Memórias de uma exibida (parte 77) – Reencontro em Porto Seguro
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Creio que todo mundo tem alguma fantasia sexual inconfessável, nem sempre por ser alguma coisa absurda, mas simplesmente por ser impraticável, pois poderia ferir os sentimentos do parceiro. Eu tinha uma fantasia secreta, mas já tinha me resignado a não realizá-la, até que o Destino deu uma mãozinha.
Um dia Du apareceu bem animado. Nós tínhamos planejado uma viagem para Porto Seguro, e ele resolveu ligar para um amigo do Rio de Janeiro, para ver se dava certo ele vir também. Pela alegria de Du, percebi que tinha dado certo o convite.
Eu estava bastante curiosa sobre essa pessoa, pois Du sempre dizia que era o seu melhor amigo da época em que ele morava lá. Eu não conseguia ver muitas afinidades, pois o rapaz era dez anos mais novo que ele, e até a profissão era diferente.
Mas, quando nos encontramos, já no aeroporto de Porto Seguro, comecei a perceber realmente algumas semelhanças. Enzo, o amigo, era também uma pessoa reservada mas muito simpático e atencioso. Na época tinha 35 anos, era alto e atlético, viajado e culto, tudo a ver com Du. E o detalhe adicional é que a esposa dele tinha 23 anos, praticamente a diferença de idade entre Du e eu.
Mas, se Luka era nova, não quer dizer que era nenhuma menina boba. Confesso que achei que era uma patricinha, ao vê-la pela primeira vez. Ela estava com uma minissaia e jaqueta jeans, mostrando umas pernas bonitas e bem bronzeadas. Ela era do tipo cheinha, naquele limite perigoso entre a gostosa e a gordinha, e devia malhar muito nas academias.
O rosto era perfeito, emoldurado pelo cabelo com luzes bem liso, chegando um pouco abaixo dos ombros. Quando ela tirou a jaqueta, vi que não tinha muito busto, talvez usasse o mesmo número de sutiã que eu, mas em compensação, tinha uma bunda linda, e isso apenas vendo ela de saia.
Quando entramos na van, Du e Enzo sentaram no banco da frente e ficaram conversando animadamente. Luka sentou comigo, no banco de trás, e achando graça no papo dos rapazes, também fomos nos apresentando.
Rapidinho, eu descobri algumas coisas interessantes. Primeiro que a menina era um gênio, ela havia entrado na universidade aos 16 anos, se formara aos 21, e aos 23 já estava trabalhando num tribunal do Rio de Janeiro por meio de um concurso dificílimo. A outra descoberta é que o safado do Enzo começara a namorar quando ela entrara na universidade! Mas, eles já estavam juntos há sete anos, dois deles já casados.
Nós havíamos alugado um chalé num condomínio em Arraial d’Ajuda. Era uma casa de praia, com muita madeira na construção, com uma enorme sala aberta para cozinha, dois quartos e um banheiro. Nós escolhemos os quartos e os homens saíram para comprar comida e bebidas.
Eu estava com a mala aberta, colocando as roupas no armário e com todos os biquines em cima da cama. Como estava o maior calor, eu tinha tirado a roupa da viagem e estava só de calcinhas. Quando bateram à porta, já imaginava que era Luka.
Ela entrou, já de biquine, e sentou na cama, conversando sobre a casa. De repente, ela pegou a parte de baixo de um biquine meu e assoviou:
- Menina, os meus biquines são pequenos, mas esse aqui é minúsculo – enquanto falava, ela abriu o biquine, segurando os dois triângulos, que eram unidos só por um fiozinho. – Acho que isso aqui não cobre nem uma preguinha...
Eu notei que ela estava gostando daquele biquine vermelho, e imaginei como ficaria nela:
- Porque você não experimenta? Eu acho que vai ficar lindo em você. Se quiser, pode ficar.
- Sério, posso mesmo? – exclamou ela, super animada.
- Claro, eu devo ter trazido uns dez biquines, tenho uma pessoa que costura para mim, por isso que consigo que sejam tão pequenos.
Ela não esperou outro convite, e já foi tirando a roupa e ficando nuazinha na minha frente. Como eu imaginava, os seios dela eram pequenos, mas bem durinhos, e as auréolas dos mamilos eram grandes e castanhas, contrastando bem com a pele alva das marquinhas de sol.
