Anteriormente...
Sandra grita, geme e goza. Monto em cima dela e gozo na sua cara, fazendo minha vadia lamber todo o meu leite. Caio do lado dela, ofegante. Respiro rápido, me sinto bem e mal ao mesmo tempo. Ouço nossas respirações ecoarem pelo silêncio do meu apartamento. Silêncio esse que é quebrado pelo tocar da minha campainhá.
Me levanto, enfraquecido pela foda que acabará de ter e caminho em direção a porta.
- Quem é? - pergunto.
- Sou Marcelo - gelo nesse momento. - Carlos!
Olho para o meu quarto e vejo Sandra em minha cama, toda gozada com a minha porra, ainda quente, ela estava tão assustada quanto eu.
- Esqueci minhas coisas da academia aí - Carlos diz, através da porta. - Marcelo?
...
Horas antes:
Eu estava exausta, havia ficado no trabalho até tarde no dia anterior, mas sabia que precisava tomar coragem e levantar. E assim fiz, tomei um banho rápido e fui comendo algo enquanto ia buscar Irene em sua casa, depois fomos juntas para a academia. Como sempre, ela foi resmungando da casa dela até a academia sobre o horário ser muito cedo. No trajeto que fazíamos todas as manhãs antes do trabalho, fui conversando com minha amiga e contando sobre minha relação com Carlos.
- Sabe Irene, não está ruim, mas também não está bom, entende? - digo, enquanto fazia uma curva.
- Não amiga, não entendo - ela ri.
- Depois que ele confessou a traição e depois que eu confessei, nós brigamos, já te contei isso - começo. - Mas fizemos as pazes, fizemos um sexo ótimo, mas depois...
- Nada! - Irene resume.
- Sim, nada - concordo. - Ele não me procura mais, eu também tô numa fase que não procuro tanto ele, muito por conta do trabalho também, tenho chegado muito tarde em casa ultimamente, esse fim de semana, por exemplo, vou visitar minha mãe, to com uma outra viagem a trabalho pra acontecer, eu e Carlos não estamos tendo tempo um para o outro, entende?
- Eu tava assim com o Amaury, antes da gente se separar - Irene comenta.
- Aí Irene, vira essa boca pra lá!
- Ué, mas foi assim mesmo, igual!
- Não, comigo e com o Carlos é diferente - afirmo. - Nós nos amamos, é só uma fase. Você e o Amaury claramente não se amavam, parecia que vocês ficaram juntos por falta de opção, ficaram, foram ficando e casaram por casar.
- Pior que foi isso mesmo, amiga - Irene concorda. - Não me arrependo, Amaury foi um ótimo marido, um ótimo amigo. Por isso que quando ele veio me contar o que tava acontecendo eu não fiquei com raiva. Eu gostava tanto dele como amiga, que preferi a separação amistosa mesmo. Somos amigos até hoje!
- Eu sei, esses dias eu encontrei ele com o marido, tão ótimos juntos - Comento.
- Eles nasceram um para o outro, né! - Irene aponta. - O Hugo é um fofo também.
- Tenho medo que a gente se perca, um do outro.
- Se vocês se amam, amiga, isso não vai acontecer.
- Irene, só amor não mantém um casamento - começo. - A paixão une duas pessoas, o amor mantém elas unidas até o casamento, mas no dia a dia, é preciso mais. E eu sinto que tá faltando esse "mais" entre mim e o Carlos.
- Então recupera esse "mais", amiga!
- É tão difícil Irene! Ainda mais quando outras pessoas entram na jogada - explico. - Eu traí o Carlos, ele me traiu. Sentimos atração outras pessoas, o problema não é só sentir atração ou desejo por terceiros, mas sim consumar a ação e isso nós dois fizemos. Chegamos! - anuncio. - Ai amiga, tenho tanta coisa pra falar que o caminho da sua casa até a academia já tá ficando curto, acho melhor irmos pra uma academia mais longe!
