Olá pessoal, continuando minha iniciação sexual com um homem.
Sou de Salvador - Bahia, 180cm, moreno claro, corpo em forma, cabelos curtos, uma barba chamativa, um pau de 20cm bem grosso e uma bunda grande. Sim, sou bissexual, mas com homens, quando rola, é apenas sexo, não tenho vontade de ter algum tipo de relacionamento afetivo, neste caso meu lance é mulher mesmo, mas gosto da putaria.
PARTE II
Como dito no conto anterior, tivemos que nos mudar para Salvador, e Carlos veio para ajudar a mudança. Inicialmente ficamos numa casa alugada, até meu pai encontrar uma casa ideal para nós. Assim, tive apenas dois contatos com Carlos nessa casa alugada, até porque ele só ficou um fim de semana para ajudar nas coisas da mudança. Estes dois contatos foram rápidos, o quarto que ele dormia ficava perto da cozinha e, de manhã cedo, eu passei pela frente e pertubei chutando ele que dormia no chão naquele momento. Foi o suficiente para que ele acordasse e colocasse o pau para fora, deitado, batendo uma e me olhando e se exibindo. Podia ver os músculos e aquele pau riste e um pouco curvo para um lado. Desejava experimentar, mas minha mmente não deixava. De qualquer forma, nas duas vezes fomos interrompidos por minha mãe, que chegava na cozinha para preparar o café. Ele voltou para o interior e um ano se passou até que meu pai encontrou a casa ideal, nos mudamos e Carlos voltou para ajudar a mudança e fazer alguns reparos que a casa precisava, juntamente com um pedreiro. Neste ano que se passou, pensava muito no acontecido. Tinha me arrependido de não ter deixado rolar. Queria ter segurado naquela pica, ter sentido ela. Queria que ele tivesse me pego a força, ter metido ela todinha em mim, queria ele tirando meu cabaço, queria sentir ele me encher de porra. Delirava nos meus pensamentos e neste ano descobri uma forma nova de sentir prazer. Acho que desde sétima série eu batia punheta e colocava o dedo no cu. Ele não entrava, talvez por ser cabaço ou porque a dor, incoscientemente me fazia para, mas numa noite, enquanto o tesão não me deixava dormir, acabei chupando o dedo antes e forçando até que ele entrou todinho no meu cu, tive que ficar de lado, porque sempre tive uma bunda grande (talvez este fosse o sonho de consumo dele). Fiquei zonzo na hora, meu cu ardia e eu não sabia o que fazer, mas gostei da sensação. Desde deste dia, acabei enfiando outras coisas um pouco mais grossas, como quiabo, cenouras, cabos da chave-de-fenda e frascos de tempero.
Já na nova casa, que era muito grande, a reforma duraria um tempo, então Carlos ficou conosco por um tempo em torno de 2 semanas ou mais. A casa possuia vários pavimentos e, com a rotina das pessoas, não era difícil ficar sozinho com ele, que se aproveitava sempre. Uma vez estava no quarto, no computador e ele chegou do meu lado dando a risadinha. Ficou me vendo jogar e pediu para colocar um vídeo pornô. Eu coloquei um vídeo e então ele pediu para eu pegar no pau dele. Disse que não, apesar de querer muito e torcer para ele me forçar a fazer, que foi o que aconteceu: ele pegou minha mão (fechei ela na hora, como quem não quisesse) e, como era bem mais forte do que eu, passou ela por cima do pau dele na bermuda. Pude sentir o pau duro por debaixo do pano, deu para sentir o calor, a dureza, meu pau ficou duro, mas Após esfregar minha mão, ele saiu rindo. Gostava de ser abusado, tinha um pouco de receio, talvez machismo, talvez porque quisesse experimentar uma mulher antes, mas sentia muito tesão nele. Talvez por ele ser adulto e ter um pau bem maior que o meu, queria experimentar como era segurar numa caceta grande.
