certa. Perguntou se eu não queria acompanhá-lo à sala dos pecados: dark room. Me fiz de surpresa sem convencer muito e falei: Eu?! Você curte coroa? Feia, baixinha, gordinha...?
– E com uma bundinha jeitosa, completou.
Se afastou um pouco, me dando passagem, e ordenou "vem..." reforçando a ordem com um gesto de chamamento com a mãozona. Subindo o primeiro lance de escada entramos na sala dos pecados... um compartimento todo preto e iluminado apenas pela claridade do vídeo que exibia filmes pornogays. Cleiton já estava me direcionando segurando pela parte superior do braço, com sua enorme mão, ocupando quase toda a extensão entre o ombro e o cotovelo. Eu me sentia segura com a atitude daquele hétero. Me colocou a sua frente e envolveu minha cintura com seus braços... me deslocou do chão para minha bunda ficar na altura do seu cacete, que mesmo flácido, já mostrava suas boas intenções... Ri de felicidade para mim mesma e pensei ó sorte! Posei a ponta dos meus pés pequenos sobre os dele. Senti seu hálito no meu pescoço e ouvi ele sussurrar no meu ouvido:
– Estou investindo em Você porque parece que é a pessoa certa dessa brincadeira. Se não for Você o avaliador, não haverá perda se fizer acontecer gostoso. Você tem tudo pra isso...
A trinca da 'brincadeira' teria um premio pela participação se chegasse às vias de fato, isto é fuder um das três supostas peças do jogo, que poderia chegar ao fim da noite a dez mil reais. Mas Cleiton, mesmo sem saber, já tinha garantido o prêmio de participação e seu primeiro ponto$ por atacar o viado certo.
– Com esse bumbum Você tem tudo para fazer valer a pena", afirmou jogando a toalha num pufe e expondo sua arma para vencer a competição. Era um calibre 23cm. pronto para ganhar qualquer batalha.
– Vamos ver se a putinha (a caixa registradora foi acionada $$ mais uma vez ) vai encarar, disse.
Logo, Cleiton me colocou montada numa poltrona erótica - que eu chamo 'cavalete' - de costas para ele. Tirei a toalha para forrar a montaria e enquanto ajeitava meu bumbum que ficou se oferecendo à sanha daquele predador. Cleiton voltou a me segurar pela cintura com seus braços longos e fortes, depois de alisar minha bunda, baixou o rosto até a altura da minha cucetinha e disse:
– Vamos lubrificar essa entradinha que a festa vai ser lá dentro. Quero ver se minha puta (a registradora marcou mais um $ponto$) sabe ser puta. E enfiou o rosto entre as minhas nádegas e sua língua alcançou o anelzinho de seu caralho. O que Cleiton e nem um dos outros dois sabiam é que cada vez que o fodedor ' xingasse o viado avaliador (eu, tá?), chamasse de sua puta na frente de clientes ou não, estimulasse e ordenasse para rebolar no seu cacete, quantas vezes fosse, valeria uma pontuação transformada em faturamento. Se eu chamasse ele de meu macho e pedisse para me fuder também reverteria ponto$$ pra ele. Cleiton saíra na frente porque foi o primeiro a identificar a presa certa - mesmo sem saber - seduzi-la com a cantada era decisivo para continuar ganhando, atrai-la para a sauna, chuveiro, ensaboar seu bumbum, colocá-la no 'cavalete', trocar carinho de macho para fêmea. Cada lance era mais $ponto$ para eles. Cleiton já tinha alguns $ponto$ garantidos.
Meus gemidos de prazer e felicidade já ultrapassaram as paredes da sala dos pecados. Cleiton deixou minha cucetinha encharcada com sua saliva e piscando de desejo; não me contive e implorei: - Mete meu macho ($ponto$ pra ele), quero ser tua puta... mete amor... mete meu macho, mete...
