Transando com o massagista

Um conto erótico de experimentador
Categoria: Heterossexual
Contém 2484 palavras
Data: 03/08/2019 22:52:16
Assuntos: Heterossexual

Conto criado por JV.

Desde que tirei minhas devidas férias da empresa que dirijo, me sinto mais leve e cheia de vida, livre daquela correria toda.

Tenho tempo até mesmo para praticar exercícios e deixar meu corpinho mais gostoso ainda, afinal, sempre gostei de cuidar do meu corpo.

Hoje passei o dia todo no clube, aproveitando tudo para me divertir, mas ao jogar vôlei, que há muito tempo não jogava, acabei me machucando. Com o meu corpo todo dolorido eu precisava de uma massagem e eu sabia o local exato para isso. Chegando lá, falo com a primeira pessoa que vejo.

— Oii... preciso de sua ajuda.

— Diga senhorita. Em que posso ajudar? — o jovem me atende.

— Eu estava na quadra de vôlei e acabei fazendo um movimento brusco que me deu dor nas costas. — aponto o local. — Pode me fazer uma massagem?

— Sim senhorita. Massagem apenas nas costas ou o corpo todo? — ele pergunta, me conduzindo para a sala. — Ahhh... já que estamos aqui... quero no corpo, todo pra relaxar. — afinal, eu estou de férias e tenho tempo pra isso.

— Tudo bem. — ele fala, me mostrando a maca onde irei me deitar. — Vai tirar a blusa para que possamos começar ou prefere com ela?

— Acho mais confortável tirar... mas isso fica só entre nós certo? — pergunto, olhando diretamente nos olhos dele.

— Tudo apenas entre nós. — ele conformou. — O sutiã... Também prefere retirar? — continuou. —Durante a massagem prometo não tocar neles. — terminou, apontando meus seios.

— Na verdade, eu não estou usando sutiã hoje ... sabe... — comentei, tirando minha blusa. — E eu confio em você, que não fará nada de mais.

— Prefere tirar sua legging agora ou apenas durante a parte da massagem nas pernas? — questionou mais uma vez.

— Durante... — termino de tirar a blusa e a coloco no cabide.

— Deite-se na maca, senhorita.

Eu me deito de bruços. Ele me oferece um óleo ou um creme. Acabo escolhendo o óleo.

Ele começa a passar óleo só nas minhas costas, passeando a mão por toda a extensão da coluna e ao redor.Começa a fazer movimentos seguindo o curso dos meus músculos, tirando a tensão sobre eles, relaxando-me.

Fecho os olhos sentido todo o prazer daquela massagem. Mas em algum momento o óleo escorre para o canto dos meus seios apoiados na maca. Meio constrangido, ele pede educadamente se pode tirar o excesso que foi pro meu seio.

— Posso retirar o excesso que escorreu para seus seios? — ele pergunta nervoso.

— Pode, mas sem gracinhas. — respondo de volta.

— Sim senhorita, qualquer movimento que não goste, me alerte. — ele disse ansioso.

Meio sem jeito, ele passa a mão um pouco acima da lateral das costelas.

Ele tira lentamente e espero que ele faça algum elogio,que são macios ou algo assim, mas ele permanece calado, me deixando frustada.

Mas aí ele começa a massagear a área lombar, ambas as mãos indo em direção ao lado do corpo, muito próximo dos seios, esbarrando "sem querer" de vez em quando neles. Depois começa a massagear as minhas costas indo da base da coluna até os ombros. Minha pele está arrepiada e acho que percebe isso, tanto é que pergunta:

— A massagem está satisfatória senhorita?

— Muito, suas mãos são incríveis. — respondo sem pensar muito. Nesse momento ele passa a mão mais uma "sem querer" ao lado do meu seio, antes de perguntar:

— Pretende receber a massagem na parte da frente? — ele me pergunta. —Se quiser uma toalha para cobrir os seios, eu tenho uma bem aqui. — complementa.

— Tudo bem, aceito a toalha. — pego a toalha que ele me estende. E então me diz para virar e cobrir os seios enquanto se vira de costas.

— Cubra os seios. — ele espera meu sinal, antes de virar novamente.

