Júlio precisava de armas boas para realizar o assalto. Viktor era quem poderia conseguir. Um policial corrupto sempre sabe com quem falar. Por isso naquela noite fui jantar com Viktor na casa de um dos amigos policiais dele.
Marcus tinha um sorriso contagiante, dentes grandes e brancos numa boca grande e carnuda, seus olhos eram maliciosos e já haviam achado o decote do meu vestido. Ele era alto, bem mais alto de que Viktor, usava uma camiseta branca simples, o que desenhava seus musculos de policial aposentado. Aos cinquenta anos, Marcus estava na sua melhor forma, fazia remadas aos domingos por isso mantinha aqueles braços pesados e musculosos. Ele me viu reparando no seu corpo, sorrindo para mim. Marcus tinha a cabeça raspada, e por mais que tivesse cinquenta anos, sua pele negra era tão perfeita, que não havia rugas naquele homem. Fiquei encantada com o tamanho daquele homem. Até Viktor reparou que eu estava estarrecida com o tamanho da beleza daquele policial aposentado.
-Era pra ser a chave final do nosso acordo- ele sussurrou - Ele quer te comer pra que possamos fechar negócio.
-Você fechou um acordo, me vendendo pra esse macho?
-Só pra te fuder, eu quero ficar com você ainda, quer dizer, nós queremos.
-Nós quem?- brinquei.
-Eu e Júlio- ele disse beijando minha orelha.
-Aqui seu drink,senhorita- Marcus estava parado na nossa frente,me servindo um martini, ele olhando lá de cima, me servindo o drink, com aquele volume diante dos meus olhos, sem segredo, sem nenhuma dessas convenções sociais, aquele homem já sabia que eu era uma putinha. Peguei o drink, olhando la de baixo, mostrando minha beleza para aquele homem descomunal de tão belo.
Peguei a taça de Martini daquelas mãos enormes, ele riu pra mim, me molhei inteirinha.
-Podemos ir então?- disse Marcus olhando pra mim.
-Viktor fica?- eu perguntei já de pé com as mãos nas mãos de Marcus.
-Obviamente- ele disse rindo no meu ouvido,pegando na minha cintura delicada-Acho que não existe espaço pra outro homem.
-Viktor, não saia dai, eu ja volto- eu disse gargalhando indo para o quarto daquele homem fazer o que eu mais gostava no mundo, dar.
-Não me entenda mal- ele disse ainda sorrindo - eu poderia comer você sem esses trâmites, mas quando vi a cadelinha que Viktor estava se esbaldando eu previsava experimentar.
Eu ri andando até ele, usando uma blusinha branca com o soutien aparecendo, vermelho para realçar meus cabelos presos no coque. Duas argolas grandes nas orelhas e uma saia pequena, preta e simples, salto alto e meia calça de seda preta, bem fininha. Eu era minuscula perto daquele homem, Marcus era forte como um touro.
-Eu não vejo mal algum na sua oferta- eu disse tirando minha blusa lentamente e ficando com um soutien vermelho sangue que fazia meus seios saltarem- Acho até apropriado que um macho como você saiba que tem esse poder. Alguma mulher já te negou alguma coisa?
-Talvez por medo- ele disse rindo me trazendo pra ele com suas mãos agarrando minha cintura.
-Medo do que?
-De não dar conta.
-Acho que eu dou.
-Exatamente- ele disse me beijando finalmente. Me pegando no colo, as mãos enormes espalmadas na minha bunda, eu senti meu corpo todo colado ao dele. Foi andando comigo no colo, me beijando com sede, mas com tranquilidade, aquele macho sabia fazer as coisas. Foi deitando comigo na sua cama, beijando minha boca até escorregar pro meu pescoço.
Ele se livrou tão facil da minha saia que eu jurava que havia entrado naquela casa sem ela. Me colocou por cima, me fazendo abrir as pernas para abrigar seu corpo espectacular. Sentei naquela mala volumosa, e ele me pediu pra dançar pra ele,ali montada naquele pau duro querendo rasgar sua calça jeans. Eu ri safada, e ele estapeou minha bunda, rindo pra mim.
-Dança- ele pediu- Eu sei que você ama ser uma cadela.
