Não existia nem um pingo de pudor naquele homem, alguns homens talvez recuariam diante de muitas coisas presenciadas ali. Mas ali deitada na barriga sa minha mãe, assistindo aquele cacete entrar fundo naquela boceta deliciosa da minha mãe eu esperava Viktor arranca-la de dentro daquela vagaba pra enfiar na minha boca. O gosto daquela bocetinha invadia minha boca, na cabeça daquela pica estava o sabor adocicado da minha mãe. Chupava-lhe a cabeça do seu pau, olhando nos seus olhos, degustando a boceta da minha mãe na cabeça do pau do meu policial. Ele me olhava boquiaberto, estava ainda mais suado que antes, eu estava vidrada naquele corpo, tão másculo, peludo, sempre fui fascinada na figura masculina, aquele macho que estava fodendo minha mãe sem se importar com a fato de que eu e minha mãe eramos namoradas. Aquilo me deixou ainda mais louca. Não existia pudor no meu dicionário e eu sabia agora que não existia estav palavra no dicionário dele.
Viktor roubou sua caralha de mim, me deixou ali assistindo ela voltar para dentro da minha fêmea, cai de boca na boceta dela, chupando seu grelo, olhando a barriga esculpida dele se movimentar para foder ela. Mamãe gemia quando ele afundava nela, minha mãe era devoradora de machos, eu amava quando ela se entregava. E ele amava ela gemendo, seu rosto estava feliz, sua postura era de um macho poderoso que havia enfim encontrado mulheres que sabiam lidar com isso. Aquele macho amava uma bela putaria, e agora estava diante de uma. Seu faro de putão havia sido acionado. Por isso ele era tão displicente ao arrancar aquela pica da boceta da minha mãe e enfiar na minha boca, o puto sorria torto, sua cara não era aquela cansada que eu habia visto naquela boate. Aquele macho estava realizado. O que uma boa dose de incesto não faz na vida de um macho. Ele metia gostoso me assistindo lamber o grelo da minha mãe, ouvindo as safadezas que aquela vagabunda fazia ecoar em nosso apartamento. Quando ele arrancou a pica com rapidez, a chuva de porra me pegou desprevenida, mamãe gargalhou ao sentir a chuva de uma porra espessa, viscosa, deliciosamente quente e muito cremosa em sua barriga, abri a bocona, olhando para ele, esperando mais e mais porra veio. Escorreu lentamente no meu rosto, perto dos olhos, entrou um jato forte na minha boca, enfim eu degustava seu leite divino, ele estava de olhos fechados, o rosto paralisado numa face de prazer, a boca aberta num urro silencioso.
A cabeça do seu pau estava tão vermelha que era linda de assitir expelir porra pela fenda que eu me vi agarrando aquele caralho e enfiando a lingua naquela fenda para sentir a porra brotar quente dali, e quando ele gozou ainda mais, seu urro veio, grandioso, haviamos derrotado o gigante, o macho olhou nos meus olhos, me assistindo sugar a cabeça do seu pau sorvendo a sua porra com uma curisosa dedicação. Aquela sede de porra era uma coisa que ele ainda não havia presenciado. Era a primeira vez que aquele macho assistia sua porra tendo o valor que merece.
Abandonei a pica dele, a porra havia cessado, aquele caralho estava agora flácido, ensopado de porra e saliva. Fui lambendo os jatos de porra quente que brilhavam sob a pele da minha mãe, sugando a porra do meu policial que assistia a tudo, cheguei na boca dela despejando a porra dele. Nos beijando famintas enquanto nosso homem caia sob nós duas, exausto, vencido. Assistindo nossos beijos, nossos cuspes e sua porra passando de boca em boca.
