Corno de Família - parte 4

Um conto erótico de
Categoria: Grupal
Contém 2345 palavras
Data: 21/08/2019 14:56:55

Caio havia ido embora, e deixado doces lembranças. Aquilo nos motivou na cama, e o fogo se reacendeu entre eu e minha Ana. Contudo, na medida em que o tempo passava, precisávamos retomar aquela experiência. Mas quem seria o novo amante da minha mulher?

Como aquele desejo era algo que me consumia, eu ficava observando vários homens, pelo bairro, pelas ruas da cidade, imaginando um perfil adequado. Alguém em quem pudéssemos confiar para me coroar com chifres novos. Não precisei escolher. Aninha comentou o que eu acharia se ela mesmo escolhesse o novo amante. Eu aprovei imediatamente. A ideia de que ela mesma fosse escolher seu novo parceiro me excitava ainda mais, pois significava que o chifre seria maior. Eu li nos olhos dela que já havia alguém em mente, então perguntei

- amor, você já tem alguém no pensamento. Me conte.

- como assim, amor? Eu só perguntei...

- me conte, estou ansioso!

- tá bom... – ela disse, sorrindo, meio sem graça – sabe a borracharia da esquina de baixo?

- sei...

- então. Lembra daquele cara que veio aqui já um tempo atrás olhar as rodas que você tinha comprado?

- acho que me lembro. Braço tatuado?

- ele mesmo.

- achei que quisesse caras mais novos. Ele deve ter minha idade!

- e o que tem?

- nada... Se você quiser, a gente tenta trazer ele aqui.

E como os olhos de Ana nunca mentiram pra mim, pude perceber como ela estava super excitada. Era assim que eu gostava de vê-la. Nem ela imaginava o quanto isso me deixava louco de tesão, eu queria vê-la ser tomada sem meu consentimento, queria que ela assumisse minha cornitude.

Não foi muito difícil atrair o cara até minha casa. Passei na borracharia e perguntei se ele poderia passar numa terça à tarde para dar uma olhada nas rodas de nosso carro, ele confirmou. Eu então percebi porque Ana o queria. Era um cara mais velho, mas bem corpulento, e imagino que a visão que Ana teve daquele homem forte, suado e mau encarado realmente a tenha deixado excitada.

No referido dia, pela tarde, as meninas estavam na escola, e Ana se aprontou para esperar o borracheiro. Colocou uma saia bem curta e uma calcinha minúscula de Isabelle, que por pouco não desapareceu naquele rabo. Por cima, um top de nossa outra filha, Ingrid. Queríamos que seu corpo ficasse bem à mostra, e colocou um tamanco, o que deixava suas pernas mais torneadas e bumbum mais saliente. Estava uma putinha de respeito.

Quando a campainha tocou, tivemos uma surpresa. O borracheiro não veio só. Estava ele e outro colega de trabalho, um senhor negro, baixo e atarracado. No momento em que entraram, fiquei um pouco desapontado, porque não estava esperando, mas logo tive uma ideia sacana, e quando Ana me olhou nos olhos, percebi que ela tivera a mesma percepção. Por que não provocar os dois?

Enquanto eu e os borracheiros olhávamos o carro, aninha lavava roupas no quintal. Não demorou nadinha pra perceber que os olhares dos homens buscavam minha esposa regularmente. O senhor negro inclusive as vezes descuidada e eu o via mexendo por cima da calça larga e suja de graxa. Então eu chamei Ana

- amor, deixei o computador ligado. Eu vou resolver, enquanto isso sirva um refresco para os dois.

Na verdade, eu fiquei observando tudo lá de dentro, pela greta da janela. Aninha fazia todo o charme do mundo, desfilando com sua minissaia e tamanco, e se inclinando perto dos caras, que aproveitavam que ela ficava de costas e se olhavam, querendo expressar o tesão que estavam na minha esposa. Em um momento aninha agaixou-se a ponto de mostrar a minúscula calcinha, enfiada no rabo e atolada na boceta.

Neste dia, queríamos apenas atentar os borracheiros. Eu perguntei se poderiam fazer um serviço no fim de semana, e eles toparam imediatamente. Aninha já os havia atiçado bastante, estavam como cães famintos em torno da minha Ana.