A verdade inevitável, ele havia dito, batendo aquelas mãos enormes na minha carne, me despertando, eu encarei ele, rebolando lentamente sem musica alguma, só domando meu mais novo macho. Coloquei as mãos no seu peitoral,deixando ele ver minhas unhas vermelhas. Soltei uma risada, meio eufórica, louca, eu estava molhada, de calcinha minuscula, dessa vez de uma marca europeia, estava deliciosa, uma calcinha preta com um fiozinho de cristais dividindo minha raba. Eu sentia aquele macho ficando com aquela rola dura ali em baixo, tão delicioso, e eu rebolava, gemendo, rindo, uma porra de uma lolita, aquele macho não acreditava que ia fuder uma putinha como eu.
-Tira sua camiseta- pedi com cara de anjinha, ajudando meu homem a arrancar aquela camiseta branca colada. E caralho, eu estava no céu, aquele homem era esculpido, eu juro, havia musculos ali que eu jamais havia visto, suas tatuagens eram um espetaculo a parte, sua cor negra brilhava na luz da lua. Passei as mãos por aquele corpo espectacular. Até deitar sob ele, buscando sua boca com linguadas delicadas até ele me beijar com fome, implorando por mim.
-Olha como você deixou essa bocetinha- gemi no ouvido do meu Policial chefe.
Trouxe sua mão enorme para minha bocetinha, ele removeu minha calcinha, colocando de ladinho, vendo os cristais sumirem no meio do meu rabo, ele viu minha boceta, eu tava realmente molhada, dava pra ver, seus dedos me tocaram, ele soltou um gemido.
-Que isso garota?- ele disse enfiando os dedos em mim.
-A fonte da juventude- eu gemi bem safada, rindo na cara dele abismado com o calor da minha boceta-Prova, enfia esses dedos na boca.
Ele fez na hora e seu rosto mudou , a gentileza havia ficado para trás, ele abriu minhas pernas, me colocando deitada na cama dele, ele colocou a calcinha de lado, e primeiro eu vi ele cheirar minha boceta, depois ele lambeu, olhando nos meus olhos. Adundou sua boca na minha boceta, eu perdi o fôlego, deixei a cabeça cair no travesseiro, a lingua dele simplesmente estragava meu clitóris com uma determinação, eu sentia arrepios, e quando olhava pra baixo, Marcus me encarava ciente do que estava me fazendo, seus olhos brilhavam me dando um sexo oral que eu jamais havia experimentado.
Aquele macho idolatrava minha boceta, estava obcecado por ela, por isso eu comecei a rebolar na boca dele, ele gemeu ainda me chupando.
-Você quer me matar, porra?-gemeu enfiado na minha boceta.
-Acho que isso é uma missão suicida então-gemi rebolando pra ele.
-Porra, me mata então- ele gemeu.
-Posso te mostrar uma coisa? - gemi baixinho.
-Mostra, Sabrina, Você é uma rainha pornográfica, sabia?- ele gemeu subindo até minha boca,me beijando e espalhando o gosto da minha boceta na minha boca.
-Posso ou não posso mostrar?-gemi rindo.
-Mostra-ele gemeu.
-Olha aqui, oh- eu disse gemendo enquanto empinava o rabo pra ele ver o fiozinho de swaroviskys dividindo minhas nadegas, ele olhou aquilo fascinado.
-Eu quero esse cu- ele gemeu.
-E que contrato seria esse se eu não fornecece meu cu?
-Nós não fizemos clausulas desse tipo.
-Então, considere isso un agrado- Eu gemi.
-CARALHO-ele urrou cuspindo na mão indo de encontro ao meu cu, senti ele entrar facilemnte, me sentindo por dentro- Você tá de sacanagem?
-Porque?- gemi cadelinha, deixando aquele homem explorar meu cuzinho.
-Você queima garota, teu corpo é quente, me deixa arrepiado saber que você é tão deliciosa assim, caralho, quanto custa uma porra de calcinha dessas?
-12k eu acho.
-E dizem que não é a boceta que controla o mundo.
-Não, meu cu também - Agora arranca esse caralho pra fora, eu quero te mostrar uma coisa.