Como eu, ela também trazia a xoxota toda depiladinha, e era uma coisa linda de se ver, aquele “capô de fusca” bem inchadinho e fechado, bem clarinha, fazendo um contraste legal com as coxas bronzeadas. E para ficar ainda mais sexy, ela tinha feito uma tatuagem de borboleta no púbis, bem em cima do corte da xoxota.
Ela vestiu a calcinha do biquine e se olhou no espelho. Como era um tecido mais fino, mesmo com o forro ficou colado no corpo, revelando as dobrinhas da xoxota, a popular “pata de camelo”. Como ela tinha mais corpo que eu, ficou sobrando um pouquinho dos lados, ficando de fora uma tirinha de pele branquinha, entre o vermelho do biquine e o bronzeado das coxas.
Satisfeita, ela virou de costas para o espelho, empinando bem a bunda para trás. Como a bunda dela era bem carnuda e redonda, o biquine se resumia a um pequeno trinâangulo no alto do rego, e o resto simplesmente sumia entre as nádegas. Ela então subiu na cama e ficou de quatro, se olhando e rindo:
- Menina, meu cuzinho está quase todo de fora, Enzo vai adorar me ver assim. E ainda tem essas manchas escuras. Acho que é de tanto Enzo comer a minha bunda.
Eu fiquei curiosa e olhei mais de perto. Ela dizer que o biquine cobria alguma coisa era exagero. A faixa de tecido mal cobria a xoxota, deixando as laterais aparecendo, e a parte que passava pelo cuzinho era só um fiozinho, deixando as preguinhas totalmente visíveis. As manchas a que ela se referia eram uma área mais escura da pele ao redor do cuzinho. De qualquer forma, ela ficou um arraso com aquele biquininho. Quando ela colocou a parte de cima, sempre ficava um pedacinho da auréola aparecendo, mas ela ficou bem satisfeita.
Logo os homens chegaram, e como ela havia dito, Enzo ficou babando ao vê-la com um biquine tão minúsculo. Eu também tinha colocado um biquine igualmente pequeno, mas como era mais magra que ela, o efeito não era o mesmo.
Nós queríamos ir na praia de nudismo, mas quando chegamos no último barzinho antes da área naturista já estava no meio da tarde, e resolvemos deixar para o outro dia. Enquanto os homens bebiam uma cerveja, Luka e eu deitamos para nos bronzear.
Eu forrei a canga na areia, deitei de barriga pra baixo e soltei a parte de cima do biquine, colocando-a de lado. Eu estava praticamente nua, só com o biquininho cobrindo o cuzinho e a xoxota. Luka resolveu me imitar, e logo estávamos as duas de bunda pra cima, atraindo a atenção de quem passava na praia.
Para apimentar as coisas, pedi para Du passar protetor em mim, e Enzo fez o mesmo com Luka. Ele estava tão excitado com a exibição da mulher que não conseguia esconder a ereção.
Depois, eles ficaram sentados numa sombra, enquanto nós nos bronzeávamos. De repente, Luka virou para mim e murmurou:
- Vicky, eu queria falar um negócio contigo, mas é uma coisa bem íntima.
Eu respondi que ela podia conversar o que quisesse, não tinha o menor problema. Ela olhou para ver se os homens estavam escutando, mas eles estavam bem entretidos conversando.
- Sabe o que é, eu e Enzo temos uma relação maravilhosa, adoramos sexo, e já fizemos um bocado de coisa diferente. Ele sabe que eu sou meio exibicionista, e ele adora isso, por ele eu andava nua o tempo todo. Nós até já fizemos um ménage com uma amiga minha, uma suíça que passou uns dias em nossa casa. Eu nunca tinha chupado uma xoxota antes, mas adorei a experiência, e Enzo mais ainda, é claro.
Ela parou um pouco, hesitando em continuar. Tomando coragem, ela recomeçou:
- A minha grande fantasia secreta é fazer amor com dois homens. Eu vivo sonhando como seria estar com um pau na xoxota e outro no cuzinho. A gente usa vibrador pra simular, mas não é a mesma coisa. Eu já tinha até desistido da ideia, porque homem pode ter ciúme, tem a coisa do machismo, etc.. Aí, quando surgiu essa história da gente se encontrar, eu comecei a sonhar de novo. Enzo sempre fala que Du é o irmão que ele nunca teve, e que é uma pessoa totalmente aberta pra sexo. Aí eu pensei, já que são super amigos, será que não rolava alguma coisa?