Julio César era Porto Riquenho, meu traficante estava me esperando. Me viu entrar na sua casa ao lado de Viktor. Os dois eram da mesma altura, Júlio tinha uma cor parda, o corpo forte e tatuado. Usava uma camiseta branca cavada, três lágrimas tatuadas no seu rosto, próximo aos olhos verdes sinalizavam que ele já havia matado alguns homens importantes. Meus homens se deram as mãos. Iriam trabalhar juntos, portanto a cortesia entre os dois foi um sinal de respeito. A boca de Julio no entanto veio direto até a minha, nos beijamos, porque por mais que eu estivesse encrencada com aquele bandido, nada me faria esquecer o quão bom de foda aquele macho era.
Enquanto Julio me prendia contra a parede, levantando minha saia sem cerimônias, eu abri meus olhos, ainda beijando meu bandido, olhei nos olhos do meu policial, ele era a peça que faltava para aquele triangulo. Eu adorava problemas, homens de egos inflados me deixavam hipnotizada, e eu gostava da fantasia, e usava-os, mas agora eu estava diante de uma coisa real. Viktor nem ao menos hesitou, veio até nós, sem cerimônia, se juntando ao meu bandido e levantando minha saia junto a ele.
-Acho que precisamos entender isso aqui- disse Viktor gentilmente para Júlio- Acho que essa mulher é nossa agora, é o que eu entendi, não é?
Júlio riu sacana.
-Acho dificil conter essa cadela, afinal de contas cá estamos, prestes a fazer negócios, entende o quão bizarro é isso? Eu vou matar ela se você não me ajudar e mesmo assim aqui está ela, fazendo nós dois de escravos dessa boceta- os dois riram.
-Então como a gente faz?- disse Viktor.
-Nunca fez a três?- perguntou Julio, enquanto eu soltava uma gargalhada sugando a orelha de Julio.
-Nunca com outro cara- disse Viktor.
-Relaxa- ele disse, meu bandido convencendo meu policial para dividirem meu corpo no banquete que eu havia preparado para os dois.
Beijando a boca de Júlio, eu sentia os beijos deliciosos de Viktor envolvendo meu pescoço. As garras dos meus machos já haviam tirado minhas roupas, me deixando de calcinha e salto agulha. Os cabelos ruivos encaracolados nas pontas estavam soltos o que tapava de leve os meus seios vantajosos. Eu havia escolhido uma calcinha branca de renda, tão virginal que ambos se perderam olhando para ela. Viktor me virou para ele, me beijando enquanto Julio se ajoelhava diante do meu rabo, beijando e lambendo meu corpo até abrir a minha bunda com as mãos para ver meu cuzinho repartido pela faixinha minima da minha langerie importada.
-Caralho- gemeu Júlio- As vezes eu olho pra esse cu e penso em perdoar sua divida, se ela não fosse tão alta…- ele cuspiu com tudo no meu cu- Porque isso é arte, seu cu é uma obra prima.
Ele ficou de pé, me esmagando contra Viktor, os dois de volumes intensos e já recheados de picas duras. Fiz o movimento que mataria qualquer macho, rebolei gostosinha, gemendo no ponto exato para os dois me ouvirem.
-Espero que não me decepcionem- eu disse baixinho, levantando una das pernas que foi agarrada pelos dois- Quero mostrar a vocês do que uma vagabunda como eu é capaz, e sei que vocês são os homens ideais para isso.
Eles vieram rápido, me senti indefesa quando os dedos de Julio invadiram meu cu ao mesmo tempo que os dedos de Viktor colocavam minha calcinha de lado para enfiar seus dedos em mim. Os dois me tocavam com violência, eu gemia, sentindo os dois me tocando.
-Vamos pro meu quarto- disse Júlio.
Viktor me jogou na cama de casal rindo, arrancou o coldre e a camisa com rapidez. Estava suado, aquele homem me deixava louca. Júlio arrancou a camiseta cavada, ele também estava com um brilho de suor, aquele corpo me fascinava, a pele parda, tão perfeita, com tatuagens espalhadas por todo seu corpo.A cabeça raspada na zero me deixava ver as tatuagens na sua cabeça. Era lisinho, usava um bigodinho de bandido e tinha uma cara de maconheiro. Não só a cara. A Folha de maconha tatuada no seu peito indicava muitas coisas. Cada um tirou um sapato, enfiando meus pés delicados na boca, os dois me olhando com fome.