E então começa massagear a frente. Seus dedinhos dão leves escapolidas em baixo da toalha, atribuo a culpa de ao óleo que havia escorrido mais cedo. Sem querer eu mexo meu corpo.

— Algum problema senhora? — ele pergunta, parando momentaneamente a massagem.

— Acho que estáa meio quente aqui. — confesso.

— O ar condicionado tá em 23 senhora... — ele me olha confuso.

— É... eu sei... não é por essa causa. — respondo, meio gaguejando.

— Ah sim, compreendo. — comenta,acho que ele entendeu o que eu quis dizer pois começa a massagear ao redor de meus seios bem levemente, O óleo facilitando os movimentos.

— Acho que é a toalha… — digo por fim.

— Quer tirar ela? — pergunta em expectativa.

— Eu me sentiria mais confortável... porém não sei se você saberá se comportar. — digo por fim, ainda com suas mãos nas áreas ao redor dos meus seios.

— Sou profissional senhora, não farei nada... Nada que não queira.

— Tudo bem. — lhe digo. Resolvo então tirar a toalha. — Você os acha bonitos? Vi que não tira os olhos. — pergunto me fazendo de inocente.

Ele então começa a massagear com mais intensidade.

— Sim, senhora. São muito lindos. — ele fala, suas mãos acariciando ainda meus seios.

— Olha, o biquinho tá até começando a ficar durinho por causa do ar condicionado, agora que não tem mais toalha. — aponto para meus mamilos. — Sinta. — digo por fim, querendo muito sentir suas mãos em meus peitos.

Ele leva os polegares até eles e acaricia lentamente. Aproveitando a deixa, ele usa o óleo para que a sensação fique ainda melhor, mais gostosa. Começa a apertar, o óleo fazendo com que suas mãos escorreguem até o mamilo suavemente.

— Gabrielle: Posso me virar? Queria mais massagem nas costas. — falo abruptamente.

— A senhorita quem manda. — ele responde, parecendo contrariado.— Como quer que eu faça a massagem agora senhorita? — complementa.

Me viro e ele começa a massagear as costas. Mas "acidentalmente" deixa o óleo cair na minha calça, na parte do bumbum. Desajeitado, pede desculpas e tenta limpar, mas acaba passando a mão no meio das minhas pernas e mais uma vez pede desculpas pela falta de atenção e pede permissão pra retirar.

— Posso retirar o óleo que derramei? — mais uma vez noto um pouco de ansiedade na sua fala.

— Pode, tudo bem. — é a minha resposta.

Ele tira devagar e roça os dedos no meio de minhas pernas, se aproveitando da situação.

— Posso tirar sua legging agora? — pergunta apreensivo. — Aproveitar que o óleo derramou para massagear suas pernas. — afirma como desculpa para tirar o resto de minha roupa.

— Claro. — respondo em expectativa.

— Posso massagear a região da virilha? — dessa a ansiedade em tocar cada parte do meu corpo imperava em sua voz.

— Uhnrum… — é só o que consigo dizer.

Ele massageia as pernas... os pés... e abre um pouco minhas pernas pra ver a "paisagem", fazendo da massagem, entre as minhas pernas uma coisa mais prazerosa, usando bastante óleo pra massagear as coxas. Em um momento a sua mão escorrega e toca na minha calcinha, sentindo ela levemente úmida, mas como a calcinha é preta, ele não consegue ver o quanto estou molhada e excitada.

Começa então a massagear o bumbum e abrir ele, uma banda pra cada lado, fazendo a calcinha entrar na minha rachinha. Ousa mais e escorrega os dedos no reguinho me fazendo empinar o bumbum. Isso é como o sinal verde pra ele, pois começa a avançar cada vez mais na parte de dentro do rego, bem próximo da calcinha. Não resistindo, solto um leve gemido, fazendo-o perguntar:

— Está gostando da massagem, senhorita? Devo prosseguir? — sua voz saiu um pouco rouca, com certeza sentindo tesão.

Dou uma leve olhadinha e vejo o volume do seu pau na calça, parece latejar.

— Por favor, não pare. — volto a fechar os olhos e dou toda a atenção àquelas mãos.

— Como quiser senhorita. — ele para um instante. — Vou subir na mesa, ficar numa melhor posição, tudo bem? — pede minha autorização.

