As preguinhas, esgarçadas pela comida de rabo ardiam, e o viadinho gemia de dor, engolindo lentamente o caralho com sua bunda grande e gostosa. Ainda segurava a pica de Gil com sua mãozinha, como se fosse um batente. Era a maior dor de arrombamento do dia, e Leia, de forma natural, repetiu sensualmente o bordão copiado de Paulete:
- Aiiinnhhh... Gil... como viado sofre!... aaiiinnnhh... Minha vida é sofrer nessa tua pica... gostosa... Aaaiiinnnhh... nessa piroca linda...
Gil se ergueu um pouco nos cotovelos para ver melhor a própria cintura, e curtir o visual do cu guloso de Leia engolindo sua jeba lentamente. Logo viu a bichinha tirando a mão e arriando até o fim a bela bunda, fazendo sua pica desaparecer, ao som do passivinho gemendo de dor e falando:
- Gil... hummm... fica quietinho... tu tá cansado... Aaaiiinnnhh... tua Leia... viadinha... humm... vai cuidar de ti.
- Desse jeito?
- É... hummm... desse... jeito... desse jeito tu não vê meu bilauzinho... e me sinto... Aaaiiinnnhh... mais mulher...
Gil gostava de ver o pauzinho de Leia, enquanto a comia. Mas também curtia a visão da bunda do boiolinha, que era pouca coisa menor, bem menos larga, mas tão bonita quanto a de Gilda. Pensando na irmã, lembrou que ia ser um espetáculo comer as duas juntas. O viadinho, enquanto isso, se concentrava em começar a subir e descer com o cu na pica, e se inclinava pra frente. Mas não tinha experiência na posição e, quando tentou mexer mais, o pau do macho escapuliu dolorosamente de seu cuzinho. A bichinha reclamou, mais da frustração do que da dor:
- Diacho! Saiu!
Leia ficou meio apressada em pegar o pau de Gil e sentar nele de novo. Mas pouco depois, quando tentou mexer pra dar prazer a seu homem, a rola saiu-lhe do cu mais uma vez. E o viadinho pegou o cacete fujão novamente, sentou nele até o talo com convicção, mas já estava inseguro de rebolar na pica. O namorado, então, percebeu e ajudou.
O macho, deitado com Leia sentada em seu caralho, segurou forte os tornozelos da bichinha, que estavam voltados pra ele, e mandou Leia ficar parada, segurando as pernas cabeludas dele, que estavam à frente dela. Leia obedeceu e Gil, apesar do peso do boiolinha em sua cintura, começou a estocar o cuzinho, movimentando os quadris pra cima.
Aquilo era bom! O macho a fodia de novo! Mas não era o que Leia queria. Ela é que queria servir seu homem! Por isso não protestou quando Gil, depois de um tempo, mandou ela sair e sentar de frente pra ele.
- Levanta um pouquinho... senta de frente pra mim, que quero te ver todinha!
Leia fez força com a mão na coxa do macho e foi erguendo o bundão devagar. Segurou a piroca amada com uma mãozinha, pra tirar com delicadeza de seu cu. Delicadeza que Gil amou ver. Mas assim que liberou a pica de seu reto os movimentos mudaram, com a bichinha pulando pra sentar ao lado e abocanhar o cacete, com fome de rola.
Gil ficou surpreso com a gulosa, e mais ainda quando Leia logo o brindou com outra garganta profunda, sem deixar de antes enrolar o colar de macumba no talo do cacete. O viadinho adorava mamar, e seu cuzinho ardido agradeceria outra lubrificada de baba grossa de garganta. Mas foi só uma engolida, porque tinha que obedecer tesudamente ao macho.
Sem que o rapaz precisasse mandar de novo, Leia montou na cintura dele, agora de frente pro macho. Joelhos pra frente, pezinhos pra trás, tronco empinado, de novo agarrou o caralho amado com uma mãozinha e foi ajeitando até encaixar no próprio cu. Queria dar prazer pra Gil. Sua vida, naquele momento, era toda voltada pra isso. E vestiu de novo a piroca de seu homem com o reto já magoado, arriando o bundão gordo no colo do macho.
Leia olhou Gil nos olhos, e ficou mais excitada ainda com a cara de tarado que o rapaz fazia. Seguiu o olhar do macho e viu que estava fixado em seu piruzinho, todo duro e lustroso, apontando pra cima. As contas do colar de Oxumaré agora faziam carícias na base do próprio cacetinho, e deitavam na barriga do macho, junto com o pequeno saquinho do viado. Por um segundo Leia ainda teve vergonha do namorado ver seu pauzinho duro. Mas lembrou do que tanto ele, como Vadão, já tinham falado: era um grelinho duro. Ela era fêmea! Fêmea daquele macho e de outros! E exibir o grelinho duro era mostrar pro macho o quanto ela gostava de agasalhar piroca no cu.
