Vou contar sobre a terceira vez que pratiquei scat, vai ser a última pois já contei todas as experiências que tive sobre o assunto em outros contos aqui no site. Eu tinha 20 anos na época e já havia comido a merda da Edinéia duas vez anteriormente, já estava familiarizado com ela, mais dessa vez ela disse que não participaria, que levaria uma amiga que iria se iniciar nesse meio, Edinéia só seria espectadora, sua amiga se chamava Samanta, era uma negra gordinha e baixinha, parecia um colchão amarrado, bunda farta e flácida, peitos grandes e caídos, cabelos longos e com tranças afro, lábios carnudos, boca grande e faltando alguns dentes, os que tinham eram completamente encavalados, não era muito barriguda mais tinha grossos pneus. Era um sábado a tarde encontrei a duas no centro de BH, cumprimentei as duas com um abraço e beijo no rosto, Samanta fedia, não consegui distinguir o cheiro que ela exalava, suor, cc e chulé, tudo isso mais um pouco, não era forte só dava pra sentir se vc se aproximasse, mais geraria desconforto em quem não curte um cheiro natural de mulher, ela estava nervosa, era sua primeira vez, Edinéia então disse que elas estava com aquele cheiro por ordens dela, mandou ela ficar alguns dias sem tomar banho pois queria me ver sofre e tbm sabia que era assim que eu gostava como um porco que eu era. Fomos pra um bar que eu e Edinéia já tinhamos indo, tomamos algumas bebidas, e estávamos bem louco já, conversamos por horas, Samanta já estava bem soltinha, falamos sobre nossos desejos e sobre a curiosidade dela pelo fetiche, ela disse que sempre sonhou em cagar na boca de um homem e ver ele comer, tinha curiosidades tbm em provar a própria merda, mais que nunca teve coragem por nojo mais gostaria de tentar. Já estava ficando tarde então fomos pra um motel nos três juntos, chegamos no quarto e o nervosismo de Samanta voltou, então já fui logo agarrando ela com beijos deliciosos mordendo seus lábios maravilhoso pra tentar deixá-la mais a vontade, Edinéia já estava acostumada com isso e já foi tirando a roupa como sempre ela estava com grelo peludo, sentou-se na cama encostada na cabeceira arreganhou as pernas pra que todos vissem sua buceta e começou a se masturbar enquanto assistia eu é Samanta nos pegando, não queria parar de beija-la, seu cheiro estava insuportável, chupava seu cangote e sentia seu sabor salgado de suor, retirei seu vestido e em seguida minha roupa, ela havia se preparado, estava lisinha sem nenhum pelo no corpo, continuavamos ali de pé nos beijado e nossos corpos nus entrelaçados, Edinéia gemia baixinho tocando um siririca, e eu apertando a grande bunda de Samantha enquanto ela me beijava, os dentes tortos e a falta de alguns deles não era problema, àquela mulher beijava bem de mais, passei então a mão no seu rego, estava suado e melado, passava meu dedo em volta do seu cu, ela já muito excitada preensava ainda mais seu corpo contra o meu num abraço forte e apertado, a maroa daquela mulher já tinha infestando o quarto, o fedor já estava grande e ela ainda nem tinha cagado, eu ansioso afim de saborear a merda daquela negra, retirei minha mão do seu rego e aquele cheiro forte de cu sujo invadia minhas narinas, que delicia era o perfume daquela mulher e ela sorria com cara de safada me vendo fazendo aquilo. Edinéia deu sinal de vida dizendo que estava afim de mijar, perguntou se alguém queria, obviamente eu não recusaria, ela mandou que nos agachasse ficou de pé na nossa frente e abriu as pernas, Samanta já foi a abrindo a boca esperando aquele esguicho sair da buceta daquela velha, eu acariciando os longos pelos de sua virilha enquanto dava beijos e fracas mordidas nas suas coxas flácidas, foi quando o mijo começou a descer, entrava na boca de Samanta e escorria, eu achando um desperdício deixar todo aquele mijo ir embora sem beber, então parei minha boca perto da de Samanta bebendo toda urina que passava pela sua boca e ela deixava escapar, nos molhamos todo com aquele líquido quentinho, Edinéia depois de despejar todo seu nectar em nós voltou para seu canto, e eu voltei ao beijos com Samanta, beijos com o gosto do mijo de Edinéia. Falei no ouvido de Samanta que queria lamber seu cuzinho, ela deu um largo sorriso e se virou de costas para mim, ainda de pé abriu com as mãos suas grandes nádegas eu ajudei a abri-las tbm, pois era muito grande aquela bunda e eu queria ter uma visão perfeita daquele cu, cheirava fortemente aquele rabo como se minha vida dependesse disso, queria sentir seu sabor, fui mordendo sua nádegas e devagar fui aproximando minha língua e passando naquele buraco negro sentido seu gostinho devagar com a ponta da língua só pra atiçar, estava completamente melado pelo suor e pelo tempo que ela não limpava o toba por ordens de Edinéia afim de me humilhar, mais para mim era um prazer, abria