Olá pessoal, continuando a contar as histórias da minha vida sexual, acredito que deva comentar um pouco mais sobre a minha na época sogra D. Andrea, Era loira natural, um pouco mais alta que a Carol com mais ou menos 1,60m e uns 50kg, tinha os seios e a bundinha menores que da Carol, mas eram bem redondinhos, eu nunca me importei com estrias e celulite, essas coisas, mas D. Andrea não tinha nadinha disso, era lisinho, uma mulher realmente muito bonita, tinha um sorriso contagiante e agora que eu já havia visto aquela mulher nuazinha e em um momento de intimidade compartilhado, ela estava muito mais solta, muito mais afável que antes. A Carol se divertia muito com a gente, dando indiretas do tipo:
- Mãe acho que o Carlos tah olhando pra tua bunda de novo.
Ou ainda
- Olha só é a mãe se abaixar pra pegar alguma coisa que o Carlos fica de pau duro, mas é safado esse meu namorado.
E ao invés de corrigi-la ou ficar envergonhado como antes eu apenas ria. D. Andrea por sua vez fazia comentários simples como:
- Safadinho, só pode olhar viu?
E assim o tempo foi passando e nossos comentários aconteciam, apesar de não termos vivido novamente aquela experiência por um baita tempo, nós não nos escondíamos de D. Andrea, quando estávamos somente com ela em casa, transávamos na cara dura de porta aberta, e muitas vezes a víamos parada na porta nos olhando desejosa, em umas ocasiões chegava a sentar na beirada da cama ou na cadeira da penteadeira da Carol e se masturbava ali mesmo olhando pra gente e escutando nossas safadezas e juras de amor. Quase um ano depois eu já estava no 2° ano do 2° Grau e a Carol já estava fazendo faculdade de Economia, chegamos na casa dela e D. Andrea estava chorando muito e até o meu amigo Sérgio estava em casa, ela nos contou que iria se divorciar pois o casamento não tinha mais como continuar e tal. A Carol, como sempre foi prática já emendou uma frase como:
- Pra que chorar mãe? A única casada nesse casamento sempre foi a Senhora, o Pai sempre fez o que quis. Afinal agora vai sobrar um tempo pra sua felicidade.
Então D. Andrea até meio que se animou, concordou com a cabeça, mas eu via a tristeza estampada no rosto dela e uma frase que aquela mulher incrível falou me fez ficar triste junto com ela:
- Eu só queria saber o que eu fiz de tão errado na minha relação com o Sérgio pra ele me trocar assim. Sinto-me um pneu velho, algo que se usou até gastar e não se pode usar mais.
Todos nós a abraçamos e comovidos com a situação procuramos fazer com que ela tirasse pelo menos naquele momento essa situação da cabeça.
No decorrer dos dois primeiros meses da separação de D. Andrea a víamos sempre com olhar triste, abatida, não estava mais àquela mulher espirituosa que sempre tinha algo animador a dizer para a gente. Até que um dia lá por setembro ela veio super empolgada nos convidar para irmos para a praia nas férias em dezembro. Ficamos igualmente animados em ver que ela estava feliz com alguma coisa, com a simples ideia de viajar e assim começamos a planejar nossas férias de dezembro. Elaboramos lista de compras, opções de coisas para fazer, eles tinham um apartamento bem legal na Praia Mansa de Caiobá, bem perto do edifício Torre Alta para o qual já havíamos viaja outras vezes, sempre em períodos curtos de no máximo sete dias, dessa vez iríamos lá pela metade de dezembro e retornaríamos pouco antes do carnaval, seria uma experiência e tanto.
Com os preparativos a mil, D. Andrea mudou o visual, pintou o cabelo, ficando completamente loira, o que lhe conferiu um ar juvenil, passou a se arrumar mais a ponto de Carol comentar que achava que a mãe estava de rolo com alguém, ao que ela respondia que estava de caso com ela mesma, que homem agora só se fosse muito interessante.
Nos finalmentes de nossa preparação para a viagem, meu amigo Sérgio pulou fora para ir com um grupo de amigos para Santa Catarina, iriam para Florianópolis passar uns 20 dias e na volta iria direto para Caiobá, apesar de um tanto chateada com o fato D. Andrea como sempre deu força para que ele se divertisse e assim foi. No dia planejado lá fomos nós rumo a Caiobá, lembro até hoje com uma riqueza de detalhes incrível o ar de felicidade de D. Andrea com nossa viagem, todo pronto partimos com aquela sensação gostosa que só viajar proporciona.
Tivemos um pouco de trabalho no primeiro dia para deixar tudo organizado e limpo para nossa temporada de férias e assim que terminamos a primeira coisa que D. Andrea fez foi abrir uma cerveja bem gelada e nos ofereceu, claro que com aquele calor todo e depois de um dia bem trabalhado para deixar o apartamento em condições, aquela cerveja era um bálsamo para nós, fizemos alguns petiscos rápidos e fomos tomando cerveja até que a Carol pegando no meu pau por cima da bermuda disse:
- Agora chega de beber, você precisa comer.
Já meio alta da cerveja abaixou minha bermuda ali mesmo na sala e caiu de boca no meu pau, começando a tirar sua roupa, D. Andrea que estava tão alta quanto nós rindo falou:
- Nossa Carol, leva o Carlos para o quarto pelo menos, assim vocês me matam.
A Carol simplesmente enlouquecida de desejo chupava forte como se quisesse arrancar a cabeça do pau com a sucção, fazia muito barulho, gemendo bastante, Tirei toda a minha roupa e fiquei com a pica duríssima apontada em direção a Carol que voltou à chupação, parando e dizendo para a Mãe:
- Por que precisamos ir para o quarto? Só se estiver com vergonha de olhar a gente.
- Não é vergonha, eu estou na seca, assim eu não aguento.
- Faça o que tiver vontade, não se segure. Disse a Carol.
D. Andrea tirou imediatamente toda a roupa e se aproximou da gente, e como fazia à vezes na casa delas, puxou uma cadeira, sentou-se abriu bem as pernas e começou a se masturbar nos olhando desejosa. Carol mudou de posição para melhorar a visão de D. Andrea que apertava o bico dos seios com uma mão e com a outra se masturbava. Safadamente Carol falou:
- Foi ver a minha mãe pelada que esse pau é engrossou na minha boca, olha que pauzão gostoso Mãe.
Com os últimos preparativos da viagem fazia uns 4 dias que eu e a Carol transávamos, eu estava com muito tesão e ver aqueles duas mulheres lindas ali na minha frente, uma se masturbando e a outra me chupando, aquilo era demais, meu pau pulsava muito.
- Trouxe seus brinquedinhos Mãe?
- Só um novo que comprei essa semana.
