Vagando em minhas lembranças, eis que me vem um dos momentos iniciais sobre a relação entre minha irmã. Na época, ela tinha dezesseis anos. Ainda era virgem e isso a incomodava quando suas amigas tocavam no assunto. Ela nunca fez sexo, apenas visto em filmes pornôs. Minha irmã é bonita e bem reservada, por incrível que pareça. É aquele tipo de mulher que você não consegue decifrar no início. Precisa se aprofundar para saber quem ela é. Passava muito tempo estudando e sexo, namoro, sempre deixou isso em segundo plano. Mas é normal na adolescência, se preocupar com essas coisas, principalmente quando suas amigas já estão adiantadas.
Uma noite, ela chegou em casa ansiosa. Parecia estar preocupada e foi para o quarto. Ficou lá por muito tempo. Resolvi ver o que havia acontecido. Não bati na porta. Apenas girei a maçaneta e abri lentamente. Ela usava fones de ouvido e estava na frente do computador. Assistia um filme pornô de uma loirinha chupando um cara. Percebi que ela não estava excitada, mas atenta a cada movimento. Me aproximei do lado dela e logo, percebeu minha presença. Assustada, ela saiu da página e retirou os fones. Estava nervosa que eu desse uma bronca, mas eu apenas sorri e puxei uma cadeira para me sentar ao seu lado.
— Por que está vendo isso? — Ficou com vergonha para responder. — Não tenha vergonha! Isso é normal, mas pelo que eu percebi, você não viu para se masturbar.
— Um garoto veio falar comigo no colégio. Ele me chamou pra ir na casa dele e eu aceitei. Contei para as minhas amigas e elas falaram que quando um garoto chama uma menina para ir na casa dele é porque ele quer sexo, mas eu nunca fiz. Por isso estou vendo como se faz. — Eu sorri.
Nessa época ela era tão puritana. Isso aguçava o meu desejo por ela. Minha irmã não tinha noção do quanto era gostosa. Tinha seios médios, uma cintura fina e um bumbum que me dava vontade de bater. Ela sempre chamou atenção. Quando eu andava na rua com ela, eu via que os homens viravam a cabeça para olhá-la. Mas nunca foi safada ao ponto de gostar dessa atenção.
— Nem tudo que tem nos filmes pornôs são reais. Tem muitas coisas toscas nesses sites. Apenas vê não vai tornar você experiente. Tem que praticar. Só assim você aprende.
— Como eu vou praticar? — Dei uma olhada maldosa pra ela. Nessa época, ela não era minha submissa. Mas tínhamos uma aproximação. Eu arrisquei.
— Eu estou disponível, se você quiser. — Ela arregalou os olhos surpresa. Ficou pensativa.
— Mas você é meu irmão.
— Sim! Eu sei disso! Mas eu quero te ajudar. Eu sei que você não tem outra pessoa, então, estou aqui.
— E se eu errar?
— Não tem problema! Eu ensino direitinho. — Ela pensou até que cedeu. — Fecha a porta! — Ela trancou. Morávamos com nossos pais, apesar de não ter ninguém em casa, poderiam chegar de surpresa.
— O que eu faço? — Perguntou, parada em minha frente.
— Tira a roupinha! Primeiro tem que deixar o cara excitado, se ele estiver, deixar mais. O homem se excita com o visual.
Ela começou a tirar a roupa. Não usava sutiã por baixo da camisa. Deixou a mostra aqueles seios que eu fiquei louco pra meter a mão. Baixou o short e a calcinha. Pude ver sua bucetinha bem depilada. Ela tem um corpo muito bonito. Só de imaginar nas probabilidades, já fiquei duro. Após isso, ela ficou parada esperando mais informação.
— De joelhos! — Assim ela fez. Me levantei da cadeira e fiquei em sua frente. Aqueles olhinhos se voltaram pra mim. Um rostinho juvenil, doce e ingênuo. Baixei um pouco a calça moletom que eu usava e coloquei o pau pra fora. No início, ela tomou um susto. Nunca tinha visto um pau em sua frente. — Pode tocar.
Ela começou a passar a mão. Parecia curiosa. Não demorou muito para ela começar a me masturbar. Fui ensinando a forma correta de fazer sem machucar e ela foi aprendendo. Sorria. Parecia brincar com aquilo. Ficou assim, me deixando louco pra que ela colocasse na boca.
— Agora, você vai chupar! Cuidado com os dentes. Eles podem machucar. Não morda!
— Precisa colocar tudo? Parece muito pra mim.
— Só coloque o tanto que você aguentar.
— E a mulher que põe tudo e vai até a garganta? Eu preciso fazer também? — Eu dei um sorriso.
— Não precisa! Isso exige técnica. No momento, só vá pelo básico.
Ela foi colocando devagarinho na boca pequena. Ela olhava pra mim com o pau na boca querendo saber se estava indo bem. Deixei ela brincar. Estava indo bem. Tentava imitar as atrizes pornôs. Pedi que lambesse a cabeça. Passasse a língua. Tocasse os testículos e que mais uma vez, olhasse pra mim. Aquilo era muito excitante. Nua, de joelhos em minha frente, parecia uma verdadeira submissa. Tudo que eu mandava, ela fazia gostoso. Segurei seu cabelo comprido e solto, fui ajudando-a fazer os movimentos de vai e vem.
— Se eu gozar, você vai beber tudinho?
— Vou!
— Ótimo! Tem que engolir tudo. Isso excita!
Ela continuou na chupada. Ficamos assim por alguns minutos até eu não aguentar e gozar. Ela se assustou com o jato na boca, mas tomou toda a porra. Não reclamou. Pedi que lambesse meu pau e ela lambeu. Limpando tudo com a linguinha.
— Boa garota! — Falei acariciando seu rosto com um sorrisinho. — Você vai dar pra ele também?
— Não! Não me sinto pronta pra perder a virgindade.
— Vai ficar só no boquete então?! — Ela confirmou com a cabeça.
Minha irmã se vestiu e eu saí de seu quarto. As semanas se passaram e provavelmente ela tinha chupado o colega. Chegou, inclusive a namorar com ele. Levando-o pra casa e se trancando no quarto. Com certeza, ela estava fazendo o seu delicioso boquete e deve ter melhorado cada vez mais. Comecei a ficar com ciúmes, mas nunca cheguei a intervir seu namoro. Eu vi a cara do moleque. Era nítido que ele só namorou com ela, porque estava doido pra comê-la.
Um mês depois, escutei alguém bater na porta do meu quarto de madrugada. Era a minha irmã. Ela entrou e eu fechei a porta.
— O que foi? — Ela parecia tímida pra falar.
— Você pode me ajudar de novo? — Eu sabia que era putaria.
— O que você quer?
— Eu quero dar o cuzinho.
Eu dei um sorriso gigante. Sim, eu fui o primeiro da minha irmãzinha. Comi ela antes do seu namoradinho otário. Mesmo que eu a estivesse preparando para ele e outros no futuro, eu não importava, pois sabia que ela sempre iria recorrer à mim. Com tanto que eu coma ela várias vezes, pra mim está bom.