Cheiro de mar e o calor da areia; junte a isso uma ótima companhia e uma praia deserta e paradisíaca. Só poderia acabar em "Atividades de Alto Impacto".
Eram férias de fim de ano, estava com minha mãe e o meu futuro padrasto em um hotel próximo da praia da Pipa, Rio Grande do Norte. Depois de mais um almoço gostoso minha mãe disse que tiraria um “cochilo” com o André (seu namorado). Eu falei que ia dar uma volta na praia e depois tomaria um banho de mar. Fingi que estava dando atenção às recomendações da mamãe enquanto caminhava para fora do hotel; se eu seguisse todos os seus conselhos diários, perderia 90% das diversões que tenho em minha vida.
Eu amo lugares que dão a sensação de liberdade. Fiquei admirando a paisagem e percorrendo toda a extensão da praia com a vista. Momentos depois um homem chamou a minha atenção, primeiro pelo seu porte físico bem atraente, depois pelo seu equipamento… fotográfico, hahaha. Ele portava uma câmera reflex profissional, fotografava as falésias nas proximidades. Um cara bonito e de aparência saudável, caucasiano queimado pelo sol com cabelos longos e claros. Sua aparência era de uns trinta anos.
Eu sempre fui apaixonada por fotografia, então usei o interesse artístico como subterfúgio para aproximar-me. Contudo, o que mais interessou-me foi aquele cara delicinha e a chance de obter uma companhia para alegrar ainda mais a minha semana naquele paraíso.
— Linda a sua câmera — falei ao chegar junto a ele.
Muito receptivo ele agradeceu e perguntou:
— Você também gosta de fotografar?
— Sim, eu adoro, mas sou vaidosa, prefiro bancar a modelo e causar na frente da câmera — o gato sorriu muito gostoso.
Questionei se fotografava apenas por hobby, ele explicou que fazia trabalhos em fotos para uma empresa que dava assessoria a uma rede internacional de hotéis.
— Posso fotografar você para embelezar e dar vida ao meu trabalho? — pediu ele.
Como eu havia saído do hotel só com o biquíni, respondi em tom de brincadeira.
— Aham! agora entendi tudo sobre o seu trabalho.
Ele riu com o meu modo de falar, depois explicou que não havia sensualidade em seu trabalho, era turismo sério para famílias.
— Estava só brincando. Bora fazer as fotos, adoro fazer poses.
Ele deu alguns cliques ali mesmo, tendo como fundo as falésias. Estava me divertindo fazendo várias poses, caras e boquinhas.
Roger (era o seu nome) propôs irmos até os rochedos onde a paisagem dava um aspecto mais deserto e naturista, aceitei sem hesitar, já confiava totalmente nele, apesar das advertências de mamãe sobre pessoas estranhas. Caminhamos e trocamos informações básicas até chegarmos ao local que ele considerava ideal.
Fizemos algumas fotos na areia, depois o Roger sugeriu que eu subisse nas pedras para deixar o sol por detrás de mim. As imagens registrariam somente a minha silhueta. Ele ajudou-me a subir segurando em minha cintura e erguendo-me com extrema facilidade.
E seguiu-se a sessão de fotos. Após várias poses, fiz uma graça soltando o laço do top do biquíni e brinquei fingindo que mostraria meus seios, mas só ameaçava. Claro que o desejo de exibir-me para ele era maior que o meu bom senso e pudor. Tirei totalmente o top e segurei o paninho sobre meus mamilos enquanto fazia poses tentando ser sedutora. Por fim o ego falou mais alto, deixei meus seios completamente à mostra. Ele clicou sua câmera sem parar desde o início da minha exibição sexy.
Aquilo excitou-me, cheguei à conclusão que ele já tinha fotos suficientes, era hora de descer do rochedo e avançar na relação. Falei que queria descer e fiz o meu charminho:
— Você me segura? Estou com medo de cair.
Ele guardou a câmera e entrou onde a água batia acima de suas canelas, pegou-me pela cintura puxando meu corpo de encontro ao seu. Eu o abracei passando os braços pelo seu pescoço e o enlacei com minhas pernas em sua cintura. Foi inevitável nosso olhar cheio de magnetismo que durou míseros segundos. O beijo veio a seguir, longo e intenso.