Depois que eles foram embora, conversamos

- então, amor. Vai querer os dois? – perguntei.

- o que você acha?

- amor, eu sei que você quer, e você deve saber que eu estou amando essa ideia.

Assim, nos beijamos e fomos para dentro. Aproveitamos o tesão e fomos pra cama, onde trepamos gostoso. Preservei o lindo rabinho da minha Ana, ele ficaria de resguardo para os novos machos dela. Aninha disse que estava receosa, porque, segundo ela disse, parecia que o senhor negro tinha um pau enorme, que ela pode vislumbrar o volume sob a calça larga e de tecido fino que ele usava. Eu disse que no momento, tudo daria certo.

Chegado o dia, um sábado ensolarado, dia lindo pra ganhar meu novo par de chifres. Os borracheiros vieram, o carro estava estacionado no quintal. Ingrid e Isabela estavam de saída, iriam ao cinema com a avó. Ao passarem, os caras não perdoaram nem minhas filhas os safados, e viraram a cabeça pra olhar.

Tudo certo, eu e aninha decidimos que seríamos agressivos. Enquanto mexiam no veículo, perguntei se queriam uma cerveja. Eles se entreolharam, e com um pouco de reserva, acenaram com a cabeça. Eu então gritei para Ana, que estava em casa

- Amor, também quero uma.

Aninha veio trazendo uma bandeja com as cervejas vestindo apenas uma lingerie sensualíssima vermelha que compramos só pra ocasião. Veio rebolando como uma puta no sinal, usando um salto também vermelho. Abaixo dos seios eu havia escrito previamente em marcador vermelho “vadia”.

Os borracheiros ficaram petrificados naquele momento. Ficaram sem reação, apenas pegaram suas cervejas e tentaram continuar o serviço, mas era visível que estavam hipnotizados. Para quebrar o gelo, Aninha se aproximou dois dois e perguntou

- qual o nome de vocês mesmo?

- Nivaldo – respondeu o negro, mais velho.

- Silas – respondeu o outro, que a havia interessado inicialmente. Silas tinha muitas tatuagens nos braços e era alto.

- o meu está escrito bem aqui – disse Ana, mostrando o adjetivo escrito sobre o ventre. Eu apenas observava, bebendo minha cerveja, sentado. Os homens olharam para mim, e eu apenas sorri e assenti com a cabeça. Então Silas ousou

- eu adoro uma vadia.

Então Ana tomou a cerveja das mãos de Silas, levou aos lábios, lambendo o gargalo e se virando de costas pra ele. Silas levou as mãos às bunda dela, apertando com força. Aninha se esfregava nele, e, não perdendo tempo, deu uma piscadela para Nivaldo, que se aproximou e também começou a tocá-la. Por um momento haviam se esquecido da minha presença, até que voltaram em si. Eu apenas disse

- continuem, eu estou gostando de assistir.

Então Silas puxou o sutiã de Ana com violência, virando-a com força e abocanhando seus peitos. Aninha já estava gemendo feito uma putinha barata, com a bunda virada para Nivaldo dessa vez. Aninha beijava Silas, quando levou uma das mãos à calça do negro. Ao sentir o volume, olhou assustada para aquele senhor, descobrindo a monstruosidade escondida entre suas pernas.

Minha mulher então foi aos joelhos. Lambia os lábios, como quem pedia pau pra chupar. Imediatamente os dois sacaram os membros. Silas tinha um pau grande, bem maior que o meu, mas Nivaldo era uma coisa de outro mundo. Tinha um cacete preto gigantesco, fazia uma curva entortada pra esquerda. Tinha veias grossas por todo o comprimento, formando calos até a glande, que era roxa, parecia uma beterraba pulsante. Lembrava um tronco de madeira, firme, e testículos pesados, como uma bolsa negra de esperma, guardado para ser derramado sobre minha pobre aninha, totalmente entregue àqueles dois homens rudes e fortes.