ainda mais suas nádegas cavando minha língua em seu cu a procura de alguma coisa, comecei dar chupadas e lambidas bastante molhadas, ela se contorcia ali de com a pernas meio bamba de excitação, pedi a então que se deitasse na cama para ficar mais a vontade e tbm pq queria chupar sua buceta, ela se deitou de bruços e arreganhou a perna deixando a mostra sua linda buceta preta lisinha, não resisti e como um cão raivoso cai de boca, fedia a perereca suja, mais isso não me impedia mais aumentava minha ferocidade em sentir seu gosto, estimulava seu grelo com uma das mãos, a outra com dois dedos enfiava dentro dela enquanto lábia os lábios de sua buceta, foi assim até faze-la gozar, estava completamente melada e satisfeita com a oral que tinha feito nela, mais ainda chupei por por um bom tempo afim de saborear seu mel, Edinéia continuava ali assistindo tudo sem interferir em nada, nem notava sua presença mesmo dando baixos gemidos, pelo visto ja havia gozado algumas vezes vendo nossa cena, e a única coisa que pensava era provar a merda de Samanta, era sua primeira vez que cagaria em alguém então não quis apresa-la, então só curtia aquele momento lindo chupando ela todinha. Edineia continuava em seu canto quando pediu que eu comesse a negra, Samanta já não aguentava mais de tesão e queria ser penetrada, já estava implorando pra isso e eu tbm, ainda arreganhanda com as pernas levantadas na mesma posição que estava quando eu a chupava, mirei meu pau na sua buceta, Edinei vendo aquilo disse que não, não era pra comer a buceta, era pra colocar no seu cu, Samanta relutou um pouco não esperava, já eu gostei, sei cerimônias fui introduzindo a cabeça devagar, que cuzinho gostoso e apertado, ela gemendo pela dor, Edinéia impaciente gritou pra que eu enfiasse logo meu cassete no cu dela, eu tentava mais meu pau dobrava, aquele cu era muito apertadinho, mais com jeitinho foi, enfiei ele todinho até o talo, comecei a bombar com força, ela dando urros de dor e prazer, mas não ficamos assim por muito tempo, meu pau foi expelido do seu toba por um peido que ela deu, seguido de muita merda descendo do cu como cachoeira, sujando completamente sua bunda e cama, meu pau estava irreconhecível e o cheiro invadia todo ar, Samanta respirava fundo pelo alívio que sentiu naquele momento, mais Edinéia não perdoava, mandou eu logo cair de boca, cumpri sua ordem com louvor, sua merda era marronzinha e bem saudável nem dura e nem rala, maravilhosa, o gosto melhor ainda mas extremamente amarga e fedida, Edinéia segura minha cabeça com força e esfrega na bunda de Samanta dizendo que eu estava devagar, Samanta então pede pra que eu me afaste porque queria cagar mais, Edinéia não deixou, pediu que fizesse comigo assim, com o rosto no seu rabo, e assim ela fez, coloquei minha boca no seu buraco e a merda saia, eu não dei tempo nem da bosta cair do seu cu, comecei a abocanha e mastigar, engolia tudo com o maior prazer e satisfação sentindo o cheiro daquele cu cagado no meu nariz e seu sabor em minha boca, as duas tocavam um siririca me vendo fazer aquilo. Comi tudo, lambi seu cuzinho e o lençol da cama onde tinha caído a merda, mais todos os pedaços sólidos já haviam sido ingeridos por mim, mais minha rola ainda completamente borrada, Edinéia se dirigiu a Samanta, peguntou se ela ainda tinha curiosidade em comer merda, sem esperar uma resposta ela respondeu que seria hj, Samanta não ficou muito animada não, foi devagar, olhando meu pau e tomando coragem, Ednéia então fez exatamente oq havia feito comigo momentos atrás, pegou a cabeça dela e empurrou no meu pau, pela força de seu reflexos ela sem querer abriu a boca, e engoliu totalmente meu pau cagado, lutando pra tentar sair dali e se contorcendo, mais Ednéia não dava folga, quando deu ela tirou a boca e logo veio o vômito, vomitou no meu pau todinho nas minhas pernas e no chão. Sinceramente naquele momento eu desanimei, curto quase todas secreções produzida pelo corpo feminino, cuspe, mijo, merda, suor, mas vômito não e uma delas, minha sorte foi não ter gozado ainda, ela ainda estava babando um caldo grosso depois de ter jogado tudo que estava no seu estômago pra fora, ela agachada na minha frente cuspido o resto de vômito e bosta que estava na sua boca, Edinéia ordenou que nos beijássemos, eu já imaginava que ela nos mandasse fazer isso, adorava nós ver sendo humilhados, por mais que sentisse nojo, meu tesão estava no auge, confesso que no começo tive nojo, mais não foi difícil, nossas bocas estavam lambuzadas de merda, eu consegui suportar o gostinho dela, mais parece que ela não, no ápice do beijo ela vomita de novo na minha boca e rosto, foi tão de surpresa que fui obrigado a engolir uma boa quantidade, me esforcei pra não fazer o mesmo que ela, seu vômito ardia, a quantidade de cerveja que tomamos acho que tbm ajudou