Olá! Meu nome é José Marcio, mas sempre me chamam de Zé. Tenho 25 anos, moreno pele clara, 1.85 m e 80 kg.
Essa experiência foi na minha adolescência, quando meus pais não tinham se divorciado, morávamos numa casa bem grande, ainda com minhas duas irmãs.
Recebíamos muitas visitas de parentes durante os finais de semana, pois a maioria morava na mesma cidade, mas durante os dias de semana era raro.
Certo dia, recebemos minha prima Amanda, que era cinco anos mais velha, muito carinhosa. Um corpo deslumbrante, branca com cabelos negros, coxas grossas, bumbum empinado, normal, mas os seios eram de uma deusa, se destacavam nos seus 1,60 m.
Meu tio viajou a trabalho, aproveitou e levou minha tinha. Como sabiam que ela poderia aprontar a deixaram na minha casa.
Era uma quinta-feira, eu estava suspenso da escola por três dias por brigar na aula de ed. Física. Então fiquei sozinho para receber Amanda.
12h da manhã.
Meus tios deixam Amanda na porta de casa, logo vou recebê-la, meus tios não pararam com medo de perder o voo.
Amanda – Zé me ajuda com as malas.
Eu – Vai passar um mês aqui? rsrsrs – falei brincando
Amanda – Só até domingo, nem vai dar para eu ir à praia com vocês... pelo menos não vou à escola amanhã! – Disse animadinha.
Falei com ela que eu estava de castigo e nem a praia eu iria, quando acabei de guardar as malas, reparei em como ela estava. Um shortinho preto, desses de algodão, uma camiseta de usar em e sem sutiã, fiquei hipnotizado vendo ela de costas, nem escutei o que disse num certo momento. Ela falou e foi andando para cozinha, fui logo atrás!
Ela recostou na beirada da pia e eu me sentei de frente para ela, eu nem acreditava que olhava para ela com tantos pensamentos maliciosos, olhando aqueles seios empinados, que pareciam dispensar qualquer sutiã.
Amanda – Como estão as coisas? E as namoradinhas? rsrsrs(ela sempre me perguntava, e tímido eu nunca respondia)
Eu – Está tudo normal, tem uma menina da minha turma que quero pegar, mas ela está difícil... – falei abaixando minha cabeça de desanimo.
Ela tomou um “susto”, e toda animada veio pedindo detalhes. Falei como era a menina, que eu era tímido e tal. Logo ela deixou o celular em cima da mesa, era um V3, luxo na época.
Amanda – Tem que ter atitude – me olhou com uma cara de safada, e completou – tem que chegar chegando.
Eu ri meio sem graça e ela ainda curiosa – Vocês trocam mensagens? Conversam muito?
Eu - Apenas pelo MSN, mas ela fica na escola até as 16h30, só que de castigo vai ser difícil falar com ela.
Amanda – Vai ficar só na mão né? – ela com sorrisinho.
Eu bobão não entendi muito bem na hora, mas saquei a maldade logo depois, enquanto ela ria muito. Meio sem graça pedi para ver o celular dela, enquanto ela foi pegar água na geladeira.
Fui mexendo no celular e tentei desconversar. Perguntei sobre ela e o namorado, disse que tinha terminado e que iria pra faculdade encalhada, só que antes de eu falar, ela queria matar a curiosidade.
Amanda – Vai tentar falar com ela hoje?
Eu – Não, não quero que meu castigo termine no natal rsrsrs Vou ver tv e uns filmes... falei prestando atenção no celular.
Fui ver as fotos, pois naquela época celular com câmera era raro. Passando fotos dela, me depara com algo incrível, uma foto dela com a glande do ex-namorado na boca, parecia atriz pornô!
Fiquei rijo na hora, não consegui disfarçar e quando ela se virou e viu que olhava para ela com cara de espanto, veio logo averiguar o que eu tinha visto no celular.
Amanda – Oque foi? Quê que você está mexendo aí? – disse assustada.
Eu não tive resposta e ela chegou ao meu lado vendo a foto íntima.
Amanda – Aí Zé que vergonha! rsrs - riu sem graça e tomou o celular. Já corada – Esqueci-me de apagar essas fotos!
Eu – Tem mais? – perplexo!
Deu um sorriso devasso e falou:
Amanda – Tem, mas você já viu demais e capaz de ficar animadinho...