Rimos da situação. Estaciono o carro e rapidamente nos trocamos no vestiário e logo seguimos para o nosso treino. Ouço algumas músicas enquanto malho e tento relaxa, refletir sobre minha vida, meu casamento. Fazia algumas semanas desde que eu e Carlos colocamos tudo em pretos limpos e confessamos nossas traições, nos acertamos momentaneamente, mas parece que o universo conspirou para que nós nos afastássemos depois disso. Meu trabalho passou a me exigir mais, passei a chegar mais tarde em casa, quase não vendo Carlos, tenho uma nova viagem a negócios marcada e uma visita combinada para ver minha mãe, um tanto doente. Sinto meu casamento escorrendo pelas minhas mãos, feito areia. Ainda sinto desejo pelo meu marido, ainda o amo, mas ainda me sinto balançada quando vejo Marcelo, faço de um tudo para tirá-lo da minha mente, mas simplesmente não consigo. tenho tido sonhos com ele cada vez mais frequente, quando ele vai assistir jogo lá em casa fico tensa, nervosa só com a presença dele, temo que ele faço alguma investida contra mim, porque eu certamente não irei resistir. Ainda mais agora, que Carlos há muito tempo não me toca. É como se eu e ele estivéssemos travando uma guerra fria um contra o outro: pouca conversa e muito gelo. Já não sei se é só pelo muito trabalho que estamos tendo ou se de fato é uma crise.
- Sandra? - ouço uma voz ao fundo e sinto alguém me cutucar. Tiro os fones e olho para trás.
- Leonardo? Não acredito! - Abraço- o.
- Que coincidência nos encontrarmos na mesma academia! - ele exclama.
- Que coincidência nos encontrarmos no mesmo país! Não era pra você está em Londres?
- Era - ele concorda. - Mas chega uma hora que o nacionalismo que vive dentro de nós grita, e precisamos voltar para nossa terra...
- Nacionalismo ou capitalismo? - Ironizo.
- Um pouco dos dois - ele sorri confessando. - Recebi uma proposta para voltar ao Brasil e trabalhar numa agência de publicidade daqui.
- Qual? - pergunto, curiosa.
- Você deve conhecer, a Publicity - Leonardo conta.
- Não só conheço como trabalho lá! - digo, chocada com as coincidências. - Então você que é o novo chefe de criação, meu Deus que mundo pequeno!
- Sou eu, nem fala, o destino é surpreendente - Leonardo diz, se aproximando um pouco. - Depois de tantos anos, juntos novamente.
- Quem diria... - digo, tentando disfarçar aquele clima que começava a se formar entre nós. - Depois de tantos anos, eu já casada, você também, imagino, agora vamos trabalhar juntos. De novo.
- Eu não tô mais casado, me divorciei - Leonardo conta.
- Você e Amélia se separaram, não acredito!?
- Me trocou por um cantor indie londrino - Leonardo acrescenta.
- E você tá morando aonde? - pergunto.
- Num hotel, meu apartamento tá no final da reforma - ele diz, me dizendo o endereço da sua futura casa.
- Não acredito! Eu moro lá, no apartamento 211, segundo andar - digo, pasma. - Leonardo, você andou me investigando?
- Não - ele ri. - Nosso chefe que me indicou esse apartamento, o antigo dono era amigo dele, não espionei você, mas deveria. Você continua linda, até mais do que quando namoramos eu diria.
- Obrigada, dizem que o casamento faz bem - digo, frisando que era casada.
- O divorcio também - ele debocha, dando uma voltinha. - Muito bom te ver Sandra.
- Digo o mesmo, Léo.
- Nos vemos no escritório então, Sandrinha. - ele me beija no canto da boca ao se despedir. - Ou no play do prédio, vizinha!
Do um sorriso forçado e vejo Leonardo, meu primeiro namorado indo embora. Não era possível tudo aquilo está acontecendo. Eu não acreditava e irene também não iria acreditar quando eu contasse. Leonardo sempre foi um homem bonito, mas o tempo fez muito bem para ele. Apesar de jovem, sendo alguns anos mais velho do que eu, Léo já possuía o cabelo parcialmente grisalho, dando um charme descomunal para ele, sua parba era cheia, mas não muito grande, era muito bem feita. Sobrancelhas fortes e os pequenos olhos azuis marcavam bem a masculinidade daquele homem. Um pouco mais alto do que eu e sando uma camisa cinza justa ao corpo, foi possível perceber os braços torneados pela musculação e o peitoral inflado que ele possuía, assim como as pernas grossas que se destacavam co m o uso do short preto um pouco acima dos joelhos.