— Fique a vontade. — eu só quero sentir prazer e ele sabe bem onde tocar para me proporcionar isso.

— Minha calcinha tá apertada. Você pode tirar pra mim? — peço a ele.

— Como senhora? - gagueja. Ele não acredita no que acabei de pedir. Eu empino pra ele. — Só puxar bem devagar até os joelhos. — peço.

Ele puxa bem devagar e eu sinto meu rego encharcando com meu líquido.

— Faça massagem na rachinha que a calcinha tava apertando. — peço, quero sentir seus dedos tocando meu prazer.

— Sim senhora. — simplesmente responde.

Contrariando todas as minhas expectativas, ele começa devagar, derramando o óleo no começo da minha bunda, fazendo escorrer por toda a suq extensão, o óleo se misturando ao seu líquido. Com um dedo ele passa do cuzinho até a frente da vagina, fazendo todo o caminho de volta do mesmo jeito.

Começa dedilhar bem lentamente esse caminho que sou obrigada a falar:

— Tá tão gostosa essa massagem, desse jeito vou viciar. — sinto meu tesão subir.

— Mesmo senhora? — ouço sua voz completamente rouca. — Que tal virar de frente? Posso tornar a massagem ainda melhor. — o safado se entregou completamente a sua luxúria.

— Tudo bem. — aceito.

Viro e fico de frente pra ele, que abre minhas pernas, o óleo brilha junto com meu líquido, consigo ver. Os seus olhos me devoram toda.

— Deixa eu ver se essa boquinha sabe massagear bem. — comento, dando autorização pra ele abusar de mim.

— Não precisa dizer duas vezes. — ele se entrega totalmente a me oferecer tal prazer.

Sua boca encontra minha buceta,suas narinas sentindo o meu cheiro de fêmea no cio. Com a língua, percorre bem devagar do meu cuzinho até o clitóris que está bastante ressaltado, passando a língua com mais pressão em meus lábios vaginais. Com as mãos, abre-os, facilitando a entrada da sua língua na minha buceta completamente melada, sentido meu maravilhoso sabor preenchendo sua boca.

Eu começo a me acontecer, lhe pedindo pra chupar bem gostoso. Ele começa a introduzir um dedo enquanto chupa, me fasendo tremer. Sinto sua língua ainda brincando com meu clitóris, danndo-me o máximo de prazer. Eu seguro sua cabeça e peço pra não parar e ele chupa com mais vontade ainda.

De repente ele para e fica me olhando por alguns segundos. Sobe e começa a mamar em meus peitos, seguindo a beijar meu pescoço e voltando para dar mordidas no meu peito.

— Se você mamar bem gostoso eu te mostro como eu sei mamar tudinho. — incentivo.

Ao ouvir isso, ele mama com mais vontade meus seios. Passa a língua nos mamilos durinhos, dando leve mordidas. Enquanto isso, começo a massagear seu pau enquanto me chupa um dos meus peitos e com a outra aperta meu outro peito com força.

A minha mão no seu pau é mais um indicativo de que faz a coisa certa, abocanhando o máximo que pode dos meus peitos, dando longos chupões.

Coloco a mão dentro da sua calça e sinto todo o volume da sua ereção, ouço seu um gemido com meu seio ainda em minha boca assim que o toco.

— Eu quero mamar. Me dá pau na boquinha. — peço, dessa vez é minha vez de me entregar a luxúria.

— Vem, ele é todo seu. — diz, tirando suas roupas.

— Promete que fode ela todinha? — continuo, olhando aquele pau na minha frente.

— E você aguenta? — pergunta.

— Chupo tudinho. — passo a língua nos lábios. — Do jeito que quiser. — termino.

— Então fica deitada putinha. Vou te fazer mamar gostoso no meu pau. — ele sorri com safadeza.

Ele sobe em cima de, posicionando cada perna de cada lado do meu corpo, seu pau fica na direção da minha boca, e começa a fuder ela. Depois de algum tempo ele tira o pau da minha boca e pergunta:

— Tá gostando puta? — ele parecia selvagem agora.

— Me dá mais. — imploro. — Eu quero pau.

— Eu sabia que tu era puta, mas não desse tanto. — seu olhar selvagem trava com o meu.