Leia se esticou toda, sentada na piroca de Gil, e viu seu reflexo no espelho do teto. Amou! Era uma mulher, peruca e tetinhas, cavalgando seu macho. O piruzinho não aparecia. Percebeu que ficando retinha, com a coluna empinada e o rego todo aberto, a pica lhe invadia ainda mais. E naquela posição, ao contrário de cavalgar de costas pra Gil, sua próstata sentia o pau invasor. Amou!
Ficou ali, ordenhando as próprias tetinhas e fazendo caras e bocas, ora pro espelho, ora pra Gil, empalada em seu mastro, até sentir confiança no cu pra fazer pequenos movimentos de sobe e desce no caralho amado. Nada de frenético. Tinha a sensação de envolver todo o pau do amante com o reto e a popinhas moles de seu bundão. Colocou as mãos pra trás, tocando-se na bunda, e sentiu na ponta dos dedos que seu cu engolia mesmo todo o caralho. Pra fora só tinha o sacão do macho, achatado por seu traseiro gordo, que ela acariciou.
Leia se tocava e comandava a foda lenta. O pau de seu homem era o centro de seu universo, e estava todinho enfiado nela. E ela agora vivia para aquele piru duro que machucava seu reto gostosamente. Era só dela, e ela era só dele. Queria gritar que amava Gil, e que era a bicha mais feliz do mundo. Voltou as mãos para as próprias tetinhas, ordenhando os cones das auréolas como se fosse dar um banho de leite de peitinho no macho. Aquilo tava bom demais. Queria gozar assim, cavalgando seu homem com ele paradinho, o corpo másculo e cabeludo no meio de suas pernas, pau-objeto para seu cu guloso. O cu já tava moldado, e ela sentia a porra que restava dentro de seu corpo lubrificar o cacete de seu macho, o que lhe aumentava ainda mais o tesão.
Gil leu o rosto tesudo de Leia, as caras e bocas de puta no cio que ela fazia, e depois fixou o olhar nos movimentos de ordenha das tetinhas. A pele sedosa de Leia brilhava com o suor, e o macho sentia as carnes das popinhas da bunda do passivinho envolverem toda a sua genitália. Abandonou a passividade num impulso de tesão, e agarrou com força uma nádega do viadinho, enquanto com a outra mão começou a punhetar o piruzinho da fêmea. A bichinha estava excitadíssima, e gozaria se Gil continuasse.
Leia, com as sobrancelhas franzidas de dor e de tesão, fez que não com a cabeça e delicadamente retirou a mão de Gil de seu piruzinho. Sabia que gozaria fácil e teve a ideia de gozar pelo cu, como Paulete, de verdade! Ia tentar com o encaixe mágico que tinham descoberto: de quatro, presa pelos cotovelos de Gil.
A bichinha se empinou toda, foi levantando do colo de Gil e, com a mãozinha pra trás de novo segurou pela base o caralho que desvestia de seu cu. Assim que a jeba ficou solta, Gil de novo ganhou um boquete esfomeado e barulhento, com o colar de Oxumaré chacoalhando, terminado em mais uma garganta profunda babadora de rola. Só depois de tirar a piroca da goela Leia, toda faceira, ajoelhadinha na cama de frente pra Gil e segurando a rola amada, pediu sorridente:
- Me come daquele jeito de novo, amor? De quatro. Me espremendo em teus braços!
Os dois se posicionaram e Gil, dessa vez, não sacaneou o boiola. Mirou a ponta da glande na olhota, e Leia fez força pra fora, sendo imediatamente empalada até o fundo. Era uma enrabada contínua e carinhosa, mas o reto da bichinha já tava ardido, e ela soltou um “uh!” curto e seco, de dor. Mas mandou o macho foder! E ele fodeu com gosto!
Os dois de novo experimentaram as sensações todas que tinham descoberto com aquela posição. Gil quase se sentia um só com Leia. Sentia sua pele peluda e encharcada de suor se fundir e deslizar na pele sedosa e também suada da bichinha. Seu peito era as costas de Leia, e sua barriga a bundona dela. Sua almofada pubiana, espessa como a da irmã, pressionava e se fundia com as sensíveis popinhas das nádegas, que ajudavam a envolver seu caralho, quando saia um pouco do cuzinho já castigado.
