Cheguei no quarto e por sorte a Cris ainda dormia, fui direto pro banheiro silenciosamente e tomei um rápido banho pra tirar o cheiro inebriante do Marco do meu corpo, voltei pra cama e abracei a Cris que resonava tranquila e peguei no sono sorrindo levemente lembrando da foda maravilhosa que tinha acabado de dar.
Acordei cedo e deixei a Cris na cama ainda e desci para comer algo e partir pois precisava ir vê minha família, chegando na sala percebi que a ruiva da noite passada estava lá ainda, ela olhou pra mim sacana e eu que não era besta devolvi do mesmo jeito, ela era um tesão, do nada ouvi um pigarro, era o Marco que estava encostado no balcão da cozinha olhando pra nós duas divertido, eu sorri pra ele e o cumprimentei, do nada a ruiva falou.
- Ei Marco apresenta a garota, sei que deve ter um nome tão bonito quanto o rosto...
- Ahhhh perdoe a indelicadeza, Pâmela esta é Mariane e Mari esta é a Pâmela!
A Pâmela sorriu safada e brincou comigo – Pode me Chamar de Pam querida, garotas bonitas tem toda a liberdade comigo – Eu sorri maliciosamente pra ela e Marco pareceu entender o clima e brincou – Será que vocês não querem ir pro quarto? – Rimos tranquilamente e eu decidi me adiantar, abri a geladeira e peguei um iogurte e sai tomando me despedindo deles, mas antes de sair a Pam me entregou um papel com seu número com um me liga em baixo, eu talvez ligue mesmo, talvez não com certeza ligarei.
Cheguei em casa e minha mãe pulou em cima de mim com suas dezenas de braços demostrando toda sua saudade, como eu também estava com saudades fiz o mesmo, mas precisava adiantar tudo pra viajar com o Marco, subi pro meu antigo quarto e desfiz a mala, enquanto isso cada detalhe da noite anterior passava em minha cabeça e eu estava ficando louca, precisava foder com o Marco novamente, terminei tudo e resolvi descansar, porque o final de semana prometia. Finalmente chegou a sexta e eu estava ansiosa e cheia de tesão, resolvi ligar pro Marco pra poder acertar nossa fulga e como esconderiamos da Cris.
- Eiiiii baby e aí como tá, pensando muito em mim? – Foi dessa forma que ele atendeu minha ligação no primeiro toque, eu respondi sorrindo – Tô beleza e você apesar de ser um puta gostoso é muito convencido – ele riu gostosamente – Cadê a Cris gato? – ele respondeu eufórico – surgiu um imprevisto enorme e ela precisou viajar, ela não te falou? – estranhei, a Cris não me falou nada – Não ela não me disse nada sobre – ele respondeu consternado – Ahhh então ela te explica na volta, agora vamos falar de nós, vem pra cá agora quero foder você tanto e não tô aguentando mais essa espera – Suspirei alto quando ele ele falou isso e o tesão latejou no corpo, respondi que sim e peguei tudo rápido e fui correndo pra casa de Marco como uma cadelinha adestrada.
Desci do táxi correndo pois estava louca pra foder com Marco, toquei a campainha e ele veio abrir a porta pra mim, me olhou com um leve sorriso nos lábios e eu hiperventilei, passei os olhos pelo seu corpo gostoso percebendo que ele estava apenas com uma calça de moletom e felizmente sem cueca, isso facilitaria muito as coisas. Marco me puxou pela mão me colocando dentro de casa, pegou minha mala e deixou no canto sem soltar minha mão, depois veio se aproximando de mim como um felino elegante e forte, acariciou minha bochecha com o polegar e foi descendo a mão até a minha nuca onde deu um leve apertão arrepiando os fios de cabelo de lá, sem pressa se aproximou mais roçando seu peito nu levemente nos meios seios por baixo do leve tecido do vestido, meus mamilos intumeceram na hora e um calafrio subiu no corpo, finalmente Marco agarrou minha bunda com a outra mão encaixando minha coxa no seu quadril roçando seu pau duro na minha buceta já encharcada de tesão, ele suspirou pesadamente quando eu rebolei friccionando nossos sexos e me beijou ensandecido e eu devolvi o beijo com a mesma intensidade, subi a outra perna me segurando em Marco e ele me sustentou em seu corpo forte. Ele me levou até a parede entre beijos e gemidos roucos, parou o beijo abruptamente e eu senti falta dos seus lábios, sorrindo ele falou.