Ela parou de falar, meio assustada com a própria ousadia, e com medo da minha reação. Mas, à medida que ela foi falando, eu mesma comecei a pensar na possibilidade daquilo se concretizar:
- É engraçado, essa também é uma fantasia minha, que eu pensava que jamais poderia acontecer. Mas, agora que você falou, estou pensando que tem grandes chances de a gente fazer acontecer.
- Sério? – disse ela, aliviada. – E como seria?
- Bem, a coisa mais importante é: não podemos pedir ou sugerir diretamente para eles. A gente tem que provocá-los, atiçar mesmo, deixar eles tão tarados que quando acontecer, vai ser naturalmente.
Ela ficou super animada, e perguntou o que deveríamos fazer.
- Bem, - disse eu – vamos começar a provocar agora mesmo.
Dizendo isso, eu virei de frente, e fiquei com os peitinhos de fora, expostos para quem quisesse ver. Luka ficou super empolgada, e também virou. Eu então sentei na canga e comecei a passar protetor, para chamar atenção mesmo. Percebendo que Du e Enzo estavam olhando, eu comecei a passar protetor em Luka, principalmente nos seios.
Eles morderam a isca, e logo vieram nos oferecer uma cerveja. Du estava orgulhoso de mim, e Enzo estava com o pau tão duro que se não estivesse de bermudas iria rasgar a sunga.
Nos ficamos algum tempo deitadas na areia, mas depois fomos sentar com os homens na mesa, as duas de topless. No começo éramos só nos duas, mas logo outras mulheres foram nos imitando, principalmente as turistas estrangeiras. A sensação era deliciosa, de estar quase nua à vista de um monte de gente, principalmente sabendo que éramos as mais bonitas e provocantes.
Mais tarde, voltamos para o chalé e nos preparamos para a balada. Continuando nosso projeto, Luka e eu nos vestimos de forma bem sensual, para chamar a atenção e provocar os nossos homens. Ela colocou uma minissaia bem curtinha e uma regata sem sutiã. Eu usei um minivestido de seda branca, só com uma calcinha fio dental por baixo. O vestido era frente única, e bastava eu me inclinar um pouco pra frente para verem meus peitos.
Nós passeamos pela rua mais badalada do lugar, paramos num barzinho e depois jantamos num restaurante. Perdi a conta dos olhares e cantadas que recebemos, mas o que a gente queria mesmo era deixar os nossos homens cheios de tesão. O que eles não sabiam era que eu tinha combinado com Luka para inventar uma desculpa e não rolar sexo. Eu queria deixar eles bem louquinhos!
Quando voltamos para o chalé, cada casal foi pro seu quarto, e Du já foi me encoxando e acariciando, mas inventei que estava com dor de cabeça por causa do sol. Na verdade eu mesma estava com a xoxota pegando fogo, doida pra dar pra ele, mas tinha que seguir com o plano.
Eu tirei o vestido e me deitei na cama só com a calcinha fio dental, de bunda pra cima. Eu sabia que Dua adorava me ver assim, e realmente ele abriu minhas pernas e bateu uma punhetinha me olhando, só com o fiozinho passando pelo cuzinho. Depois disso, fomos dormir.
Eu acordei de madrugada, morrendo de vontade de fazer xixi, e nem me lembrei onde estava direito. Eu saí do quarto só de calcinhas, ainda bêbada de sono, em direção ao banheiro, quando dei de cara com Enzo, que estava com a mesma intenção. Na verdade ele estava com o pau duro, quase saindo pela borda do pijama. A surpresa foi a mesma, mas ele gentilmente cedeu a vez:
- Primeiro as damas – disse ele, e apontando para a ereção, continuou com uma risada – além disso, mijar de pau duro é uma dificuldade.
Eu entrei no banheiro sem fechar a porta, e ele ficou parado na entrada, me olhando. Eu fui logo baixando a calcinha, e me inclinei um pouco para levantar a tampa do vaso, deixando ele ver o meu cuzinho. Eu sentei no vaso, fazendo xixi bem ruidosa, e ainda suspirando de alívio.
Depois, peguei um papel e me enxuguei, ficando em pé virada pra ele, deixando ele ver minha xoxota raspadinha. Subi a calcinha sem pressa e na saída do banheiro peguei no pau dele por cima do pijama, dizendo que minha amiga estava muito bem servida.
