A Aposta - Me descobrindo

Um conto erótico de Marcelinha
Categoria: Homossexual
Contém 2236 palavras
Data: 25/08/2019 11:12:14

Era um sábado de final do Paulistão.|

Estávamos todos reunidos para assistir a mais um Palmeiras e Corinthians.

Eu como Palmeirense roxo que sou, apesar do momento ruim do time, topei apostar com Karina, uma amiga Corinthiana, que ganharíamos o título.

Alexandre, que era o outro Palmeirense do grupo se juntou a mim e apostamos juntos.

A proposta dela era fazermos o que ela e a amiga Joana definissem após o fim da partida.

Joana e Karina eram as namoradas de Lucas e Davi, mais dois amigos que também assistiam ao jogo.

Pra nosso azar, o Corinthians venceu por 3 a 0 e tínhamos uma aposta a pagar.

Karina ficou toda animada!

Naquela noite, os casais iriam juntos pra uma balada na Zona Sul e eu e o Alex estávamos sem programação.

As meninas me mandaram entrar no quarto e começou meu “pesadelo”.

Anunciaram pra mim que minha prenda seria ir pra balada com elas de uma forma diferente: Como uma garota.

Sou heterossexual convicto e de cara neguei a proposta!

Elas disseram que aposta era aposta e que seria só uma brincadeira, que não seria nada demais e que seria mais uma história engraçada da turma pra contarmos.

Insisti em não topar mais elas insistiram e acabei cedendo.

Foi então que começou a transformação.

Queriam me depilar todo, mas no final rasparam apenas meus braços e minhas canelas.

Karina é filha de dona de salao de beleza então tinha além de perucas muita maquiagem em casa.

Me colocaram numa cadeira e começaram o processo.

Limparam minha sobrancelha e levaram quase 1 hora me maquiando.

Eu queria ver o resultado daquilo mas elas não me deixaram virar para o espelho.

Depois da maquiagem trouxeram e colocaram em minha unhas postiças vermelhas, bem longas.

E finalizaram com a peruca.

Depois disso me deixaram só de cueca e me deram um vestido preto que ía até o joelho e tinha uma faixa pra marcar a cintura.

Como sempre fui magro, o vestido assentou perfeitamente e a faixa na cintura me deixou com o quadril e o bumbum bem salientes.

Depois disso me deram uma sandália toda de lantejoula preta e bem alta.

Calcei e fiquei em pé no salto pela primeira vez.

Não sei o motivo mas esse foi o primeiro momento em que senti algo diferente.

Joana me deu um bolsinha pequena e falou:

- Agora já pode andar até o espelho, amiga!

E riram ela e Karina.

Karina fez questão de falar também:

- Nossa, vc ficou perfeita! Precisa agora só de um nome!

Eu ri meio sem graça e caminhei pra me ver.

Meu Deus!

Fiquei chocado com o que via refletido no espelho.

Era uma mulher!

Na hora espontaneamente virei de ladinho pra me olhar melhor e as meninas não perderam a chance de mais uma vez comentar.

- Olha ela que linda toda se achando!

E riram satisfeitas com o que tinha feito.

- Agora é hora de mostramos vc para os meninos! Vamos sair do quarto!

A expressão na cara de nossos 3 amigos foi impagável!

Eles não acreditavam naquilo!

Alex ficou desesperado.

Ele era daqueles caras bem machões, que frequenta academia todo dia e tem o corpo super masculino.

- Vocês não vão fazer isso comigo!!!

Esbravejou!

Karina e Joana riram alto e disseram.

- Relaxa, Alê! Vc vai ser o par da Marcela!

E assim fui batizada como mulher.

Todos foram se arrumar também enquanto eu assistia sozinha a TV no sofá.

Pensando em tudo aquilo e “naturalmente” já sentada de pernas cruzadas por conta do vestido.

Esse foi o segundo momento em que me perguntei se estava gostando daquilo.

Com todos prontos fomos para o carro e as brincadeiras foram inevitáveis.

- Abraça sua mina, Alex! Falou Lucas e todos riram.

Alex entrando na brincadeira me abraçava e me puxava pra o lado dele.

Eu séria apenas empurrava meu cotovelo nele, falando pra pararam com a palhaçada.

Chegando na balada eu não queria descer do carro.

Já era um misto de prazer e medo ao mesmo tempo de ser notada como diferente.

Óbvio que me convenceram e saímos.

Alex me estendeu a mão e eu inicialmente neguei.

A negativa não durou 10 segundos, pois percebi que andar no salto era bem melhor com a ajuda de alguém.

Entramos na festa e começamos novamente a beber.

Dançamos bastante, eu sempre colada nas meninas, sendo parte do grupinho delas.

Nesse ponto, depois de bebermos quase a tarde toda, eu tb já estava mais soltinha e brincando.

O perfume feminino em minha pela me hipnotizava.