Ajoelhada diante daquele homem, eu só podia observar a beleza daquela cueca vermelha, marcando um deus inteirinho para eu adorar. Eu estava tão molhada, que sentia minha bocetinha ensopar os cristaizinhos no meio do meu rabo. Sem sapatos, de meias e ainda de soutien eu fui até aquele volume. Peguei de mãos trêmulas vendo a diferença de tamanho entre ele e eu. Segurei a mala, sentindo o tamanho daquele caralho. E ele arrancou a cueca de supetão. E era uma senhora pica pesada, um pouco maior que a de Viktor mas definitivamente ainda mais grossa. As bolas eram lindamente depiladas, me dando sede instantâneamente. Agarrei com as duas mãos, sentindo a grossura daquela madeira, havia veias e mais veias,a cabeça vermelha lustrosa me encarava com uma fenda babona. Ele pulsava nas minhas mãos, queimando meus dedos, o cheiro daquele caralho já havia me seduzido. Abri a boca delicadinha, eu sempre amei provocar os meus homens antes de mostrar onde se meteram. Com olhos de cadelinha, eu beijei a cabeça daquela pica, olhando pra ele, sugando a cabeça, cuspindo meio atrapalhada, eu olhei rindo, e abri a boca, e quando o fiz, engoli aquela pica com vontade, sem engasgar, fiz da minha goela sua morada, olhando nos seus olhos, ele agarrou meu cabelo, e começou a foder minha boca, bem gostoso, me fazendo agora engasgar e soltar uma cusparadas que deixavam aquele cacete todo brilhante. Ele soltou meus cabelos, eu ri, tirando aquela caralha da boca, aquela pica deliciosa pulsava com a minha saliva escorrendo por entre as veias daquele cacete. Coloquei a pica dele no rosto, rindo toda melada de saliva. Agarrei com as duas mãos, enfiei na boca, sugando com vontade, de olhos grudados nos dele, enfiando aquele caralho cada vez mais fundo na minha boca, deixando a saliva escorrer pelo saco dele. Engolia inteirinha até engasgar, deixava meu macho ver a lambança que eu fazia com a minha saliva.
Enfiei meu rosto de princesa no meio daquelas bolas, sugando uma de cada vez. Punhetando sua pica com as mãos, fui andando de joelhos até ele cair na cama, pesado, largadão. Fiquei no meio de suas pernas, ele não estava com nenhuma peça de roupa, eu ainda usava minha calcinha e meias. Arranquei o soutien com suas caralha pendendo no meu rosto. Ele ficou assistindi enquanto eu engolia sua pica agora usando meus seios para sustentar a base daquele caralho, minha saliva escorria e ele pirava com os barulhos vulgares que eu fazia sugando aquele pau. Me enfiei nas bolas, sugando aquele saco delicioso, tentava engolir as duas bolas com a sua ajuda, mas era impossível. Fui lambendo suas virilhas, até enfiar a lingua naquela bunda, o macho estremeceu. Levantei aquelas pernas grossas e fortes, aquela bunda gostosa, aquele cuzão de macho ali na minha cara, soquei a lingua ali, beijando aquele rabo de macho. Marcus gemeu gostoso na minha lingua, eu socava ela, dando pinceladas e batendo uma punheta gostosa com as duas mãos agarrando aquela pica babada. O macho se contorcia comigo, seu pau pulsava e seu cu pisacava na minha lingua. Subi com tudo e enfiei seu pau na boca, e fodi, deixando ele sem ar rapidamente. Deslizando as unhas naquela barriga esculpida, eu passava minha bocetinha molhada nas suas pernas. Fui até ele, subindo no seu corpo, esfregando buça nele todinho, até me encaixar bem gostosinha naquela boca novamente. Ele arrancou minha calcinha com cuidado, eu agora só usava as meias delicadas. Ele pegou aquela tirinha de cristais swaroviskys que estavam atolados no meu rabo e enfiou na sua boca, eu ri daquilo e beijei sua boca, sugando aqueles cristaizinhos com gosto do meu cuzinho.
-Quer cavalgar?- ele perguntou ainda sugando os cristais.
-Buceta ou cu?
-Bocetinha primeiro- ele gemeu me colocando em cima daquela pica.
