Gil beijava Leia apaixonadamente, e a viadinha delirava, pendurada no pescoço do namorado. Namorado! Agora sim, podia pensar naquele macho como namoradinho! Ele tava ali, com ela toda produzida de menina, agarrando, beijando e sarrando! Beijava ela diferente do beijo bigodudo e másculo de Vadão, que tinha aquela língua áspera enorme... enorme que nem a pica de Vadão! Vadão! Meu Deus!!!
Num relâmpago Leia lembrou do comentário de Paulete: Vadão exigia que ela escovasse os dentes antes de o beijar, se tivesse chupado a piroca de algum outro macho antes. E Leia tinha chupado o caralho de Paulete! E bebido a porra de Paulete! Será que Gil tinha notado? Ou que ainda ia notar?
Num reflexo de susto, Leia largou do pescoço de Gil, apoiou as mãos nos ombros do macho, e interrompeu o beijo, olhando-o de perto, muito assustada, de olhos arregalados. E que olhos!
Os olhos amendoados e negros de Leia se valorizavam maravilhosamente com a sombra, o lápis, o rímel e os cílios postiços, e também com a franjinha da peruca chanel. Gil estava encantado com aqueles olhos, e atribuiu o susto da fêmea à novidade do beijo. Namorando o viadinho com o olhar, bem de pertinho, elogiou:
- Teus olhos tão lindos!
E agarrou a bichinha com mais força ainda, e voltou a beijar. Leia se entregou de novo à paixão. Gil não tinha sentido o gosto do cacete e da porra de Paulete em sua boca.
Os dois adolescentes ferviam de excitação. A bichinha já apertava as coxas grossas, para impedir que seu pauzinho endurecendo pulasse pra frente, dentro do biquíni. Suavam, apesar do ar condicionado, e o rapaz tirou logo o blusão da escola e jogou num canto. Meio sem saber o que fazer com a interrupção do beijo, Leia lembrou que era hora de almoço, e que Paulete tinha deixado uma bandeja de frios montada na geladeira. Perguntou se Gil tinha fome, e ele respondeu dando um tapinha no bundão emoldurado pela micro saia amarela, e falou:
- Fome eu tenho desse teu cuzão... desde sexta!
Leia riu, mas soltou uma reclamação irônica:
- Desde sexta... até parece!
Gil não passou recibo, pegou Leia pelas cadeiras e foi rodando e examinando as novidades, das unhas pintadas dos pezinhos às pernocas amarradas nas fitas douradas das sandálias, e bundão em biquíni e micro saia. O viado se exibia com tesão, desmunhecando e com trejeitos de passista de escola de samba.
- Égua! Tu ficou muito gostosa mesmo!
Leia fingiu ciúmes, verdadeiros em parte, e respondeu com zanga de mentirinha:
- Desde sexta... seu men-ti-ro-so!
- Égua! Que foi?
- Eu bem sei que sexta tu comeu foi o xibiu de Samira!
E virou de costas pra Gil, cruzando os braços e batendo pezinho. O macho imediatamente fez o que Leia esperava, encoxando o viadinho com o pau duraço esfregando no rego do bundão, e as mãos passeando por barriguinha e tetinhas, fazendo barulho nas contas do colar. A fêmea se desmanchou em gemidos sensuais, ouvindo o macho falar grosso, em seu ouvido:
- Pára de potoca, cheirosa... tu bem sabe que só fiz porque Gilda pediu...
- Huuummm...
- Esse pau aqui, ó! – e dava uma cutucada forte no bundão de Leia, com a rola – só fica duro assim pra tu!
Leia respondeu com pequenas reboladinhas, esfregando-se na rola e no corpo todo do macho.
- Aaaiiinnnhh... Gil... aquele dia no mato... foi tão bom...
- Foi... mas hoje vou te comer mais ainda...
- Aaaiiinnnhh... promete?...
- Prometo... mas antes...
- Antes...
- Deixa eu tirar essa parte aqui.
Gil soltou o nó alto do biquíni, na nuca de Leia, e as cortininhas caíram, expondo as tetinhas de mamilos pontudos. O ativo agarrou as duas, ordenhando forte, enquanto sarrava com o pau o bundão gostoso da presa. Curtia a diferença de altura. Com o viadinho de salto alto, o comedor conseguia encaixar a rola, ainda dentro da calça, bem no centro das popinhas do traseiro de sua bichinha.
Leia gemia desesperada por pica, quase implorando pra que Gil metesse em seu rabo ali mesmo, de pé. Mas uma pergunta sacana do macho a fez retomar o controle.
- E tu? Tá com fome?