Aninha passava a língua em torno do cacete duro de Silas enquanto punhetava Nivaldo. Sua mão parecia de uma criança perto daquilo, não conseguia se fechar sobre aquela pica. Chupava Silas até que Nivaldo puxou a cabeça dela em direção à sua rola gigante. A cena era patética. Aninha com seus lábios tentando abocanhar a tora de Nivaldo, que estava toda babenta. Sua boquinha se esforçando para engolir aquela cabeça enorme e chata. Lambia o caldo que escorria e tentava abocanhar novamente. Ana chupava a cabeçorra de Nivaldo enquanto eu batia uma punheta deliciosa, finalmente vendo minha esposinha se entregando a outros machos.

Fomos para dentro de casa. De repente Silas pegou Aninha no colo e a levou pra dentro. Ele estava visivelmente muito excitado. Tanto que rasgou de uma vez a calcinha de Ana, bem ao meio. Nivaldo fodia a bocetinha dela com o dedo médio, fazendo escorrer melado pela sua mão, enquanto aninha seguia mamando Silas no sofá. Ambos já estavam loucos pra foder minha mulherzinha. Silas foi primeiro, pra abrir o caminho pela xota de Ana, que teria que receber também a imensa tora de Nivaldo. Aninha, sobre o sofá, escancarou as pernas. Ela estava bem ofegante, gemia baixinho antes mesmo de receber a piroca também grande de Silas. O borracheiro levou antes a boca na boceta de Ana e começou a chupa-la, enxugando com a língua o néctar que escorria. Aninha estava enlouquecida de tesão. Nivaldo forçava o cacete na boquinha dela. Aninha começou a gemer muito alto enquanto Silas colocava a camisinha. Ele se ergueu e finalmente empurrou a verga na boceta da minha mulher. Foi escorregando devagar enquanto aninha não parava

- “ainnn... ainnn... ainnn...” – arfando igualzinho uma cadela de rua. Silas dizia

- é vadia, né? Então toma aqui, vadia. Toma nessa boceta o macho que tu queria!

Nisso ele bombava minha esposa, apertando seu ventre com as mãos pesadas. Eu já tinha gozado duas vezes só na punheta. Eu queria ver Nivaldo metendo nela. Queria ver o massacre. Então intervi

- deixa o outro, amor. Deixa o Nivaldo foder agora.

Nivaldo não estava conseguindo encaixar a camisinha. Reclamava que estava muito apertada, quase não cabia. Cobriu basicamente a cabeçorra da jeba, que parecia uma lâmpada reluzente. Levamos Ana pra cama. Lá ela preferiu ir por cima para controlar a penetração. Nivaldo se deitou e ela foi sentando devagarinho, dando uns pulinhos na medida em que sua bucetinha tentava, sem sucesso, encaixar o membro. Nivaldo rosnava como um cão, segurou-a pelos braços e a puxou, lentamente. Aninha soltava gritinhos agudos enquanto a pica descomunal lhe invadia. Que cena maravilhosa, meus amigos... Ver sua mulherzinha feita de vadia por machos de verdade. A xoxota de Ana estava esticada como um elástico ao redor daquele cilindro negro, que pulsava. Aninha estava insana, berrando de dor e prazer. Após um tempo cavalgando, seus fluidos vertiam abundantes, encharcando os testículos de Nivaldo. Ele então a deitou de pernas abertas e tornou a meter. Silas clamava por sua vez. Dava a pica pra Ana chupar, mas ela não conseguia, só sabia gemer e se contorcer.

Nivaldo forçava, aninha já estava pedindo misericórdia quando finalmente ouvimos Nivaldo urrar como um urso. Tivemos uma ingrata surpresa. A camisinha estava toda estourada, não passava de uma argola de látex ao redor daquele mastro. No lugar de uma boceta, aninha tinha agora no meio das pernas uma cratera de onde descia uma enxurrada de esperma. O estase nos impediu de relutar. Silas queria sua vez. Eu então disse

- a boceta dela já era, mas ela ainda tem um cu.