- Vai lá buscar.
D. Andrea foi e voltou do quarto com um pau de borracha do com as dimensões muito parecidas com as do meu cacete, percebendo isso a Carol falou no ato:
- Eu sei que a mãe tem tesão no pau do Carlos, eu vejo quando nos observa, venha aqui chupar que eu quero ficar olhando.
Falou isso e já foi levantando e tirando das mãos da Mãe a pica de borracha, D. Andrea meio sem jeito ajoelhou-se na minha frente olhando o pau de frente e uma passada de língua nos lábios denunciou de vez a vontade que ela estava de cair de boca na minha pica, Carol segurou na minha vara e empurrando carinhosamente a cabeça da Mãe em sua direção fez meu pau bater em seu rosto, dando pauladinhas na cara de D. Andrea que fechou os olhos e se deixou levar pelo que estava acontecendo abrindo lentamente a boca e colocando a língua pra fora e a Carol rapidamente esfregou o pau nela e assim que colocou a cabeça na boca de D. Andrea, ela não se conteve ma e começou a chupar com uma vontade e carinho que me fez ir às nuvens. Que boca tinha D. Andrea era como se estivesse esfregando algodão úmido e quentinho em volta do meu pau inteiro, um espetáculo. Comecei a passar as mãos pelos seios de ambas e como a Carol estava ao alcance da minha boca comecei a chupar seus peitões maravilhosos. Estava uma loucura aquilo tudo.
Como eu estava doido para comer D. Andrea, mas eu não queria em hipótese alguma comprometer minha relação com a Carol, não fiz nenhuma tentativa muito intensiva de comê-la, já havia adotado esta política de ação fazia tempo, mas ali o tesão era tanto que não aguentei mais e pedi que D. Andrea sentasse no sofá que eu queria retribuir o carinho, a Carol mesmo retirou umas almofadas que estavam por ali e puxou uma das pernas de D. Andrea para o lado, fazendo-a se abrir para mim, posicionei-me entre sus pernas e bem de pertinho olhei de frente aquela bucetinha desejada, e vi que ambas tinham uma característica genética que até hoje mais me encantam que é o clitóris avantajando, aquela mulher estava tão excitada que o clitóris estava inteiramente exposto e pulsando e só de eu respirar perto da entrada daquela buceta assim que ela sentiu o bafo quente da minha respiração ela soltou um gemido longo e rouco que fez com que eu mergulhasse de vez naquele mar que estava escorrendo dela, ela era muito cheirosa e estava com os pelos bem aparados, com a depilação em dia, totalmente entregue à minha língua que trabalhou por mais de vinte minutos naquela mulher que gozou inúmeras vezes com as minhas chupadas, como sempre gostei de chupar e isso me excita muito até hoje, eu lambia tudo o que eu percebia que dava tesão nela, e me atinha mais nos locais cujos gemidos se intensificavam, eu explorava cada milímetro daquela mulher que estava ali entregue aos meus carinhos, chupei igualmente o cuzinho dela que piscava descontrolado na minha língua, percebi ali que ela tinha um tesão incontrolável no rabinho o que me deixou muito animado pensando que iria comer aquela bunda linda. A Carol estava ao lado de D. Andrea enfiando o pau de borracha na bucetinha e como eu estava muito louco pra gozar me posicionei para meter fundo a pica em D. Andrea, ala me conteve gentilmente e me segurando pelo pau guiou-o para ocupar o lugar da pica de borracha na Carol. Um tanto decepcionado, mas cheio de tesão soquei fundo no amor da minha vida, meti vigorosamente e sem dó a pica nela, que mandava eu meter mais e mais forte, olhando para a Mãe e dizendo, olha que pau gostoso me comendo, ai que delícia, me come amor, só me avisa quando for gozar que eu quero na boca, quero tomar tudinho, aquilo foi a gota d´água, imediatamente avisei que iria gozar e ela falou pra Mãe:
- Vem tomar o leitinho dele comigo.
A imagem daquelas duas bocas abertas esperando eu despejar sobre elas todo o tesão que eu estava sentindo naquele momento, ali sentadas no sofá foi maravilhoso, um rio de porra saiu do meu pau em direção aos rostos delas, me masturbei sobre suas bocas dando golfadas alternadas em uma e outra mas foi D. Andrea que tomou a iniciativa de engolir a minha vara enquanto ainda estava saindo leite e Carol passou a me lamber o saco, assim ficaram até meu pau ficar duríssimo novamente e com a Carol se posicionando de quatro D. Andrea afastou as nádegas da filha me dando uma visão espetacular daquele rabo gostoso pedindo para ser penetrado, coloquei na portinha daquela bunda minha pica que estava toda babada delas e a Carol num movimento firme e uniforme fez meu pau entrar todo. Meti cadenciadamente a pica nela, com D. Andrea de cúmplice daquela foda deliciosa, ali bem de pertinho vendo a filha levar vara, deitou sob a Carol e colocou meu saco inteiro na boca, fazendo movimentos circulares com a língua nas minhas bolas, apesar de gostoso demais era muito difícil de me movimentar enquanto ela me lambia as bolas daquele jeito, o que foi resolvido na hora pela Carol que começou a rebolar na vara, aquilo era demais, a Carol comandava a intensidade da foda e D. Andrea sentindo minha respiração aumentar e meu pau pulsar dava mordidinhas e chupões no meu saco, novamente meu pau começou inchar de vontade de gozar e a Carol sentindo isso começou a gozar intensamente, deixando como sempre escapar xixi em cima de D. Andrea.
Meus amigos, que foda deliciosa, não tinha conseguido comer a minha sogra ainda, mas tinha certeza que era uma questão de tempo, ela ainda naquela noite por questionamento da Carol do porque não transou comigo, ela explicou que só tivera um homem por toda a vida que tinha sido o Sr. Sergio e que ele nunca a procurou para fazerem amor como eu e a Carol fazíamos, sem pudores, e ela apesar de desejosa disso também não falava para ele de suas vontades porque se ela demonstrasse prazer para ele enquanto transavam era como se o ofendesse, ele ficava dias sem falar com ela, chamando-a de puta e outras coisas, e quando ela me viu comendo a bundinha da Carol ficou com muita vontade de fazer também, mas ao contrário da Carol que foi criada para ser livre de preconceitos, ela tinha travas mentais que iria um dia superar, mas ainda assim tinha vontade, por isso comprara aquele pênis de borracha do tamanho do meu pau, já que os outros que ela tinha (que eram muito grandes e grossos) ela não aguentaria. Tomamos mais uma cervejinha e fomos Carol e eu para um quarto e D. Andrea para o quarto dela, como fazia muito calor eu e a Carol dormimos completamente nus obviamente de porta aberta.