- Vamos pro quarto baby, porque eu quero foder você até amanhã! – eu não estendi, pois iríamos viajar – Mas não vamos pra sua casa de praia gato? – ele sorriu levemente e respondeu – Eu pensei em como a Cris viajou nós poderíamos ficar aqui mesmo sabe, não precisamos nos esconder de ninguém – eu não me importei muito, eu só queria ficar com ele, beijei de leve seus lábios e brinquei – Então acho que deveríamos voltar pra onde paramos – Ele riu.
Subimos pro quarto entre beijos libidinosos deixando nossas roupas pelo caminho, quando chegamos no quarto Marco sentou na cama e eu fiquei parada na soleira da porta olhando pros seus olhos hipnotizantes, ele me chamou com o dedo e eu fui em sua direção, parei em sua frente e ele abraçou minha cintura e alcançou meus seios com os lábios e os sugou levemente passando a língua preguiçosamente nos mamilos intumecidos eu estava em êxtase, as poucas palavras que eu consegui pronunciar em meu estado foram “ eu quero cavalgar em você” Marco urrou de tesão com essas palavras e me soltou me dando liberdade pra fazer o que eu desejava. Ele foi subindo mais na cama e se encostou na cabeceira pra nós dá apoio, eu fui até ele engatinhando como uma gata no cio, subi em seu colo e e rocei minha buceta no seu pau criando uma fricção deliciosa, levantei um pouco o quadril e fui descendo lentamente no seu pau, eu suspirava de tesão, seu pau estava pegando fogo e minha buceta também, terminei de enfia-lo todo em mim e fiquei parada curtindo a sensação de estar preenchida por Marco, olhei pra ele e o vi me olhando intensamente, respirando com dificuldade pois estava se segurando pra esperar o meu tempo, sem aguentar nenhum segundo a mais comecei a me mover vagarosamente no seu pau, ele agarrou minha bunda apertando levemente a cada movimento meu, consegui manter o ritmo lento por pouco tempo pois o tesão só aumentava em meu corpo, com isso comecei a a cavalgar loucamente em Marco e ele em baixo de mim enlouquecia gemendo palavrões excitantes, começou a apertar minha bunda com mais força e levantava um pouco o quadril enterrando seu pau na minha buceta, estávamos em um ritmo frenético só nosso, eu levei minhas mãos a sua nuca e apertei com toda a força que tinha trazendo seu rosto junto ao meu buscando sua boca em um beijo avassalador, nós parecíamos animais selvagens fodendo que nem loucos, o pau de Marco estava pulsando e inchando cada vez mais ele não iria demorar pra gozar e felizmente eu também não, com mais três estocadas violentas na minha buceta, ele gozou urrando em meu ouvido e mordendo meu ombro no auge do gozo, soltando minha bunda ele levou uma de suas mãos a minha buceta e esfregou meu grelinho me fazendo gozar, eu tremia em cima dele sem forças pra contínua, ficamos parados um pouco na mesma posição curtindo a respiração entrecortada um do outro no pós gozo.
Alguns minutos depois Marco me retirou levemente de seu pau e eu escorreguei pela cama deitando exausta, estava deitada de barriga pra cima e de olhos fechados, quando senti os dedos longos dele fazendo pequenos desenhos nos meus seios e eu sorri com a sensação, abri os olhos encontrando os de Marco ele sorria sacana pra mim se aproximando e me dando leves beijos em meus lábios, não falamos nada naquele momento só ficamos curtindo a presença um do outro, mas tudo aquilo foi apenas o começo do dia e do final de semana delicioso que eu teria nos braços daquele homem irresistível.
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