Gil esperava que a bichinha dissesse que tava com fome de rola, mas Leia tinha traçado em sua cabecinha um roteiro para as sacanagens daquela tarde, e tomou a iniciativa. Com uma das mãos pra trás pegou a ponta do cinto da calça de Gil, e foi puxando o macho por ali até o sofá, enquanto respondia:
- Eu tô mais é com sede... sabe de que?
- De que?
Leia expressava muito tesão no rosto, e foi empurrando Gil delicadamente pra que ele sentasse no sofá, e depois colocou um joelho de cada lado, pra sentar no colo do rapaz, de frente pra ele. Quando colou o corpo no peito peludo e suado de Gil, ouriçando os mamilos de suas tetinhas pontudas, afagou a cabeça do macho com seus dedos, e respondeu de pertinho, olhando-o nos olhos, de cima pra baixo:
- Tô com muita sede da tua porra... de teu leite...
E beijou Gil apaixonadamente, esfregando as tetas pontudas no corpo do macho e gemendo em sua boca. E assim que o rapaz penetrou sua boca com a língua, Leia começou a chupar como se fosse o pau de seu homem.
Leia estava alucinada. Queria chupar Gil todo, como se o corpo inteiro dele fosse um enorme caralho. Estava certa de dar pra ele a foda da vida do macho, que seria sua última e inesquecível. Largou da boca máscula para o pescoço e orelhas, e quando o rapaz fez menção de tocar no piruzinho durinho dela, agora virado pra frente e armando barraca no biquíni, ela tirou a mão dele de cima, chupou os dedos olhando sacanamente pros olhos do ativo, e desmontou do colo do macho para se ajoelhar rápida entre suas pernas.
O boiolinha dedicado desceu deixando um rastro de restos de baton, da boca e orelha do macho até o umbigo peludo, passando pelo mamilo, de onde arrancou um gemido de Gil. Parou pra retirar pelos da língua, ajoelhando e olhando sacanamente, apoiando uma das mãos sobre a pica tesa do amante, ainda guardada dentro do jeans.
- Aqui eu não vou ter mais esse problema, né, Amor?
- Não vai ter não. Tá tudo raspadinho pra tu.
Leia envolveu o volume da piroca de Gil no jeans, com os dedos esticados das duas mãozinhas emoldurando o cacete com as unhas douradas.
- Pra mim... quem dera que fosse só pra mim!
E passou a beijar o jeans, sobre o lugar da cabeça do pau. Depois, contrariando a expectativa de Gil, que esperava que ela abrisse a calça dele, Leia foi descendo e beijando a calça pela coxa e panturrilha do rapaz. Tirou os tênis e meias de seu homem como se fossem sagrados.
Gil olhou enternecido aquela dedicação toda. Leia estava completamente feminina. As coxas grossas, juntinhas e dobradas sobre as pernas enfaixadas nas fitas douradas da plataforma, deixavam a bunda gostosa assentar sobre os calcanhares e as sandálias. O rosto lindo, na peruca chanel, olhava com atenção e amor os pés do macho, enquanto os despia. Logo o viadinho olhou pra seu dono, e desamarrou o nó das costas da parte de cima do biquíni que, já solta do pescoço e caída, incomodava. O gesto, dela desamarrar o laço nas costas, fez as tetinhas pontudas se oferecerem mais ainda, com a guia colorida de Oxumaré pendurada no meio dos peitinhos. Um tesão!
Para Gil a cereja do bolo era a cabecinha do pau de Leia que saía um pouquinho de nada da cintura da micro saia amarela para dizer que aquele era um menino, tornado mulher pelo poder da pica do macho!
Leia voltou dos pés para a cintura de Gil, esfregando as mãos nas pernas e coxas do macho e declarando sua adoração.
- Tu foi tão bom pra mim, Gil... tão carinhoso... tão gostoso... quero que hoje seja um dia pra tu lembrar pra sempre!
Com muita delicadeza, Leia abriu o cinto e a calça do rapaz, e pediu pra ele levantar um pouquinho. Tirou o jeans com pressa, jogou num canto, e pegou no caralho do macho por cima da cueca slip azul marinho. Sentiu de novo um calafrio de prazer arrepiar todo o seu corpo. Teve uma convulsãozinha, como um soluço, e elogiou o cacete do namorado:
- Axi credo! Como tá duro... nem parece de carne...
- Tá ruim pra tu?
- Té doidé? De-lí-ci-a!
Leia mergulhou no colo de Gil, e começou a mordiscar a rola por cima da cueca. O cheiro a deixava maluca! Tinha mamado quatro caralhos nos últimos 10 dias, e as memórias de cheiros, sabores e texturas, estavam recentes. Comparava tudo.