Na manhã do dia seguinte levantamos antes de D. Andrea, doido para irmos à praia, já tínhamos feito café e enquanto fui até a panificadora para buscar pão fresquinho a Carol foi acordar a Mãe, minha surpresa foi enorme quando retornei, ambas estavam nuazinhas em pelo pelo apartamento, uma visão surreal aquilo, na flor da idade meu pau subiu na hora denunciando o meu tesão, D. Andrea veio na minha direção, beijou-me no rosto e cochichou no meu ouvido:
- Não se anime muito garanhão, agente agora só vai tomar café colocar os biquínis e vamos para a praia, se você se comportar eu deixo você gozar na minha boca de novo.
Quem disse que o meu pau baixava depois disso?
As duas numa cumplicidade sem fim cochichavam e riam. Eu estava de sunga amarela e de pica super dura na praia, várias mulheres repararam nessa particularidade, assim como muitas homens olhavam para os corpos deliciosos da Carol e D. Andrea, quando entrávamos na água a Carol sempre dava um jeito de botar o pau pra fora e me masturbar um pouco, mantendo meu tesão a mil, várias vezes chamou D. Andrea para junto de nós e colocava a mão de D. Andrea na minha pica, ela segurava, ria e se virava de costas passando meu pau na bunda, aquilo estava me deixando louco. Ficamos na praia o dia todo, andamos até um restaurantinho não muito distante daqui e que ficava na praia brava de Caiobá e voltamos para a praia, estava demais. A Carol de D. Andrea estavam muito animadas aquele dia, sinceramente pareciam irmãs porque eram muito parecidas mas jamais mãe e filha.
Assim que voltamos para o apartamento lá pelas 17h fomos os 3 tomar banho juntos, o box não era muito grande e a gente se esbarrava o tempo todo, esfreguei meu pau na bunda de ambas e abracei D. Andrea de frente, me abaixando um pouco e posicionei meu pau entre suas coxas, esfregando ele na entrada da buceta dela, Carol me abraçou por trás e dizia, vai amor, faz mamãe gozar na tua vara. Quando D. Andrea estava completamente absorvida pela situação, completamente entregue ao desejo, eu sentia a buceta dela escorrendo de tesão no meu pau o telefone tocou e ela despertou do transe daquela situação, meio que caindo na real que estava caidinha de vontade de dar e recobrando a consciência falou:
- Desculpem eu tenho que atender, pode ser o seu irmão.
E assim saiu do banheiro nos deixando ali cheios de tesão, eu e a Carol terminamos o banho como deu e fomos para o quanto continuar o que começamos no banheiro, minha sogra entrou no quarto e sentou-se na beiradinha da cama, fazendo carinho ora em mim ora na Carol, falou, vou ter que deixar vocês sozinhos aqui e vou voltar para Curitiba amanhã buscar a sua prima que vai chegar de Campo Grande, ela vai passar 10 dias aqui com a gente.
Nossa aquilo foi um balde de água fria em mim, estava todo excitado com a Carol ali debaixo de mim, recebendo carinho da minha sogrinha linda, doidinho pra comer aquela mulher deliciosa e agora essa, foi broxante, uma garota que eu só tinha ouvido falar em raras ocasiões e que segundo meu amigo Sérgio era um entojo de pessoa, metida, arrogante e tudo o que veio na cabeça dele. Ela disse que iria de manhã cedo e voltaria no dia seguinte e que era para a gente manter o apartamento organizado e limpo para quando elas chegassem. Pensei na hora, já que ali tinha três quartos eu ficaria isolado em um, D. Andrea em outro e a Carol e a Jussara no terceiro, babau dormir com a Carol enquanto aquela pentelha estivesse lá. Carol percebeu na hora que eu murchei com a notícia e falou olha Mãe o Carlos não gostou nadinha da notícia, até se desanimou veja só. E me tirando de cima dela mostrou meu pau mole e sem graça, D. Andrea falou:
- Nossa Carlos, não é pra tanto, é só eu e a Jussara sairmos pra praia mais cedo e você e a Carol aproveitam um pouco juntos, um jeito a gente dá.
Muito contrariado e com vontade de dizer sem poder é claro, eu quero é comer você também... acabei dizendo completamente sem graça enquanto a Carol se posicionava para me chupar:
- Claro D. Andrea, a senhora é quem sabe.
E com um olhar quase suplicante que ela entendeu rapidamente, se abaixou e me chupou junto com a filha e terminaram por me fazer gozar o que me animou um pouquinho.
No dia seguinte quando acordamos D. Andrea já não estava lá, apenas um bilhete dizendo para aproveitarmos nossa juventude e gastarmos nossos desejos, que chegaria no dia seguinte para o almoço e que esperássemos por ela com algo pronto para ela e Jussara almoçarem com a gente.
Tivemos um dia maravilhoso bem de marido e mulher, cheio de namoros, beijos, carícias e sexo, nos amávamos intensamente, já a noitinha, cansados, fizemos uma pizza daquelas de massa pronta de mercado para jantarmos e ficamos deitados na sala conversando.
- Eu sei que você tinha o desejo de comer a Mãe, e sei que ela te quer também amor, mas não force, deixe acontecer, quando ela estiver pronta vai se abrir pra você, não deixe que o teu tesão atrapalhe.
- Carol eu tenho medo que isso acabe afetando a gente, não quero que a vontade que eu estou de comer a tua mãe atrapalhe a nossa relação, não quero que o tesão interfira no amor que eu sinto por você nem muito menos no que você sente por mim.
- Fique tranquilo amor eu sei o que você sente por mim e me excita saber que outras mulheres te desejam. Gosto de ver que tem vontade de dar pra você, só o que te peço é que nunca minta pra mim, me conte tudo que a gente se acerta. Fique tranquilo que a Jussara apesar de eu não vê-la com frequência não é chata como meu irmão fala, ele sentia alguma coisa por ela e não era correspondido por que afinal de contas a diferença de idade deles é de dois anos como a nossa, mas ele se apaixonou por ela quando tinha uns 12 ou 13 anos que foi a última vez que ela esteve aqui, ela é legal.
- Está bem minha delícia, vou me comportar e você sempre vai saber se alguém me der tesão, vou te contar.
E assim naquela noite dormimos muito gostoso, um nos braços do outro fazendo juras de amor eterno.