Gil lambia e mordiscava a pele salgada das costas de Leia, enquanto carcava o viado, segurando sua presa agachadinha embaixo dele, as mãos fortes do macho apoiadas na cama, e ele puxando a fêmea pra si com seus cotovelos apertando os quadris de Leia contra os seus. Já não fodia com estratégia. Bombava alucinadamente, e sabia que podia gozar pela quarta vez, naquela tarde, a terceira naquele cu maravilhoso, feito sob medida para sua rola.
Já Leia era só gemidos, delirando de prazer. Agachadinha, joelhos bem pra frente e cotovelos na cama, sentia os braços fortes e peludos de seu homem esmagando-a contra o corpo másculo. O namorado a consumia! Sentia que se fundia, que se desmanchava toda, espremida entre a pressão dos cotovelos do macho em seus quadris e o peso e musculatura do corpão forte em suas costas e bunda. E aquele pau maravilhoso, lindo, raspado, invadindo e saindo de seu reto ardido num ritmo frenético. Amava aquele caralho! Amava Gil. Era fêmea! Mulher completa, maquiada, de peruca e brincos, colar colorido enorme e barulhento, coxas grossas espremidas uma contra a outra, e apertando o próprio piruzinho e tetinhas pontudas e tudo balançando, fazendo aquilo que nascera pra fazer: dar prazer pra seu homem.
Leia se entregava de forma absoluta. Não conseguia mais falar putarias pra estimular seu macho. Só gemia alto, sem limites, naturalmente feminina. De novo viajou em delírios românticos. Dar pra Gil daquele jeitinho, presa pelos cotovelos dele, era bom demais! Não ia mais se prostituir! Não ia mais dar pra Vadão, nem Beto, nem Luiz Cláudio, nem pra mais ninguém! Só pra Gil... e seu pau lindo e raspado... sempre! Seu cuzinho seria pra sempre dele! Iam morar juntos e Gil ia meter em seu rabo todo dia! Não... não iam morar juntos... nem Paulete conseguia isso! Gil ia ter a vida dele... ia casar, ter filhos... Leia seria professor de História, e ia ter sua casinha, pra Gil comer ela discretamente, sempre que quisesse. Leia seria “a outra”, comida umas duas vezes por semana! Isso!
Excitada com a viagem romântica de ser “a outra” de Gil, Leia estava prestes a gozar. Seu reto já estava tão sensível que começou a experimentar um prazer diferente, da pica nas paredes do túnel, e curtia toda a excitação do macho, agarrado às suas costas e bunda como um só. Agora sim, ia esporrar sem tocar seu piruzinho!
E então Gil parou, com o pau fundo dentro dela, mas não gozou. Leia não se conteve, e protestou dengosamente, com voz de menininha mimada:
- Diacho! Não-o! Por que?... não pára!
Gil respondeu só com um “shiiii” pedindo silêncio, deu um último beijinho nas costas de Leia, e foi se levantando, ficando ajoelhado no meio das pernocas da bichinha, o caralho ainda enfiado quase todo no reto do passivinho.
Leia não entendia, e menos ainda quando Gil, com cuidado, tirou a piroca de dentro dela. Sentiu um vazio estranho, um abandono, e já ia desesperadamente procurar o pau amado com sua mãozinha quando recebeu a ordem de Gil:
- Deita!
Achou que seu homem a queria comer de bruços e se jogou na cama, mas logo sentiu a mãozona de Gil em seu quadril, puxando-a pra rolar.
- De barriga pra cima!
Leia se virou, sempre com cuidado pra peruca não sair do lugar, e olhou pra Gil sem saber direito o que fazer. Mas Gil sabia, e com carinho começou a abrir as pernocas de sua bichinha.
Gil queria Leia toda. Ter quebrado a barreira do beijo tinha sido só o início. Agora queria comer Leia como mulher, de corpos colados como antes, mas de frente. Queria ver os peitinhos que amava balançando com suas bombadas, enquanto metia naquele cu de veludo. Queria curtir o visual de sua fêmea maquiada e produzida, mais feminina do que nunca com aquela peruca chanel de puta de cabaré. Queria ver e sentir o piruzinho dela gozar, demonstrando quanto prazer seu viadinho sentia com o caralho do macho lhe fudendo. Mas, sobretudo, queria ver o rosto de Leia, com o batom já todo borrocado, e as marcas de rimel e lápis como se fosse cicatrizes de lágrimas, de quando ela engolira seu pau.