Eu mr apoeiei no seu peitoral largo,enquanto suas mãos me faziam sentar naquela serpente negra. Marcus foi me penetrandi, ao mesmo tempo que eu sentia meu corpo se consumir com um calor terrível. Ele foi entrando, alojando aquela caceta descomunal até me preencher com metade de sua rola. Eu mandei ele ficar quieto.
-Me deixa cavalgar- eu pedi- Eu preciso cavalgar pra você.
Me posicionei antes de rebolar certeira naquela pica, cravei as unhas naquela carne de qualidade, e dei minha boceta, fiz aquele homem se alimentar da minha xota. Até sentir ele enfiando seus dedos no meu cu, com os cristais na boca, me assistindo rebolar naquele caralho. Pulava pra foder aquela pica, balançando meus seios no rosto dele. Soltei os cabelos, e passei a fode-lo ainda mais gostoso enquanto ele se apoderava do meu cu.
Marcus me pegou, sentando na cama junto a mim,me comendo gostoso,enfiando meus seios na boca gulosa, me agarrando pelas ancas e me comendo com vontade, me agarrei a ele deixando ele me comer todinha. Caimos deitados, ele metendo de lado, me fodendo com tesão, subi de novo, e dessa vez, arranquei a pica da boceta, soquei na boca e depois enfiei inteira no cu, ele me agarrou.
-Vou foder esse cu- ameaçou.
-Fode- eu pedi.
E assim Marcus fez, meteu no meu cu, meteu com força animal, me arrancando gemidos, enrolou os cristais na sua pica pra me foder, estava selvagem, um macho vagabundo, seus tapas acertaram meu rosto, eu ri, ele cuspiu na minha boca, eu pedi mais, ele cuspiu acelerando as estocadas, me fazendo arranhar suas costas largas, metendo em mim, me abrindo e rasgando, eu gritava na cama, recebendo meu homem e ele era enorme.
Fiquei de quatro, bem gostosinha, abri a bundinha pra ele, mostrando meu cuzinho rasgado.
Ele socou os cristaizinhos no meu cu, e ficou ali, dando tapas que iam me deixando vermelha. Me colocou no chão, levantou minhas pernas,arrancou a calcinha e colocou na sua boca e entrou bem fundo no meu rabo.
Marcus gingava, acelerando no meu cu, seu corpo etava suado como tanto me agrada, sua pica rasgava meu cu, e eu babava, chorando por mais, ele entrando e saindo. Até arrancar a pica e ver meu cuzinho saindo, ficando exposto.
Ele riu brincando com o dedo, meu cuzinho pra fora, vermelho, pulsando.
-Olha isso- ele gemeu, beijando meu cu exposto.
-Mete- eu pedi- Eu mereço mais pica.
O Policial Chefe me pegou no colo, me fazendo abrir as pernas, enfiando seu cacete no meu cuzinho, gritei para agasalhar aquela senhora caralha, ele meteu um beijo na minha boca, me encostou na parede, e meteu, eu me agarrei na parede, e Marcus me comia como um demônio,me chamando das coisas mais imundas. Me fodendo, me beijando, me lambendo.
Arranhei suas costas até sangrar, ele fodia meu rabo com indecência. Sua vulgaridade berrava dentro de mim.
-Eu topo tudo por você- gemeu Marcus metendo no meu cu- Você é a Mulher que eu sempre quis, sou teu refugio, não me importa em que merda fodida você tá com esse policial, aqui nessa casa você é uma rainha, e eu sempre te cobrirei.
Dizendo isso ele enfiou ate o talo, e me inundou de porra, caimos no chão, suados, ele se rastejou até a mim, beijando meu corpo suado, me abraçando.
-To falando sério, garota- ele disse me beijando novamente.
Eu sabia que meu cu era capaz de muitas coisas,mas conseguir um aliado daquele nível foi surpresa.
Tomei um banho com Marcus me fodendo novamente, dei a calcinha de swaroviskys de presente, ele riu safado me acompanhando até Viktor.
Oa dois deram as mãos.
Na saida ele me puxou pelo braço.
-Faço tudo por você- disse mais uma vez me mostrando os cristaizinhos no seu bolso.
CONTINUA.