Acordamos cedinho e fomos para a praia, ela colocou um maiô super cavado, que deixava meia bunda de fora e como ela tem muita bunda e peitos já viram né? A homarada não deu trégua nos olhares e paqueradas, a cada vez que um homem mexia com ela, ela me beijava na boca e me abraçada e eu super confiante da minha masculinidade correspondia e ria da situação, fiquei muitas vezes excitado com essas carícias dela o que minhas ereções na praia denunciavam, assim lá por umas 10:30 voltamos para tomar um banho rápido e preparar o almoço o que fizemos rapidamente. Eram 12h quando chegaram D, Andrea e Jussara, assim que entraram pela porta quase cai duro (de tudo quanto é jeito) para trás. Jussara era uma morena com traços caboclos, cabelos negros compridos e lisos, sobrancelhas grossas e olhos verdes, pele escura com uma cor acobreada, peitos pequenos, lábios grossos, alta, uns 1,77m e magra da cinturinha fina e bumbumzinho redondinho arrebitado, uma DEUSA. Carol rindo disse:
- Carlos junta o queixo do chão e cumprimenta direito minha prima Jussara, como você está linda prima.
- Oi Jussara, eu sou o Carlos, muito prazer.
E juntando a cara do chão e secando a saliva que escorria pelo meu queixo, fui à direção dela que muito simpaticamente me cumprimentou com um abraço e três deliciosos beijinhos, que delícia o cheiro daquela garota mulher. Ela afastando-se um pouco e ainda segurando meus ombros me olhou nos olhos e abriu um largo e cativante sorriso, ela era hipnotizante, e disse:
- Você é muito famoso Carlos, sempre que falei com a Carol por telefone ela não para de falar de você, cuida bem dela viu?
- Não se preocupe eu a amo demais para fazer qualquer coisa que a magoe.
E assim D. Andrea concluiu o clima de cumprimentos vindo nos beijar também e dizendo:
- Espero que esse cheirinho delicioso que estou sentindo seja nosso almoço.
- É sim Mãe, eu e o Carlos fizemos o almoço como a Mãe pediu e o Carlos fofinho ajudou em tudo.
- Ahh esse Carlinhos, para ser perfeito só precisava ter a minha idade.
E rimos todos da piadinha de D. Andrea que se dirigiu à sala de jantar para almoçarmos. Fomos conversando gostoso durante o almoço. Descobri que a Jussara era modelo (só podia ser, era incrivelmente magnética aquela guria) e que no ano seguinte iria mudar-se para São Paulo a trabalho, motivo que fez com que o relacionamento dela com o namorado ruísse por ciúmes da parte dele, e que ela apesar de chateada nos contou que apesar de gostar bastante dele, não sentiu-se amada quando ele lhe deu um ultimato para escolher entre ele e a carreira. Tadinho perdeu. Eu ouvia a tudo atentamente, acompanhava o mastigar, o falar, o tomar daquela boca, completamente absorvido pela beleza e simpatia dela. Assim que o almoço terminou, fomos descansar um pouquinho, Carol e Jussara foram para o quarto bem como eu havia previsto e eu fiquei um tantinho deslocado naquele momento, não fiquei chateado, afinal elas não se viam pessoalmente há um bom tempo e queria tirar o atraso na conversa. Assim fui para a cozinha ajudar D. Andrea com a louça e ela comentou:
- Não fique chateado Carinhos (como aquela forma de me chamar me cativou naquele momento), elas querem falar coisas de meninas, com certeza a Jussara quer contar os detalhes do rompimento dela, coisas que você nem vai querer saber.
- Não estou chateado D. Andrea, fique tranquila, entendo bem que elas vão querer conversar, é que desde que começamos a namorar essa é a primeira vez que temos alguém entre nós, me deu um ciuminho, mas não estou chateado não.
- Está bem, elas vão dormir no quarto juntas para preservar a Carol com a família, espero que você entenda, não seria legal se ela contasse para todos que você e a Carol já dormem juntos.
- Está bem, claro.
Mas falei aquilo com uma dor no peito, um vazio no estômago. Aquela era uma sensação nova para mim, era como se eu tivesse perdido algo importante, pensei que seria complicado os dias que a Jussara passaria conosco, ainda mais que tínhamos planejado tanto, estávamos muito ansiosos com a viagem e os dois primeiros dias tinham sido espetaculares para nós.
Não consegui esconder minha tristeza, fiquei sim cabisbaixo e enquanto elas conversavam sai para dar uma voltinha na praia e espairecer. Fui até o trapiche de Caiobá em frente ao edifício Prince, fiquei lá vendo as pessoas pescarem, algumas pequenas embarcações passarem rumo ao Iate Clube de Caiobá ou Guaratuba, e na volta decidi nadar um pouco, como estava de sunga por baixo da bermuda, tirei a camiseta, a bermuda e deixei-os juntos ao chinelo e lá fui eu para a água. Como foi bom aquele banho, parece que toda a tensão e tristeza pela situação sumiram, coloquei a cabeça no lugar, fiquei mais conformado e aceitei a situação que afinal seria provisória, eu teria que dividir a Carol.
Voltei para o apartamento e não as encontrei, certamente tinham ido para a praia também, tomei um bom banho e fui arrumar minhas coisas no outro quarto o que para minha surpresa já estava feito, com um bilhetinho de D. Andrea:
“Carlos, não fique chateado, espero que essa pequena gentileza mostre a você que você é importante em nossas vidas, você é uma pessoa especial para nós.”
Sorri com o bilhete e não pude deixar de me sentir especial mesmo, e para retribuir resolvi fazer o lanche da noite para quando elas voltassem. Fiz uns pães de forno com queijo, tomate e orégano como se fossem pizzas com os pães que tinham ali, deixei tudo prontinho só para colocar no forno quando chegassem, passei um café e fiquei assistindo televisão. Era finalzinho da tarde quando ouvi o burburinho delas felizes conversando no corredor, ajeitei-me no sofá para recebê-las e a porta foi aberta pela Carol que abriu um super sorriso ao me ver ali sentado e correu em minha direção, pulando em meu colo e me beijando calorosamente, fiquei na hora muito feliz com a forma como ela veio a mim, parecia que a gente não se via a uns 3 dias. D. Andrea que vinha logo atrás falou:
- Calma Carol, vai machucar o Carlinhos. Olha só Jú como esses dois são, o tempo todos desse jeito agarradinhos, apaixonados que chega a dar inveja na gente.
- Nem me fale Tia, dá pra ver nos olhos dos dois o quanto de gostam.
- Parem com isso suas invejosas, o Carlos é meu!
Disse a Carol rindo, coloquei os pães com queijo no forno elas adoraram a receita rápida para um lanchinho noturno, comemos e fomos jogar baralho, no sorteio caí com D. Andrea que jogava canastra muito bem por sinal. Já tarde da noite quase entrando pela madrugada D. Andrea nos disse para irmos todos descansar para irmos cedo à praia no dia seguinte e assim fizemos.