Dai em diante o contato era sempre assim, ele não se contentava mais em eu apenas olhar, ele sempre forçava minha mão por cima da bermuda ou quando bati auma com o pau para fora, pegava a lubrificação do pau na minha mão e saia rindo dizendo que me sujou de porra. Eu ficava com nojo, mas muito excitado. Lembro de quando eu finalmente toquei no pau dele, sem a bermuda. Estava no quarto vendo tv e ele sentou do meu lado e ficou se masturbando, eu fingia não olhar, mas eu já estava tremendo de nervoso e ele me pedindo para pegar. Eu não resisti, mas fiz um teatro, peguei de vez por cima e dei um apertão na cabeça que estava toda babada, como se fizesse apenas para machucar ele se encolheu por causa da dor e eu sai rindo da cara dele. Fui para o banheiro e cheirei minha mão. Pensei em lamber, mas me contive. Depois disto, ele ficava me pertubando dizendo que tinha melado minha mão de porra. Se ele soubesse o quanto eu queria, já tinha me rasgado todo.
Numa noite quente de verão, estava em um pavimento sozinho, na varanda e percebi que ele estava tomando banho no banheiro. Existe uma janela, consideravelmente grande, do banheiro para a varanda. Comecei a pertubar ele, jogando pequenos objetos que eu achava pelo vidro faltante da janela e ele, por sua vez, ficava pedindo para eu parar. Puxei uma cadeira do quarto para a varanda e subi nela, de forma que poderia vê-lo pela janela. Como a janela fica próxima ao chuveiro, só conseguia ver ele tomando banho do peito para cima. Ele vendo que eu estava ali, saiu do box e, pela primeira vez, vi um homem nu. Na verdade, não foi a primeira vez. Há muitos anos atrás, quando a família passava uma férias em Salvador (sim, ele foi junto), enquanto ele tomava banho eu e meu irmão empurramos a porta para pertubar ele, e lembro dele nú, embaixo do chuveiro. A cena se repetia naquele dia: moreno, forte, com um pau que para mim era enorme, mesmo flácido, com a cabeça exposta, fiquei maluco e ele, naquele dia, começou a se exibir tocando uma de leve. Meu coração estava acelerado então eu corri para o quarto, deitei na cama e fiquei tentando se concentrar na tv. Ele saiu do banheiro, chegou do meu lado na cama e sentou. Eu não tirava os olhos da tv, mas minha respiração já me entregava. Ele, tranquilamente, abriu a bermuda, botou o pau para fora e começou a bater uma e falou, hoje você vai bater uma para mim. Pegou minha mão e eu já não resistia muito, botou meus dedos ao redor daquele pau preto, apertou com a mão dele por cima e começou a subir e descer lentamente. Pela primeira vez podia sentir a textura de um pau (é diferente de pegar no seu próprio pau). É duro, mas macio por causa da pele, achei muito estranho, mas estava realizando um sonho de 3 anos: segurar em um pau grande, segurar naquele pau que tanto vi duro. Eu estava muito excitado e, enquanto ele me fazia bater uma punheta bem lenta para ele, me chamava para irmos para outro pavimento (mais seguro) onde poderíamos um chupar o outro. Eu realmente queria, mas eu neguei, e então ele falou:
-Deixa eu ver seu pau, e foi colocando a mão dentro do meu short e puxando ele para fora.
Meu pau não era pequeno, mas não se comparava com o pau de um homem. Com a ponta dos dedos ele começou a me masturbar. Primeira vez que alguém tocava no meu pau e logo logo eu pedi para ele parar, pois iria gozar (eu sabia que se eu gozasse meu tesão ia cair e eu ia sair correndo de lá). Porém, ele não parou e continou. Rapidamente eu enchi a mão dele de porra (nesta época eu já gozava) e, assim que gozei larguei o pau dele e sai de lá, deixando ele na mão literalmente. Infelizmente após isto, não tivemos mais oportunidades e ele voltou para o interior e demorei anos para reencontrá-lo.
