Sempre fui bissexual desde que me descobri na adolescência. Me considero um cara liberal até mesmo em um relacionamento. Eu namoro com uma mulher atualmente, mas vivemos uma relação aberta e nunca tivemos problema com isso. Somos reservados. Não espalhamos para os outros sobre nossa relação, pois nunca houve necessidade. É algo apenas do nosso interesse. Nunca falamos sobre com quem transamos. Aconteceu e cada um vive sua vida sem ficar dando detalhes sobre a possível pessoa. Sempre fiz sexo com pessoas que não possuo intimidade e claro, me protejo. No entanto, uma noite, fiz com um amigo meu.
Somos conhecidos há um bom tempo, mas nunca pensei que ele fosse gay. Nessa noite, eu estava sozinho em casa. Minha namorada havia ido para a casa dos pais resolver umas coisas e eu o chamei para beber e bater um papo. Estávamos sentados no sofá. A televisão estava ligada, passava algum jogo de futebol, mas estávamos entretidos com a conversa. Bebíamos algumas cervejas. Meu amigo começou a se soltar e tocou no assunto sobre o meu relacionamento. Perguntou sobre minha sexualidade e se eu já tinha transado com homens e eu respondi que sim. Na conversa, revelei que sou ativo e ele mordeu os lábios. Eu percebi sua aproximação. Ele parecia estar interessado cada vez mais e sua mão foi posta sobre a minha perna. Se aproximou do meu ouvido e sussurrou dizendo ser gay. No início fiquei surpreso, pois sempre o vi com uma menina, mas depois descobri que era apenas fachada, pois tinha medo de se assumir. Porém, teve segurança o suficiente para me fazer tal revelação, o que me deixou feliz.
De conversas até olhares e sorrisos, aconteceu um beijo. No início foi apenas um selinho até que depois, nossas línguas já se entrelaçavam. Me levantei do sofá e o chamei para o quarto. Desliguei a televisão e fui para o outro cômodo com ele. O quarto permanecia com a luz apagada, mas não tão escuro ao ponto de não vê-lo. O beijei novamente e pedi que tirasse a roupa e assim ele fez. Nós dois estávamos nus em cima da cama. Trocando beijos e carícias. Ele estava em cima de mim e eu sentia o seu pau roçar no meu. Estávamos duros. Ficamos de lado para fazer um 69. Ele chupava muito bem enquanto eu fazia o mesmo com ele. Ficamos assim por alguns minutos até eu levantar da cama para pegar um lubrificante e camisinha.
Após ter lubrificado o ânus, ele se senta de costas e acontece a penetração. Ele geme e quando tudo entra, ele começa a pular no meu pau. Eu seguro sua cintura enquanto vejo sua silhueta subir e descer. Começo a gemer sentindo aquele rabinho apertado devorar o meu pau. O quarto apenas ecooa o seu gemido que me deixa cada vez mais excitado. As puladas vão ficando mais rápido. O barulho das estocadas se misturam com os nossos gemidos.
Minutos depois, mudamos a posição. Ele ficou de 4 na cama com o bumbum empinado desejando que eu o comesse logo. Meti. Apertei sua cintura enquanto o como. Dou uns tapas em sua bunda fazendo-o gemer mais alto. Meto com mais força e mais fundo enquanto vou sentindo o gozo se aproximar. Eu estava louco desejando gozar, mas também não queria que acabasse. Por fim, acabou. Eu gozo. Dou um gemido.
Ele não havia gozado. Me sento na cama e me encosto na parede. Ele senta entre as minhas pernas e inclina sua cabeça em meu ombro. Abro suas pernas e começo a lhe masturbar enquanto ele beija meu rosto e minha boca. Ele dá gemidos baixos e vejo seu quadril mexer um pouco. Por fim, ele goza sujando a minha mão.
Vestimos nossas roupas e voltamos para a sala. Terminamos de beber e em seguida, ele foi embora. Após isso, tivemos outras transas. Eu gostava dele, não de forma emocional, mas porque ele transava bem. E isso me importava. Atualmente, ele mora longe e finalmente se assumiu. Vive com o seu parceiro e não temos muito contato. Mas eu lembro dos nossos sexos e hoje são apenas lembranças que despertam durante as minhas masturbações.