Fiquei de joelhos, e puxei ambos pelas calças, olhando com carinha de menininha, eu pedi que eles apresentassem as armas,
Julio riu jogando um canivete que estava em seu bolso. Viktor por sua vez jogou uma arma pequena e prateada que aparentemente estava em suas costas. Os dois riram antes de começarem abrir os cintos. Fui ajudando, desesperada, queria ve-las unidas, queria ver aquelas caralhas lado a lado.
Ambos, policial e bandido me serviram duas senhoras picas.
Viktor apresentou uma pica massiva, branca, grossa, com veias entrelaçadas dando um aspecto ainda mais feroz. Para completar a grandiosidade do seu falo, havia um delicioso saco com bolas pesadas.
Júlio tirou da cueca vermelha sua pica que havia me fascinado tantas e tantas vezes. Era uma pica grossa, tão grossa que era dificil imaginar aquilo na minha bocetinha, as veias eram tão definidas que eu jurava que sentia elas na parede da minha boceta. Era uma pica mais escura que sua pele, tão maravilhosa e majestosa, seu saco enorme e lisinho, havia uma veia que saltava em seu saco.
Segurei as duas armas, com as mãos trêmulas, olhando nos olhos dos meus homens, que estavam aprisionados no meu deleite em ver tamanha beleza.
Ajoelhei no chão, diante daqueles monumentos, os dois esperando meu próximo passo. Eu podia ver o filete de baba viscosa vazando lentamente da cabeça do pau de Viktor. A pica de Júlio também estava babona. Por isso enfiei a lingua na fenda do meu bandido, olhando pro meu Policial.
Júlio gemeu gostoso, enquanto minha lingua retornava a boca para degustar sua seiva, troquei a direçao da lingua e dos olhares, para enfiar a lingua na fenda de Viktor e encarar meu bandido. Suguei a cabeça do pau, uma de cada vez, fazendo eles assistirem a beleza dos meus lábios ao sugar a cabeça daquelas picas. Agarrei ambos os sacos, trazendo os dois mais para perto enquanto eles arrancavam os resto de suas roupas. Os dois olhando minha língua, entrando e saindo de suas fendas, enquanto meus lábios vermelhos sugavam suas cabeças. Encostei cabeça com cabeça, língua de fora, lambendo com vulgaridade, as duas picas que haviam se econtrado babando uma na outra. Eu provocava os dois, enquanto minha língua era a única coisa que separava aquelas picas. Abocanhei Júlio, tão sorrateiramente que ele só percebeu quando a pica dele estava alojada na minha garganta. Ele urrou e perdeu o equilíbrio, segurando-se nos ombros de Viktor. Meus olhos direcionados a Júlio, segurando ambos pelos sacos, eu engolia aquele cacete com determinação, encarando meu bandido, deixando ele em estado febril. Tirei a pica dele da boca e abocanhei Viktor, dessa vez foi meu Policial quem urrou abrindo a boca e olhando meus olhos perversos, intercalava suas picas, cuspindo quando ia mamar, lambendo e deixando os dois ainda mais duros. Suguei seus sacos, enfiando suas bolas na boca, batendo punheta para eles, cuspindo em suas caralhas. Então, voltava a abocanhar, uma e depois a outra, uma e depois a outra. Quando fiquei de pé novamente, os dois haviam se transformado como só uma boca como a minha pode transformar um homem. Dessa vez a calcinha não sobreviveu, os dois a rasgaram quando eu fiquei de pé, e ficaram de joelhos,admirando meu corpo, Júlio beijava minha bunda e Viktor minha boceta. Os dois se posicionando diante de mim, famintos, Júlio levantou a minha perna e colocou no ombro de Viktor, fazendo meu Policial ficar cara a cara com a minha bocetinha. Júlio César abriu meu rabo, enfiando a lingua quente no meu cu, e eu trouxe ambos para mim, com as mãos em suas nucas,sentindo suas bocas me domando, chupando cu e boceta, eu tremendo lá em cima, assistindo a fome dos meus homens.
