Memórias de uma exibida (parte 76) – Irmãos
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Escrever esses relatos é algo muito prazeroso, mas, ao mesmo tempo procuro manter em sigilo qualquer referência à minha vida pessoal. Por isso, fui surpreendida quando um colega de trabalho me chamou durante o almoço e pediu para conversar comigo:
- Você é a autora das Memórias de uma exibida, não é?
Claro que eu neguei com veemência, mas Pepê estava certíssimo do que estava falando, e como ele me conhece desde a universidade, e também a Du, era difícil continuar negando. Mas, ao mesmo tempo eu me senti segura com ele, pois Pepê tinha a fama de ser o maior come-quieto do pedaço. Ele jamais comentava nada sobre as garotas com quem saía, mesmo com a insistência dos colegas homens.
A fama dele, contudo, era assegurada pelas meninas. As conversas do banheiro feminino garantiam que ele era um amante excepcional, que parecia adivinhar tudo o que dava mais prazer, além de manter um sigilo absoluto. Só as mulheres casadas ou comprometidas reclamavam que ele nunca dava bola pra elas.
Nós sentamos numa mesinha discreta, e ele me disse que queria me contar algumas coisas sobre sua vida. Ele morria de vontade de se abrir para alguém, mas não tinha coragem, e nunca tinha achado um ouvinte digno de confiança.
- E tem mais – continuou – quero que você publique o que vou contar. Eu mesmo gostaria de fazer isso, mas não tenho o menor jeito para escrever, enquanto você faz isso divinamente.
Eu gostei do elogio, e disse que escutaria tudo e se desse, publicaria depois, com todo cuidado para não identificar ninguém.
Pepê era de outro estado, de uma pequena cidade do interior. Seus pais eram médicos, mas o pai morrera num acidente de carro quando ele era apenas um bebê. Além dele, havia três irmãs mais velhas, à época com doze, onze e três anos.
Esta última, Lene, devido à idade mais próxima, era sua companhia constante. Os dois brincavam, tomavam banho e dormiam juntos. À medida que cresciam, a união se tornava mais forte. Aos três anos, Pepê fugia do berço para dormir abraçado com a irmã, que fazia conchinha com ele.
Numa casa onde predominavam as mulheres, ninguém se preocupava muito de vestir roupas. A mãe era a única que pelo menos usava calcinhas. As irmãs mais velhas andavam nuas à vontade, e a porta do banheiro nunca era trancada. Era comum Pepe estar usando o vaso e uma das irmãs entrar para tomar banho ali mesmo.
Pepê e Lene continuavam com total intimidade e cumplicidade. Quando nasceram os peitos, ou primeiro pentelho, foi para o irmão que Lene mostrou, antes mesmo da mãe. A recíproca também era verdadeira.
Quando ficou com a xoxota bem cabeluda, Lene ficou orgulhosa, pois já se sentia mulher. Contudo, como a mãe e as irmãs mais velhas se depilavam, ela passou também a raspar a xoxota. Pepê adorava ver a irmã fazendo isso, e às vezes ela deixava ele passar a mão para ver como estava lisinha.
Quando Lene fez 17 anos e Pepê 14, as meninas mais velhas precisaram ir para a universidade, e tiveram que mudar-se para a casa dos avós, em uma cidade maior, vindo apenas a cada duas semanas. A mãe, por sua vez, trabalhava feito uma louca para manter a família, o que implicava em estar fora o dia todo, e algumas noites também.
Para manter a casa, havia uma fiel empregada que já estava a serviço da família há muito tempo. Apenas um dia na semana ela se ausentava de tarde, para visitar a mãe em uma cidade próxima.
Geralmente era nessa tarde que os meninos faziam alguma traquinagem. Com a puberdade em pleno vapor, eles foram se interessando pelas coisas tabu, como o sexo. Um dia, Lene trouxe uma fita pornô, que uma amiga lhe emprestara.