Eu voltei para o quarto louca de tesão, com essa exibição inesperada. Deixei a porta entreaberta, e tirando a calcinha, subi na cama, onde Du estava dormindo, deitado de barriga pra cima.
O pijama dele era folgadinho, amarrado com um cordão. Eu soltei o laço e abri a braguilha, expondo o pau dele. Delicadamente, puxei o prepúcio, e coloquei o pau dele na boca.
Claro que logo ele acordou, e me vendo daquele jeito, logo ficou de pau duro. Eu chupei o pau dele com prazer, enquanto ele alcançava meu cuzinho com o dedo, coisa que nós dois adoramos. Quando ele estava com o pau bem duro, eu montei em cima dele, fazendo ele penetrar na minha xoxota.
Pela porta entreaberta eu escutei o barulho de Enzo e Luka transando. Aquilo redobrou meu tesão, e eu continuei mexendo em cima de Du até gozar. Ele foi mudando as posições, sempre me fazendo gozar, embora ele mesmo estivesse segurando.
Finalmente, nós sentamos de frente um para o outro, e ele me perguntou o que tinha sido aquilo, enquanto punhetava o pau. Eu contei da minha exibição do banheiro, pois sabia que iria excitá-lo. Depois fiquei falando como os homens tinham me olhado no bar, e finalmente contei como tinha visto Luka toda nua, descrevendo seu corpo em detalhes.
Quando eu descrevi como ela tinha ficado de quatro se olhando no espelho, ele me puxou pelo pescoço e mandou abrir a boca, enfiando o pau e gozando lá dentro. Ele sabe que não gosto muito disso, mas foi o “castigo” por ter acordado ele no meio da noite. Depois disso, todos voltamos a dormir.
No outro dia, quando acordamos, Luka me chamou e entramos no banheiro juntas. Ela perguntou o que tinha acontecido, que Enzo tinha acordado ela de madrugada para transar, que poucas vezes tinha visto ele tão excitado.
Eu contei da minha aventura no banheiro, e disse que o nosso plano estava funcionando, e que deveríamos continuar conforme planejado.
Depois de um café relaxado, nós saímos para cumprir a programação da área de nudismo. Eu e Luka fizemos uma maquiagem, pois a minha intenção era fazer umas fotos bem legais.
Depois de passar pelo barzinho do dia anterior, nós entramos na parte de nudismo, e de comum acordo, todos tiramos as roupas. Apesar de termos ficado de topless um tempão, sempre é uma sensação diferente estar totalmente nua, e ainda mais em grupo e ao ar livre.
Nós caminhamos algum tempo pela beira da praia, encontrando casais ou grupos, alguns nus, outras de topless, mas sem nenhum problema. Quando chegamos numa parte onde havia muitos coqueiros, eu pedi para Du fazer umas fotos minhas.
No começo eu usei a canga para fazer efeitos, escondendo parte do corpo, mas depois deixei de lado e fiquei totalmente exposta. Fomos fazendo algumas fotos mais comportadas, mas à medida que ia esquentando, fui assumindo poses cada vez mais ousadas. Lembro de uma em pé, de costas para a câmera, com a bunda bem empinada para trás, deixando ver o cuzinho.
Havia um coqueiro com o tronco bem inclinado, e eu forrei a canga e fiz a foto como se estivesse montada a cavalo. Primeiro Du fez a foto de frente, mas depois eu virei ao contrário e me inclinei sobre o tronco, expondo bem o cuzinho e a xoxota.
Finalmente, forrei a toalha na areia e fiz várias fotos sentada, deitada, e para terminar, de quatro, com a bunda virada para a câmera. Du sugeriu várias posições, inclusive com o tronco apoiado no chão, e a bunda bem empinada.
Luka estava entusiasmada com aquilo, e pediu para Du tirar fotos dela também. Ele perguntou para Enzo se por ele tinha algum problema, mas o amigo concordou com prazer.
Assim, eu fui orientando ela, e mais ou menos repetindo as poses que eu fizera. Era lindo aquela bunda gostosa bem empinadinha, ou a xoxota inchadinha toda aberta para a câmera. Ela insistiu em repetir as poses do coqueiro, e pediu para Du fazer as fotos bem de perto, mostrando os detalhes do cuzinho e da xoxota.
Enzo se continha a custo, dava para perceber que ele estava bem excitado. Na hora das fotos na canga, Luka ficou em várias posições, sempre mostrando a xoxota com prazer. Quando ela ficou de quatro, toda arreganhadinha, Enzo não se controlou mais, e ficou de pau duro.