A pica de Gil tinha um cheiro forte, mas envolvente. Era um cheiro menos marcante do que o do caralho de Vadão, e bem menos agressivo do que o da piroca de Beto, porém com mais gosto de macho do que a manjuba de Paulete, que Leia tinha boqueteado mais cedo. E um gosto bom.
Leia babou a cueca de Gil, fazendo-o gemer, e depois começou a tirar a peça, levantando delicadamente o elástico da cintura com as pontas dos dedos de unhas douradas. O macho, ansioso pela felação, levantou a bunda do sofá e passou rápido a cueca pelas nádegas. O viadinho, servindo seu homem, tirou a cueca embolada dos pés dele, e jogou no mesmo canto da calça jeans. Agora estava ali, à sua frente, toda depilada, a piroca mais linda que já tinha visto!
Começou a acariciar o corpo do caralho como antes, com as pontas dos dedos esticados, fazendo questão de mostrar as unhas pintadas.
- Axi, Gil!!! Teu pau ficou tão lindo... eu já era apaixonada...
- Diacho, viado... engole logo!
- Inda não! Peraí um pouco...
Leia tinha planejado aquele momento desde o dia inesquecível com Vadão. Queria enlouquecer Gil passo a passo. Lembrou de novo da aula de Paulete sobre a “costura” do saco, e delicadamente levantou os colhões do macho para começar os trabalhos lambendo ali. Arrancou gemidos do namorado, que a incentivaram a continuar a lamber, enquanto começava uma punheta carinhosa e lenta no talo do pau. Depois só segurou o pau duro pra cima, e lambeu dos lados, no encontro do saco com as virilhas, onde o salgado do suor era mais forte. Voltou pra costura, e dali foi subindo pelo pau.
Gil olhava a cena extasiado. Leia, toda produzida, embora já quase sem nenhum baton, ficava linda lambendo sua piroca, e cada movimento fazia barulhos de contas no cordão. O viadinho dedicou-se ao talo, lambendo todo ele ao redor, e demorando pra chegar na cabeça do pau. Quando finalmente chegou, segurou a rola com as pontas dos dedos das duas mãozinhas, e abocanhou, dando uma surra de língua em toda a glande, pra depois tirar rápida da boca e, com cara de sacana, ficar dando beijinhos na pontinha da piroca. Repetiu tudo, desde as lambidas na base do talo, umas quatro vezes.
Gil gemia alto cada vez que Leia engolia a rola, e depois soltava um “ah” decepcionado, quando o boiola tirava o pau da boca. Tentou puxar a cabeça da viadinha pra meter-lhe e segurar a piroca na boca, mas ela se esquivou rindo, e ainda segurando a pica de modo a exibir as unhas, falou:
- Agora fica olhando...
Leia lentamente pegou o comprido colar de Oxumaré e deu uma volta na base da pica de Gil. Pensou o quanto era simbólico aquilo, um colar unindo sua cabeça ao caralho do namorado. Mas na verdade a ideia era mostrar pro macho o limite do que ia fazer. Manteve as contas bem apertadas contra o púbis do rapaz, e se aproximou.
Leia lambeu o freio da glande, e foi aproximando os lábios carnudos. Tinha treinado praquilo! Abocanhou a rola com a língua por baixo e foi engolindo. Quando a cabeça da pica dilatou sua goela, fez o primeiro espasmo de vômito e seus olhos começaram a derramar lágrimas. Mas não desistiu. Tinha aprendido que era só o espasmo. Engoliu mais um bocado da piroca e teve outro soluço. Com mais uns espasmos, e borrando o rímel e lápis com as lágrimas, engoliu toda a pica de Gil até sentir que apertava as contas do colar com os lábios e achatava a ponta do nariz no púbis do macho. Tentou olhar pra cima, pra ver na expressão de tesão de seu homem se estava gostando da novidade, mas não conseguiu.
Gil adorou! Sentia todo o calor e humidade da garganta apertada de Leia acolhendo e mastigando sua piroca. Nunca um viado, ou mulher, tinha feito aquilo com ele!
Leia ficou ali uns 10 segundos, com sua garganta fazendo movimentos involuntários que davam prazer ainda maior a seu homem. Tirou a piroca com mais um esgar de vômito, e curtiu o fio de baba grossa que saiu junto, ligando sua boca à pica de Gil e babando o colar colorido. Passou por sua cabeça a ideia de que aquele fio também representava sua vida. Ligada não só àquela pica como a outras! Limpou a baba lambendo-se, lambeu o cacete de novo, e perguntou ansiosa se o macho tinha gostado.