Os dois ficaram no tapete em frente da TV, observando estupefatos as cenas de sacanagem na tela. Lene estava com uma blusa, e a mão mexendo entre as pernas, o que intrigou o irmão. Numa hora, ela disse que estava com calor demais e tirou a blusa, e estava nua por baixo. Como ela continuava mexendo na xoxota, Pepê perguntou o que ela estava fazendo.
- Uma siririca – respondeu ela, sem deixar de olhar a tela. – É gostoso e dá um calorzinho bem legal.
Obviamente, Pepe estava com o pau duro, e perguntou se os meninos faziam do mesmo jeito. A irmã pausou o filme, e pegando no pau dele demonstrou como se masturbar:
- Os meninos fazem assim, está vendo?
Pepê adorou o contato da mão dela no seu pinto, mas ela logo voltou para o filme e para sua siririca. Em um dado momento, ela foi ajustar alguma coisa na TV e ficou de quatro no tapete. Pepê sentiu seu pau ficar mais duro, ao ver a irmã daquele jeito, com a xoxota raspadinha e o cuzinho bem aparentes:
- Fique assim – pediu ele, enquanto acelerava a punheta.
Num primeiro momento, Lene não entendeu, mas, ao perceber a situação, ela voltou e sentou ao lado do irmão:
- Pepê, deixa eu te falar uma coisa. A gente não tem vergonha do outro, ficamos pelados à vontade, e até damos selinhos, não é? Mas, por exemplo, beijar de língua ou fazer as coisas que o pessoal do filme faz, a gente não pode, porque somos irmãos, tá certo?
Ele concordou com o que ela dizia, embora tivesse sido um banho de água fria. Ela continuou o filme, mas percebendo o clima mais pesado, perguntou qual a cena do filme que ele tinha gostado mais.
- A do cara com as duas mulheres.
- Essa também foi a que mais gostei, vamos ver de novo?
Ela voltou a fita até o ponto que queriam. Um homem chantageava uma moça porque sabia que ela estava tendo um caso com a professora. Ele fez as duas chuparem a xoxota uma da outra, depois comeu o cuzinho de uma enquanto ela lambia a outra. Lene se masturbava com mais intensidade até gozar, com um longo gemido, para surpresa de Pepê.
Apesar da explicação da irmã, o garoto não tirava da cabeça a imagem de Lene de quatro, com a xoxota branquinha e o cuzinho rosadinho à mostra. Cada vez que pensava, ficava com o pau duro.
Uma noite, ele acordou para urinar. Ao sair do banheiro, passou pela porta do quarto de Lene, que estava aberta, como sempre. Estava fazendo calor, e ela estava descoberta. Lene sempre dormia com uma camisolinha curta e sem calcinhas, o que atiçou a curiosidade de Pepê.
Ele parou na porta do quarto e viu que a irmã estava deitada de barriga para baixo, com uma perna dobrada, e que com o movimento do sono, a camisola subira bastante, deixando a bunda dela toda de fora. A perna dobrada deixava ver bem a xoxota lisinha e o cuzinho cor de rosa.
Pepê ficou com o pau duro na hora. Além dos dois, apenas a mãe dormia num quarto no primeiro andar. A porta dela sempre emperrava um pouco e fazia barulho. Pepê pegou o pau e começou uma punheta olhando a irmã. Cada vez que pensava que era errado e pecaminoso, a tentação só aumentava. E assim ele gozou, pela primeira vez, numa sensação que nunca havia sentido antes.
O prazer foi tanto, que o jato de esperma salpicou pelo quarto, inclusive na perna de Lene. Sem saber o que fazer, o garoto tirou a blusa do pijama e saiu limpando o gozo, até chegar na perna dele. Ele limpou com o maior cuidado, mas, mesmo assim a irmã despertou:
- Pê, você tá acordado essa hora, tá muito cedo, vem dormir, vem.
Ele deitou na cama, e ela abraçou ele de conchinha, como faziam quando eram crianças, embora agora ele fosse maior que ela. Ela adormeceu de imediato, mas ele ainda ficou lembrando da sensação do primeiro gozo. O calor do corpo da irmã em suas costas fez seu pau endurecer novamente, mas o sono terminou sendo mais forte e adormeceu.