Coincidentemente, um grupo vinha se aproximando ao longe, e Enzo correu para o mar, sentando dentro d’água. Para não expor Luka, Du pediu para a gente sentar na canga, e assim, quando o grupo passou por nós, estávamos fazendo fotos nuas, mas bem comportadinhas. O grupo era formado por quatro homens e duas mulheres, que passaram olhando pra gente com muita curiosidade.
Quando eles se distanciaram, nós terminamos as fotos Luka de quatro, pois ela queria fazer do mesmo jeito que eu fizera, enquanto Enzo voltava para onde estávamos, já em estado normal.
Nós não nos sentimos muito bem ali, pois ao contrário de Tambaba, que é uma área super protegida e vigiada, aqui não havia nenhum controle. Decidimos, então, voltar para o barzinho perto do início da área de nudismo.
Deixamos para nos vestir quando chegamos mesmo no barzinho, para a sorte de uma galera que teve a sorte de nos ver completamente nus. Os rapazes vestiram as sungas e nós só a parte de baixo do biquine, permanecendo de topless.
Passamos o resto da tarde assim, quase nuas, indo de vez em quando no mar e chamando a atenção da galera. Claro que muitas outras mulheres nos imitaram, inclusive muitas brasileiras que tomaram coragem pra mostrar os peitos. Foi uma festa para os olhos dos homens que estavam no local, inclusive do grupo que havia passado quanto fazíamos as fotos.
À noite Du e Enzo perguntaram se queríamos sair, mas nós dissemos que estávamos cansadas e preferíamos ficar em casa. Luka e eu já havíamos combinado tudo, e depois de um jantar simples, e um longo banho, nós ficamos andando pelo chalé bem à vontade.
Eu estava usando um conjuntinho de dormir que era uma miniblusa e uma calcinha fio dental vermelhas, e Luka estava com um babydoll curtinho, que mal cobria a bunda. Por baixo ela só usava uma calcinha fio dental, e apesar do babydoll ser preto, era bem transparente.
Nós estávamos na sala bebendo um vinho, e eu pedi a Du para mostrar nossas fotos. Ele conectou a câmera na televisão, e começou a passar as fotos. Nós estávamos os quatro no sofá, as duas mulheres no meio, num esfrega-esfrega legal.
Era muito excitante ficar vendo minhas fotos nua na frente de outras pessoas, mesmo que eles tivessem visto tudo pessoalmente. E o safado do Du ainda deixou a televisão pausada numa foto em que eu estava de quatro, com a xoxota e o cuzinho bem expostos, com a desculpa que precisava fazer xixi.
O legal é que ele tinha feito uma foto de Enzo de pau duro, o que virou uma gozação geral. Depois, começaram as fotos de Luka, e dessa vez Enzo nem tentou disfarçar a ereção. Eu enfiei a mão dentro da bermuda de Du e fiquei mexendo no pau dele até que endurecesse também.
O clima de excitação era tanto que bastava uma fagulha para virar uma suruba ali mesmo. Mas, a gente queria fazer do nosso jeito, e eu perguntei a Luka se ela já havia transado com uma mulher. Ela contou a história da amiga suíça com detalhes, o que deixou nossos homens ainda mais excitados.
Eu levantei do sofá e chamei ela. Nós duas ficamos frente à frente, e eu comecei a beijá-la na boca, acariciando seu corpo inteiro. Ela correspondeu de imediato, e ficamos chupando a língua uma da outra, enquanto os homens nos olhavam de boca aberta. Eu puxei o babydoll dela pela cabeça, deixando-a só de calcinhas, e ela fez o mesmo com a minha miniblusa.
De repente, eu peguei ela pela mão e levei para o quarto. Eu fiz ela deitar na cama e tirei a calcinha dela, deixando-a totalmente nua. Percebendo que os homens tinham nos seguido, eu fiquei de quatro entre as pernas dela e comecei a chupar sua xoxota, o que arrancou dela gritinhos de prazer.
Enquanto eu lambia todas as dobrinhas da xoxota dela, senti que alguém tirava minha calcinha. Nem me virei para olhar, pois sabia que tinha sido Du. Eu continuei de quatro, de bunda pra cima, toda arreganhada, enquanto chupava a minha amiga, até fazê-la gozar feito uma louca.
