- Quando já estivermos no nosso ato copulativo, você em decúbito frontal e aí partirmos para o coito sedal, meu bálano estará próximo do seu espiráculo posterior... Então você descontrairá o esfíncter?
A menina me olhava com uma cara de interrogação e só balançou a cabeça concordando.
Explico, quando conheci essa menina, com altura próxima de 1m65, uns 50 kg, cabelos pretos anelados, cinturinha fina e uma bundinha justa naquela bela magreza dela, ela reclamou comigo que eu falava muito palavrão eu retruquei que palavrões são ótimos, pois fazem com que tudo seja entendido mais rápido, ela reclamou que eu a estava chamando de burra, que conseguiria facilmente entender o que eu quisesse dizer sem que eu precisasse dizer palavrões.
Essa menina tem uma bundinha absolutamente poética, sei lá como definir aquilo, mas é linda, de tamanho médio, um tantinho arrebitada e com um quadril proporcional.
Só que, como já deve ter dado pra perceber, a menina era um tantinho casta e eu não conseguia comer aquela bundinha de jeito nenhum.
Mas eu - negro, com mais de 40 anos, casado, uma pança incômoda, mas com algumas qualidade físicas que agradam as mulheres, como meus grosso lábios, um cabelo negro, um tantinho grisalhos e, imodestamente, muito bem humorado e engraçadinho - já conseguia alguns avanços, ela já me deixava passar a língua naquele cuzinho, aliás, ela ia à loucura quando eu fazia anilíngua com ela, embora da primeira vez ela tenha se recusado a me beijar a boca depois, mas depois sempre insinuava aquele buraquinho à minha língua, eu não deixava por menos. Sexo não pode ser algo muito cheio de decoros e doçuras, sei que tudo tem seu momento, mas safadezas e canalhices várias vezes compõem bem na trepada, como deu pra perceber no seu início, a menina era algo pudica e eu imaginava que tirá-la do excesso de asseio e pureza seria mais demorado, mas... Eu sempre dava aquela lambida básica no seu cuzinho e ainda por cima fazia questão de beijá-la na boca, coisa que ela já não recusava.
Quando fiz o discurso acima, que nada mais é “Quando estivermos fodendo e você deitada de barriga pra baixo, vamos para o sexo anal então a cabeça do meu pau estará perto do seu cuzinho, você vai relaxar as pregas?”, ao fim do papo eu estava lambendo aquele cu com gosto e o deixando bem lambuzado de cuspe, pedi pra ela me deixar passar a chapeleta na entrada do seu “ânus” (como ela queria que eu chamasse seu cuzinho), ela desconversou e não autorizou, mas eu nem liguei, a virei e, com a visão daquela delícia de bunda, pus de lado aqueles morrinhos, admirei as rugas do cuzinho, que sim, eram bem fechadinhos a ponto de eu me perguntar como aquela delícia fazia pra soltar um barro (ou, como ela gostaria de dizer: “aliviar”), peguei o pau e passei na entrada do lambuzado rabinho, resistia bastante à vontade de socar o pau dentro e até evitava olhar a brincadeira do pau passado no olho daquele cuzinho.
Só que fiz uma forcinha pra tentar por só a cabecinha pra dentro e apelei para ela me deixar por só a cabecinha e ela respondeu, ríspida: “Uma ova! Se tentar meter no cu eu grito. Deixa assim que tá bem gostosinho”, como prometi que deixaria só assim a menina foi relaxando, aí empurrei com alguma força fazendo com que só a ponta da cabeça invadir o furico, ela parece não ter percebido, então fiquei nessa de empurrar um pouco e tirar e fiquei nesse empurra e tira um tempinho, até que comecei a passar o dedinho no seu grelo (ops, clitóris), foi a medida que a fez relaxar de vez, aí consegui pôr a cabeça dentro, mas a menina gritou e eu, assustado, tirei e já ia me preparar pra partir, a menina, chorosa, pediu pra eu ficar e, repetindo literalmente o que ela disse: “continua a só brincar com a ponta da chapeleta na entradinha do meu ânus que tava gostoso”. Como eu podia recusar aquele convite?