No outro dia, Pepê contou para a irmã que tinha tido o primeiro orgasmo. Ela bateu palmas, sorridente, dizendo que ele já era um homenzinho. Ele apenas omitiu a informação que tinha sido olhando a bunda dela.
Cúmplice, como sempre, Lene arranjava revistas Playboy para ele, e quando ela começou a convidar as amigas para tomar banho de sol no quintal deles, que era cercado de muros altos, ela mandava ele ficar escondido no quarto da mãe, olhando as meninas de topless no quintal.
Isso sempre acontecia nas tardes em que a empregada ia visitar a mãe. No começo, vinham várias amigas de Lene, mas, com o tempo, geralmente quem vinha era Natália, a melhor amiga dela.
Embora fossem da mesma idade, Natália era mais encorpada, com seios médios e uma bunda redonda e carnuda. As duas ficavam se bronzeando de topless, só com calcinhas fio dental, e depois se trancavam no banheiro, ou no quarto da mãe. Pepê tentava olhar pelo buraco da fechadura, mas só vislumbrava uma ou outra parte dos corpos, sem saber o que estavam fazendo.
Um dia, ele perguntou para Lene o que elas faziam trancadas. No começo, a moça não queria falar, mas ante a insistência do irmão, ela abriu o jogo:
- A gente gosta de brincar, como aquelas moças do filme, só isso.
A simples ideia das duas fazendo safadeza uma com a outra fez Pepe ficar de pau duro na hora, o que o fez ser sacaneado pela irmã. Finalmente, ele pediu:
- Deixa eu ver o que vocês fazem, eu quero só olhar.
Lene considerou o pedido, e provavelmente também se sentiu excitada com a ideia de alguém observando. Ela disse que ia ver.
Na outra semana, quando Natália veio, as duas ficaram se bronzeando de topless, como sempre. De repente, Lene chamou Pepê e pediu para ele trazer refrigerante. Natália demorou a cair a ficha, e quando viu que o garoto estava vendo ela só de calcinhas, gritou e cobriu os peitos com as mãos:
- lene, você está louca, eu estou quase nua!
- Que bobagem – respondeu a amiga – Pepê está acostumado a ver todas nós nuas, não tem nenhuma novidade.
E como a amiga ainda continuava na defensiva, ela acrescentou:
- Além disso, ele acha que você é a minha amiga mais bonita e gostosa.
Lene sabia que o ponto fraco da amiga era a vaidade e o exibicionismo. Ela tirou as mãos dos peitos na hora, e ficou ajoelhada perto de Pepê:
- Mas que menino mais tarado! E olha, o safadinho já está de pau duro! – completou ela, puxando a cintura da bermuda de Pepê.
- Ôpa, opa, devagar com o andor, que o santo é de barro!
Natália ficou surpresa com a amiga, e olhou para ela surpreendida.
- O menino é virgenzinho, pra olhar esse pinto, vai ter que pagar um boquete! – explicou Lene, com uma risadinha safada. Como a amiga ainda ficou indecisa, ela completou: Faça um boquete gostoso que eu compenso depois...
Isso foi o suficiente para dobrar a resistência da amiga. Natália puxou Pepê para perto dela e abriu a bermuda dele, deixando-a cair ao chão. Ela pegou o pau dele, examinando com um ar de expert:
- Eu vou tirar o cabaço dele, é? Espero que pelo menos tenha tomado banho, seu taradinho.
Dizendo isso, ela colocou o pau dele na boca e começou a chupar. Pepê já tinha visto aquilo nos filmes, mas não imaginava que a sensação era tão boa. Ela segurava o pau dele e enfiava e tirava da boca com muita experiência.
Pepê não sabia o que fazer com as mãos e colocou-as na cabeça. A sensação de prazer foi aumentando, e num dado momento suas pernas começaram a tremer e um calor intenso pareceu brotar dos seus ovos.
