As duas se encontram na portaria... depois de quase três dias, incomodadas acanhadas, mal se encaram, olham. Ao mesmo tempo que trazem um sorriso cínico, confidente. Ambas, tem seus segredos, quentes, daquele final de semana insano, caro!
- No crédito, senhora?
- Tem problema não? Será que?...
- Não se preocupe, não sairá no nome da Vênus.
- Ah, bom!! Melhor, melhor assim, então. Val, sua vez.
Não demora, pouco depois elas saem em direção ao veículo... acompanhadas do funcionário que carrega as malas.
- Dirige pra mim Cléo.
- Que foi Val? Tá passando mal, quer um médico?
A outra só ri, um sorriso amarelo um ar de segredo, enquanto o garoto guarda as malas e recebe a gorjeta. Cléo entende, toma a chave e liga o carro, Val se senta de lado no banco do passageiro.
As duas ficam em silencio, um momento, até que se encaram.
- Deus do céu Val, que foi aquilo?
- Gostou?
- Nojento, estranho... nunca pensei que eu, eu...
- Deu pro cara?
- Dei... você deu?
Val responde com um sorriso ainda mais safado... de quem guarda um segredo.
- Que foi? Porque você tá assim... de lado... nem quis dirigir?
- Vai, vamos embora... depois te conto.
Cléo liga o Renegade e elas saem sacolejando pela estrada de cascalho.
- Val do céu! Fala!! Não me deixa mais curiosa, porque tá assim... machucou, machucaram?
- Tá doendo. Mas eu sabia... que seria... você não? Não te comeram a bunda?
Cléo fica sem jeito, louca pra contar, segredar...
- Comeram, quer dizer... ele me quis, eu deixei. Mas o teu parece que foi pior, muito pior o meu, foi?
- Com certeza.
- Grande assim? Então você deu azar amiga.
- Quem disse que dei? Fui eu que escolhi... pedi pra trocar, mudei na última hora peguei o plano mais caro... o Hard, aquele que a gente...
- O tal que tem mais de um cara... Ficou doida, era caro... pior eles te faziam coisas de deixar a gente vermelha de vergonha... quando você trocou? Nem me falou.
- Decidi quando chegamos, depois do checkin... resolvi experimentar, ver como é que é ter dois de uma vez só... quase três dias... Liguei e a recepção me disse que, pra minha sorte eles tinham profissionais pra esse tipo de programa... disseram que dei sorte.
- Nossa!! Quase o dobro, não era?
- Fizeram uma ‘promoção’, paguei uns 3 mil a mais, mas também pedi umas mudanças... nem tão hard assim foi...
- E ainda assim você nem consegue assentar direito... te arrombaram... lá?
- Se fosse só o cu minha filha... Ah!! Me fizeram de tudo, tudo e muito mais.
- Val do céu!!! Conta...
- Você nem vai acreditarLiguei e combinei... Tive até assinar uma papelada, autorizando, dando ciência do que podia, viria, tava ansiosa. Mas eu queria... viver de verdade um dia de puta... pra valer;
Me mandaram pra um outro ambiente, diferente, maior com móveis coloridos e iluminação indireta, som ambiente, apesar das paredes e o piso serem escuros, uma cama enorme... gigante e uma ampla maca de massagem.
Entrei e fui recepcionada por uma linda garota, uma gata, uma menina de seus 20 e poucos anos, olhos azuis, pele morena, cabelos encaracolados. Não falava muito, aliás pouco falou, quase só quando cheguei.
- Toma um banho, se prepara e vem...
Fui tomei um banho relaxante numa banheira de hidro enorme, tudo lá era grande... até cacete do caraMas era uma garota ou foi um homem?
- Ambos. Depois veio o cara.
- Um casal Val!! Que loucura, com uma garota... mais nova que a...
- Tania, bem mais nova... nova e...
- Se sua filha imaginar! E a garota... era pra que?