- Quem era aquele pedaço de mal caminho falando com você? - Irene me pergunta, me tirando do meu transe.
- Leonardo, meu primeiro namorado, lembra dele? - pergunto, ainda encarando Léo, que acabará de entrar no vestiário masculino.
- Como esquecer! Sandra, como foi possível aquele homem ficar ainda mais bonito e gostoso com o passar dos anos?
- Não sei, amiga - digo.
- Mas eu sentava naquela gostosura até ficar com o joelho inchado!
- Só o joelho? - rio.
- Não só o joelho como muitas outras coisas, que não vou dizer aqui agora pois sou educada! - Irene ri.
- E não sabe da maior - começo. - Novo chefe de criação do nosso escritório e meu novo vizinho, ele vai morar no quinto andar, lembra que falei que tava pra vender?
- Não acredito que ele vai trabalhar com a gente! Não vou conseguir me concentrar nunca mais nas campanhas! - Irene ri e nós duas cainhos na risada. - Sei que é seu ex, amiga, mas me desculpe: que delícia de homem!
- Pode ficar à vontade, amiga - digo, rindo. - Inclusive acho que vocês combinam super!
- Aí, sério?
- Sério - digo. - Vou tentar arranjar ele pra você.
- Sandrinha!!! - Irene se anima e me abraça. - Se eu gostasse do babado, te dava um beijo na boca!
- Doida - rio.
- Ai imagina, eu e aquele gostoso? Tenho nem calcinha pra isso - Irene ri.
Eu e Irene partimos para o vestiário e tomamos um banho rápido, nos arrumamos e já estávamos indo para o trabalho, Irene falando de Leonardo o tempo todo, quando vejo minha personal e resolvo falar com ela.
- Alice! - chego, ela desfoca do celular e olha para mim.
- Oi querida, treinou bem hoje?
- Sim o treino foi ótimo! - Digo. - Escuta, meu marido vai começar aqui hoje, ele deve vir de noite, queria te pedi pra você dar uma atenção especial para ele, ele tá recomeçando agora e precisa de um apoio, um incentivo e você me ajudou tanto no meu começo... Você trabalha aqui no parte da noite também, né?
- Sim honey, fico o dia todo aqui - Alice responde.
- O nome dele é Carlos, se você puder ajudar ele... ficaria muito feliz! - Mostro a foto do meu marido para Alice.
- Pode deixar, querida, vou dar uma atenção especial pra ele hoje! - Alice diz, sorrindo. - E com certeza ele vai continuar com a gente - ela sorri.
- Muito obrigada Alice, você é um anjo - me despeço.
O resto do dia seguiu normalmente e como já de costume, cheguei tarde e por isso preferi nem passar em casa e ir direto no apartamento de Marcelo, agradecer o apoio que ele deu na minha crise com Carlos, ele foi fundamental para nosso entendimento e desde que tudo aconteceu, não consegui agradecer a ele a ajuda. Enquanto eu malhava naquela manhã comecei a pensar e a refletir como a vida era inexplicável: Marcelo, meu amante, tornou-se o melhor amigo do meu marido e ainda nos ajudou em uma crise. Se alguém me contasse que um dia eu viveria tal situação, eu jamais acreditaria. Mas foi o que aconteceu e eu era grato por ele, pois passado os primeiros momentos, passou a existir um respeito entre a gente e apesar de ainda sentir desejo por ele, consegui me controlar.
- Oi, eu queria te agradecer pela ajuda... - começo a dizer quando Marcelo abre a porta, meus olhos passeiam de cima a baixo analisando seu corpo. Aquele homem nu, escondendo seu membro apenas com uma toalha branca, com o cassete duro guardado para o lado, ele estava suado, ofegante e um pouco mais depilado do que da última vez. Minha boca enche d'água. Marcelo me devolve meus olhares famintos com olhares de tesão, via em seus olhos que ele estava desesperado.