Volta a fuder minha boca, descendo com seu pau até ficar quase completamente dentro.

— Que delícia. — eu falo, mordendo os lábios, durante um dos momentos que ele tira o pau para me fazer respirar.

Em alguns momentos eu engasgava com seu pau, mas conseguia ter ele todo na boca. Continuo chupando sem parar, minha garganta apertando seu pau, minha língua auxiliava a estimular seu pau em cada estocada em minha boca, continuando a meter até quase gozar. Tirando seu pau violentamente da minha boca, me olha nos olhos.

— Tu não vai me fazer gozar ainda putinha. — vejo seu pau pulsar. — Vem me dar um beijo.

— Ainda não vou ganhar leitinho? — estou louca de tesão, quero sentir seu gozo em minha boca, mas faço o que ele pede.

Nos beijamos até perder o fôlego.

— Me come com vontade. — não resisto mais sem sentir ele dentro de mim. — Do jeito que quiser, afinal, hoje sou sua putinha. Mas tem que comer gostoso, hein.

Ele me coloca de quatro na cama, começa a pincelar com seu pau em meu rego.

— Mete vai. — imploro, quero me sentir preenchida.

— Ainda não putinha. — responde.

Continua com seu pau brincando com meu clitóris, fazendo-me rebolar.

— Vai ter que aguentar agora. — a maldade transparece em sua voz, ele está amando me torturar.

Começa a enfiar a cabecinha, quando sinto chegar na metade, tira de uma vez.

— Não para. — peço mais uma vez.

— Pede com jeito. — ele diz de volta.

— Me dá pau. Eu quero muito, não me tortura assim. — meu tesão indo às alturas.

Ele voltola a colocar o pau na minha buceta, mas dessa vez, em vez de tirar, mete com força até o talo. Eu dou um grito e começo apertar seu pau na minha bucetinha, fico mais empinada pra ele e continuo pedindo pra comer com força. Começa a aumentar a velocidade me pegando pelo quadril com as mãos, forçando minha bundinha contra seu pau.

O som de nossos sexos tomam o lugar, nossos corpos colidindo um contra o outro. Sinto seu pau todo molhado dentro de mim, ele percebe que estou quase gozando. Ele tira o pau e me faz chupar ele todinho olhando nos seus olhos. Peço pra me comer mais, para que eu possa gozar no seu pau.

Me deitando de frente pra ele, mais uma vez começa a brincar com seu pau em meu clitóris, passando por toda a extensão da minha bucetinha molhada.

Enfiando de vez em quando a cabecinha de seu pau em mim, me torturando ainda mais. De repente me penetro de uma vez, arrancando um gemido de minha boca, meu corpo todo balançando, acompanhando suas estocadas. Começa a meter forte, sentindo minha buceta molhada aceitar seu pau com facilidade. Vai acelerando suas investidas aos poucos. Depois se deita sobre mim e me dá um beijo delicioso. Depois sussurra em meu ouvido:

— Goza pra mim bebê.

Abro ainda mais minhas pernas pra ele, começo a rebolar tentando acompanhar seus movimentos, até que não consigo resistir mais e gozo, minha bucetinha apertando seu pau com minhas contrações do orgasmo.

Ele continua metendo forte, prolongando meu prazer, sinto seu pau aumentar dentro de mim e depois de mais algumas estocadas, sinto ele gozando dentro de mim, me levando a mais um orgasmo maravilhoso.

Terminamos aquela maravilhosa sessão de massagem comigo prometendo voltar outro dias, mais bem preparada para passar mais tempo com aquelas mãos maravilhosas.

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Comentários

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Depois leio e comento sua aventura. Obrigada pelo bate-papo no CHAT. Sacolinhas de bjs da Mia

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Eu adoro escrever contos que tenham massagem envolvida... Afinal... Não é só com a boca e com o pênis que se dá prazer a uma mulher. Acredito tbm que o momento antes do ato concreto do sexo seja uma parte importante do ato, deixa os parceiros mais conectados e assim atingir o máximo de prazer.

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Que conto maravilhoso moreno! Nota máxima meu querido!

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Cath delícia, vem em mim. Obg pelo comentário Fofffa, beijos pra vc.

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