- Tudo... Achei que me mandariam dois homens, fizeram a surpresa enviaram ela. Ele era grande, enorme, e ela uma gostosa de peitos empinados de dar inveja em qualquer quarentona, ainda mais numa velha como eu, nós. E além do mais era ela quem mandava...
- É? E aí?
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Voltei do banho num robe amarelo vivo. A garota já me esperava na mesa de massagem, tentei entabular uma conversa, uma fala, pra ver se me acalmava. Mas a menina nem tchu!!
Entendi que devia só me deitar... fiz de desentendida deitei de robe, ela me obrigou a tirar... me deixou nua e começou, deu pra ver que era profissional aplicou uma massagem daquelas de fazer qualquer uma dormir.
Relaxei, tranquilizei, fui gostando e quando dei por mim acordei com garota me apertando o pescoço, me fazendo arrepiar... ao mesmo tempo com a outra mão me alisa as coxas, me abria as pernas...
Fiquei assustada, nem imaginava que começaria por ela, fiquei encabulada, eu uma mulher com mais de 60 e aquela moça mais jovem que a minha filha, pensei: não dá, não vai rolar! Tentei explicar:
- Escuta, desculpa acho que houve um mal-entendido, pedi um programa com dois rapazes, acho que entenderam errado...
Ela nem deixou acabar, enfiou a mão, me abriu com os dedos, senti me dedilhar... tremi, tentei me livrar.
- Fica! Quieta!
- Moça, mas eu não sou assim, não era pra ser assim, não foi isso que eu pedi.
Senti o óleo morno me tocar as costas, escorrer pela bunda, no meio da xota. Ela espalhou, com força com jeito, lenta me espremendo a bunda, as coxas... fui ficando nervosa, ansiosa... as mãos me abriram mais as pernas, fiquei parecendo sei lá o que?
Ela passou me trabalhar os lábios, massageou, girou, me dedilhou... até abrir e encontrar o grelo... brincou, me esquentou... quando dei por mim agarrava com as mãos as laterais da maca... comecei a morder o travesseiro...
Ela entrou, enfiou nem sei quantos dedos, me abusou com jeito...
- AAaaahhhh.... AAaaa... Aaaaíiii....
Quanto mais me tocava, mais eu abria, gemia, nem sei quando empinei, me apoiei nos joelhos, mexia, me remexia como numa como numa trepada boaJura!!?
- Eu já nem pensava que era uma jovem, uma garota... eu só queria... gostava do jeito que ela fazia, aquilo me deixou num tesão cada vez mais louco, já fazia temposMas era uma garota, mulher...E você deixou?
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Ela usou a outra mão ela e me furou, acho que lhe ouvi uma risada, senti uma pressão e então comecei a perceber a intromissão... A coisa mais estranha, nem sabia como era... eu naquela pose esquisita com as pernas arreganhadas apoiadas nos joelhos e a menina me masturbando e me furando o cu... tudo ao mesmo tempo.
O pior... pior é que fui gostando, tarando... apreciando... quando vi tive um orgasmo, gemi, mordi o lábio e arrepie... Fiquei naquele estado, envergonhada e culpada, mas também... aliviada.
Foi a hora que o cara apareceu, veio do nada... Eu ainda arfando encabulada, arrependida, de ter deixado chegar a tanto... nem deu tempo, só vi a figura, a cintura negra... definida e um cacete gordo entumecido, nem tão crescido.
Assustei, tentei me levantar... ela me segurou o pescoço, me forçou a deitar.
- Oi querida, tudo bem com você, a Bi te relaxou? Tá gostando do que vê, nunca viu um assim? Toma, pega... lambe... me faz crescer.
Se ela era calada, ele era super falante, nem precisou explicar. Abri boca e engoli aquela mangueira preta, ainda meio mole, tentei ficar só na ponta... beijando a cabeça. A garota, me pegou pelo pescoço, me enfiou dois dedos no cu...
