Olá, na história de hoje, vou contar sobre uma garota com quem transei em uma viagem que fiz a Floripa há alguns anos.
Eu estava com uns amigos a passeio, era uma viagem de despedida de solteiro de um deles, então aproveitamos para ir a bares e casas noturnas.
Fomos na sexta-feira e retornamos no domingo. No último dia, todos estavam de ressaca pela esbórnia na véspera, em uma balada sertaneja. Voltaríamos a São Paulo no fim da tarde.
Acordei ainda sob efeito das muitas cervejas, caipirinhas e doses de uísque e liguei o Tinder ver o último dia poderia me render alguma foda.
Comecei então uma conversa com uma mulher chamada Amanda, nascida e criada em Santa Catarina, e se mostrava bastante animadinha aos meus avanços.
Se seguiu o seguinte diálogo:
- Terminei um namoro há 3 meses e estou desde lá sem transar. - ela falou.
- Nossa, é muito tempo.
- Escuta, eu sempre ouvi dizer que os paulistas são bons de cama.
- Ah, aí você tem que experimentar e tirar suas próprias conclusões.
- Fato! - respondeu ela.
Depois, perguntou onde eu estava hospedado, e eu respondi o nome do hotel:
- A cama aqui é muito confortável -comentei, ao que ela respondeu com risadas.
- Você deveria vir conhecer - falei.
- Nuss ... hahaha.
- Volto para São Paulo hoje à noite, até lá você tem uma boa oportunidade para descobrir se os paulistas são bons de cama.
- Ah, não sei, estou pensando se vale a pena ...- ela respondeu.
- Olha, o mínimo que eu posso te prometer é um banho de língua dos pés à cabeça ...
- Kkkk...safadinho.
- Você náo vai se arrepender...
- Ta bom, vou me trocar e vou.
Encontrei-a na entrada do hotel e ela subiu comigo direto para o quarto. Ela era morena, baixinha e peituda. Ofereci-lhe então uma cerveja e batemos um papo para quebrar o gelo. Depois de uns dez minutos de conversa, começamos a nos beijar e a tirar as roupas um do outro. Rapidamente, abaixei a alça de seu vestido e fui beijando seu corpo. Notei que ela sentia bastante tesão nos mamilos e concentrei ali minhas lambidas, em um primeiro momento, enquanto ouvia aos seus gemidos de prazer.
Continuei beijando seu corpo, enquanto minha mão checava a umidade da xota, que começava a dar sinais de excitação. Caí de boca em sua xana e passei lamber com vigor e em poucos minutos eu já estava completamente besuntado com seu líquido. Ela soltava gemidos de prazer e pedia que eu não parasse porque estava precisando de uma chupada daquelas. Ela deu então um grito no auge de seu prazer e pediu que eu a penetrasse. Meu pênis entrou com imensa facilidade, tamanha era a sua lubrificação. Eu gemia de tesão dentro da buceta ensopada daquela mulher que havia saído de sua casa só para dar para mim, mesmo sem me conhecer.
- O seu gemido é muito gostoso, me dá muito prazer - ela comentou.
E prossegui os movimentos.
Trocamos então de posição, e passei a comê-la de 4, não sem antes dar-lhe uma lambida no rabinho, que também parecia bastante guloso. Dei-lhe uns tapas na bunda enquanto puxava seus cabelos e ela pedia que eu não parasse. Depois de algum tempo, gozamos juntos, e enchi sua bucetinha de porra.
Fiz um pequeno intervalo para almoçar e voltamos para o segundo tempo. Ela passou então a chupar o meu pau lentamente, desde as bolas até a cabeça. Amanda gostava daquilo e mostrava conhecer bem o ofício.
Depois de cerca de vinte minutos me chupando, ela se posicionou, sentou em meu membro e iniciou uma cavalgada. Permaneceu assim até anunciar que gozaria novamente e o fez, em mais um grito de prazer. Depois do gozo, ela me beijou na boca, e voltou a me chupar, disse que estava com sede e queria leitinho quente. Aquelas palavras me enlouqueceram e atendi ao seu pedido. Gozei em sua boquinha e ela não desperdiçou, sua expressão era de imensa satisfação.
Fomos então tomar um banho juntos e transamos mais uma vez, com ela de costas, apoiada com as mãos na parede. Desta vez, gozei em seus peitos generosos. Saindo do banho, nos vestimos e nos despedimos. Já era fim do dia, passamos uma tarde de muito sexo e Amanda disse que ainda pretendia ir à Igreja naquele dia para confessar seus pecados.
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