Eu me levantei e vi que os homens estavam nus, com os paus duríssimos, tocando uma punheta enquanto nos olhavam. Eu então chamei Du e mandei ele deitar na cama, enquanto Luka puxava Enzo e começou a chupá-lo.
Du deitou na cama, de barriga pra cima, e eu fui para cima dele, ficando a cavalo e fazendo seu pau entrar na minha xoxota. Eu estava com as pernas dobradas e me debrucei para beijá-lo, ficando com a bunda bem arreganhada.
De repente, senti uma língua lambendo meu cuzinho. Quando olhei para trás vi que era Luka, que estava de quatro lambendo minhas preguinhas, enquanto Enzo colocava uma camisinha no pau.
A sensação era demais, e eu gozei quase na mesma hora. Depois Luka chamou o marido e mandou ele botar o pau no meu cuzinho:
- Vem, amor, comer esse cuzinho gostoso, mas não enfia de vez como você faz comigo, vai botando devagarzinho.
Enzo obedeceu, embora estivesse tão excitado que fosse difícil se conter. Eu, então, nem se fala, pois a sensação de estar com dois paus enfiados no corpo era indescritível. Quando Enzo enfiou o pau todo, eles tentaram mexer, mas era uma coisa meio descoordenada. Então Du disse que ia ficar parado e Enzo mexia, depois seria a vez dele.
E assim foi, Enzo começou a enfiar e tirar do meu cuzinho, pressionando o pau de Du na xoxota, separado só por uma pele.Eu me segurava em Du enquanto gritava de prazer. Luka assistia tudo tocando uma siririca, vendo o marido comer minha bunda com fúria, até gozar com um grito rouco.
Du mandou Enzo deixar o pau no meu cuzinho e começou a mexer o pau dele na minha xoxota. Nessas alturas eu já estava gozando uma vez atrás da outra, sem o menor controle, sentindo minha vista escurecer e o mundo girar. Nem vi quando Du gozou, pois eu simplesmente desmaiei de tanto gozar.
Quando dei por mim, estava sozinha do quarto, deitada na cama, toda arreganhada, sem saber nem onde estava. Aos poucos fui tomando consciência, e ouvindo as vozes dos outros na sala, fui andando pra lá, nua mesmo.
Os três estavam sentados no sofá, também nus, conversando animadamente. Luka exclamou ao me ver:
- Acordou a bela adormecida! E aí, minha linda, que tal a sensação de ser arrombada por dois paus?
Eu sentei no meio deles, rindo e dizendo que nunca tinha gozado tanto na vida. Luka disse que também queria a parte dela, e tinha dado um Viagra para cada um, para ter certeza de que tudo estaria firme e forte.
Nós ficamos conversando coisas picantes, contando histórias do passado de cada um, para manter o clima de excitação. Lá pras tantas, eu chamei Luka para a gente brincar um pouco, “pra ver se alguma coisa endurecia”.
Na verdade, a gente queria só provocar, pois Enzo já estava de pau duro fazia tempo, enquanto Du estava curtindo o clima. Luka e eu fomos para o quarto e ficamos nos beijando e acariciando na cama. Logo os homens chegaram, e Du ficou fotografando a gente. Ele deve ter pedido permissão a Enzo, que aceitou na hora.
Eu mandei Luka se deitar, e abrindo bem as pernas dela encaixei as minhas no meio, de maneira que nossas xoxotas raspadinhas ficaram se esfregando. Eu ensinei a ela como mexer, e logo estávamos fazendo sabão como duas lésbicas profissionais. Nós fomos acelerando o movimento até gozar.
Depois, eu fui para cima de Luka para fazermos um 69. Eu abri bem as pernas dela para expor aquela xoxota inchadinha, e comecei as passar a língua nas dobrinhas, até me concentrar no grelinho, o que deixou ela muito louca.
Eu estava muito excitada com aquela posição pois eu adoro ficar por cima, com a bunda bem arreganhada e outra mulher me chupando, principalmente quando tem alguém olhando. Luka me lambia enquanto acariciava meu cuzinho, e Du fotografava tudo.
Quando nós duas gozamos, foi a vez de servir Luka como recheio de sanduíche. Ela chamou Enzo para deitar e ficou a cavalo em cima dele, fazendo-o penetrar a xoxota dela. Ela se debruçou pra frente, expondo o cuzinho gostoso, e eu retribuí o favor lambendo as preguinhas até ela gozar.