Gil respondeu que sim, entusiasmado. Por ele, pegaria Leia pela cabeça, e foderia sua garganta como já tinha visto em alguns filmes pornô. Pediu mais, e a bichinha repetiu a garganta profunda umas três vezes, cada vez mais excitada. Conseguia ficar mais tempo, mas não muito, porque não respirava. Achou mais fácil engolir a piroca do namorado do que o consolão de vinil com que treinava. A carne se acomodava melhor, e dava muito mais tesão! Se seu homem esporrasse ali, ela gozaria junto. Mas na segunda vez em que engoliu a pica, a garganta já começou a doer, e ela parou com quatros engolidas.
Leia aproveitou a piroca muito babada e começou uma punheta firme, rápida, amparando o saco raspado de Gil com a outra mão. As contas do colar chacoalhavam. Olhou pro macho como que pedindo desculpas, e falou que não aguentava engolir tudo, mais não, e que ainda estava aprendendo.
O rapaz olhou com tesão enorme pro seu viadinho, ajoelhado entre suas pernas. O rostinho expressava toda a dedicação e amor do boiolinha por sua piroca. E o conjunto ainda era lindo. Os riscos de rímel e lápis no rostinho da bicha, desenhados pelas lágrimas, enterneciam Gil, e aumentavam seu tesão: Leia tinha literalmente chorado na sua piroca! E de forma dedicada, espontânea, como se tivesse se sacrificado voluntariamente a um Deus pagão. O macho pediu, com muito tesão na voz:
- Me chupa!
Leia abocanhou a cabeça da rola, e ficou brincando com sua língua nervosa por toda a glande, gemendo alto de prazer, com a boca cheia. Tocava uma punheta furiosa de três dedos no corpo da piroca, levantando o dedo mindinho reto, de modo afetado. A punheta era tão rápida que Leia batia na própria boca com os dedos. Gil logo protestou. Não queria gozar logo! Mas Leia, afastando a boca da pica só pelo tempo necessário pra responder, foi determinada:
- Goza, meu macho! Meu amor! Meu homem! To morrendo de sede da tua porra! Goza pra mim! Esporra na boca do teu viadinho!
Leia voltou a abocanhar a rola, e não levou dois minutos para sentir o leite de macho fluir, do talo do pau para sua boca, enquanto ouvia Gil urrar, daquele jeito que ela amava. Deliciou-se, parando a punheta e gemendo muito alto a cada jato de sêmen. Sentiu tanto tesão que quase gozou junto, sem tocar em seu piruzinho, apertado entre as coxonas.
Esperou saírem os últimos jatos e engoliu tudo, prendendo só a pontinha da pica entre seus lábios carnudos. Afastou-se do cacete, e o olhou atentamente, segurando pela base. Não tinha nem uma gotinha de porra no pau de seu macho. E nem em seu rosto. Tinha pagado um boquete perfeito!
Fazendo sua melhor cara de puta, Leia ficou de pé, entre as pernas abertas de Gil. Queria ir pra cama e implorar pra ser enrabada, mas foi surpreendida pelo rapaz que, ainda sentado, a puxou pela cintura.
Gil tinha adorado o boquete, e se sentia enfeitiçado pelo boiolinha. Estava tomado por um desejo de agradar sua bichinha, e ao ver a cabeça da piroquinha de Leia aparecendo da cintura baixa da micro saia, cabeça quase toda encapada pelo prepúcio e brilhando de pré-gozo na ponta da glande, teve a ideia de chupar o grelão de sua dedicada fêmea.
Gil nunca tinha chupado um piru. Já tinha sentido vontade, mas seu machismo o freiava. Agora, comovido pela dedicação de sua bichinha, achou que a surpreenderia e agradaria. Puxou Leia pela cintura, e arriou de uma só vez a micro saia e a calcinha do biquíni, deixando o menino-moça só de sandálias e colar. O piruzinho durinho era muito fofo. Dava um quarto do caralho do ativo, em volume.
Gil não se sentiu em nada diminuído em sua macheza, e sem arregaçar o prepúcio, caiu de boca no cacetinho, segurando o pequeno falo com dois dedos de uma mão, e a cintura de Leia com a outra.
Gil nunca tinha chupado uma pica, mas conhecia o próprio cheiro da sua, e também o gosto das vezes em que se masturbava e molhava a glande diversas vezes com a própria saliva. Notou o quanto o gosto e o cheiro de macho no piruzinho de Leia eram suaves, e gostou do salgadinho do pré gozo. Quem não gostou foi a bichinha.