Ele não disse nada, tampouco me deu essa oportunidade: me tomou pela cintura com seus braços fortes e me beija com brutalidade, sua mão abusada passeia por todo o meu corpo, apertando minha bunda e me puxando pelos quadris para mais próximo do seu corpo. A toalha que ele mantinha na cintura caí e sinto sua piroca dura encostar em minha barriga, tomo aquele membro comas mãos e ele pulsa ao sentir o meu toque. Marcelo me guia em direção ao seu quarto e me joga em sua cama com brutalidade.
Não existe tempo a se perder quando se tem fome! Marcelo abre minhas pernas, põe minha calcinha para o lado e me penetra com os dedos, estou molhada, ele deita seu corpo sobre o meu e me penetra de uma só vez, metendo todo seu pau dentro da minha boceta. Grito de tesão, ele me abafa com sua língua, impedindo que eu grite mais. Sinto minha xereca pegar fogo, todo meu corpo fica em chamas, Marcelo me fode com intensidade, com raiva, com fome, com tesão. O som da sua carne batendo na minha toma conta do ambiente e seus urros de tesão ditam o ritmo intenso da foda. Abraço meu amante, que me fode com muita vontade, e arranho suas costas como forma de extravasar todo o tesão que sinto naquele momento.
Marcelo me segura pelo pescoço e me da um tapa na cara, vou ao delírio. Ele fode minha boceta com força, aumentando ainda mais o calor que eu sinto, aumentando ainda mais meu tesão, me deixando ainda mais molhada. Ele urra e grita de prazer, me xinga de puta safada e pede que eu xingue ele. Marcelo está totalmente tomado pelo tesão, delirando de prazer, passo a desconhecer o meu macho fodedor.
- Geme pro seu macho, geme, sua puta! - Marcelo fala, me dando outro tapa.
- Me fode, seu puto do garalho - peço, ficando molhada.
- Vou te arrebentar toda, vai ficar dias sem sentar, piranha!
E nisso, Marcelo me toma novamente para ele e me põe de quatro, tirando minha calcinha e levantando meu vestido, deixando meu rabo exposto para ele. Sinto sua língua passear ente meu cu e minha boceta, ele me penetra com os dedos, brinca um pouco e logo se engata atrás de mim, arrombando meu cu e metendo tudo de uma vez. Me estremeço toda e sinto minhas pernas bambas, minha boceta pinga de tesão. Marcelo me pega pela cintura e começa a estocar forte, arrebentando o meu cu, ele me ta um tapão no rabo, me deixando louca de tesão. Ele grita de prazer e me da um outro tapa. Sinto minha bunda arder pelos tapas que ele me da e pelo cu que ele continua arrombando.
- Mete na sua puta, me fode meu macho, quero sentir tua pica me arrombando - digo, arrebitando minha bunda.
- Vou acabar com você sua puta, piranha gostosa - Marcelo diz, subindo na cama e intensificando suas estocadas no meu cu.
Abruptamente, ele tira sua piroca do meu cu e mete tudo na minha boceta e eu vou as estrelas. Ele me segura firme pela cintura e eu rebolo no seu pau enquanto ele me fode, minha xota contrai com aquela pica dentro de mim e sinto meu corpo todo queimar de tesão, minhas pernas tremem e eu acabo desabando na cama. Marcelo deita atrás de mim e começa a me foder de lado, ele encaixa perfeitamente atrás da minha bunda enquanto fode minha boceta, aperta meu pescoço e me força a um beijo intenso e voraz, um beijo faminto. Gozo. Gozo. E Gozo. Grito alto, ele me da um tapa me fazendo delirar. Ágil, ele monta em cima de mim e posiciona sua rola na minha boca, começo a chupar e ele controla meus movimentos segurando pelos meus cabelos. Me segura firme e masturba seu pau por alguns segundo e vejo seu leite jorrar diretamente no meu rosto. Conto cinco jatos fartos de porra na minha cara. Ao fim, ele bata com seu pau na minha cara e caí do meu lado. Ele está ofegante, sua respiração é cansada. Estou exausta e arrebentada, meu cu arde e minha boceta queima.