Mas antes voltei a lamber o cuzinho, pois o cuspe já estava secando, fiquei um tempão fazendo isso e a bolinando no badalinho, a língua entrava no cuzinho, abusei e dei uma passada de dedos no cuzinho, a menina assustou-se, ia reclamar, mas quando percebeu o dedo já estava atochado no rabinho e isso não foi feito sem sacrifício, mas o cu estava sendo amaciado aos poucos, quando fui brincar de passar a cabecinha, eu coloquei logo a cabeça toda de vez, dei uma avançada e pus mais um pouco, mas meu pau começou a doer, parecia que prepúcio estava sendo tirado, que eu fazia uma circuncisão natural, foi aí que percebi que o nível de virgindade daquele cu era um exagero, tive que tirar o pau e embora a menina pareça ter ficado um tantinho decepcionada, pois quando enfiei um pouco ela resmungou, disse que doía, mas não se rebelou como da primeira vez.
Então voltei ao ritual, afinal não seria uma reles dor no caralho que me faria desistir, dessa vez dei belas lambidas, deixei bastante cuspe, pus um dedinho, depois dois e aquela delícia de cu continuava me apertando o dedo de forma quase torturante, pedi pra ela relaxar um pouco e ela só respondeu que estava relaxada, concluí que aquela constrição era natural.
Não havia outro jeito, continuei dedando o brioco e enchendo de cuspe e aos poucos sentia que o dedo já entrava e saía mais à vontade, mesmo eu não tendo os dedos grandes, a aflição era sensível, eu poderia usar o famoso gel lubrificante (que deveria se chamar KU, não?), mas aquilo me deixa mais uma impressão de insensibilizar que lubrificar.
Depois de um tempo eu já sentia o furico mais à vontade, como que pedindo minha rola, não me fiz de rogado, passei a cabeça na entradinha, empurrei a cabeça para dentro, a menina resmungou que doeu, mas pediu pra continuar, a dor no cacete parecia menos, embora presente, não liguei e continuei empurrando e empurrei até o fim, todinho dentro do gostoso cuzinho da bundinha gostosa da gostosa.
Perguntei à menina se ainda doía, ela respondeu que doeu mais quando entrou, e que naquele momento já não doía tanto, esqueci minha dores e comecei o vai e vem, olhava um pouco meu pau preto entrando e saindo daquela maravilha de bundinha.
Quando ele ficou de quatro, a visão era um suplício, simplesmente não dava pra olhar muito, pois acabaria gozando imediatamente e como eu queria comer muito aquele cu e evitava olhar.
Nas nossas variações, quando a estava penetrando com ela de frente pra mim e meu pau socado todinho dentro do cu, eu estava numa rapidez impressionante e acabaria gozando, a pedi para deitar de bunda pra cima, soquei o pau no fundo, fui cada vez mais rápido até, finalmente, me acabar em porra dentro daquele cu.
Deixei o pau sair naturalmente e ficamos conversando, a menina, para nossa surpresa, disse que adorou, que se soubesse que dava tanto tesão já teria me dado o cu antes e que sempre me daria o “cu”, entre aspas só pra enfatizar que já não tinha mais a frescura da ofensa do palavrão, naquele dia mesmo ainda a comi e gozei duas vezes no cuzinho, a consequência para meu pau foi um incômodo que durou algum tempo, principalmente quando ia lavar o cacete, mas acabou passando e desde então até o fim do nosso relacionamento eu comia seu cu à vontade.
Hoje ela também está casada e embora moremos distantes, trabalhamos no mesmo prédio até hoje e já a vi algumas vezes com o marido, que mal sabe o quanto eu encaminhei aquela menina e, principalmente, seu cuzinho à depravação.