Eu fiquei todo vermelho, ainda muito excitado, porém sem conseguir falar.
Ela olhando pra mim, logo percebeu que me encolhi e dei uma apertada no meu membro.
Amanda – É safado, está duro né? rsrsrs – eu não conseguia dizer uma palavra – ela saiu do meu lado e foi guardar a garrafa de água.
Mais uma vez, eu estava hipnotizado, só voltei a si, no momento que ela olhou de canto de olho, eu secando rabo dela.
Eu – Amanda me desculpa, não sabia. – finalmente conseguindo falar.
Amanda – Tudo bem, mas você não me respondeu, seu piruzinho ficou duro, não ficou? – olhando maliciosamente pra mim, que descontrolado, acenei positivamente.
Amanda – HAHAHAHA! QUE TARADO – disse jogando o corpo para trás e o peitos durinhos acompanharam, com tanto tesão eu nem fiquei sem graça e já não parava de aperta meu membro.
Amanda – É grande? – ainda com sorriso devasso.
Eu – Não sei.
Amanda – Pera aí puxa a sua cadeira para fora da mesa. – obedeci.
Ela veio e sem cerimonias, se virou de costas, e pude ver aquela delícia num shortinho vindo em direção ao meu colo, sentando e dando uma rebolada ao mesmo tempo em que olhava pra mim, naquele êxtase, fechando os olhos e quase gozando!
Amanda – Ta muito duro mesmo safado hahaha – continuou rebolando. Segurei na sua cintura, e fui pressionando, minha rola devia ter uns 14 cm na época.
Descontrolado falei – Assim eu vou gozar! – já sem fôlego.
Ela deu um salto, se virou pra mim – Levanta!
Levantei-me, com meu calção parecendo uma tenda, ela não tirava os olhos. Sentou na cadeira onde eu estava, e me chamou. Vendo aquela ninfeta ofegante, sedenta, eu obedeci.
Amanda – Gostou?
Eu – De.. demais.
Amanda – Eu também gostei! Não conta pra ninguém tá!? Eu quero ver!
Acenei positivamente e cheguei perto dela, lentamente ela puxou meu calção e meu pau saltou do calção, lhe arrancando umas risadas.
Até que ela segurou, aquela mão macia, segurando firme, descendo e subindo vagarosamente em meu membro. Olhando fixamente e ofegante, disse:
Amanda – Nossa, está até babando! rsrs – agora ela estava hipnotizada
Eu – Claro você é muito gostosa! – até eu me assustei!
Amanda – Taradinho hahaha! Ta crescidinho, quando chegar à minha idade vai fazer sucesso – falou com uma voz manhosa.
Sorri, mas não respondi, apenas fechei os olhos e gemi quando ela aumentou o ritmo, passando a mão esquerda sobre meu corpo.
Então ela parou um pouco, se agachou, saindo da cadeira e me olhou nos olhos dando uma piscadinha, abaixou a cabeça e lambeu minha glande, depois foi até a base e voltou lambendo até em cima.
Eu – Ahhh – coração a mil!
Então ela abocanhou meu pau, e foi engolindo quase tudo, foi subindo bem devagar, sugando forte, passando a língua em volta da cabeça e então engolia tudo de novo.
Amanda – Hum... hum... – gemia ela, gulosa, sem parar pra respirar direito.
Eu já não aguentava mais, meu corpo estremeceu:
Eu – Ahh vou gozar Amanda, vou gozar! – Sem folego, sem forças, em êxtase.
Amanda acelera o boquete, vai sugando ainda mais forte, gemendo mais alto.
Olho para aquela ninfeta suada, com meu cacete na boca, com a mão direita na base e a esquerda por dentro do shortinho. Ela abre os olhos, faz muita pressão e:
Eu – AAAAhh!
Gozo muito, e ela não deixa cair nada, vai sugando tudo, e quando tira a boca chega dar um estalo. Ela recupera o folego, da um beijinho na cabeça do meu cacete, se levanta com uma cara de safada, e vai andando em direção à sala.
Fiquei parado alguns minutos sem acreditar, fui ao banheiro tomar um banho, ela se trancou no quarto. Lá ela ficou até quase 17h, pouco antes da minha mãe e irmãs chegarem. Ela agiu como se não tivesse acontecido nada, e eu? Ansioso esperando a sexta-feira.