Linguas e dedos entravam e saiam de mim, eu rebolava enquanto sentia a intensidade de suas bocas aumentando, Júlio entrava e saia com a lingua do meu cu, mordendo minha bunda e cuspindo para enfiar seus dedos no meu cuzinho. Viktor sugava a minha boceta enquanto seus dedos entravam em mim. Eu puxava eles pelas nucas, sentindo meu corpo inteiro em brasas. Eles me viraram, e trocaram de lugar, Viktor no meu cu e Júlio na bocetinha.
Os dois me pegaram como se eu fosse um objeto. Me colocaram no colo, esmagada no meio deles, beijei a boca do meu bandido enquanto ele e Viktor entravam em mim, enfiando suas picas nos meus orificios babados. Gritei quando os dois me invadiram. Aquelas rolas imensas agora me preenchiam. Eu senti o tranco de acomodar aqueles machos grandiosos dentro de mim e sem ao menos deixar que eu me acomodasse com aquelas serpentes dentro de mim, ambos começaram a me arrombar, metendo furiosos, fazendo minhas pernas balançarem no ar, em cima deles, sentindo os dois entrando e saindo. Júlio enfiava gostoso na minha bocetinha, olhando nos meus olhos, me fazendo gemer bem gostoso. Viktor entrava no meu cu, rasgando minhas pregas com força. Os dois me fodendo pra matar, eu agarrava os dois, e buscava suas bocas que me beijavam com tesão.
Os dois pareciam dois loucos, fodendo sem dó, eu gemia alterada, estava louca sentindo meu corpo sendo possuído da maneira que eu merecia. As bocas deles me beijando, as línguas me lambendo, as mãos agarrando meu corpo, os dois afundando suas picas grandiosas em mim, me rasgando. Rebolavam pra mim, dançando com suas lanças duras me invadindo. Eu puxava eles pelos pescoços e seus corpos suados me banhavam com seu cheiro de macho. Júlio havia enfiado um dos meus seios na boca, metendo com força, suado. Me viraram bruscamente, Julio meteu no meu cuzinho e Viktor na bocetinha, eu agarrada, beijando Viktor, os dois metendo em silêncio. Me rasgando mais e mais.
A cada segundo eu ia ficando mais desesperada, meu corpo queimava e tremia, fervilhando no meio dos seus calores.
-Um no cu e um na boceta- gemeu Júlio no meu ouvido- É assim que você gosta?
-Exatamente assim- gemi beijando Júlio.
Me levaram pra cama, andando juntos, enfiados no meu corpo, deitamos os três, de lado, juntos, eles metendo sem parar, alcançando meu corpo com suas línguas, enfiando meus seios na sua bocas famintas, buscando meu corpo, e me fodendo. Eu jamais imaginei que o esquema entre um bandido e um policial pudesse dar tao certo assim numa cama, mas ali estava a prova de que eles podiam trabalhar muito bem juntos, as mãos deles estavam espalmadas em regiões específicas para que um ajudasse o outro a abrir minhas carnes para que eles pudessem me foder juntos,na sincronia perfeita. Os dois se olhavam para analisar a força que o outro estava fazendo para me fuder, os dois competido e meu corpo agradecendo aquela briga de egos, eu nunca havia sido tão bem fodida como neste dia, eu mordia o ombro de Viktor para aguentar os dois me fodendo como dois animais, se encarando, medindo território e ao mesmo tempo, admirando um ao outro.
Eu gritei quando senti um orgasmo invadir o meu corpo, possuindo meus sentidos e fazendo uma fonte de água cristalina jorrar da minha bocetinha. Eu tremia, os dois nem ao menos hesitaram, continuaram metendo, sem parar, eu tinha espamos, e os dois riam, zuando minha cara,me fodendo ainda mais forte.