Eu arreganhei a boca... ele veio, eu engoli aquela jeba negra, carnuda. Fechei os olhos e senti que ela crescia, endurecia dentro da boca... fiquei com nojo de mim mesma, pensei em gritar... o cara então começou falar... entrando e saindo como se a boca fosse a vagina, a buceta... e eu só ouvindo...
- Vai, vai... engole tudo, o talo... a vara do seu macho... engole e chupa... cospe. Cospe pra ajudar, assim... assim... faz pro seu negro, seu dono. Lambuza essa rola... deixa ela toda... aaaa... babada, babada e cuspida... cospe na vara do seu preto machoVal que isso, um negro?
- Lindo.... lindo. Parecia um africano de tão preto.
- Mas um pau preto? Que coisa feia, imunda!!
- Nunca chupei tanto... fui ficando descontrolada. A rola cada vez mais babada e grossa até me dar ânsias de vomito.
- Você deixou? Engoliu tudo?
- Nem chegou na metade.
- E a outra, a moça?
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Só percebi quando ela enfiou um talo grande, maior do que a vara do cara. Me alargou e fez gemer... e a coisa virou uma loucura quando ela ligou. Já nem sabia se me excitava com a jeba do crioulo ou com o cacete que ela enfiava na xana.
Nem demorei... gozei de novo, comendo o pau preto pela metade... gozei tanto que o moço não se aguentou... senti quando a jeba retesou, endureceu... veio tão rápido que nem deu tempo... um jato forte, quente, bem no fundo da garganta, senti descendo até o estomago, vieram outros... o cara não parava, gozou um monte... Engoli muito e o resto escorreu pelo queixoNa boca? Cê deixou!!?
- Nunca fez? Nem aqui?
- Claro Val... fiz... mas um preto, inda por cima um desconhecido?
- Nunca engoli uma porra tão gostosa, cheirosa e quente, ainda me arrepia, quando lembro, vê? Fiquei assim lá.
- Que nojo Val!!
- Uma delícia... e no final... Há!! Nem esperava...
- O que, conta?
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Foi quando virei de vez puta, uma puta com P maiúsculo, de verdade...
- Mostra deixa eu ver.
Mostrei... pus pra fora a língua... branca, empapada... Mal lhe via a cara, admirava só a barriga trabalhada... não esperava senti o puxão e só tive tempo de ver o rosto dela, bravo... e louca, de supetão ela me beijou... de um jeito estranho, eu senti... senti, sei lá... eu queria... mas me assustei com a língua me lambendo a boca, me chupando a língua... gostei... foi... novo! Estranho...
Ser lambida, chupada da porra quente do outro pela boca de uma moça... nunca imaginei... o melhor foi no final, a encarada, olhei no fundo dos olhos dela... uma loucura, um tesão de doido, doida...
Depois ele me chamou, mandou...
- Vem, vem pra cá.
Eu sai, me enrolando no robe, indo atrás do homem, só então matei a curiosidade de lhe ver a cara, era alto, mais de um e oitenta, admirei as coxas musculosas, os ombros largos, a barba por fazer. Aparentava uns 30, 35 anos...
Me esperou em pé na borda da cama, cheguei descabelada... ele sorriu, um sorriso sacana, apreciei os dentes brancos... Ele puxou, me deixou de novo nua e me beijou, enfiou a língua... uma língua brusca áspera e mais intrusa que a da garota, meu lambeu toda, me sugou a língua... abracei no cara, senti a jeba grossa encostada nos meus peitos...
- Deita.
Ela mandou, o negro descolou, riu e virou... ficou de quatro na cama enorme.
- Lambe.
- Eu? O que? Ele...?
- Não foi o que você pediu? Te fazer de puta?
Eu, eu não sabia o que fazer, como faria... cheguei e delicada agarrei a cintura, senti o tônus, fui passeando a mão na bunda, sem coragem de olhar a garota... meu coração foi disparando, fui arfando, passei a mão no meio da bunda toquei leve as bolas dele...
Encarei a moça... ela... eu entendi... ajoelhei, bem atrás dele, comecei mordendo leve o escroto, esticando, tímida fui usando a língua, sentindo o cheiro, o odor de homem, da porra que ele ainda fedia.