Do quarto que eu estava conseguia ouvir as duas que apesar de estarem falando baixo não paravam de matraquear e a rir, aqui novamente me deu uma pontinha de ciúmes e como fazia muito calor tirei a camiseta para dormir, ficando só de bermuda e assim adormeci. Lembro exatamente do sonho que eu tive, sonhei que a Carol me fazia uma espanhola com seu par de seios maravilhosos e que lambia a cabeça do meu pau enquanto fazia isso, conseguia sentir completamente todas as sensações, acordei com o pau muito duro, chegava a doer de tão duro que estava, resolvi tomar uma água e surpreso vi que D. Andrea também não conseguia dormir por causa do calor e perguntou:
- O calor está te incomodando também?
- Não, o que está me incomodando é outra coisa.
- Não me diga que ainda está chateado pela Carol estar com a Jú, achei que já estava tudo bem com isso.
- Sim D. Andrea, meu problema é outro agora.
E falando isso apontei para a super ereção que eu estava tendo, os olhos de D. Andrea faiscaram, ela denunciou sua vontade passando a língua nos lábios o que me encorajou a tirar o pau pra fora e mostrar para ela, não havia motivo algum em ter qualquer restrição naquele momento tendo a gente vivido tudo que já tinha acontecido.
Ela nem sequer piscou, veio em minha direção e abocanhou meu pau com voracidade mas com a mesma delicadeza de algodão de antes. Era deliciosa a chupetinha de D. Andrea, aque vai e vem, as lambidas no meu saco, eu tentei tirar-lhe a roupa e ela delicadamente me disse que apenas iria me aliviar para que eu conseguisse dormir, e foi chupando alternando entre forte e lento, rápido e macio, apalpava minha bunda e meu saco, me punheteava enquanto chupava, aquela mulher tinha as manhas. Depois de uns 10 ou 15 minutos assim, avisei a ela que iria gozar e ela engoliu ainda mais fundo o meu pau, se resistir mais deixei meu leite jorrar na boca dela, que não deixou sair nada, uma verdadeira obra prima da felação. Levantou-se, me beijou na boca longa e ternamente e falou baixinho no meu ouvido:
- Sempre que ficar tristinho venha pra mim, eu quero te animar sempre. Não desperdice seu leitinho em uma punheta sozinho no quarto, nem faça doideiras com a Carol com a Jú aqui, traga pra mim que eu quero, perdi muito tempo da minha vida sem poder fazer como eu quero sem recriminação.
Segurou no meu pau mais uma vez e me dando boa noite foi para o quarto dela. Voltei para o meu quarto para dormir e confesso dormi como um bebê o resto da noite, sendo acordado na manhã seguinte pela Carol e pela Jú, me chacoalhando e dizendo acorda dorminhoco...
Tomamos um bom café da manhã e a Carol estava magnífica em um biquíni que apesar de não ser minúsculo contornava bem suas curvas mostrando de forma sensual todo seu esplendor, já Jú estava com um maiô bem comportado por sinal ao que D. Andrea não deixou passar em branco com o seguinte comentário:
- Nossa Jú, esse maiô não vai te ajudar a manter esse bronzeado maravilhoso seu, já na ida para a praia vamos procurar um biquíni pra você, pelo menos parecido com o da Carol.
- Nossa tia, eu gosto desse maiô, é confortável e não tenho que ficar me cuidando na praia.
- Pare com isso menina, olha só o meu biquíni, quero ficar com marquinhas bem lindas de sol. Os homens adoram.
Falou isso e tirou uma saída de banho que estava vestindo descortinando seu modelito praia para o dia, quase caí de costas, o biquíni a deixava sensacional, era tipo uma cortina que ela fez questão de demonstrar como funcionava ali mesmo na minha frente, deixando a parte de cima escondendo somente os bicos dos seios e a de baixo a bucetinha, não preciso dizer que aquilo me excitou, não pude deixar de reparar que mesmo com uma diferença boa de idade entre aquelas três mulheres, D. Andrea arrebentava. A Carol imediatamente falou que iria comprar igual para ela e que não deixaria a Jú sair diferente das duas, fiquei empolgado com a ideia de isso acontecer é claro.
Fui à frente para a praia para armar o guarda-sol e deixar tudo em seu lugar, cadeiras, esteiras e um isopor com bebidas e frutas, sentei-me e comecei a olhar em volta do local escolhido para ver as pessoas que estavam ali por perto, não tinha muita gente na prai, eram umas 8:30 da manhã, decidi tomar um solzinho, tirei minha bermuda e estendi-me em uma das esteiras ficando de frente para o sol de olhos fechados, estava muito gostoso, tinha uma leve brisa vinda do mar o que refrescava o corpo (naquela época os protetores solares não faziam muito sucesso, não tínhamos tanta consciência dos males dos raios UV e UVA) passados uns 20 minutos assim senti que alguém se aproximara pela sombra feita em meus olhos e ao abri-los que delícia de visão, as três estavam diante de mim com os tais biquínis de cortina uma mais gostosa que a outra, meu coração na hora acelerou, olhei em volta e não tinha um homem que as alcançasse com a visão que não estivesse com seus pescoços voltados para as três. Como eu era sortudo pensei. Reparei que a depilação da Jú não estava em dia e dei um leve sorriso de canto de lábios para a Carol que sem travas na língua falou:
O Carlos já reparou nos detalhes que comentamos na loja, vamos ter que melhorar a apresentação do produto Jú.
E soltando uma gargalhada deu um tapinha na bunda da prima que um pouco constrangida sentou-se em uma das cadeiras dizendo:
- Eu falei que não estava legal o biquíni.
Ao que D. Andrea imediatamente retrucou:
- Pare com isso Jú não pode sair com a gente vestida que nem uma freira, desse jeito o Carlos vai pensar que você não é da família.
E piscou para mim me dando a deixa para falar algo que corroborasse com a opinião dela:
- Nossa Jú, ficou muito gata nesse biquíni, se eu não tivesse namorada atacava na hora.
Rindo a Carol falou:
- Pela sua sunga dá pra ver que está prontinho para o ataque mesmo seu safado, olhando desse jeito pra minha prima linda.
Nem tinha percebido frente a tanta coisa para ver ali naquela situação que meu pau como sempre estava em riste, duríssimo marcando a sunga de frente, tomando toda a lateral esquerda do meu corpo e pulsando, percebi neste instante que a Jù e D. Andrea grudaram os olhos na minha pica dura, aquilo me excitou mais ainda, falei maliciosamente:
- Não vou ficar com vergonha de achar vocês gostosas, estão muito provocantes desse jeito, não tenho culpa de ter olhos e bom gosto.
Rimos bastante e D. Andrea falou:
- Vai dar um mergulho Carlinhos, que aqui não vai conseguir nada com essa propaganda toda aí não.