Já Leia se descobriu no espelho do teto. Curtiu narcisicamente seu corpo andrógino, o rosto, as tetinhas, as coxas grossas... entendeu direitinho porque Paulete tinha colocado o espelho ali.
Gil lembrava muito bem do rosto de Gilda na hora do gozo. Ficava linda! Queria ver o de Leia, de pertinho, e de quebra ia cumprir a promessa que fizera à irmã. Ia comer Leia do mesmo jeito de quando tinha comido Gilda, no sofá da sala dos pais.
Suando muito, com cara de tarado, ajoelhado no meio das pernas da bicha, e de pau duríssimo e brilhoso, Gil era um espetáculo visual para Leia. Mesmo com o cu dolorido e ardido, ela não via a hora de ser enrabada de novo. Mas antes de meter, o macho se deitou sobre o boiolinha, cobrindo todo o seu corpinho fofo e andrógino com o corpo peludo, forte, e encharcado de suor, e colou sua boca na de Leia, em novo beijo alucinante.
Tudo era novo e embriagante para Leia! O beijo, o suor, a pressão do peso do corpo e da vontade de Gil esmagando-a, o pau duro do macho se esfregando pouco abaixo de seu pauzinho também duro, as tetinhas sensíveis esfregadas pelo peito forte e cabeludo de Gil, e o beijo maravilhoso!
E ainda por cima, beijando de olhos abertos, Leia olhava pro teto e via o corpão do macho que a esmagava, as costas largas e fortes, a bunda peluda, as pernas também fortes. De seu próprio corpo só via as pernas enroladas nas tiras, e pés nas sandálias douradas, prendendo Gil, as mãos de unhas douradas acariciando os cabelos do macho, e seus olhos de fêmea feliz, num cantinho entre o ombro e cabeça do comedor. Leia estava nas nuvens! Queria morrer ali.
Gil mergulhou naquele beijo e no corpo de Leia como se fosse a última coisa do mundo. E logo sentiu Leia gemer em sua boca, enquanto a bichinha envolvia seu pescoço com os braços e a cintura do macho com suas pernocas de coxas grossas, e acariciava os cabelos crespos de Gil ternamente. As sandálias plataforma se apoiavam nas coxas másculas de Gil, logo abaixo da bunda cabeluda do macho. Os dois se beijavam, esfregavam, deslizavam no suor, mas com menos de cinco minutos Gil interrompeu o beijo e cochichou no ouvido de Leia:
- Deixa eu levantar que vou te comer de novo.
Leia respondeu de pronto, segurando o rosto de Gil com as duas mãos, olhando o macho nos olhos de pertinho e intercalando a resposta com beijos na boca do ativo:
- Me come, meu amor! - beijo na boca - Mete em mim de novo! - beijo na boca - Sou toda tua! Pra sempre!
Leia arreganhou as pernas e Gil se apoiou nas coxas grossas do viadinho pra ficar de joelhos, abrindo mais ainda o acesso ao rabo do boiolinha. Gil parou um momento pra olhar o quadro.
Leia o olhava nos olhos, apaixonada e ansiando por sua pica. O rosto, ainda emoldurado pela peruca chanel, destacava os olhos lindos e as maçãs grandes. As tetinhas, com uma delas cercada pelas contas coloridas da guia de Oxumaré, apontavam pro teto pedindo para serem abocanhadas, e o piruzinho pequenino e fofinho estava durinho como se fosse gozar. E as pernas... grossas... femininas... aquele viado tinha um corpinho de ninfeta super tesudo!
Gil levantou bem as pernas de Leia, e as sandálias ficaram pra cima. Levantou até a bunda da bichinha desencostar da cama, e deu uma boa olhada no cuzinho. Estava vermelho vivo, muito judiado por sua pica. Por um momento Gil pensou em não meter, e terminar o dia dando a segunda esporrada na boca de seu viadinho. Mas foi só ver o olhar de Leia para saber que o boiolinha queria muito ser empalado de novo.
O macho colocou uma almofada sob o bundão do viadinho, e mandou Leia segurar as próprias pernocas pra cima, como estavam. Deu uma cusparada na mão, espalhou com carinho na entrada do cuzinho magoado, e apontou ali sua pica. Meteu como fazia, devagar e sempre, e ficou curtindo a expressão de dor, entrega e tesão, no rosto do passivo.