Senti a pressão e o impacto da trombada da virilha do macho contra meu bumbum indefeso mas pedindo que aquele caralho maravilhoso se alojasse por inteiro dentro de mim... Foi até o talo em alguns segundos... Cleiton me segurava porque me desequilibrei quando ele empurrou seu majestoso cacete para dentro do meu reino de prazer... Só depois que me acostumei com a trolha de Cleiton atolada no meu bumbum, percebi uns caras encostados à parede observando a cena e batendo punheta, enquanto Cleiton empurrava cada vez mais com atitude seu poderoso espeto para dentro de mim... depois começou um vai-e-vem intenso, gostoso, suado, com meus gemidos de prazer... Os punheteiros de plantão gozaram à farta. Cleiton poderia gozar... o aleitamento pela gulosa dobrava os $ponto$$ já conquistados... Cleiton tinha começado pelo meu traseiro (Ponto$$$!)... Uma das poucas regras que ele tomara conhecimento com antecedência, além de que seríamos três viados para abater. A prova foi criada para eu me divertir com três machos dotados fudedores e gostosos – e que apenas um dava ponto, que realizada metade da prova eu poderia revelar que que era o avaliador. Não saberia entretanto o que valia ou não valia ponto. Os gestos espontâneos, como beijar na boca, dar tapas na cara com a mão e com o caralho duro, conseguir que eu dissesse para algum cliente, ou mesmo ao barman ou roupeiro (colher de chá) "este é meu macho", tudo somaria a favor deles. Os outros dois, também poderiam somar pontos, porque nem os fodedores nem eu poderíamos evitar uma gang-bang, que seria o 'grand finale' da brincadeira.
Cleiton deixou seus 80 quilos de massa muscular desabarem sobre meu corpo, com força e pressionando a pelvis contra meu bumbum, anunciou que estava prestes a gozar... Sussurrei que queria beber seu leitinho - pois ele já tinha provado que merecia dobrar o valor até então conquistado... Cleiton saiu de cima de mim, me segurou para eu descer do cavalete e me pôs ajoelhado diante dele enfiando a mamadeira na minha boca sedenta... Seu orgasmo retardou e coube a mim ordenhar sua teta de aleitamento de viado... comecei lambendo todo aquele mastro negro, grosso e grande, do talo a cabeçorra, durante minutos, recolocando diversas vezes à boca e chupando como uma puta deve chupar um caralho, tentando alojar todo aquele caralho na minha garganta profunda... e mais ainda mama-lo como uma bezerrinha querendo matar a sede... hummnm que caralho deliiiiiiiiicioso... a maozona de Cleiton ora alisava meus cabelos, ora empurrava minha cabeça ao encontro do seu caralho... Mamar , ordenhar não permite que o macho soque o caralho além do que a bezerrinha faz para tirar leitinho... Cleiton de repente esticou o corpo, retesou os músculos e uma avalanche de porra atravessou aquele caralho cumprido e invadiu minha gulosa.... hummm que deliiiiiiiicia de leitinho, cremoso, denso, gostoso... eu já estava premiada desde que Cleiton entrou na sauna e essa leitada era prêmio que eu espera ganhar. Os outros dois que viriam para me fuder já era lucro...
Na realidade, Cleiton tinha pulado algumas etapas - que embora não estivessem especificada a ordem se supunha que seriam realizadas naturalmente, como ele me levar para tomar uma sauna, me cantar, tomar banho juntos, que estavam previstas e valiam $$Ponto$$$. Depois de suspirar satisfeito com a foda, Cleiton me convidou para irmos tomar uma chuveirada e pegar uma sauna. E avisou: Não pensa que acabou, estou apenas começando a gostar dessa brincadeira... Esse cuzinho merece mais do que uma pirocada...merece uma surra... Ele tinha cumprindo metade da prova... Aproveitei para lhe dizer que eu era a bicha que estava avaliando e daria ponto$$$ à performance dos fudedores...Também revelei para Cleiton que havia outros dois candidatos e que nem um poderia dificultar o outro de me assediar e me fuder, mesmo que fosse juntos.
Quando estávamos indo para os chuveiros, avistei outro competidor... Passei por ele e trocamos olhares... tive a certeza de que ele sacou que eu era uma das presas que ele teria que detonar a cucetinha e encher a gulosa de leite...