Olá, hoje vou contar a história da Vanessa, uma garota que conheci há alguns anos. Ela era baixinha, loirinha, gostosinha e vinha do Pará. Mantivemos contato apesar da distância e sempre nos falávamos. Ela era um pouco mais velha do que eu e gostava de viajar, estava sempre em algum lugar diferente. Falávamos também sobre assuntos pessoais, como trabalho e relacionamentos.
Certa vez, perguntei quando viria novamente a São Paulo. Ela disse então que não tinha planos de retornar no curto prazo, mas que me avisaria se viesse. Ofereci que ficasse hospedada na casa onde eu morava, pois não teria custo de estadia e ela adorou a ideia. Expliquei que o apartamento tinha somente um quarto, e que eu poderia dormir no sofá para que ela tivesse mais privacidade. Ela se divertiu com o comentário e disse, em tom de provocação, que iria refletir sobre onde eu iria dormir.
Na data da viagem, fui buscá-la no aeroporto e a trouxe até meu apartamento. Ela ficaria uma semana sob o mesmo teto que eu. Conversamos bastante e colocamos o papo em dia. Em dado momento, ela me confidenciou que gostaria de transar comigo e não pensou duas vezes quando ofereci que ficasse no meu apartamento. Então, nos beijamos, e passei a mão por todo o seu corpo, até chegar à calcinha, que já estava bastante molhada. Tirei, então, lentamente seu vestido, enquanto beijava seu pescoço, e descia até os mamilos. Ela soltava pequenos gemidos de prazer, e desci para lamber sua barriga, coxas, até chegar à calcinha. Caí de boca em sua vulva e me lambuzei em seu líquido. Aproveitei e passei a língua em seu cuzinho também. Sua buceta estava cada vez mais molhada, até que subi ao clítoris, e ela passou a gemer com maior intensidade. Ordenou então que eu não parasse de chupar e segui até seu corpo se contorcer por inteiro. Ela pediu então que eu a pegasse de 4. Obedeci e meti com força em sua buceta, até que ela gozasse mais uma vez. Depois do orgasmo, ela então me perguntou se eu gostava de sexo anal e disse que eu merecia comer o cuzinho dela. Aceitei o desafio e lambi bastante sua raba, enquanto ela soluçava de prazer. Posicionei meu membro em direção a sua bunda e forcei a entrada, lentamente para não machucá-la. Iniciei os movimentos e ela passou a soltar gemidos em misto de dor e prazer. Perguntei se estava gostando, e ela acenou a cabeça positivamente. Durante o sexo, ela dizia obscenidades e palavrões, coisas que eram impensáveis vê-la fazendo em outra circunstância. No dia a dia, Vanessa era discreta e reservada, falava somente o essencial. Vê-la extravasar daquela forma durante o sexo, para mim, era um sinal de que ela realmente sentia um imenso prazer.
Ela então soltou mais um grito de prazer e disse que havia gozado novamente. Tirei o pau de seu cuzinho e voltei a meter na buceta, que estava bem lubrificada àquela altura. Vanessa seguia com os palavrões, enquanto dizia que que se masturbava no Pará imaginando como seria transar comigo.
Ela pediu, então, que eu gozasse dentro de sua bucetinha, e foi atendida, mais uma vez. Despejei meu gozo espesso em sua xana e ela pareceu, finalmente, mais relaxada.
Ela pediu, então, que eu me preparasse, pois queria tirar o atraso comigo e voltar para casa com a xaninha esfolada de tanto trepar.
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