Fui no banheiro retocar a maquiagem com as meninas que super me elogiaram!

Disseram que eu estava uma garota perfeita e aquilo mexia de alguma forma comigo.

Lá pelas 1h da manhã resolvemos subir pra o andar de cima e sentar um pouco.

Obviamente cada garota com seu par.

Novamente as brincadeira mandando Alexandre me abraçar e etc.

Nessa hora eu já não tinha nem mais forças pra empurrar ele.

E também não tinha nada de anormal acontecendo.

Confesso que já curtia me sentir uma garota e fazia questão de agir de forma bem feminina.

No entanto, de repente, fui surpreendia com a mão de Alexandre em minha coxa por debaixo da mesa.

Automaticamente, sem pensar, recolhi minha perna e tirei a mão dele de lá.

Olhei pra ele e apesar dele estar mamado, achei estranho!

De repente, começa a tocar um set de músicas românticas.

Todos levantam e começam a dançar bem coladinhos.

Eu ali estava e ali fiquei, até nos tirarem a força do sofá e nos forçarem a dançar tb.

Pela primeira vez o corpo de Alex ficou totalmente colado ao meu.

Seu rosto colado no meu e suas mão em minha cintura.

Estava tudo numa boa, um passinho pra cada lado e muitos risos de todos.

O que aconteceu a seguir é que foi totalmente inesperado.

Alexandre ficou excitado.

Comecei a sentir colado em mim sua rola crescendo e tocando a minha cintura.

Tentei na hora me desvencilhar mas ele sussurrou em meu ouvido:

- Calma! Se vc sair agora todos vão perceber.

O pior é que ele estava certo.

Continuei dançando e ele seguiu falando em meu ouvido.

- Vc ficou uma delícia como garota, Marcelinha... Posso te apertar mais forte?

Eu estava anestesiada. Estática. Queria sair dali mas não conseguia me mexer.

Ele continuava.

- Eu tô tentando me controlar mas meu pau só cresce perto de vc.

Realmente era verdade.

Parecia que a rola dele, que pelo sensação era enorme, palpitava colada em mim.

Falei pra ele relaxar que a música estava acabando e tínhamos que voltar pra mesa.

Fomos nos afastando devagarzinho e ele foi voltando ao normal.

De volta a mesa, mais brincadeiras:

- Casalzinho lindo! Dançaram coladinhos e ainda teve conversinha no pé do ouvido!

Ri meio sem graça e Alexandre fez questão de se aproveitar.

Me puxou pra mais perto, me abraçou e falou:

- Linda demais minha namoradinha, não é pessoal?

Eu ri sem graça mas dessa vez não mais me afastei dele.

Fiquei ali coladinha, ele alisando meu ombro.

Davi falou:

_ Se vocês não fossem amigos e estivessem mamados eu diria que tavam se pegando mesmo!

Antes de irmos embora, fomos no banheiro novamente.

Karina e Joana eufóricas, se divertindo demais e rindo muito!

- Vai pegar ele, amiga? Olha, é um gato, viu? Eu não deixava passar! Disse Joana.

Eu, já mais a vontade com elas, só ria!

- Beija ele e depois vc nos conta!, finalizou Karina.

Não sei por que, mas eu estava gostando de ouvir aquilo.

As amigas falando abertamente, incentivando.

Parecia me colocar dentro de um grupo feminino do qual eu jamais havia imaginado fazer parte.

Enfim saímos da balada e eu disse que pegaria um Uber pra casa.

Lucas foi buscar o carro e na hora de irmos Alê se ofereceu pra ir comigo.

Eu disse que não precisava, mas mais uma vez todos incentivaram “o casal” a ir embora junto.

Entramos no banco de trás do carro e Alexandre me abraçou forte pra perto dele.

Em seguida com a outra mão começou a fazer novamente um carinho na minha coxa.

Olhei nos olhos dele e peguei na sua mão.

Tirei da minha coxa mas ficamos de mãos dalas, ele fazendo carinho.

A essa altura eu confesso que já estava confusa.

Aquele corpo forte me envolvendo e ao mesmo tempo sendo super carinhoso.

Chegamos a minha casa e ele desceu do carro também.

- Mas vc tem que ir pra casa, Alê. Falei.

- Vamos subir pra tomar uma saideira. Ele disse.

Achei melhor aceitar a ficar batendo boca com ele no meio da rua a noite.

No elevador ele me abraçou por trás.

Pela segunda vez senti seu pau crescer.

Dessa vez na minha bunda.

Falei pra ele parar, que isso estava indo longe demais.

Ele me apertava de uma forma tão máscula e carinhosa que já estava amolecendo quando o elevador chegou a meu andar.

Entramos em casa e disse que iria me trocar, apesar da insistência dele pra eu não fazer isso.

Ele serviu dois copos de whisky e bebemos o primeiro gole.

Falei que ía pra o quarto e nessa hora ele me puxou pelo braço e me beijou pela primeira vez.

