Quando fazemos amor, vez por outra, meu marido insinua situações provocativas, em que ele fantasia ter um um negro com a gente e eu dando para os dois. Eu sei que passei a curtir isso, ao ponto de passar a ter vontade de verdade. Depois de um certo tempo, com a nossa relação cada vez mais apimentada, resolvi falar pra ele que eu estava a fim de por em prática a fantasia. E aconteceu, de uma forma meio que natural. Fomos passar um fim de semana num hotel resort, no interior do Estado e ficamos numa das pousadinhas que ficam afastadas do corpo do hotel, uma delícia! Descansamos um pouco da viagem de carro e depois já fomos direto pra piscina, hotel cheio, muita gente bonita. Ainda sem ter nenhuma maldade em mente, sequer falamos disso durante a viagem, mas surgiu a oportunidade quando eu pedi uma bebida e o garçom, um jovem negro lindo veio me atender e percebi nos olhos atentos do meu marido, que eu tinha gostado. Minutos passaram e meu marido, sutilmente se levanta e se dirige ao bar e o vejo conversando com o garçom. De volta, perguntei o que eles conversaram e ele me disse ser surpresa. Bem, após o almoço fomos para o quarto descansar e mais no final da tarde escuto bater na porta e, enquanto meu marido ainda adormece, me levanto para abrir e dou de cara com o negro lindo, de bermuda e camiseta brancas, uma aparência de 20 anos, cabelos encaracolados ainda úmidos, aparentando ter vindo de um banho e um cheiro simples, mas gostoso. Ele meio que sem jeito diz que meu marido pediu que viesse no nosso quarto conversar e beber algo. Nisso, meu marido se levanta, o cumprimentou e mandou ele entrar. Ficaram os dois conversando e eu fui tomar uma chuveirada e meu marido se dirige a mim e diz: volta enrolada na toalha! Um sorriso maroto e vou ao banheiro. Na volta, como ele pediu, chego de toalha enrolada e foi a vez dele ir tomar banho, deixando eu a sós com aquele guri, ainda tímido. Bem, já que estava na chuva melhor deixar molhar e resolvi tomar a iniciativa e me deitei de bruços na cama, com a toalha já solta, um convite ao prazer, quando eu me viro pra ele e digo: tire a sua roupa também! E ele veio, nu, e as mãos macias tiram a toalha e me deixa nua, de bunda exposta. Ele acaricia e me beija a nuca, as costas e vai descendo, mordidas de leve nas cochas e leva a língua no meu ânus e boceta, ao mesmo tempo e eu vou à loucura. Foi nesta posição que meu marido me viu, sendo lambida, chupada por aquele lindo negro. Aí eu resolvi tomar a frente, pois queria ver ele nu e me virei na cama e o beijei na boca com sofreguidão, línguas cruzadas, lábios roçados e deixei minha boca escorregar, passando a língua no seu corpo, até ficar de cara com o seu pau grosso e duro e chupei de todo jeito, lambi as bolas, voltei novamente a chupar aquele pau duro e gostoso e vi meu marido se aproximar, eu larguei o pau do negro e meti na boca o pau do meu marido, enquanto fico de quatro e começo a sentir o pau do negro me penetrando, várias estocadas, até sentir que ele estava por gozar e foi aí que meu marido se juntou a nós e ficamos naquele troca troca, ele me comia e eu chupava meu marido e depois o contrário e me deu vontade de ter uma dupla penetração, eu estava louca de tesão e falei alto: eu quero vocês dois me penetrando ao mesmo tempo! Meu marido se deitou na cama, ajeitou seu pau na minha boceta e o negro veio por trás no meu cuzinho, uma dor misturada ao prazer e colocou tudo e eu me via sendo fodida de toda forma, até que nós três gozamos alucinadamente.
Já era noite, quando me dirijo ao banheiro e o negro veio junto, ficamos em pé em frente ao espelho, ele pegou meu rosto e me beijou, enquanto sinto o seu pau subir no meio das minhas pernas e ele me beijando ardentemente e iniciamos tudo de novo e eu adorei enfiar novamente aquele lindo pau negro na boca e fiquei assim, até que observo o olhar atento e prazeroso do meu marido. Ele saiu, dizendo ir até o bar do hotel buscar champanhe para o brinde final, enquanto aquele negro gostoso me devorava de todo jeito! No domingo cedo fomos embora, mas no café pude de novo admirar aquele guri negro, enquanto servia café nas mesas. Deixei meu telefone com ele, para quando fosse a Floripa.