- Chupa.
Ela mandou. Continuei nas bolas, o escroto enrugado, estiquei a língua e lambi só um lado, vi que ele se pegava, masturbava, fazia o talo ganhar vida...
- Mais... tá parecendo uma virgem, chupa o homem, faz seu serviço!
Ela berrava e engolia, chupei com vontade... ouvi um gemido, segurei o talo, percebi a grossura, meus dedos nem se encontravam... Cuspi nas bolas, lambi lustrei... deixei as bolas brilhantes... até que puxei, dobrei e chupei de novo a jeba senti o gosto do cara...
- Lambe o cu e punheta com vontade, vai é assim puta faz!
Ela sussurrou no meu ouvido e ele ganiu... Aquilo tudo, ele e fala dela só foi me deixando mais sem noção. Tremia e gostava da visão da bunda grande e negra que ele tinha... Foi então que eu fiz... sem ela mandar... estiquei a língua e lambiCê teve coragem?
- Cai de boca... comecei mordendo as laterais ainda sem coragem, mas com uma vontade de saber... provar... nunca provei. Provou?
- Que isso, eu!!!?
- Estiquei e passei a língua... só a ponta, senti o cu estufado, a aureola enrugada fui ficando desinibida, imoral... lambi e cuspi.
- Louca!
- De olhos fechados.
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Tarei lambi o cu todo, cuspi e vi ele entrar devagar no fundo do buraquinho do cara... ri pra menina e bati a punheta pro rapaz...
Sem que eu me desse conta, ela veio por traz e me enfiou um plug... senti a frieza do metal achei que ela não ia... mas foi, fez... fez questão de ir até afinal, devagar, girando e furando fui amolecendo, relaxando e aquilo foi entrando mais fácil do que eu pensava... grande, grosso e frioplug na buceta?
- Inteiro... nem acreditei quando vi o tal brinquedo. Mas depois ela mudou, passou o tal plug pro meu cu.
- Doeu? Machucou
- Na hora me enlouqueceu, tarei, furei o cara com dois dedos, nem vi quando lhe enfiei o terceiro... terminei com quatro dedos no cu dele... ele gemia, sofria e a garota... A garota me chupava, lambia a xana, me enlouquecia... Sem tirar o plug.
Ele veio primeiro, gozou um monte, sujou a cama... Ver aquilo só me deixou mais sem noção, razão... molhei a cara da moça... Minha buceta piscou e eu esguichei como nunca me aconteceuVal do céu, você deixou, se rebaixou tanto assim?
- Uma loucura, nunca pensei... mas que tem que?
- Meu Deus!! Quem nunca pensou fui eu... que você...
- Eu queria... nunca quis? Só essa de ficar no papai e mamãe?
- Mas também nem tão exagerado, poxa! Vai, conta... E depois?
- Teve muito mais. Foi só o primeiro dia.
- Como eu... alias até mais do que eu? Ele não te comeu?...
- Claro que comeu? Não te comeram?
- Mas não com um tão grosso.
- Se você pudesse imaginar, ver o tamanho... e ainda tinha ela...
- Não sei como é que você aguentou? ContinuaNo outro dia, entre outras doideiras teve um momento depois do jantar, que ele me pediu, mandou...
- Fica de quatro. Empina
Me pus... desinibida, curiosa e pra lá de tonta, deixei...
Ele veio e me lambeu com aquela língua áspera, língua de gato, me chupando a xana, me beijando os lábios, brincando com o grelinho, ao mesmo tempo que me massageava o ânus... Foi a vez dela, a primeira vez, deitou na minha frente, de frente empinando aquela testa acetinada bem cuidada, de fazer inveja numa velha como eu... com aqueles lábios fofos, gordos... até parecia o de uma virgem.
- Filha você ainda é?
