Meu nome é Fernanda, mas todos me conhecem por Nandinha. Vou contar a vocês a experiência que tive há alguns anos, quando ainda era uma mocinha. Foi a coisa mais deliciosa que vivi, com meu tio Carlos, na época em que eu ficava na casa dele enquanto minha mãe trabalhava.
Eu tenho pele morena, meus cabelos são naturalmente claros (mel) e lisos, dando um belo contraste com a cor da minha pele, e na época eu usava bem comprido, até na cintura. Bem magrinha, mas meu corpo já era lindo. Tenho lábios grandes e nariz pequenino, empinado. Meus seios eram pequenos, mas durinhos, com bicos que se pareciam agulhas e marcavam sobre a camiseta, o que fez eu ganhar já cedo meu primeiro sutiã.
Tio Carlos era um homem forte, corpulento. Mãos pesadas, calejadas, e tinha belos olhos claros. Trabalhava como marceneiro. Eu ficava na casa dele, onde minha tia, sua esposa, cuidava de mim mais três de seus filhos, até a parte da tarde, quando eu ia pra escola.
Eu gostava de um rapazinho, mas tinha medo de me aproximar dele. Afinal, eu não sabia nem mesmo beijar. Ficava várias vezes perdida em pensamentos, imaginando como seria um beijo na boca. Tio Carlos sempre perguntava no que eu estava pensando tanto que ficava perdida no ar. Eu nunca falava. Tio Carlos parecia sempre preocupado comigo. Dizia que eu poderia conversar com ele tranquilamente.
Foram várias as vezes em que meu tio me perguntava, até que um dia eu finalmente contei. Disse a ele que eu tinha medo de não saber beijar e ser zombada. Tio Carlos passou a mão sobre meu rosto, e disse pra eu não me preocupar, que na hora tudo daria certo. Eu senti um afeto estranho naquilo. Ele me olhava fundo nos olhos e por um instante eu senti um frio na barriga. Naquele momento, eu não fazia ideia do quanto aquilo iria mexer comigo.
Um gesto tão simples passou a fazer parte daqueles pensamentos corriqueiros, até que eu percebi que o rapazinho da escola já não frequentava tanto meus pensamentos quanto tio Carlos. Depois que tivemos a conversa, ele me via pensativa mas não mais perguntava. Contudo, um dia isso mudou
- ei, Nanda. Ainda pensando naquilo?
- sim, tio. Eu tenho vontade de beijar na boca.
Tio Carlos respirou fundo, tocou meus cabelos, e eu baixei os olhos, mas senti novamente aquele frio na barriga. Ele me puxou pelo queixo e disse
- eu vejo, minha linda, que isso está te incomodando muito. Vamos ter que resolver isso – então ele olhou pela janela do quarto pra ver se ninguém estaria por perto. Sem dizer mais uma palavra, ele me puxou e me deu um selinho, que no fim estralou meus lábios. Eu comecei a tremer e tio Carlos disse
- isso foi só pra você se acalmar. Nosso segredo, tudo bem? – eu não conseguia responder, estava ofegante e quando vi estava mordendo os lábios involuntariamente. Os biquinhos do meu peito estavam eriçados, parecia que iriam furar a blusa. Tio Carlos então saiu.
Aquilo estava consumindo meus pensamentos de menina, eu não olhava mais para os rapazinhos da escola, só queria que o outro dia chegasse pra eu ver o meu tio.
Nossos olhares se cruzavam de forma diferente desde então, até que um dia, minha tia deu uma saidinha com os meninos e eu fiquei só com tio Carlos. Não demorou pra ele chegar perto de mim e, novamente, passando as mãos sobre meus cabelos, disse
- você quer outro beijo, não quer?
Ao ouvir aquilo, involuntariamente meus lábios se abriram e meu corpo foi na direção dele. Tio Carlos me tomou dessa vez nos braços e, cheirando meu pescoço, foi subindo até meus lábios e me deu mais um selinho, demorado e estalado. Então disse que iria me ensinar a beijar de verdade. Com as mãos firmes sobre minha nuca, me puxou e me deu um beijo de língua. Foi incrível! A língua dele era quente, enroscava na minha e naturalmente meu corpo respondeu. Era como se eu sempre soubesse como era um beijo de língua. Tio Carlos então disse que me ensinaria tudo, e nisso ouvimos o portão bater. Nos recompomos e aquilo não saiu mais da minha cabeça. Eu precisava saber o que seria aquele “tudo” que ele iria me ensinar, estava ansiosa, não podia esperar.
Após uma semanas, tio Carlos teve uma ideia. Disse que me levaria de carro para a escola, pois teria de passar por perto. Saímos um pouco mais cedo, e eu já imaginava que algo aconteceria. Ele então me levou para a estrada velha, às margens da rodovia, e parou o carro. Nos olhamos e ele me beijou novamente. Eu estava muito ofegante e ele disse
- se acalme, meu anjo. Não vou te machucar, só viemos aqui porque eu quero te pedir uma coisa.
-o que é? – eu finalmente falei algo.
- você é linda demais, sabe disso, não é? – eu apenas assenti com a cabeça, enquanto ele prosseguiu
- eu gosto de você, Nandinha. Eu te vejo como mulher, sabe? Quero ter você pra mim.
