Sou o Luiz, casado, bissexual e adepto de brincadeiras sexuais.
No passado, durante um período, consegui com que minha mulher aceitasse fazer ménage masculino, foi uma época legal em nossas vidas, nos divertimos bastante e muito conhecimento mútuo, nos tornamos mais íntimos e cúmplices. Já faz alguns anos que ela resolveu dar um tempo nestas aventuras e desde então não temos repetido.
A história que vou contar é deste período.
Tivemos um parceiro que ficou fixo conosco, não representava perigo, era casado, com filhos, militar, uma pessoa confiável.
Allan tem 1,80m, magro, corpo legal, moreno claro e uma pica de uns 20 cm, calibre médio... Um homem comum mas atraente. Um verdadeiro tesão, como gostam de dizer.
Ele é muito bom de cama e minha mulher gozava bastante, eu me acabava na punheta... Era participativo também, gostava de chupar a bucetinha enquanto ele metia, às vezes a pica saía, eu dava uma chupadinha bem rápida e recolocava o pênis na xoxotinha gostosa da minha mulher... outras vezes eu pegava o pau do parceiro e ficava pincelando na entradinha dela até vê-la ficar pulsando doida prá ser penetrada.
Não preciso dizer, que o tesão era duplicado, por assistir e ajudar na foda, como também, por tirar umas casquinhas daquele pau maravilhoso, mas não dava bandeira... apesar de ser bissexual, não queria que minha mulher tivesse idéias erradas e questionasse os meus desejos em relação à ela e os objetivos do ménage.
Allan acabou sendo um bom amigo e passamos a ter muita confiança um no outro e entre nós três.
Um dia Allan apareceu lá em casa sem que tivéssemos combinado alguma coisa e justamente neste dia Ana tinha ido na casa de uma prima com nossas filhas, eu estava sozinho curtindo música deitado no sofá da sala apenas de cueca, como ele se identificou pelo interfone, não achei necessário vestir um calção, devido a intimidade que tínhamos, e o atendi como estava.
Ele explicou que estava na vizinhança e que só passara para dar um alô.
Ofereci uma long neck que ele aceitou na mesma hora e ficamos conversando amenidades, senti que ele queria falar alguma coisa, mas por algum motivo estava inibido.
Cervejinha rolando, Allan começou a ficar mais à vontade... passado um tempinho falou: - Luis, posso fazer uma pergunta? (eu assenti com a cabeça que sim)
Continuou: - Cara, pode ser apenas impressão minha, mas quando estamos nós três, sinto que você curte pegar no meu pau e dar aquela chupadinha nele...
Fiquei muito sem graça, pois não esperava por isso, mas ao mesmo tempo excitado por este assunto vir à tona... naturalmente, eu nunca teria tocado neste assunto, mas já que ele iniciou...
- Allan, meu amigão, devo confessar que sou bissexual e curto homem como curto mulher, não vejo diferença, mas devido à minha mulher estar envolvida, prefiro que mantenhamos o foco de dar prazer à ela... esse é o meu interesse.
Veio a bomba...
- Luis, também sou bi, mas apenas ativo, tenho tido muitos desejos contigo, mas não sabia como abordar, adoro o sexo que nós três fazemos, mas gostaria de expandir nossas brincadeiras...
(subiu um tesão incontrolável, meu pau ficou duraço e eu de cueca não tinha muito como disfarçar, mas com muito controle comecei a responder)
- Allan, eu não gostaria que você se tornasse amante da Ana e julgo que ... (ele não me deixou continuar...)
- Olha Luis, meu interesse em Ana é o ménage, curto estar com vocês dois, munca faria esta proposta à ela... quero que continuemos por muito tempo juntos, nós três... mas tenho que te confessar que gostaria de, ocasionalmente, fazer sexo contigo sem a presença dela, pois sei que somente desta forma você aceitaria ser meu passivo...)
Minha cabeça explodiu, não sabia como me comportar, o tesão fazendo meu corpo tremer e arrepiar, o pau querendo rasgar a cueca... ele não me deu tempo para pensar, sentou-se ao meu lado, pegou minha mão e colocou sobre o pau dele e disse: - veja como estou... (a pica era uma rocha)
Ao mesmo tempo apertou minha piroca por cima da cueca e falou: - você também está querendo... (todos os meus argumentos e dúvidas se dissiparam...aceitei o jogo)
Sem responder, ajoelhei em frente a ele e tirei aquele cilindro prá fora do short, segurei com uma das mãos e, instintivamente, o levei à boca...
Iniciei um boquete sem pressa, sentindo o pulsar daquela piroca a cada chupada que eu dava, Allan recostou-se no sofá e se deixou ser mamado... (alisava minha cabeça)
Vez em quando eu afastava o pau e ficava olhando aquela ferramenta magnífica, dura que nem pedra, cabeça brilhante, macia...
Acelerei uma punheta e devido ao tesão do momento, Allan não resistiu e deu uma gozada, jorrando muito leitinho pra tudo quanto é lado...
Sentei no sofá e me acabei em uma punheta enquanto Allan assistia e se refazia... gozei muito...
Allan se levantou, se livrou do short que até então estava na canela, da camiseta, ficando totalmente nú... foi até a geladeira, pegou mais duas cervejinhas, me serviu uma e sentou ao meu lado, bebendo...
Não falamos nada, apenas ficamos bebendo... eu observava que vez ou outra o pau dele dava um pequeno salto, como se estivesse respirando...
Terminamos... ele sugeriu: - que tal uma ducha agora? Topei...
No banho ela já estava a meia bomba, inventou de passar sabonete nas minhas costas, as mãos iam até a minha bunda onde se demoravam dando uns apertões outra hora passando o dedo no meu cuzinho que se contraía... meu pau já duro.
- Luis, com sinceridade... você ainda é virgem aqui? (dizendo isso, enfiou um pouquinho a ponta do dedo no meu cuzinho)... Respondi: - Não Allan, já fiz anal, há muito tempo...
Na mesma hora senti o pau dele bater na minha bunda... meu temor é que prá quem já estava tanto tempo sem praticar, aquele pau iria fazer estrago... mas o tesão era maior...
Me apoiei na parede e relaxei... Allan, com muito carinho, mas firmeza, iniciou uma penetração lenta... confesso que a dor era grande, mas eu estava doido prá senti-lo todo dentro...
- Puta que pariu, que gostoso... que cuzinho apertadinho... (o pau ganhava espaço... eu sentia ele escorregar com dificuldade prá dentro de mim, estava uma delícia, minha pele se arrepiava)
Não consegui esperar ele penetrar totalmente, comecei a gozar imediatamente, e a sensação era tão forte que não conseguia segurar meus urros de prazer, a cada ejaculada eu apertava o pau dele com o cuzinho e isto o motivou a enfiar com força e começar a se movimentar com mais vigor e rapidez... ele também não conseguiu se segurar... me apertou pela cintura e comecei a sentir o pau dele gozando... meu prazer era indescritível...
Ficamos parados, deixando a água cair sobre nossos corpos, até o pau dele começar a amolecer e sair naturalmente de dentro do meu corpo... minhas pernas estavam bambas...
Acabamos de tomar banho e voltamos para a sala... bebemos mais uma cervejinha e finalmente Allan foi embora...
Dois dias depois, fizemos um ménage maravilhoso com minha mulher... nesse dia, sem que ela visse, enquanto metia nela, brincava como dedo no meu cuzinho...