a piorar a situação. Edinéia se agachou diante de nós descalça em cima do vômito, começou a peidar e fazer força, eu me animei, achei que não iria provar a merda daquela mulher, mais parece que ela não resistiu, peidos começaram a sair do seu cu que logo começou a se dilatar, uma fina e comprida bosta começou a sair dali, parecia uma mangueira, em seguida mijou e cuspiu um belo catarro em cima, pediu Samanta que ainda abalada fazendo ânsia de vômito pra fazer o mesmo, Samanta obedeceu, cuspiu e mijou em cima do troféu que Edinéia acabara de fazer, a merda no chão começou a derreter e ficar mais pastosa, piorou ainda mais quando começou a jogar o vômito que estava no chão por cima do excremento, Edinéia limpou o próprio rabo com seus dedos e me pediu pra chupa-los, o gosto de sua merda era realmente inconfundível, eu conhecia o gostinho dela, me mandou então comer toda a porcaria que estava no chão, ali havia uma salada, saliva, bosta, mijo e vômito, fui pegar um pedaço com a mão pra colocar na boca, mais ela não deixou, me ordenou que pegasse com a boca como um cãozinho que eu era, cumpri tudo oq ela disse, aquela mulher excitada era um perigo, eu lambia o chão depois de me deliciar naquilo, lambia os beiços e os dedos querendo mais, mesmo sentido náuseas, havia comido mais merda que jamais tinha comido antes, a maioria dos praticantes em que já tive contato se delícia pelo cheiro, pela textura, ou pelo gosto, mais um pequeno pedaço já os satisfazem, mas eu não, se eu não comer tudinho pra mim e desperdício, lambia o chão e chupava o piso afim de saborear o resto do vômito de Samanta, meu nível de excitação estava tão alto que eu não sentia mais nojo, elas riam da minha cara enquanto se masturbavam, eu de quatro no chão comendo suas porcarias, aquela situação me deixava louco, ainda mais vendo elas se lambrecando de tudo que de tudo aquilo que havia saido de seus corpo. Após dá um trato no chão, tinha que dá um trato nelas, passava a língua nas duas em todo corpo, barriga, seios, pescoço, estava perdido não sabia qual chupava, o cheiro de esgoto estava dispenso no ar e eu as lábia como dois sorvetões de caramelo. Edinéia se levantou e disse que ia a tomar banho, enquanto eu e Samanta ainda nos divertia, coloquei Samanta de quatro na cama, e enfiei em sua buceta, bombava freneticamente enquanto olhava pra aquela enorme bunda mole, estava gostoso demais, o gosto daquela mulher ainda estava na minha boca, a merda delas ainda grudada nos buracos dos dentes, era só passar a língua neles que sentia o gosto de tudo, trocamos de posição me deitei e ela montou em cima de mim, rebolando gostoso até gozarmos juntos, intensamente juntos, estávamos exaustos, ela caiu em cima de mim, ambos exaustos pela foda maravilhosa, ficamos assim por algum tempo, não tínhamos forças para levantar, sentia seu peso em cima de mim, meu pau ainda dentro dentro dela amolecia, e nossos corpos lambuzados de bosta juntinhos, ela dizia no meu ouvido que tinha amado a experiência, que queria repetir de novo comigo qualquer dia. Edinéia saiu do banho e ainda estávamos ali entrelaçados, o quarto uma bagunça de vômito e merda, com muito custo fomos para o banheiro, Edinéia disse que iria nos esperar lá embaixo, o cheiro daquele lugar já estava lhe causando enjôo, entramos juntos no chuveiro, ensaboando um ao outro admirando nossos corpos e eu admirando aquela negra maravilhosa, já estávamos limpos mais queríamos curti o momento mais um pouco, nós abraçamos enquanto a água caía sobre nós como um casal de namorados, meu pau novamente duro cutucando sua grossas coxas, ela não resistiu e caiu de boca no cassete, me punhetando e chupando, fazendo uma cara de safada enquanto o engolia, gozei novamente, a porra escorria da sua boca, o resto ela engolia, e assim terminamos, saímos do motel, Edinéia tomava uma lata de cerveja enquanto fumava um cigarro nós esperando, nós despedimos, Samanta entrou no carro com Edinéia, e cada um seguiu seu caminho. Aquelas mulheres eram maravilhosas, infelizmente perdi meu celular com todos os meus contatos, o fórum onde achei Edinéia não estava mais ativo, nunca mais a vi, sinto saudades daquela coroa, sentia tbm vontade de ver Samanta, depois disso fiquei um bom tempo sem praticar scat, mais sempre em busca de mulheres que poderiam me fornecer seu caviar, alguns anos depois tive a sorte de conhecer mais três que topariam a aventura, já contei essa experiência aqui no site, ainda assim nos dias de hj a muito tempo não faço, a muito tempo não saboreio a merda de uma mulher, sinto falta, mais sem que não e fácil, caso aconteça não vou relutar de posta aqui, então galera por hoje e só.
Surruba de scat
Um conto erótico de Ylsiel
Categoria: Heterossexual
Contém 2526 palavras
Data: 24/08/2019 15:13:23
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