Natália demorou alguns segundos para perceber que Pepe tinha gozado, e tirando o pau dele da boca, cuspiu com exagero, enquanto reclamava:
- Esse filho da puta, nem pra me avisar que estava gozando!
Lene, por sua vez, rolava no chão de tanto rir, enquanto Pepê continuava parado, o sêmem ainda escorrendo pelo pau, e os últimos espasmos de prazer percorrendo o corpo.
Lene puxou a amiga pela mão, mandando ela deixar de frescuras:
- Deixa de besteira, menina, você já chupou metade dos meninos da classe, e nunca te vi reclamando. Mas, vem, promessa é dívida, e eu vou te compensar.
As duas entraram na casa, e Pepê as seguiu. Quando elas entraram no banheiro, Natália quis fechar a porta, mas Lene a impediu:
- Mas, ele... – começou Natália.
- Não tem problema, ele quer só olhar.
Natália lavou a boca na pia, e depois as duas começaram a se beijar. Elas tiraram as calcinhas e entraram na velha banheira. Lene entrou primeiro, e ficou em pé no canto, com uma perna na borda mais interna, expondo bem a xoxota. Natália sentou na borda externa, e debruçou um pouco para lamber a xoxota da amiga.
Pepê sentou no vaso, a um metro das duas, observando a cena. Natália tinha a xoxota bem cabeludinha, os pelos subiam até o rego da bunda. Como ela estava debruçada para frente, o cuzinho ficou exposto, emoldurado por um anel de pentelhos. Ao contrário da irmã, o cuzinho dela tinha as preguinhas escuras, que contrastavam com a pele branquinha.
Aquela visão fez Pepe ficar de pau duro de novo e começar uma punheta. Lene começou a gemer e arfar, enquanto a amiga lambia sua xoxota. Pepê foi acelerando o movimento, enquanto olhava o cuzinho de Natália rodeado de pelinhos. Na hora de gozar, o que veio à sua mente foi o cuzinho rosadinho da irmã. Ele levantou a vista e cruzou o olhar de Lene, e os dois irmãos gozaram ao mesmo tempo.
Lene estava super excitada, pois além de estar fazendo uma coisa proibida, transando com outra mulher, ainda estava sendo vista pelo irmão. Ela puxou Natália e beijou-a de língua longamente. Depois, pegando a amiga pela mão, ela ordenou:
- Vamos para o quarto!
O convite era para todos, e Pepê seguiu as duas moças. Lene mandou a amiga deitar e abrir as pernas, expondo a xoxota bem cabeludinha. Lene abriu delicadamente a xoxota da amiga e começou a lamber, levando-a à loucura. Pepê assistia a tudo já de pau duro de novo. As duas se alternaram lambendo a xoxota e o cuzinho da outra, e terminaram fazendo sabão bem gostoso. O garoto também gozou mais uma vez, com as pernas tremendo tanto que mal se mantinha em pé.
A vida dos três passou a ter esse dia da semana especial. O curioso é que as duas moças tinham namorados ou ficantes, e estavam entre as mais solicitadas em todas as festinhas. Mas, nas quintas-feiras à tarde, só existiam eles três, embora Pepê no começo apenas observasse.
Com o tempo, Lene foi ensinando tudo sobre sexo ao irmão, sempre usando a amiga para as demonstrações. A primeira coisa foi mostrar detalhadamente como era a xoxota de uma mulher, com Natália toda arreganhada e ela explicando cada pedacinho para ele.
Ela ensinou Pepê a beijar de língua, fazer carícias nos seios, bunda e xoxota, tocar siririca na xoxota e no cuzinho, e também a lamber xoxota. Ela ficava supervisionando enquanto o garoto lambia a xoxota da amiga, sugerindo fazer isso ou aquilo, colocar o dedo no cuzinho, etc.. Vez ou outra, Natália dava uma chupada nele, pois apesar de ter reclamado na primeira vez, ela adorava que gozassem em sua boca.
