Não vou me descrever porque já o fiz no conto anterior.
Há algum tempo eu tive um caso com uma amiga chamada Diana, uma morena de 1,75cm, 25 anos, peitos grandes e firmes, pernas lindas, uma bunda redondinha, boca carnuda, uma buceta volumosa, greludinha e sempre lisinha. Além de ter uma carinha de safada que só em lembrar meu pau bate no queixo.
Ela começou namorar e paramos de ficar. Um dia ela pediu para que a levasse à capital (moramos na Região Metropolitana) e eu fiz, já que somos amigos e temos uma afinidade muito grande. Na volta, paramos para almoçar e rolou um clima, porém, ela disse que não iria me dar. Mesmo assim me deu um beijo quente e permaneceu no carro.
Eu, teimoso e já com tesão, entrei num motel, numa cidade próxima à nossa, e ela nem relutou.
No fundo eu já sabia que ela queria aquela aventura mais uma vez.
Demos uma foda espetacular. Quente, intensa, como nos velhos tempos.
Que mulher!
Mas não é disso que eu quero falar.
Na nossa região tem muitos prédios e igrejas históricos, e perto de nós tem uma igreja muito antiga, que ela sempre teve vontade de conhecer, mas não mora muito perto e me pediu esse presente, já que eu tenho muita afinidade com o padre responsável, e sou um dos cuidadores do local.
Na nossa região tem muitos prédios e igrejas históricos, e perto de nós tem uma igreja muito antiga, que ela sempre teve vontade de conhecer, e já que ela não mora muito perto e me pediu esse presente. Como eu tenho muita afinidade com o padre responsável, e sou um dos cuidadores do local, consegui a visita.
Chegamos e não tinha como reparar nela ao descer do carro. Aquela mulher monumental com suas curvas esculpidas, usando um vestido vermelho que ressaltava sua cintura com detalhes brancos na altura dos joelhos, tênis branco, cabelos soltos, exalando perfume bem aprazível. Nos cumprimentamos com o nosso indefectível abraço e entramos.
Ela me olhou com aquele olhar de quem está planejando algo, retribui assentindo. Porque eu já sabia o que viria. Meu pau também sentiu o que estava por vim.
Fomos em todos os cômodos, onde ela fez fotos à vontade, e um monte de perguntas (sou curioso e consegui responder à maioria delas). O ponto alto da visita foi no pavimento superior, passando por detrás de um altar enorme, que dá acesso a alma sala isolada e esporadicamente visitada. Tinha descoberto o local havia pouco tempo, e fiquei encantado com a vista para o mar e umas ilhas, além da exuberante presença da mata atlântica.
Ela meio que se debruçou numa grande janela para apreciar a paisagem, deixando a bunda empinada, fazendo um convite irrecusável.
Quando eu a abracei por trás e comecei a beijar seu pescoço e mordisquei sua orelha e passeei a mão por seu corpo, apertei sua cintura, pressionando aquela bunda gostosa no meu pau. Ela fingia relutar, até eu apertar seus peitos, o ponto fraco. Ela se rendeu. Nos beijamos como dois adolescentes, mas com muita volúpia. Virei-a de frente pra mim, olhei nos olhos e só vi tesão e uma mistura de medo. Afinal, era um lugar santo pra cometermos aquela luxúria.
Abri os botões do vestido e libertei aquele belo par de seios com o bico durinho, e comecei mamar, beijar, lamber, chupar, igual um bezerro faminto.
Ajoelhei, e ela se apoiou na janela, e comecei lambendo a calcinha e beijando a virilha, e ela puxou a calcinha pro lado, numa clara demonstração de que queria ser chupada logo, e assim o fiz.
Ela estava totalmente molhada, com o grelo durinho, saltadinho para fora. Abocanhei! Ela deu um gemido tão alto, que me deixou com medo. O risco de sermos flagrados era grande, e isso nos excitava ainda mais. Chupei aquela buceta igual uma manga. Lambia, sugava, enfiava a língua, fazia movimentos circulares, depois voltava a sugar... ela gozou em menos de dez minutos, enfiando as unhas na minha nuca e empurrando a minha cabeça como se quisesse que eu entrasse nela. Diana arfava e tremia as pernas parecendo uma vara verde. Ficamos abraçados por alguns minutos, até ela se restabelecer, e logo depois ela ajoelhou desabotoando a minha calça e liberando meu pau, que estava quase rasgando a calça - minha cueca estava toda melada -, e começou lambendo a cabecinha... lambeu de novo... olhou pra mim sorrindo e punhetando, depois começou o melhor boquete que se possa imaginar. Chupava minhas bolas, lambia toda a base do meu pau, enfiava na boca e ia tirando bem devagar e voltava a chupar, ora lento, ora acelerado, porém bem ritmado. Quando estava perto de gozar, enrolei a mão em seus cabelos e a levantei. Pisei sua calcinha e virei de costas, apoiando uma das pernas numa cadeira velha, quando ela virou e disse:
- Cacá - eu não havia dito meu apelido antes -, por favor, não. Estamos num lugar sagrado. É perigosos...
Interrompi:
- A gente já fez oral, você já gozou, e agora lembrou que estamos num lugar sagrado? E você acha que os padres não fazem nada disso aqui dentro?
Ela fez cara de assustada, virou de costas e levantou o vestido. Ela estava muito molhada, mas tem uma bucetinha muito apertada. Dei umas pinceladas e ela começou a tremer e gemer, e enfiei. Começamos uma fofa análoga à sexo animal, numa putaria muito gostosa, mas não podíamos fazer barulho para não sermos flagrados. Às vezes, eu parava de socar e ela virava a cabeça pra me beijar, e eu fazia um esforço hercúleo para não gozar, quando ela pediu:
- Goza, por favor. Mostra que eu sou gostosa, e goza, pretinho...
Nessa hora eu me apoiei nos seus ombros e dei eriçadas mais vigorosas, e anunciei o gozo. Tirei e molequei o chão todo. Ela se limpou com a calcinha, que guardou na bolsa. Agradeceu pela visita, e disse que aquilo foi inacreditável.
Demos um beijo apaixonado, enquanto eu enfiava dois dedos na sua buceta e ela apertava meu pau por cima da calça, e fomos em bora como se nada tivesse acontecido.