- que delícia...- disse dele. Embora o cuzinho de Ana estivesse encolhido ante o estrago feito na boceta, parecendo querer se esconder do que estava pra vir, nós havíamos comprado lubrificante. Aninha, rouca, pedia

- eu adoro no cu, quero no cuzinho! – estava louca de prazer. Havia gozado bastante. Se ergueu de quatro, empinou aquele rabo cada vez mais acostumado a levar vara. Eu fiz questão de untar as pregas da minha aninha com bastante gel. Dei pra Silas passar no cacete. Eu disse pra tirar a camisinha, àquela altura já não importava. Silas empurrou no rabo da minha mulher, forçando o caminho. Aninha gritou, pedindo

- ai, para! Tá doendo muito.

Aninha nunca havia levado uma rola daquele tamanho no cuzinho. Demos um tempo. Nivaldo apenas olhava tomando sua cerveja. Eu então levei Ana para o sofá. Fiz ela deitar no meu colo e abrir as pernas em frango assado. Comecei a beija-la. Disse pra Silas acariciar o cu de Ana com a cabeça do pau, e aos poucos forçar a entrada. Funcionou. Logo Ana já estava gemendo com uma pica enterrada na bunda enquanto esfregava a boceta.

- eu vou gozar, vou gozaaaaaa.... – dizia enquanto seus olhos se reviravam, até que aconteceu algo interessante. Ela começou a esguichar pela xota. Ainda ficamos na dúvida se era gozo ou urina. Gozaram juntos. Silas entupiu o rabo dela de leitinho.

Nivaldo parecia recuperado, e pediu pra comer o cu de Ana, que negou. Disse que seu pau iria machuca-la. Ana então subiu por cima dele, que estava sentado, e novamente foi descendo devagar até sua boceta abocanhar o mastro preto de Nivaldo, que dizia

- ai, piranha. Tô sentindo sua boceta mordendo meu caralho.

Eu estava prestes a gozar mais uma vez, quando me levantei e gozei na cara de Ana. Nivaldo encheu sua boceta novamente. Assim, Ana foi para o banho. Silas disse que queria gozar na boceta dela também, e eu, claro, deixei. Silas entrou no banho junto com ela e ficamos olhando os dois fodendo sob o chuveiro. Silas gozou e logo em seguida aninha, apoiando uma das pernas sobre o box, nos mostrava grandes quantidades de sêmen que afluíam da boceta, descendo pelas coxas gostosas dela até o chão. Os rapazes foram embora sem terminar o serviço. Eu lhes disse que o serviço na verdade era Ana. Eles adoraram, e perguntaram se poderíamos fazer mais vezes. Nós dissemos que iríamos pensar. Obviamente queríamos mais, mas fazer charme é sempre necessário.

Naquele mesmo dia, Ana tomou uma pílula para evitar que engravidasse de seus machos. Decidimos que ela deveria começar a tomar anticoncepcionais. Eu então lhe fiz uma confissão. Disse que quando vi os lastros de porra descendo pela sua vulva, tive vontade de parar minha boca ali e sorver aquele néctar viril que já pouco havia batizado suas entranhas. Aninha não ficou muito surpresa. Disse que se eu tivesse pedido, ela me daria com prazer a gala de seus machos na boca.

Os próximos passos dessa nova vida que estávamos levando seriam ainda mais chocantes. Em breve virei lhes contar. Abraços.

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Comentários

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😠👎🏽👎🏽👎🏽😒 Côrno Viado sem dignidade.

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Que espetáculo de relato ! Uma mulher como a sua é especial. Já que os borracheiros olharam pra suas filhas ,resta agora incluir as 2 gatinhas nas brincadeiras,mas antes resta a Ana iniciar as meninas nas brincadeiras dela

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Uau! O tesão tomando conta a cada frase! Momentos de êxtase! O prazer de ser corno. De ver a mulher sendo puta de outros machos. Deveria ter ser fartado no gozo deles! Lamber a buceta da amada lambusada com leite de macho é a luxúria do corno! Ah e a maneira como descreveu os mastros dos machos... é prazeroso admirar a beleza do membro que vai invadir a buceta da mulher amada!

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Adorei seu conto. Poderia ir lá no meu perfil e comentar. Adoro incesto. Tenho alguns contos com esse tema

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