Um dia, porém, uma notícia abalou o mundinho deles. Lene tinha ganhado uma bolsa para fazer intercâmbio nos Estados Unidos, e a viagem seria em poucas semanas! Pepê e Natália ficaram surpresos e chocados, pois os dois eram muito ligados à Lene, era difícil imaginar a vida sem ela.
Na última quinta-feira antes da viagem, eles decidiram fazer o dia especial. Para começo, Lene obrigou a amiga a raspar a xoxota, deixando lisinha igual à dela. Os três foram para o quarto da mãe, para usufruir a cama de casal.
Sempre usando Natália, os irmãos se revezavam com beijos de língua, carícias e amassos. Depois, Lene pegou um travesseiro e colocou no chão, junto da cama, mandando a amiga se ajoelhar e debruçar sobre a cama:
- Vem, Pezinho, hoje você vai aprender a comer o cuzinho – disse Lene, convidando o irmão a se aproximar da amiga, que estava de bunda pra cima.
Pepê mal acreditava no que via, pois era sua grande fantasia. Natália reclamou, mas Lene mandou ela se calar, lembrando que ela já tinha dado a bunda pra vários rapazes. A amiga se calou, mas colocou a mão na xoxota para evitar algum acidente, pois ainda era virgem, assim como Lene.
Lene mandou Pepê lamber o cuzinho da amiga até fazê-la gozar. Depois, ela passou um lubrificante íntimo no pau do irmão, e mandou ele encostar a glande no cuzinho de Natália. Ele obedeceu, mas por inexperiência, o pau ficava deslizando. Lene segurou o pau dele, mantendo encostado nas preguinhas da amiga, e mandou ele empurrar devagarzinho.
Sem conseguir dosar a força, ele empurrou firme, e só não entrou o pau todo porque a irmã estava segurando. Ainda sob os gritos e protestos de Natália, Lene fez o irmão continuar penetrando o cuzinho da amiga, sempre segurando o pau dele para controlar o movimento.
Pepê nunca tinha sentido nada tão gostoso, o pau entrando meio forçado no cuzinho quentinho. Lene tirou a mão, deixando o pau dele entrar até o talo. Ela mandou ele segurar a bunda da amiga, e ir tirando e enfiando o pau bem devagarzinho. Ele obedeceu, e logo foi recompensado pelos gemidos de prazer de Natália.
Lene segurava na bunda dele, empurrando e puxando até ele pegar o ritmo sozinho. A sensação era deliciosa, e os gritos de Natália aumentavam a excitação de Pepê. Ele foi se empolgando e aumentando a velocidade, e duas ou três vezes o pau dele saiu do cuzinho da moça. Mas, ela já estava tão relaxada que o pau entrava fácil. Finalmente, ele gozou no cuzinho dela, com uma sensação de prazer que nunca tinha sentido antes.
Satisfeita, Lene mandou ele deixar o pau no cuzinho da amiga, dizendo que logo ia ficar duro de novo. Ela então subiu na cama e abrindo bem as pernas, ofereceu a xoxota para a amiga. Lene tinha ficado um pouco de lado, forçando amiga a se esticar para lamber a xoxota dela.
Pepê já tinha visto isso antes, mas nunca com a irmã tão relaxada e arreganhada. Ela sempre evitava mostrar a bunda para ele quando estava chupando a amiga. Pepê sentiu o pau endurecendo rapidamente no cuzinho de Natália, e logo estava bombando de novo, segurando a bunda dela com força. Os três estavam tão excitados que não demoraram muito para gozar.
Depois que se limparam e recuperaram a respiração, os três ficaram conversando na cama, compartilhando uma cerveja que Lene fora buscar na cozinha. Ficaram falando safadezas, contando para Pepê as intimidades que faziam quando ficavam com os rapazes, só pelo prazer de ver ele de pau duro de novo.
Natália então pediu para fazerem um 69. Ela se deitou com a cabeça perto da borda da cama, e pediu para Lene vir para cima dela. A outra aceitou, e pela primeira vez Pepê viu a irmã por cima da outra, com a bunda toda arreganhada, mostrando bem o cuzinho e a xoxota.