Com a piroca toda enfiada em Leia, Gil segurou firme nas virilhas das coxas grossas de sua bichinha fêmea, e começou a bombar. De início metia lentamente, mas logo perdeu o controle e começou a comer Leia com toda a selvageria e potência de seus dezessete anos de idade, e de bom apreciador de cuzinhos. Voltou a suar aos borbotões, deixando seu peito forte e cabeludo ainda mais molhado e brilhoso, tesudíssimo aos olhos de Leia.
Leia arregalava os olhos, numa expressão de dor, susto, e tesão extremo. Sentia que toda a sua vida ganhava sentido ali. Todos os seu machos anteriores, Luis Carlos, Vadão, Beto... só tinham servido para ajudar a torná-la fêmea gostosa, viadinha dedicada e feminina, para dar prazer a Gil. Entregou-se à foda com todas as suas fantasias românticas e todo o tesão que sentia por Gil. Era a sua foda! E a via no espelho do teto! Era sensacional.
Gil bombou apertando as virilhas de Leia em suas mãos grandes com força, mas queria mais. Aquela posição lhe permitia ver sua bichinha enquanto a comia, mas não dava tanto contato como quando estavam encaixadinhos, com ele comendo Leia agachadinha de quatro. Aos poucos, cuidando para não deixar o caralho sair do cu do viadinho, Gil foi deitando sobre Leia, passando a bombar mais curto.
Leia abria as pernas o máximo que conseguia, para receber seu macho. Logo o corpo forte e cabeludo de Gil, empapado de suor, de novo esmagava seu corpicho andrógino de bichinha de 15 anos, mas desta vez com pelo menos metade do pau de Gil ainda enfiado nela. Com cuidado os amantes foram se ajeitando de modo que Gil conseguia continuar a bombar, embora o pau não entrasse tanto como antes, mas com a vantagem do macho poder abocanhar as tetinhas pontudas, ou mesmo beijar a boca de Leia.
E atracaram-se num beijo alucinado, com Leia sentindo-se a mulher perfeita e gemendo louca na boca de Gil. Recebia seu macho, com o pau dele de novo esfolando seu cu acolhedor, e o abraçava com braços e pernas. Gil nem sentia as fitas das sandálias de Leia a lhe arranhar. Tudo o que percebia é que as pernas do viadinho abraçavam sua cintura com força, como se o puxassem para meter mais fundo a piroca. Isso limitava os movimentos de quadris de Gil, que tinha que brigar com as pernas de Leia pra poder bombar, mas o abraço compensava a falta de movimentos com mais tesão.
A força instintiva das pernas de Leia contrastava com o carinho de suas mãos nos cabelos crespos e suados de Gil. Ela gemia no ritmo das bombadas, de boca cheia, chupando a língua áspera de Gil como se fosse um caralho, e no ritmo das bombadas seus olhos se arregalavam, olhando Gil de muito perto. Pensou que seria para sempre daquele homem, e isso lhe deu mais tesão, somando-se ao todo. E de tudo o que sentia, muito do prazer de Leia vinha de seu grelinho.
O pauzinho de Leia, duríssimo, se esfregava no ritmo das metidas em seu cu, prensado pela barriga peluda de Gil. Leia sentia que ia gozar. Não faltava muito. E foi então que Gil interrompeu o beijo e caiu de boca na tetinha esquerda da bicha, arrancando dela gemidos super femininos e sensuais. Gil mamava a tetinha com fúria, como se estivesse esfomeado de leite, e metia curtinho, rápida e violentamente em Leia, que começou a gritar:
- Aaaiii!!! Come... me come toda!!!! Te amo!!! Gil!!! Vem!!! Goza em mim!!! Jorra tua porra!!! Eu vou gozar! Vem comigo! Goza comigo! Goza com tua putinha... aaaiiinnnhhh... tua viadinha... você é tão gostoso!
Os dois estavam perto do clímax, e já não pensavam, só fodiam. Leia continuou o delírio em voz alta:
- Vem... não aguento... me dá teu leite... mete!... esporra em mim... vem... eu... eu vou... Aaaiiinnnhh... eu vou gozaaaaaarrrrrr!!!
Leia gozou! Gozou como fêmea, completa, com seu macho por cima, lhe esmagando e fudendo, e prensando seu pauzinho. A porra ralinha de Leia começou a se espalhar, espremida entre sua barriguinha mole e lisinha e a barriga peluda de Gil, mas logo na segunda mordida que as contrações de seu cu deram na pica de Gil, o macho gozou também, urrando com a boca cheia pela tetinha do viadinho.