Era uma festa em Las Palmas na Espanha, muita musica, muita bebida e ricaços de toda europa dispostos a gastar dinheiro com belas mulheres interesseiras e sedutoras.
Em algum momento um coroa com cabelos grisalhos e cara de safado abriu seu ziper e colocou uma piroca na minha cara. Eu estava num banheirinho apertado, ajoelhada com as botas de salto saindo pra fora, por baixo da porta da cabine do banheiro. Nao era a primeira nem a última menina naquela festa a ficar naquela situação.
Bom, na verdade nem menina eu sou...
1,78, cabelos escuros, pernas longas, 250ml de prótese nos seios, carinha de menininha e uma vontade incansável de chupar um cacete. Pra quem tiver um papo gostoso, mando fotos no email renatacontos@gmail.com
Me chamo Renata, e vivo há alguns anos como boneca na Europa. O menino que cresceu pra ser um comedor, hoje chupa rola de coroas em festas na Espanha.
Feminina, comportada, submissa. Pra ser boneca nessa alta casta da europa, é preciso ser elegante na rua e uma vadia na cama.
Mas toda essa elegancia se acaba quando estuo ajoelhada num banheiro, mamando a pica de um coroa tarado. Borrando meu batonzinho subindo e descendo a minha cabeça, deslizando meus lábios em mais um cacete pra minha lista.
Mas esse foi algo diferente de todos os milhares que eu já chupei. Mas vamos chegar nessa parte ja já...
Poc poc poc poc era o barulho da pica socando na minha bunda. Eu estava num quartinho pequeno num subúrbio pobre, de 4 num colchonete no chão, sendo montada por um negão senegales metendo um caralho africano na minha bunda.
Eu estava ha 1 mes indo 2 vezes por semana bater no quartinho desse negao. Ele era de Senegal, trabalhava como segurança, e trabalharia na tal festa super badalada que eu não tinha dinheiro pra garantir minha pulseirinha.
1 mes batendo na portinha e sendo obediente. 1 mes chupando um caralho africano sem reclamar de nada. 1 mes sendo montada por um legitimo negro africano metendo ferro na bonequinha branquinha.
Esse foi o preço que paguei pra conseguir entrar nessa festa visando encontrar algum suggar daddy com dinheiro e vontade de curtir uma garota diferente.
Desde que eu vim para Europa, meu pai nao sabe dessa minha nova vida. Acho que ali de 4, aguentando cacete senegales na bunda, era melhor o meu pai nao saber mesmo.
Depois do segurança entrar tantas vezes pela minha porta dos fundos, foi a minha vez de entrar pelos fundos da festa, com a ajuda do meu amigo senegales e poder curtir a alta classe europeia, bebidas e diversão.
Haviam outras bonecas na festa, na verdade, numa determinada parte da festa, rolava um segundo ambiente com musicas e publico GLBTQ
Foi ali que conheci o meu coroa. Na verdade, reconheci...
Bebendo, dançando, curtindo, reparei nesse coroa me olhando. Eu dançava pra ele, rebolava pra ele, que me olhava de longe. as quando ele se aproximou, eu gelei.
Eu dançava toda piranha de olhos fechados sentindo o coroa roçando atras de mim, apertando a minha cintura, mas quando eu me virei, levei um susto.
Eu reconheci na mesma hora, era o pai de um amigo meu, que morava no meu predio. Ele conhecia o meu pai, eu era amigo do seu filho, e frenquentava a casa dele sempre.
Acho que ele nao me reconheceu, pelo menos no primeiro momento, me ofereceu uma bebida, me perguntou se eu era de la. Ele falava um portunhol muito ruim, e eu nao sabia se respondia em espanhol ou portugues. nao sabia se falava ou fugia, nao sabia se ele me reconheceu ou nao.
Fiquei parada em silencio olhando pra ele, sorrindo, e falei que era brasileira. Ele sorriu e falou um "que coincidência maravilhosa" em portugues
Coincidência era eu encontrar o pai de um amigo meu no meio de uma festa GLBT na espanha. Ele era casado. Mas no final das contas, todo casado adora experimentar uma boneca.
Ele perguntou o meu nome, eu respondi "Renata". Ele sorriu e disse que se chamava Paulo. Eu so pensei, "eu sei, voce mora no 1408 do meu predio."
Dançamos, bebemos, nos beijamos. Ele apertou firme a minha bunda e disse que gostava muito de garotas como eu. Que ele havia ido para aquela festa justamente em busca de uma aventura diferente.
E la estávamos, ajoelhadinha na cabine do banheiro, com as botas saindo por baixo da porta, subindo e descendo a cebeça borrando o meu batonzinho na rola do pai do meu amigo. Com as maos dele na minha cabeça, com meus cabelos caindo por cima do meu rosto, o coroa empurrava a mnha cabeça pra subir e descer, subir e descer, chupando gostoso aquele cacete.
Chupava como uma profissional, anos treinando na pica de gringos pra poder saborear um cacete brasileiro.
Ate que ele segurou firme meus cabelos, puxando meu rosto pra cima e começou a gozar na minha cara. Ele urrava e gemia, gozando lambuzando todo meu rostinho de princesinha.
Ali, ajoelhada, vesitidinha igual uma piranha, com a cara toda gozada, eu olhava pra cima e vi Paulo me falar.
"Sempre que voce ia la em casa, eu ja achava que voce era uma bonequinha, mas agora eu tenho certeza..."
Eu fiquei paralisada sem saber o que fazer, o que falar. Eu estava na situaçao mais vulneravel possivel, com a cara toda gozada depois de chupar um cacete, pro safado escolher aquele momento pra me contar aquilo.
Ele me perguntou se meu pai sabia, eu so balancei a cabeça negativamente e falei um "não" baixinho.
Paulo sorriu de forma sadica e respondeu um "otimo, assim é mais gostoso."
Poc poc poc poc era o barulho da pica socando na minha bunda. Meus peitos chacoalhando a cada varada que eu levava por trás. Meus gemidinhos de vadia saiam manhosa, a cada pirocada que eu levava na bunda.
Eu nao estava mais na festa. Dois dias haviam se passado.
Eu estava de 4 no meu quartinho, sendo montada pelo pai do meu amigo.
"Ain tio, ainn tioooôôôô"
Eu gemia manhosa como uma menina, enquanto aguentava ferro na bunda.
Paulo continuava casado. Mas sempre que viajava a negocios, gostava de se aventurar com bonequinhas safadas.
Eu nunca contei o segredo dele, e ele nunca contou o meu.
Os poc poc poc no quartinho garantiram nosso pacto de silencio.
renatacontos@gmail.com