As moças lambiam a xoxota da outra, e Pepê começou a tocar uma punheta, sem deixar de olhar o cuzinho da irmã. Notando isso, Natália chamou ele com a mão. Pepe aproximou-se e começou a lamber as preguinhas do cuzinho de Lene. Quando sentiu isso, a moça tentou se virar pra ver, mas Natália segurou a amiga, que por sua vez estava excitadíssima.
Natália segurava a bunda de Lene, abrindo o cuzinho dela com os dedos para Pepe lamber. Num ímpeto, ele subiu na cama, e pressionou o pau no cuzinho da irmã. Desta vez, Lene levantou-se, exclamando:
- Para, Pepê! Você não pode fazer isso!
A tensão era grande, mas a excitação também.
- Ah, Lene, para com isso, deixa o bichinho colocar, o que é que tem? É só um pouquinho, não é, Pê? – disse ela, piscando para o garoto.
Lene estava dividida entre o desejo e a razão. Por fim, ela cedeu:
- Bote só um pouco, Pepe, e não pode gozar dentro, viu?
Ele concordou, e logo voltaram ao ponto onde pararam. Pepê foi enfiando o pau no cuzinho da irmã, que já estava tão relaxada que não oferecia quase resistência. Logo os três estavam alucinados, chupando, lambendo e enfiando o pau.
Pepe logo esqueceu o que prometera, pois nunca sentira tanta excitação na vida. Quando estava quase gozando, Lene saiu de cima da amiga:
- Pepê, eu disse que não pode gozar em mim!
- É, mas você gozou não sei quantas vezes, que eu senti! Então você pode gozar e eu não?
O clima ficou tão tenso que Lene achou logo uma solução. Ela mandou a amiga virar de lado e levantar as pernas, como um frango assado. Ela ainda colocou uma almofada embaixo da bunda de Natália para deixá-la bem para cima. Quando Natália percebeu o que a amiga planejava, foi logo reclamando:
- Mulher, vai botar ele pra comer meu cu de novo? Desse jeito vou ficar com as pregas todas folotes!
Lene mandou a amiga calar a boca e ficar quieta. Resignada, ela continuou com as pernas para cima, e colocou a mão na xoxota para protegê-la. Pepê passou o lubrificante no pau, e foi forçando devagarzinho no cuzinho de Natália, até penetrar bem fundo.
Lene então passou as pernas pela cabeça da amiga, oferecendo-lhe a xoxota para que chupasse. No começo eles se mexeram com cuidado, para não atrapalhar o outro, mas logo estavam em plena atividade. Natália tocava uma siririca na xoxota, enquanto lambia a amiga e era penetrada no cuzinho por Pepê.
Os dois irmãos estavam frente a frente, quase se tocando. Pepe tentava passar a mão nos seios de Lene, que tentava afastá-lo. Mas, logo a excitação era tanta que ela mesma segurou o rosto do irmão entre as mãos e eles trocaram um longo beijo. E foi nesse clima de união incestuosa que os três gozaram, como nunca tinham conseguido antes.
Este foi o último momento de intimidade entre os três. Logo, Lene viajou e o afastamento que seria de um ano se transformou em dois, e bem mais, porque a moça conheceu uma pessoa lá e terminaram se casando.
Natália e Pepe ainda se encontravam de vez em quando. Quando ela perdeu a virgindade, fez logo questão de transar com Pepe. Afinal de contas, tinha sido com ela o primeiro boquete e o primeiro cuzinho que ele comera, então tinha que ser dela a primeira xoxota dele.
Quando Lene voltou, já casada e com um bebê, o encontro com Pepê foi o de dois irmãos queridos que há muito não se viam. Nunca mais eles ao menos tocaram no assunto do que tinha acontecido naquelas tardes de quinta-feira, mas, no fundo, Pepe sabia que aquela lembrança ainda estava guardada num cantinho bem especial.