Não é que D. Andrea começou a dar dicas que eu e a Carol já tínhamos algo, mas só cheguei a esta conclusão mais tarde naquele dia, neste momento nem reparei direito na frase e pegando a Carol pela mão fomos para a água. Entramos até que ela ficou com água pelo pescoço, nós dois nadamos bem e eu fiquei cm água quase chegando ao peito, brincamos ali um pouco e ela sempre me dando passadas de mão na bunda e no pau, não me deixando relaxar quanto à minha excitação. Alguns minutos depois a Jú veio em nossa direção, mas passou pela gente e como ali o mar é bastante calmo entrou na água até o pescoço dela alguns metros a nossa frente e riu dizendo:
- Aqui não dá pé pra você prima.
- Ah dá sim quer ver? Me leve lá Carlos, vou no seu colo.
E assim passamos por ela e fomos alguns metros a frete dela e ali ficamos rindo. A Carol que nunca perdeu em toda a nossa vida juntos uma oportunidade de transar aos olhos de outras pessoas tateou até meu pau e o libertou, afastou seu biquíni e começamos uma difícil penetração dentro da água pela falta de lubrificação, não tinha quase ninguém perto só a Jú o que nos deu certa liberdade de movimentos. No momento em que meu pau entrou a metade ela começou a se movimentar de forma mais evidente o que pareceu que a Jú desconfiou já que nadou até nós e pendurou-se no meu pescoço junto com a Carol, achei a Carol ia parar de se movimentar quando a Jú chegou, mas deu mais fogo ainda na minha baixinha, que abraçando a prima soltou um gemido e começou a tremer-se toda em um orgasmo muito intenso, a Jú se tinha dúvidas até ali passou a certeza, pois tateou a bunda da Carol e encontrou o meu saco livre e meu pau todo enfiado na Carol que mesmo que de forma rápida recebeu um carinho da Jú, senti a mão dela no meu saco e fechei os olhos dando início ao meu orgasmo. Como se eu fosse um touro reprodutor ou algo do gênero, assim que meu orgasmo acabou a Carol e a Jú soltaram o meu pescoço e afastaram-se nadando em direção a parte mais rasa da praia, recompus-me e fiz o mesmo nadando em direção delas que estavam conversando e silenciaram-se quando eu cheguei o que me deixou um pouco aflito porque prometi a D. Andrea ajudar a preservar a imagem da Carol perante Jú.
Resolvi deixar as duas ali sozinhas e voltar para o guarda-sol para junto de D. Andrea que secamente me perguntou se eu e a Carol transamos na água, com um frio na espinha falei a verdade pra ela e contei que a Carol me agarrou e eu não resisti à tentação e acabei comendo ela lá mesmo e que a Jú tinha desconfiado e vindo para perto de nós, ela demonstrando insatisfação com o que eu contei me falou secamente levantando da cadeira de praia, já a desarmando para sair:
- Vocês precisam se controlar, parecem coelhos enlouquecidos de tesão.
E foi rebolando aquela bunda deliciosa em direção ao apartamento, corri em sua direção e falei para ela:
- Desculpe D. Andrea, mas não consigo resistir à Carol, a senhora sabe que ela gosta de se exibir, sabe que quanto mais gente perto e quanto mais risco de sermos apanhados mais ela gosta.
- Eu sei Carlinhos, mas te chupei ontem pensando que assim você conseguiria resistir mais às loucuras dela.
- Eu pensei que você tinha feito isso porque me queria.
Respondi pela primeira vez de forma informal a D. Andrea, e olhando para baixo um tanto chateado com toda a situação completei.
- Eu não queria magoar a Senhora de forma alguma, nem expor a Carol, mas não pense que a Jú é santa não, ela percebeu o que estávamos fazendo e veio até nós para ter certeza, ela pegou no meu pau enquanto eu transava com a Carol, não vai falar nada tenho certeza.
Segurei no braço dela e fiz um carinho de leve nele, pedindo para que ela não fosse embora, ela sorriu ternamente para mim e fazendo meia volta e voltamos para o guarda-sol juntos. Naquele momento senti a atitude dela mais de ciúmes que de indignação pelo que tinha acontecido, foi estranho pensar nisso, era como se eu tivesse duas namoradas e uma delas tinha ciúmes e seria bem que não poderia ter.
Já era quase meio dia, o sol estava a pino quando decidimos ir para o apartamento, D. Andrea decidiu fazer um peixe para o almoço o que nos fez sair até uma vila de pescadores para buscar, fomos apenas eu e ela logo após um banho rápido, deixando Carol e Jù tomando banho, se arrumando e adiantando o almoço. Assim que chegamos de volta D. Andrea reassumiu a cozinha e eu fui para a varanda tomar um suco no que fui acompanhando de Carol e Jú, ficamos ali um pouco olhando o horizonte, o mar, vendo as pessoas na areia somente fazendo comentários soltos sobre o que estávamos vendo até que D. Andrea chamou a Carol para ajuda-la a empanar o peixe e para cuidar da fritura do camarão. Assim que a Carol saiu a Jú abriu um sorriso largo no rosto e falou:
- Carlos nunca estive tão perto de um casal transando, vocês me excitaram muito, gostei do que senti quando peguei em você.
Um pouco sem jeito e sempre tentando evitar problemas, falei com malícia, mas sem me comprometer:
- Eu e a Carol adoramos que nos vejam transando e adoramos olhar para as pessoas enquanto a gente transa, sem elas saberem o que estamos fazendo, isso é dinamite pura para a gente.
- Eu tive dois namorados e perdi minha virgindade ano passado com um deles, mas ele não era grosso assim como o seu, como que a Carol aguenta?
- Ela é pequenininha mas é valente, pode muito mais do que você imagina.
Sem entrar em detalhes e deixando tudo nas entrelinhas, como eu disse não queria me comprometer, mas aquela conversa já estava me animando novamente. Com um sorrisinho safado nos lábios ela me propôs:
- Eu quero ver, você mostra pra mim? Fiquei curiosa para ver tudo não só o que apalpei.
Receoso pela reação da Carol que é muito liberal, mas se tratando de sexo o dito pelo dito é o que está correto entre um casa, aprendi cedo isso com a Carol e D. Andrea, não falei nada apenas abaixei a bermuda e mostrei minha pica bem dura para ela, os olhinhos dela se abriram, foi uma coisa gostosa de ver, quando a mulher gosta de vara a reação ao ver a pica é muito legal. Passou a língua nos lábios e veio na minha direção fazendo menção de pegar no meu pau que eu guardei imediatamente falando:
- Agora não tá louca, já imaginou se a sua Tia ou a Carol nos pegam no flagra?
- Ué, não é você que gosta da sensação de perigo? Confesso que isso também me deixou acesa, e pela forma como a Carol me abraçou quando me enganchei no seu pescoço na água, acho que ela não estava se importando muito com isso.