Leia reagiu à surpresa de Gil chupar sua piquinha com um gemido que misturava susto e decepção. Ela se via como a fêmea absoluta. Não queria troca troca. Nem queria um macho que agisse como bichinha. Mas logo sentiu no jeito carinhoso com que o namorado abocanhava seu piruzinho inteiro, e fazia entra e sai, que era um gesto de amor. E as carícias do macho em sua bunda, com a mão que a puxava pra ele, também ajudaram. Por algum tempo se entregou, e começou a acariciar os cabelos crespos de seu homem. Mas logo predominou a vontade de dar o cu, de ser empalada por aquela trozoba que tinha esporrado em sua boca há poucos minutos e continuava lustrosa de tão tesa.
Leia se afastou delicadamente, e puxou o rosto do comedor pra cima com as duas mãos, trazendo o amante até ele abocanhar uma de suas tetinhas pontudas. Aí sim a bichinha se soltou e gemeu como cadela no cio. Gil, esperto, notou que o viadinho tinha mais prazer com sua boca de macho ali, na tetinha de adolescente, do que no piruzinho, e mamava um dos cones roxos com fortes sucções e chicotadas de língua, enquanto esmagava o outro ordenhando com uma mão.
Leia se derretia por completo. As tetinhas intumescidas eram um de seus pontos fracos. Agarrou com paixão a cabeça de Gil, contra seu peitinho de menina. Mas foi só o macho levar o indicador da mão que segurava a bunda da fêmea até perto do cuzinho, que a vontade de tomar no toba voltou com força. O viadinho praticamente ergueu Gil pelo rosto, com as duas mãozinhas nas bochechas do macho, até ele ficar de pé e os dois se beijarem de novo na boca, apaixonadamente.
Mantendo as mãozinhas no rosto de Gil, carinhosamente, Leia interrompeu o beijo para olhar seu macho nos olhos, de pertinho, e pediu com emoção:
- Me come! Por favor!
Leia soltou do abraço e caminhou rebolando provocativamente até a cama. Tinha planejado dar o cu pra Gil nos mesmo lugares e posições em que Vadão a tinha arrombado, há quase dez dias. Subiu na cama, de quatro, e olhou sensualmente sobre o ombro, pra pica reluzente do macho, que caminhava lentamente para a cama, olhando para o rabão do viadinho com cara de tarado.
Naquela posição, a bundona e as coxonas de Leia convidavam Gil à luxúria. O macho subiu na cama mas, antes de se encaixar entre as pernas do viadinho, segurou com força os quadris da bichinha e mordiscou as coxas, virilhas e popinhas da bunda, arrancando gemidos de dor, de tesão e de protesto.
Impaciente pela enrabada Leia chamou Gil com um “Vem!” bem manhoso, e ele se ajoelhou entra as pernocas grossas do viadinho. Mas o rapaz tava de maldade na cabeça. Já tinha gozado, no boquete, e agora ia se “vingar”, deixando a bichinha ansiosa por levar rola.
Gil bateu nas popinhas da bundona com sua piroca dura, e começou a punir a bichinha. O passivinho só gemia. O ativo então parou com a cabeça da pica no períneo de Leia, logo abaixo do cuzinho desejoso, babou o indicador da outra mão, e passou a lacear a olhota com o dedo molhado. A fêmea gemia alto, e se animava cada vez mais, achando que tinha chegado a hora da penetração, mas Gil a enganava.
Em lugar de meter, o macho esfregava a pica no rego do viado, pra cima e pra baixo, e ainda apertava o pau, fechando a jeba entre as nádegas de Leia, que ele espremia com as mãos fortes. A bichinha gemia, se contorcia, e pedia pra ele meter, mas Gil só ria. Quando o viadinho chegava ao ponto de implorar pela piroca, de pedir “pelamordeDeus” que a comesse, o macho parava com a pica, de novo abaixo do cuzinho, e de novo laceava a olhota com o dedo babado, para depois, em vez de meter, repetir toda a tortura.
Isso aconteceu umas três vezes, até que Leia não aguentou mais. Contorcendo-se para tentar ver o caralho desejado, olhando sobre o ombro, lançou rápida a mãozinha delicada e agarrou o piru amado, logo encaixando a cabeça no cuzinho ansioso. Com medo de que o macho a sacaneasse de novo, a fêmea imediatamente fez força para cagar e imitou os gestos que tinha visto Gilda fazer, dando ré no quibe e engolindo a piroca com o cu, até o talo.
A própria bichinha se empalou na trozoba do macho amado.