Depois da transa, não tenho coragem de olhar para ele. Percebo que ele está deitado ao meu lado, com os braços apoiando a cabeça, pernas abertas e o pau mole caído para o lado. Estou paralisada, gozada e com remoço. Depois de meses resistindo a ele, caí na tentação. E apesar do remoço, não consigo me arrepender de ter dado para ele. Gozei, foi delirantemente bom, fui preenchida como há semanas não era.
Meus pensamentos são interrompidos com o barulho da campainhá de Marcelo, ele se levanta, busca a toalha que usava quando me recebeu e vai até a porta.
- Quem é? - Ele pergunta.
- Sou eu Marcelo! - Sinto uma pontada no peito ao ouvir aquela voz. - Carlos.
Marcelo me olha do corredor, vejo o pânico estampado em sua face, minha expressão não deveria está tão diferente da dele. Sinto o gosto da porra de Marcelo invadir minha boca, quando junto com meu suor frio, seu leite escorre pelo rosto até a minha boca.
- Esqueci minhas coisas da academia aí - Carlos continua, dando uma batida na porta. - Marcelo?
- Oi, é... Calma aí, brother - Marcelo diz, tentando ganhar tempo para pensar em algo. - Vou pegar a chave.
- Beleza - Carlos responde.
Marcelo corre ao quarto, tira a toalha da cintura e manda que eu me limpe com ela.
- E agora? - sussurro.
- Não sei - ele. Responde. Me limpo rápido, tirando a porra do meu rosto, arrumo meu vestido e pego minha calcinha jogada próximo ao criado mudo dele e visto. - Já sei! - Marcelo diz, depois de um tempo. - Saí pela janela, e vai pelo batente até a varanda do seu apartamento .
- O que, tá doido? Eu vou acabar caindo! - digo, baixo.
- É só se segurar bem - Marcelo insiste. - Se o Carlos resolver ficar pra conversar, você vai ficar presa aqui dentro, é melhor fazer o que estou dizendo!
- Ok - digo, deixando o medo tomar conta de mim.
Entrego a toalha para Marcelo e ele se enrola novamente, vamos até e ele me ajuda e pular o batente. Me apoio e começo a caminhar para esquerda, na direção do meu apartamento, vejo Marcelo indo até a porta e recebendo Carlos. Meus braços tremem, eu estava cansada do sexo que tive antes com Marcelo, minhas pernas tremulas. Além de tudo, estava com medo. Estava na varanda do meu vizinho, faltava só um pouco para chegar no meu apartamento. Marcelo iria fazer um hora com Carlos para dar tempo de eu chegar. Falta só um pouco, meu pé escorrega e fico pendurada, me segurando só com as mãos. Eu não iria aguentar muito. Minha mão começa a escorregar, tento abafar meu desespero, sinto lágrimas escorrerem pelos meus olhos. Já havia assistido cenas como aquelas em tantos filmes e novelas, que achei que seria fácil. Como eu me arrependia de ter ido bater na porta de Marcelo naquela noite, se arrependimento matasse, eu estaria morta. Meu arrependimento iria me matar, literalmente, naquela noite.
Minhas mãos escorregam e eu caio. Tudo fica escuro. Grito, mas mal escuto meu pedido de socorro. Peço perdão para Carlos em pensamento e a escuridão toma conta de mim. Era o fim.
CONTINUA...
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Espero que vocês tenham gostado do capítulo de hoje, ele foi muito importante para a construção de novos caminhos da nossa história. Espero que estejam gostando dos novos personagens e rumos, em breve teremos ainda mais novidades para nossa história.
Vocês já possuem algum personagem favorito? Diga aqui nos comentários qual é e o que vocês gostariam que acontecesse com ele.
Agradeço novamente a fidelidade de todos e muito em breve teremos um novo capítulo de Eu, Meu Marido e Meu Vizinho.