Sentei enfiando Júlio no meu cu, deitei no peito dele, ele me ajudou a segurar as pernas, exibindo meu cuzão com seu caralho alojado no meu rabo, vi Viktor cuspindo lá de cima até na minha boceta, metendo um tapa displicente e muito gostoso na minha xana. E então, voltou a me penetrar, sem dó,enfiando até o talo aquele caralho em minha boceta.
Júlio segurava meu corpo, e os dois usavam meus orifícios,metendo dedicados em me fazer mulher, as metidas logo se estreitaram, os dois metiam sincronizados, aquilo acabava comigo, eu sentia meu corpo queimando, eu estava tão sensível que qualquer toque me fazia gemer como puta.
E a puta aqui havia encontrado dois machos para fude-la como ela merecia. Por isso que gargalhei bem gostoso enquanto os dois me matavam de fuder. Eu ri porque estava louca, era a segunda vez que eu gozava, aquilo havia me deixado maluca, minha bocetinha queimava ao receber Viktor. Meu cu estava tão sensível, tão deliciosamente vermelho e rasgado, que eu queria socar meu punho ali, sentir meu calor na pele. Eu sabia que Júlio estava delirando com meu cu queimando ele daquela maneira.
E quando eu segurei os dois enfiando as mãos em suas bocas, segurei ambos pelos dentes, agarrando suas mandíbulas, fiz os dois assistirem calados enquanto eu rebolava para eles, fazendo os dois se aquietarem, suados, policial e bandido, parados,me olhando, enquanto eu gemia alterada rebolando para os dois, balançando meus seios deliciosos em seus rostos, fazendo uma carinha de devassa que os dois jamais esqueceriam. Rebolei fodendo aqueles caralhos, fazendo meu corpo trabalhar com empenho para dar prazer, ao mesmo tempo que eu sentia umas ondas de calor intensa, eu estava ainda mais louca, dava sem saber onde estava, eu não sabia de mais nada, os dois gemendo baixinho, me vendo perder o controle, era aquilo que os deixava fascinados, minha falta de limite, minha loucura, eu dava até os dois idolatarem aquela boceta.
Eu vi eles arrancando as picas com vontade, eu senti uma imensa falta no cu e na xota, eu levei as mãos para baixo, e senti meu cu arrombado, era um cuzão, tão rasgado, tão deliciosamente vermelho, e a bocetinha completava a imagem, estando visivelmente inchada, e babona. A porra escorreu em jatos grandes de porra quente, Júlio e Viktor, bandido e policial estavam em pé, suados até os ossos, suas caralhas expeliam o leite branco, e eu me deliciava, gozando mais uma vez, tocando uma bela siririca enquanto experimentava a seiva dos meus homens. Enfiando depois suas rolas, cuspindo suas porras, enfiando a lingua coberta de suas essências, degustando, sujando meu corpo todo de leite, deixando os dois vidrados, deitados na cama, enquanto eu me esbaldava naqueles caralhos, cuspindo e bebendo porra, deitada ali em baixo, enquanto meus homens haviam sido abatidos.
Completamente nua, suja de porra, fiz um coque nos cabelos ruivos, Viktor e Júlio haviam pegado no sono, eu havia dado muito trabalho para aqueles homens. Acendi um cigarro indo até a janela daquele apartamento, eu adorava a vista do departamento de Julio. Acendi o cigarro, abri a janela, fiquei ali, sabendo que eu estava prestes a me livrar da divida com Júlio. Seriam três assaltos, e estavamos livres. Eu precisava aprisona-los a mim, eu precisei descer o nível, porque eu queria aqueles homens, eu precisava sentar naqueles homens. Meu corpo havia sentido aquilo desde o início, três assaltos e eu iria te-los para mim. Bandido, policial e vagabunda.
Eu não sei vocês, mas eu acho essa combinação perfeita.
CONTINUA.