- Pode ser, mas naquele momento ela estava muito excitada, a gente estava transando e nesses momentos sabe como é a gente deixa as coisas rolarem, agora é outra história, melhor não.
Falei isso e levantei indo até a cozinha ajudar no que eu pudesse, só para sair de perto daquela tentação de mulher. Carol me vendo vermelho igual um pimentão me falou baixinho no ouvido depois de uns beijinhos no pescoço:
- Ou pegou sol demais na praia ou está com vergonha de alguma coisa. Me conta o que está acontecendo?
- Depois a gente conversa, pode ser?
Entendendo que eu não queria falar perto de D. Andrea que estava entretida com o fogão, me fez sinal afirmativo com a cabeça.
Finalmente o Almoço ficou pronto, já eram umas 14h quando isso ocorreu, D. Andrea abriu um vinho que todos nós tomamos durante o almoço, estava simplesmente maravilhoso, tudo muito caprichado. Comemos e fomos nos deitar um pouco, cada um no seu quarto. Não demorou nem dez minutos e Carol entrou no meu quarto querendo saber o que tinha acontecido e eu contei em detalhes as intenções da Jú na sacada ao qual ela disse:
- Bobinho, devia tê-la deixado pegar, sentir esse pau pulsando na mão dela, ela me disse no banho que tinha ficado muito excitada na praia, perguntou se era grande mesmo ou tinha sido impressão dela, eu que disse pra ela conferir por ela mesma.
- Está bem, mas e a tua Mãe? Você viu que ela teve um pouco de ciúmes na praia? Carol não vamos fazer nada de que a gente possa se arrepender, você sabe o que eu penso.
- Está bem, mas eu quero ver você comendo a Jú, não acho que ela vá topar assim de cara apesar de saber que ela está doidinha pra sentir você dentro dela.
- E como vamos fazer?
- Você vai dizer pra ela ir para o seu quarto assim que eu e a Mãe dormirmos, essa vez vai ser entre vocês, capriche porque amanhã eu quero estar junto. Ela vai topar tenho certeza.
- Amo você sua doida.
- Também amo você, mas de doida não tenho nada, só não quero deixar passar oportunidades, quero viver.
E assim me levou junto com ela para quarto dela com a Jú onde tinha uma cama de casal e um beliche ao lado, ficamos os três na cama de casal, a Carol me posicionou propositalmente no meio das duas. Ficamos ali jogando conversa fora e fazendo piadas sem muita graça, coisa de jovens bobos, uma competição para ver quem dizia a coisa mais idiota. Nos divertimos muito e em um dado momento Carol anunciou que precisaria ir ao banheiro, virou pra mim, me beijos gostoso e falou no meu ouvido:
- Agora
Não perdi tempo, assim que ouvi que a porta do banheiro se fechou, perguntei para a Jú:
- Quer mesmo pegar no meu pau? Pega!
E sem esperar a resposta tirei-o para fora, não estava duro ainda, estava meia viajem, segurei na mão dela que não ofereceu nenhuma resistência e coloquei sobre a minha pica, ela fechou os olhos e vi que começou a respirar fundo, começou a fazer movimentos de carinha na vara que terminou de ficar dura em sua mão, aproximei a minha boca dela e beijei seu pescoço com delicadeza, puxei carinhosamente a cabeça dela de dei-lhe um beijo com muito tesão, ela começou a gemer e a apertar forte meu pau que chegou a doer, eu falei para ela:
- Daqui a pouco a Carol vai sair do banheiro e vamos ter que parar, mas a noite assim que ela pegar no sono, você sabe que a D. Andrea e a Carol tem um sono de pedra, vá para meu quarto, eu quero você.
Apalpei a bundinha dela, que delícia, bem redondinha, coloquei a mão sobre a buceta dela e pude sentir o calor que vinha dali, introduzi a mão dentro do shorts largo que ela estava usando e senti que ela estava escorrendo de vontade de levar vara. Retirei a mão, cheirei e lambi meu dedos para que ela visse que eu queria muito sentir o gosto dela, ela fez o mesmo imediatamente com sua mão, nisso ouvimos barulho no banheiro e fingindo preocupação ajeitei-me rapidamente. Ela estava banhada em suor, e eu de pau duríssimo o guardei como pude. Carol entrou no quarto e veio na minha direção, montando em mim e encaixando a bunda no pau duro, me beijou e me abraçou assim, mexendo um pouquinho a bunda na pica. Foi a confirmação que ela precisava de que tudo estava arranjado.
Não fomos mais à praia naquele dia, saímos para tomar um sorvete e na volta fizemos um lanche leve, jogamos baralhos novamente e fingindo sono dei boa noite às três e fui deitar. Ouvi a Jú dizer que queria tomar um banho e que já iria deitar também no que foi seguida pela Carol, que assim que ela entrou no banheiro veio ao meu quarto e me disse:
- Queria ser uma pulga nesse quarto hoje amor, só pra ver, sentir...
- Eu queria que você estivesse aqui também, ela foi mesmo muito receptiva à minha investida da tarde, você acertou em cheio, ela concordou na hora em vir aqui, estava muito excitada.
- Faça o que você faz de melhor, mate a Jú de tesão, vou abrir outro vinho e fingir que vou tomar com a Mãe, duas tacinhas e ela entra em coma a noite. Deixa comigo.
E saindo do quarto deixou minha porta semifechada o que garantia uma visão interna do quarto para quem passasse pelo corredor. Pareceu uma eternidade aquela espera, deixei a janela aberta para entrar um ar e a luz da lua, já que não poderia acender a luz eu queria garantir a melhor visão possível daquela morena linda. Ouvi a Jú sair do banheiro e ir para o quarto com a Carol, D. Andrea foi logo a seguir para o quarto dela, acho que ainda demorou uma meia hora até que eu percebesse uma movimentação em direção ao meu quarto, lá estava ela, com o que pude sentir uma camisola curta de seda, levantei e fui recebê-la na porta, a abracei e beijei profundamente e quando apalpei sua bunda vi que ela veio sem calcinha para mim. Deitei-a de costas na cama e beijei todas as partes que estavam descobertas pela camisola, detive-me nos seus ombros, coxas e pés, chupei dedinho por dedinho e voltei a subir, desta vez subindo a camisola junto. Cheguei na bucetinha dela e fiquei doido ela tinha se depilado para mim, não tinha nenhum pelo sequer naquela garota, caí de boca nela, esfregando aminha cara inteira em seus lábios e clitóris, lambi, suguei, masturbei, enfiei a língua onde consegui. Percebi que ela ficou um pouco desconfortável quando chupei seu cuzinho e respeitei naquele momento seu desconforto, mas de vez em quando ia até lá e dava uma linguada, demonstrando que eu gostava daquilo, aos poucos ela foi relaxando e parou de tentar escapar. Fiquei nesta função até que senti que ela estava muito doida pra gozar, então levantei e retirei a camisolinha dela e a minha roupa toda, de joelhos na cama nos abraçamos e senti o calor dela no meu corpo, ela era um vulcão em erupção naquele momento. Meu pau encaixou-se entre suas pernas roçando a entrada da bucetinha dela, vi mesmo com a escassez de luz a pele toda arrepiada, senti seus seios pequeninos e atrevidos em meu peito e passei a dar atenção a eles, chupei-os um por vez de forma carinhosa, uma delícia, cabiam inteirinhos na boca. Passei a mão na entrada da bucetinha e estava muito molhada denunciando que eu estava obtendo sucesso em levar aquela deusa de cobre ao orgasmo. Mas eu também queria carinho e fiquei em pé ao lado da cama, oferecendo meu pau para ela brincar, ela não soube bem o que fazer pois apenas segurou o meu pau, mas falei carinhosa mas firmemente para ela:
- Chupe.