Acariciei sua nuca enterrando meus dedos em seus cabelos. Ele apertou minha bunda com força impulsionando meu corpo para baixo colocando nossos sexos em atrito ainda por cima das roupas.
Nossos movimentos eram igual ao de uma transa, fiquei cheia de tesão e desejos esfregando minha boceta em seu membro. Dei uma mordidinha em sua orelha e sussurrei em seu ouvido que ele estava judiando de mim e que eu o queria.
Soltei as pernas, fiquei em pé e ensaiei uns passos para sair da água. Ele veio junto abraçando-me por trás, massageando meus seios e causando-me arrepios com seu pênis alojado no vão de minha bunda. Ao mesmo tempo dizia em meu ouvido frases carinhosas, safadas e gostosas de ouvir.
O homem tomou-me em seus braços e deitou-me na areia seca um pouco mais acima. Entre beijos e carícias ele terminou de despir-me tirando a peça restante do meu biquíni, aninhou sua cabeça entre minhas pernas que foram erguidas e arreganhadas. Ah! Ele me fez remexer e uivar como uma cadelinha ao cair de boca em meu sexo e o devorar com sugadas e indo fundo com sua língua de movimentos acelerados. Fiquei completamente putinha, nem liguei se chamaria a atenção de outros com meus gritinhos, só pensava em curtir aqueles toques em meu ponto G. Ele se livrou da bermuda, não contive meu desejo ao ver aquele membro lindo. Ajoelhei o agarrando com as duas mãos e o lambi todinho percorrendo com minha língua e meus lábios por toda a sua extensão para depois o engolir e deixar ele estocar em minha boca e garganta. Ele soube fazer sem ser grosseiro e, apesar de que estava curtindo o oral e a nossa sintonia, fiquei explodindo de desejo e ansiedade de ser possuída por aquele homem e levar umas bombadas com força daquele pau. Voltei a deitar na areia de perninhas abertas pra ele. O danado não perdeu um segundo, esfregou seu pinto em minha boceta enfiando aos poucos e me matando de tanto prazer. Pirei grandão e meu gemido foi escandaloso quando deslizou tudo pra dentro… Ahh! Curti cada estocada e todas as bobagens que ele disse. Estava no paraíso, em todos os sentidos.
Queria eternizar aquele momento com aquele homem: o barulho e aroma do mar, a brisa morna e sua rola metendo gostoso dentro de mim. Após gemidos e gritinhos veio o clímax mágico, senti meu liquido escorrendo. O gato ao ver-me em pleno êxtase e quase em transe, segurou firme em minhas coxas e bombou com toda a intensidade. Acompanhei o seu ritmo e não controlei o volume dos meus gritinhos quando ele urrou e se acabou em uma ejaculação sem fim. Seus jatos seguidos deixaram-me inundada, que loucura, gozei como nunca, fui aos céus e quase não volto. Nem a areia foi capaz de incomodar nosso momento de magia.
Ofegante ele deitou o corpo sobre o meu apoiando os braços na areia, nos beijamos com fúria nos mordendo, depois ficamos abraçados no mesmo local por vários minutos. Quase adormeci, só então caiu a ficha de que estávamos em um lugar deserto, mas em uma praia pública.
Demos mais um beijo e fomos pra água ainda pelados. Depois de um mergulho, trocamos umas carícias e saímos abraçados.
— Vamos embora? — sugeri enquanto caminhávamos em direção às nossas roupas.
Após estarmos recompostos, caminhamos de volta ao hotel. No retorno ele pouco falou, assim como eu. Depois do nosso primeiro beijo ocorrido há mais de uma hora, parecia que nada mais precisava ser dito, nossa química e cumplicidade nos bastavam.
Trocamos telefone e e-mail para ele enviar cópias das fotos pra mim, nos despedimos e fomos um para cada lado, olhando pra trás várias vezes até nos perdermos de vista.
Fim