Ela me balançou um não, me puxou pelos cabelos, eu desci... senti seu cheiro, o gosto de menina moça, rodada, mas moça... lambi, do jeito que eu gostaria que me fizessem, devagar comecei pela testa, depois os lábios. Com os dedos descobri o grelo... bonitinho, pequenino, lambi em volta, mostrei que sabia, como fazerVal?!!
- Fiz... cê não pode acreditar... foi, foi...
- Absurdo, você!!!
- Chupei moça!
- Tudo?
- Toda... quando vi a língua tava lá dentro e eu... eu bebia, fui bebendo, sugando o meladinho daquela buceta de fazer inveja... até ela gemer.
- Mentira? Ela fez, pra você?
- Juro, gozou... espirrou na minha cara, me senti realizada. Fiz a menina gozar pra mim, mas foi o quando o cara...
- O que?
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Quando vi, só deu tempo de sentir... a vara, a cabeça abrindo alargando, me arregaçando... fiquei de boca, loca, com a buceta da outra ainda piscando na minha cara e ele me arrombando o rabo, o cu...
Gemi no ritmo que ele entrava, me abrindo as pregas... me arrombando sem culpa, parecia que nunca terminava aquela vara grossa... não acabava, foi até sentir o corpo dele batendo contra minhas coxas, a bunda. Achei que ficava só nisso, mas não, ele me estocou como numa trepada, ganhando ritmo, tara, e eu só via a boca carnuda da outra, a me excitar como uma puta, adorei ver aquela buceta estufada na minha cara e o cara a me comer como um tarado.
De vez em quando ele parava e eu lambia o doce que sai da bucetinha da menina. Nem sei quando, como, nós terminamos os dois deitados de lado, com ele ainda me furando o rabo, me segurando as pernas altas e mexendo com força, enfiando aquela jeba cumprida, inteira, até o fundo, me estocando, me fazendo ficar sem ar.
Mas o que mais excitava, era que ele não parava de falar grosserias, me insultava, chamava de santa, dizia que eu era uma ‘puta santa’, ‘puta avó’. A avó que ele nunca comeu... mas queria... eu tremia, de arrepiar o grelo... meus bicos estavam tão duros como pedra, tudo me deixava ainda mais sem noção.
Foi quando veio a surpresa... por essa ninguém esperava, ainda mais euQue foi?
- A garota apareceu com uma cinta, vi um caralho enorme, parecia até de verdade. Ele riu quando ela alisou, punhetou o cacete de borracha... o negro ficou inda mais tarado, me estocando com vontade, me fazendo crispar as mãos... até que lhe ouvi um berro – um Ooooohhhhh!!!, assim nem sei como. Imagino que ela deitou atrás dele e o cara abriu as pernas, do jeito que estavam as minhas...
- Ela furo, o cara?
- Entro... com um pau quase tão grande quanto o dele.
- Doideira Val!!
- Uma transa tripla, uma transa insana, ele me comia e ela comia o dele... A gente se fudia, se amava, aquilo me arrepiava, imaginando a cena, o cara me segurava a perna, me mordia a nuca e dizia um monte: descrevia o prazer de ser comido pela outra, o prazer de me comer o cu, elogiava, dizia que era tudo que ele mais queria, uma trepada com duas, uma trepada daquelas, ainda mais no meu cuzinho virgem. E aí veio...
- Ele?
- Cheguei primeiro... molhei a cama, mijei como uma louca, ganindo como uma cadela, e mais ainda quando ele começou a me entupir de porra... deu pra sentir o cacete grosso me cuspindo no fundo da bunda... uma loucura. Ele não parava... mas quando saiu eu senti a gala escorrendo quente me molhando as pernas, a xana... inesquecível
- Eu sei... o outro fez comigo. Fiquei...
- Bom, né? Um garoto tarado numa mulher na nossa idade.
- Nunca imaginei... Nossa!! Val, Val... que foi que você fez? Porque, pra que?
- Amei... como... amei... Pena que acabou. Agora conta, conta tudo, é a sua vez.
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Continuação dos contos da Cléo.