Du já estava a postos, com o pau lambuzado de KY, e encostando em Luka, encaixou aquela cabeçona no cuzinho dela. Luka estava muito excitada e relaxada, de modo que o pau de Du penetrou com facilidade no cuzinho. O movimento dele fez com que o pau de Enzo saísse da xoxota dela, e aí eu me enfiei entre as pernas deles para recolocar o pênis dentro dela.
Du enfiou o pau dele até o talo, e começou a bombar no cuzinho de Luka. Ele começou devagarzinho, como sempre, mas foi aumentando a velocidade e logo parecia uma máquina entrando e saindo daquele cuzinho gostoso.
Enzo ficou parado com o pau na xoxota da mulher, mas ele estava tão excitado que gozou só o movimento do pau de Du no cuzinho dela. Eu sabia que Du estava prolongando ao máximo o ato, até que finalmente ele gozou dentro dela.
Luka estava alucinada com aqueles dois paus dentro dela, e gozava feito uma doida, gemendo e gritando palavrões, até que simplesmente desmaiou de prazer. Quando Du saiu de dentro dela o cuzinho estava tão dilatado que eu poderia enfiar três dedos meus tranquilamente. Eu peguei um lencinho e limpei o gozo que escorria das preguinhas dela.
Enzo saiu de baixo dela e foi se limpar também. Depois ele voltou para tentar acordar Luka, mas ela simplesmente estava apagada. Depois de muito ele tentar, eu disse que a nossa cama era king size, e que poderíamos dormir os três pelo menos até ela acordar. Enzo concordou e foi para o seu quarto. Eu e Du fomos dormir com Luka no meio, pelada e de bunda pra cima. Pra não destoar, também ficamos pelados, e eu aproveitei para dormir com a perna por cima da dela, aproveitando o calorzinho gostoso daquele corpão.
Quando eu acordei no outro dia, o sol já tinha saído, e penetrava no quarto pela fresta da cortina. Eu ainda estava meio bêbada de sono, e estranhei um movimento na cama. Quando levantei a cabeça, vi que a safadinha da Luka tinha acordado e estava chupando o pau de Du!
Nem me passou pela cabeça algum sentimento de ciúme. Pelo contrário, como ela estava de quatro chupando ele, eu fui para trás dela e comecei a lamber sua xoxota e o cuzinho.
Quando o pau de Du ficou bem duro, ela foi pra cima dele e fez ele penetrá-la na xoxota. Ela mexia os quadris bem gostoso, ao mesmo tempo que gemia e falava safadezas. Eu me aproximei e enfiei o dedo no cuzinho dela enquanto a gente se beijava na boca.
Depois, ela pediu para Du comer o cuzinho dela, ficando de quatro na cama. Eu aproveitei e fui para a frente dela, abrindo bem as pernas e oferecendo a xoxota para ela lamber.
Du enfiou o pau naquela bunda gostosa enquanto ela chupava minha xoxota. Quando eu virei o rosto vi que Enzo havia acordado com o barulho e estava na porta tocando uma punheta e olhando pra gente.
- Olha, meu amor – disse Luka – a sua fantasia não era ver um homem me comendo? Pois você agora é corninho de cu...
Enquanto Du acelerava os quadris, fazendo o pau dele entrar até o talo e tirar até quase sair, eu sentei na borda da cama e chamei Enzo. Ele ficou em pé junto a mim, e eu chupei o pau dele, enquanto ele olhava a mulher ser enrabada pelo amigo.
Eu chupava o pau dele, tocava siririca e também assistia a cena com o canto do olho. Enzo estava tão excitado que logo gozou na minha boca, segurando minha cabeça para eu não tirar. Sem alternativa, tive que engolir o gozo dele todo.
Du também gozou no cuzinho de Luka, e os dois deitaram na cama de conchinha, ainda engatados pelo pau dele no rabinho dela. Enzo deitou ao lado da mulher, beijando-a na boca, e eu fiz conchinha por trás de Du, num aglomerado de corpos suados e relaxados.
Mais tarde, já recuperados, fomos para uma praia próxima do chalé, pois teríamos que voltar cedo. Apesar de não ser uma praia de nudismo, Luka e eu fomos só com a parte de baixo do biquine e a canga. Chegando na praia, forramos as cangas na areia e ficamos de topless, para espanto dos frequentadores.