Por milésimos de segundos me entreguei a aquele beijo apertado mas logo em seguida empurrei ele pra longe.

- Tá maluco, cara! Somos homens!

Nessa hora ela pareceu cair na real.

Ficou com a cara de assustado e começou a pedir desculpas.

Dei as costas e fui pro quarto, fazendo questão, não sei porque de rebolar bastante.

Chegando no banheiro me olhei mais uma vez no espelho.

Via uma mulher.

Peguei o sabonete pra começar a tirar a make mas não consegui.

Alguma coisa em mim tinha mudado pelo menos pra aquela noite, e eu queria continuar vivendo isso.

Desisti de tirar a maquiagem e ao contrario disso abri a bolsa e com o batom que as meninas tinham me dado, retoquei a maquiagem.

Voltei pra sala sem graça e me sentei ao lado de Alex.

Não tocamos no assunto e continuamos bebendo.

Ele sentado e eu de lado com as pernas dobradas no sofá ria de tudo que ele falava.

Ele colocou uma música e voltamos a dançar coladinhos.

Nessa hora ela já me beijava no pescoço e apertava forte minha nuca e minha cintura.

Eu suspirava de olhos fechados, me entregando.

Senti novamente seu pau crescer e dessa vez vivi por completo a experiência.

Sentir aquela palpitação é algo inexplicável pra quem nunca viveu isso.

Nos beijamos e ele começou a me pega inteira.

Nunca imaginei que uma pegada forte na bunda pudesse me deixar tão excitada!

As poucos fui cedendo até que ele colocou minha mão eu seu pau.

Comecei a apertar aquilo e não resisti.

Fui eu quem abriu o botão da calça jeans dele.

Olhando ele ainda de cueca já dava pra perceber que sua pica era grande.

Me assutei quando ele baixou a boxer e vi aquele membro tão carnudo.

Era grande e também robusto.

A cabeça ficava meio pra fora da pele.

Nunca pensei em falar isso, mas o pau dele era lindo e muito gostoso.

Depois de beijando ele pegar um pouco ele me apertou na nuca e foi me empurrando pra baixo.

Ajoelhei e fiquei de frente com aquele pau maravilhoso.

Senti pela primeira vez o cheiro de um homem.

E também o gosto.

Comecei dando só beijinhos ao redor da pica e olhando pra ele, como via nos filmes pornô.

Em seguida coloquei na boca devagarzinho.

Ele suspirava de tesão.

- Vc é uma putinha muito gostosa... Engole minha rola, vai.

Eu só olhava pra ele e obedecia.

- Quer chupar pica, quer, então pede!

Falei pela primeira vez.

- Quero rola, meu macho gostoso! Quero sua pica toda!

Comecei a chupar mais rápido e a pica ficava cada vez mais dura em minha boca.

Alê já estava bem bêbado e gemia alto.

Não parei... Era demais pra mim aquilo mas não pensava muito.

Só imaginei que dar pra aquele pau seria impossível pelo tamanho e pela minha inexperiência na área.

Então deduzi que seria melhor fazer ele gozar daquele jeito.

Continuei focada na cabeça maravilhosa e enorme do pau dele quando comecei a sentir um gosto meio azedinho/salgadinho.

Acelerei e senti o membro palpitar forte, parecendo que ía explodir.

Segundo depois foi a sensação mais maravilhosa.

Olhava pra cima e via aquele homem enorme aos meus pés, se contorcendo todo e me chamando de gostosa.

Ao mesmo tempo um líquido viscoso enchia a minha boca e tinha espasmos.

Engoli o que podia mas um pouco escorrei pelo ladinho da minha boca e caiu no chão.

Continuei chupando até deixar o pau dele limpinho.

Ele deitou no sofá desfalecido e eu excitadíssima tive que me virar sozinha, deitada colada nele.

Gozei maravilhosamente também e apaguei.

Na manhã seguinte acordei e ele não estava mais lá.

Deixou um bilhete dizendo que tinha adorado a noite e que iria querer mais de Marcelinha.

Ainda com gosto de porra na boca e no salto, fui me banhar lembrando de tudo aquilo.

Um misto de arrependimento e tesão me consumia.

Gozei mais uma sozinha e dali em diante sempre que podia usava uma calcinha.

Nunca aconteceu mais nada entre eu e Alex.

Nem com nenhum outro homem.

Sigo gostando genuinamente e namorando mulheres.

Mas jamais vou esquecer, dessa noite inesquecível em que descobrir como é ser mulher de verdade, mesmo contra a minha vontade.

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Comentários

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Adoro uma cdzinha assim, que se entrega pro seu homem..... controlesp@hotmail.com....

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Que sonho, ser conquistado e ceder pra um MACHO desta maneira.

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Interessante!!! Por favor, faça outra vez com Alex, mas desta vez como homem, como Marcelo apenas... Aguardo ansioso.

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