Somos casados há mais de 30 anos e sinto o maior tesão por ela. Damo-nos muito bem, inclusive na cama. Ela é excelente amante e adora quando eu acaricio o clitóris e retribui com delicioso boquete, atingindo o orgasmo.
Às vezes atingimos o êxtase com meus toques no clitóris e a língua dela lambendo pincelando a minha glande. Adoro quando ela me faz sexo oral me olhando fixamente.
Como é gostoso roçar minha pica entre as enormes nádegas, simulando uma posse anal!
Fantasiamos situações durante nossas sessões de amor, envolvendo terceiras pessoas.
Fico excitado quando percebo olhares cobiçadores de outros, imaginando como seriam as ações pensadas por eles.
Nossas fantasias são variadas, com personagens de diversos tipos físicos e posições sociais.
Quando ela veste calças de brim bem justas o imenso e empinado traseiro fica bem realçado atraindo olhares por onde ela passa.
Gostamos de provocar situações, controladas, em que homens podem encoxá-la na minha presença sem imaginarem que eu sou o marido.
Entramos em ônibus lotados no horário de pico para que eu veja a disputa entre os caras tentando roçar naquela bundona.
Fico numa posição em que observo tudo atento e excitado. Descemos no mesmo ponto como dois estranhos.
É uma delícia ouvi-la narrando situações eróticas fictícias enquanto lambe, vagarosa e deliciosamente, os meus mamilos passando pela barriga indo em direção à região pubiana e explorando as virilhas.
Uma dessas fantasias dela envolvia um jovem rapaz de 19 anos que a observava enquanto ela saía do trabalho, conforme a seguir narrado.
Certo dia ele entregou a ela um envelope; intrigada, viu que havia um bilhete perfumado. Passou a lê-lo, curiosamente, e constatou uma declaração de amor e tesão.
A mensagem continha confissão de desejos eróticos contidos, minando nela uma excitação intensa e inédita. Ela havia imaginado ser desejada por uma pessoa tão jovem e bela.
Era um rapaz com porte atlético, louro, olhos verdes, cabelos ruivos, enfim um gatão.
Durante uns dois meses ela continuava sendo fixamente observada pelo rapaz que nada falava, só a comia com olhares.
Certo dia ao tomar café numa das padarias próximas do seu local de trabalho, foi abordada pelo rapaz que pediu licença para se sentar porque não havia outros lugares disponíveis.
A essa altura ela passara a sentir uma atração física por ele e, muitas vezes, havia imaginado situações eróticas que a deixaram molhadinha.
Ele a olhou direta e fixamente e ela correspondeu ao olhar, passando a dialogar com ele. Disse-lhe que era casada e vivia com o esposo.
Reafirmando o seu desejo por ela, de modo direto e atrevido disse que sonha possuí-la sexualmente. Ao se retirar, deixou um bilhete contendo o endereço do apartamento em que mora com seus pais, os quais haviam viajado e ficariam fora por uns dez dias.
Nos dias seguintes à saída do trabalho via o rapaz do outro lado da calçada acompanhando-a com olhar fixo e semblante sério.
Após pensar muito na proposta do rapaz, sentiu-se tentada a aceitá-la. Naquele dia, após o expediente, ao invés de ir direto para casa, percebeu que o rapaz não estava no local de costume, mas reparou que ele estava na janela do apartamento e olhando-a.
Impulsivamente, venceu os degraus até o apartamento e foi por ele recebida com um forte abraço e beijo na boca.
Ele ofereceu-lhe uma dose de uísque e ficaram trocando olhares por alguns minutos. elogiava a beleza dela, inclusive do corpo cheinho e delineado com sensuais curvas.
Ao ser abraçada, percebeu a rigidez do pênis dele, denunciando o seu estado de excitação e provocando nela uma onda de desejos.
Foi ao banheiro e tomou uma ducha, voltando somente envolta numa toalha. Foi abraçada pelo jovem macho que passou a beijar e lamber cada centímetro do corpo dela.
Deitada no sofá, apreciou a beleza do corpo dele e do enorme pênis endurecido que lhe prometia muitos prazeres.
Deliciada com as carícias proporcionadas pelo rapaz, que lambeu avidamente suas virilhas e vagina e castigou o seu clitóris com pinceladas, sentiu que chegara o momento de retribuir-lhe prazeres, talvez inéditos para ele.
Iniciou com beijos na boca seguidos de pinceladas de língua nos ouvidos, pescoço, mamilos descendo barriga abaixo com a experiente língua de mulher madura decidida a dar o máximo de prazer ao seu macho.
O pênis dele estava enorme, quente e palpitante de desejos. Ela o torturou com carícias lentas nos pés, subindo pela parte interna das coxas escancaradas, passando pelas virilhas e se insinuando para os testículos.
Os gemidos de tesão do rapaz a deixavam mais excitada ainda. Parou por alguns segundos observando o cilindro de carne e músculos que dentro em breve invadiriam sua vagina úmida e quente.
Deitou-se de bruços entre as coxas do rapaz e, vagarosamente, restringiu as carícias orais aos testiculos e pênis. Passava a língua em toda a extensão do jovem cacete e na glande estufada, alternadamente abocanhando-a e lambendo.
Restava-lhe agora experimentar e sentir no seu âmago o volume, a rigidez e colar do piruzão palpitante.
Na posição de frango assado fraqueou ao macho a sua vagina que esperava vorazmente receber e se deliciar com a penetração que estava prestes a se concretizar.
Ele aproximou a glande da entrada da caverna de amor e forte e lentamente foi se introduzindo, enquanto ela gemia ao sentir a invasão do poderoso cilindro quente e macio e pulsante sem poder resistir, totalmente à mercê daquele macho poderoso.
Ela se sentiu totalmente preenchida e logo atingiu o orgasmo em virtude do intenso estado de excitação, recebendo o jorro quente do esperma que emanava do viril cacete que a possuía.
Esse relato, embora mero fruto da imaginação dela, deixou o maridão doido de tesão que a possuiu forte e gostosamente, como vem fazendo até hoje. Ela diz que não, mas o marido fica intrigado, preocupado com a possibilidade de ter sido traído.