Nós estávamos adorando essa exibição e fomos algumas vezes no mar, só de calcinhas, sabendo que estávamos atraindo a atenção de todos. Tanto eu como Luka estávamos super excitadas com todo aquele clima de exibicionismo.
Quando voltamos para o chalé, resolvemos tomar uma ducha no chuveiro externo. Embora fosse um condomínio fechado, havia várias casas ocupadas, e alguns vizinhos presenciaram o nosso banho só de calcinhas.
Quando Du e Enzo vieram com as toalhas, eu peguei Luka pela mão e puxei-a para dentro de casa. Quando entramos na sala, tiramos as calcinhas e entramos nuas no quarto.
Os homens nos seguiram, curiosos para ver o que estávamos aprontando. Luka e eu tínhamos colocado travesseiros no chão e estávamos ajoelhadas na borda da cama, nos beijando, e cada uma com o dedo enfiado no cuzinho da outra.
Nossos homens já estavam super excitados pela nossa exibição na praia e no chuveiro, e só fizeram se ajoelhar atrás de nós e enfiar os paus em nossas xoxotas. Du segurou a mão de Luka para manter o dedo dela enfiado no meu cuzinho e Enzo fez o mesmo com Luka.
Era tudo muito delicioso, nós duas lado a lado, sendo comidas pelos nossos homens enquanto chupávamos a língua da outra, e mais o dedo no cuzinho. Eu gozei bem rápido, e queria muito mais.
De repente, alguém propôs “Vamos trocar?”. Antes que eu tivesse dado conta do que estava acontecendo, senti o pau de Du sair da minha xoxota, e eles trocaram de lugar, cada um atrás da mulher do outro.
Eu senti o dedo de Luka sendo retirado do meu cuzinho, e logo a cabeça do pau de Enzo estava tomando seu lugar. Claro que eu estava muito excitada e relaxada, mas não esperava que ele fosse empurrar o pau todo de uma vez no meu rabo.
Eu dei um grito, pois apesar de ter feito anal centenas de vezes com Du, ele é sempre muito cuidadoso, e ser invadida no cu por um pau duro de rompante era incômodo e doloroso.
Eu tentei me levantar e afastar Enzo, mas ele segurou meus braços e debruçou sobre mim, esmagando-me com seu tronco, enquanto começava o tira e bota no meu cuzinho. Eu xinguei ele com todos os palavrões que eu conhecia, mas, ao mesmo tempo, comecei a curtir a fantasia de estar sendo estuprada.
Rapidamente, a sensação de dor e incomodo foi substituída pelo prazer, e logo eu mesma estava virando a cabeça para trás para a gente se beijar.Eu gozei várias vezes, até ele também gozar dentro do meu rabo. Nós ficamos um tempo recuperando o fôlego, e depois ele levantou e me trouxe junto, o pau ainda dentro do meu cuzinho.
Nessas alturas, Du estava enlouquecendo Luka. Ele havia penetrado ela devagarzinho, como é o seu costume, e agora estava mexendo os quadris para o lado, um movimento que eu adoro, e que levou Luka a gozar rapidinho.
Depois, ele começou a bombar devagarzinho, tirando e enfiando o pau no cuzinho dela. Aos poucos, ele foi acelerando o movimento, às vezes chegando a tirar o pau todo, e enfiar de uma vez até o talo. Luka gozou várias vezes, enquanto Du administrava tudo.
Quando ele agarrou a bunda dela enfiando o pau com força, eu sabia que já estava perto dele gozar. De repente, ele tirou o pau e puxou Luka pelo pescoço, mandando ela abrir a boca. A garota não pestanejou, e virou para ele, oferecendo a boca. Du punhetou rapidamente e enfiou o pau na boquinha dela, despejando seu gozo com um rugido rouco.
Enzo ficou tão excitado vendo o amigo gozar na boca da mulher, com o pau que acabara de tirar do cuzinho dela, que eu senti o pau dele endurecendo no meu rabo. Eu estava tão excitada que já tocara várias siriricas vendo meu homem enrabando aquela mulher gostosa ao meu lado.
Pena que a hora já estava avançada, e tivemos que correr para pegar os nossos aviões. Luka e eu fomos para o banheiro tomar banho juntas, e Enzo ainda estava tão excitado que veio tocar uma punheta nos olhando.
Felizmente conseguimos chegar no aeroporto a tempo, e nos despedimos na sala de embarque, já combinando possíveis encontros no futuro, para fazermos outras brincadeiras de DP e troca de casais.