Ela um tanto receosa, começou cheirando, passando a língua e finalmente abocanhou meu pau, colocou o que conseguiu na boca e tirava, lentamente foi pegando o jeito e melhorando as investidas da boquinha dela. Quando chegou o momento de penetrá-la eu peguei um preservativo que eu tinha na mochila, e ela carinhosamente me falou que já tomava pílulas a muito tempo, fiquei receoso de comê-la sem preservativo e disse para ela:
- Isso é para a sua proteção também, confie em mim.
E coloquei o preservativo, deitei-a na cama e me posicionei entre suas pernas, encostei a cabeça do pau na entrada da buceta dela e comecei a empurrar lentamente, ela dizia baixinho mordendo minha orelha delicadamente:
- Vai, coloca!
Denunciando sua ansiedade em ser penetrada, começou a rebolar curtinho e para provoca-la, tirei o pau rocei no grelinho dela, assim ela cravou as unhas na minha bunda e quando meu pau se encaixou novamente na entrada ela me puxou para dentro dela, apesar de apertado a penetração aconteceu lenta e continuamente até que entrei todo. Fiquei nessa posição um pouco para evitar machuca-la de qualquer forma, eu queria que ele só tivesse prazer, assim que ela começou a se mexer sob mim comecei a comê-la como ela merecia, tivava e colocava curtinho, esfregando minha pelve em seu grelinho, fazendo meu saco encostar na bunda dela, e assim foi até que ela começou a respirar bem fundo o que me fez intensificar muito nossa transa. Iniciei um vai e vem firme, tirando o pau todo e metendo novamente, ela rebolava e gemia baixinho, e agora impiedosamente a fodia, metendo forte nela. Pedi que ela ficasse que quatro e fui atendido prontamente, e assim que sentiu a cabeça da pica empurrou a bunda para trás fazendo o pau desaparecer buceta adentro indicando que queria ser fodida com força para gozar. Segurei firme nas ancas daquela delícia e meti forte e rápido, nem senti quando a camisinha estourou, apenas a senti tremendo-se toda na minha vara, apertando a pica com a buceta fazendo uma massagem deliciosa até que não resisti e enchi aquela mulher de leite com estocadas profundas. Ela tremia intensamente. Deitamos lado a lado e nos beijamos, ela deitou a cabeça no meu ombro e começou a fazer carinho no meu peito até que nossas respirações normalizaram e ainda sem dizer uma palavra depois dessa trepada deliciosa, ela montou sobre mim e começou a me beijar, ficamos nos beijando gostoso por um bom tempo e foi quando senti escorrer muita porra em mim e foi só aí que vi que a camisinha tinha estourado. Apesar de ter ficado preocupado naquele momento não havia nada que eu pudesse fazer sobre isso, continuou nos beijando e confesso que apesar do risco senti muito tesão em ter gozado dentro dela, em sentir aquela mulher à minha mercê ali e com esse pensamento o pau começou a dar sinais de vida novamente ela sentindo isso, colocou-o na entrada da buceta e mesmo não estando completamente duro começou a sentar sobre ele segurando-o pela base até que entrou, ela estava muito lubrificada por toda aquela porra que saia dela e bem larga o que facilitou a entrada. Alguns momentos depois completamente duro novamente ela estava me cavalgando como uma amazona tarada. E assim por baixo dela, segurando aquela delícia de bundinha comecei a meter muito forte e rápido até gozarmos juntinhos, só que dessa vez completamente exaustos. Ela ficou sobre mim em posição de sapinho até que o pau escorregou para fora dela deixando mais uma vez um rio de porra sair de dentro dela, ficamos nos fazendo carinho e nos beijando até que ela levantou-se e se despediu dizendo que tinha sido espetacular o que tínhamos feito, que iria querer de novo, mas que a gente ia ter que esperar pelo menos dois dias porque estava toda assada. Rimos baixinho e ela sem se lavar nem nada foi se deitar com a Carol. Exausto e muito satisfeito, peguei rápido no sono, completamente pelado, apenas puxei um lençol sobre mim e adormeci.
No dia seguinte estávamos os dois muito sonolentos, a Carol foi cedo para minha cama deitar comigo e viu o estado em que eu estava, ficou comigo acho que uma hora mais ou menos e resolveu levantar de vez, foi buscar um café para mim e me trouxe na cama e disse:
- Estou preocupada coma Jú elas está andando estranho amor.
- Ela me falou ontem que ficou toda assada depois da nossa transa, não se preocupe é só efeito da pirocada, mas ela me disse que vai querer de novo.
Assim ela riu e me beijou gostoso e falou:
- Dava pra ouvir vocês dois aqui, se a mãe ouviu pensou que éramos nós dois transando novamente, que eu escapei pra cá de noite. Quando a Jú voltou eu senti um cheiro forte de sexo nela, fingi que estava dormindo para ela deitar e vi que dormiu muito rápido.
- Amor eu estou com o pau todo esfolado também, coloquei uma camisinha mas estourou na primeira transa, eu só tinha uma e como já tinha gozado nela mesmo não resisti à segunda vez. Mas ela me garantiu antes de transarmos que ela tomava pílulas fazia muito tempo já.
- Não se preocupe com isso é verdade, inclusive eu a vi tomando.
- E agora? Como vai ser?
- Agora eu quero estar junto, se recupere que vamos pra segunda fase do plano.
Isso vou contar na próxima, procurem o meu perfil no Xvideos LoveCouples, criem suas contas e me adicionem como contato lá, vou adorar fazer novas amizades.
Beijos e espero que tenham gostado e que comentem minhas histórias..