Anos depois, e muito arrependido de não ter feito acontecer nas várias oportunidades que eu tive, uma oportunidade de ir no interior sozinho para entregar uma encomenda de minha irmã a uma colega apareceu e eu não ia deixar ela escapar. Na verdade estava em outro interior vizinho com minha namorada e já transava com ela. Deveria ter uns 17-18 anos e já me sentia preparado para finalizar o que Carlos tinha começado. Já tinha tido relação sexual com uma mulher e, na minha cabeça, era importante que a primeira fosse com uma mulher. Dei qualquer desculpa para ir no interior dele sozinho e fui. Entreguei a encomenda e fui para casa dele (bem simples, com boa parte feita de madeira e lona). Chamei ele e a mãe me atendeu, falei com ela e ele estava acordando. Passou uma água na cara e foi me atender. Cumprimentei ele, rolou aquelas perguntas sobre a família etc e eu pedi para ir ver a casa (ele ficou com as chaves porque ainda tomava conta). Fomos pela entrada do fundo. Fingi ter um interesse no quintal, mas sem interesse nenhum, meu interesse era somente sentir um pau dentro de mim. Finalmente ele me pergunta como andava as punhetas e eu falei que andava batendo muita, então ele sentou num banco do quintal e botou o pau para fora e pediu para eu bater uma para ele. Ajoelhei na frente dele e segurei aquele pau que tanto desejei, sentindo mais uma vez a dureza e o calor dele. Desta vez ele não precisou segurar minha mão e, sozinho, Comecei a bater uma punheta para ele, aproveitando cada momento. Subindo e descendo, olhando de perto aquela rola que já deveria ter entrado em mim há anos. Então ele botou a mão na minha nuca e empurrou minha cabeça em direção ao seu pau. Eu sabia o que ele queria, mas falei que não sabia fazer, que era minha primeira vez, como quem dissesse que estive aguardando por ele. Realmente eu aguardei, nestes anos que se passaram tive a oportunidade de ter chupado um cara no ônibus, mas não fiz, queria que fosse com ele. - vai fazer agora, disse ele. Minha boca estava bem próximo ao pau, a cabeça tocou nos meus lábios, eu abri a boca e o pau foi entrando pela primeira vez nela. Sentia a textura e gosto de uma rola. Agora não tinha mais volta. Comecei devagar, conhecendo e pouco a pouco ele metia mais a rola na minha boca. Sentia ela ir cada vez mais fundo, estava com medo que ele gozasse na minha boca e tirei ela, falando para não gozar. Ele disse para eu não me preocupar e começou a meter ela na minha boca. Olhava para ele, podia ver o pau raspado, o abdomen definido e sua cara de prazer, olhando para minha. Finalmente ele também estava conseguindo o que tanto queria há anos. Realmente eu não lembro se fiz certo, mas logo logo ele pediu para eu parar, porque se não ia gozar. Falou que ia me comer, me colocou encostado no muro, abaixou meu short e eu entreguei uma camisinha (tinha ido preparado). Ele botou a camisinha e passou cuspe no meu cu... sentia o dedo dele passando pela portinha, bem molhado, sabia que o cuspe iria ajudar e ele foi tentando colocar. Foi difícil de entrar, ele parou várias vezes, abrindo minha bunda com as mãos para enxergar o local certo. Quando finalmente senti a pica dele na porta do meu cu, ele meteu de vez. Ardeu muito, mas não entrou toda. Ele mandou eu relaxar e meteu novamente. Eu chegava meu corpo para frente e ele me fez me curvar mais. Segurou pela minha cintura e desta vez, ao chegar na porta ele não meteu toda, ao contrário, foi metendo um pouquinho e a cada metida um pouquinho mais. Sentia sua pica me invadindo. Senti vergonha, imaginei que o que eu estava fazendo era errado, mas eu queria. Ouvia a respiração ofegante dele, minha mão machucava no muro de cimento. Meu cu ardia. Parecia que estava tudo solto por dentro, pensei em pedir para ele parar e segurava, com as mãos para trás ele pela cintura, para evitar que ele metesse mais. Não adiantou, ele tirou minha mão e enterrou aquele pau todinho no meu cu. Já não era mais cabaço. Podia sentir ele roçando nas minhas costas, quando ele deu mais duas metidas cheias e anunciou que gozou. Foi tirando com cuidado de dentro de mim e enrolou a camisinha. Meu cu estava em brasa, eu fiquei sem graça. Queria sair dali. Ele gostou e pediu para eu voltar para continuarmos, eu disse que sim. Não voltei neste dia, nem nos outros meses. Voltei um tempo depois e ele me comeu de todas outras formas. Hoje em dia ainda mantenho contato, mas evito fazer sexo com ele. Ele já não é o mesmo, nem eu. Sei que o que ele fez foi errado, mas eu não sinto nem um pouco de raiva, ódio ou coisa do gênero. Eu gostei, só me arrependo de não ter deixado ele entrar em mim antes.
Até mais, caso alguém queira entrar em contato: barbudossaba@gmail.com