- eu também gosto de você tio. Eu quero ser sua...
Então tio Carlos tornou a me beijar intensamente. Nós dois mal respirávamos, até que ele ergueu minha blusa, e abaixou meu pequenino sutiã, fazendo saltar meus biquinhos salientes. Ele veio com aquela boca quente sobre eles. O frio na barriga se transformou num calor que transitava pelo meu corpo. Tio Carlos mamava meus peitinhos. Eu gemia feito uma mulher, até que ele mordiscou um deles, eu senti uma dor deliciosa nessa hora que me fez soltar um gritinho rouco. Tio Carlos estava maluco, apertava meu corpo com força, como se eu fosse um pedaço de madeira que ele costumava trabalhar na oficina. Eu pude observar um volume grande em sua calça. Levei as mãos e senti que ele estava de cacete bem duro, como nunca imaginei que uma parte do corpo humano poderia ficar. Era como um pedaço de ferro em suas calças. Então tio Carlos parou, se recompôs e alertou sobre o horário. Me deixou na escola e foi embora. Eu não consegui estudar aquele dia, estava extremamente aérea, pensando sem parar no ocorrido.
Mais alguns dias se passaram e uma oportunidade de ouro. Minha tia saiu novamente. Os meninos estudavam de manhã e fiquei a sós com meu tio.
- está na hora de você aprender mais algumas coisas, meu anjo.
Dessa forma, após me agarrar e me beijar com aquela intensidade gostosa, pegou minhas mãos e levou ao seu volume, firme e duro como naquele outro dia, até que ele mandou eu abaixar suas calças. Seu pau saltou de dentro da calça, duríssimo, parecia um pedaço de madeira. Minhas pequenas mãos seguravam a tora do tio, era muito gostoso segurar aquilo, sentir aquele membro masculino pulsar, quente em minhas mãos. Um líquido escorria da cabeça quanto mais eu apertava e mexia naquilo, até cobrir meus dedos. Tio Carlos limpou com uma toalha, e me pediu
- beija ele, meu amor... Beija...
Então eu levei a boquinha até o cacete e comecei a beijar a cabeçorra. O líquido tornava a fluir abundante, o meu tio dizia que eu poderia provar, que era normal. Dei uma lambidinha, era doce. Dessa forma eu abocanhei a cabeça, e dei uma chupada, e na mesma hora tio Carlos puxou seu pau, como se o tomasse de mim, e explodiu em gozo. Eu não sabia muito bem o que estava acontecendo, quando vi aquele chafariz de leite jorrar com força bruta, espalhando sua leitada pelo meu rosto, cabelos, roupas, no lençol e nos meus braços. Eu estava um pouco assustada mas sentia uma felicidade peculiar. Era um sentimento de que eu havia agradado meu homem, dissipando aquela insegurança que eu sentia. Era gostoso sentir o esperma dele na minha pele, morno, grosso e que escorria lindamente por mim. Após nos limparmos, tio Carlos falou
-Nanda, se você quer ser uma mulher de verdade, tem que aprender a provar esse líquido. Você tem que adquirir o gosto por isso. – então, após aquelas palavras, eu fiquei novamente curiosa.
Dia seguinte, minha tia tinha saído novamente. Estava tendo consultas médicas naquela semana. Não demorava pra tio Carlos vir atrás de mim. Dessa vez ele estava diferente, pediu que eu tirasse completamente minha roupa. Eu imaginei que ele fosse me tomar e tirar minha virgindade, mas não. Ele continuou de roupa. Disse que pra me fazer uma mulher, teríamos que ir por etapas. Ele abriu uma sacola e retirou uma lingerie branca bem sexy, do meu tamanho e pediu pra que eu a colocasse. Em seguida, ele me mostrou um salto da minha tia e pediu pra eu calçar. Eu o obedecia em tudo, e obedeceria sempre, afinal, eu me sentia mulher dele, e foi o que combinamos. Eu desfilava pra ele, até que ele me sentou em seu colo, me beijou deliciosamente, e sussurrou no meu ouvido
- a partir de hoje você vai ser minha mulher. Eu vou te ensinar, meu amor, tudo que você precisa saber.
Assim, eu mesma abaixei suas calças e saquei a pica, duríssima, pra fora e me ajoelhei. Eu chupava, sem jeito, ficava parecendo as vezes um filhote tentando mamar. Tio Carlos segurou meus cabelos em rabo de cavalo, e guiava seu pau na minha boquinha. Eu não conseguia engolir, então ele socava de lado na minha boca, deixando seu pau atravessado na minha bochecha. Eu mamava fazendo muito barulho.
- isso, meu anjo, pode babar. Baba esse pau, vai. – tio Carlos mandava. Eu estava toda babada, até que ele tirou da minha boca e, olhando nos meus olhos, disse
- é agora, meu amor. Abre bem a boquinha, põe a língua pra fora que você tem provar, como eu falei.
Eu já imaginava, eu havia me preparado mentalmente para aquele momento. Abri bem a boca, fechei os olhos e apenas senti a leitada, farta, espessa, quente preenchendo minha boca, cobrindo meus lábios enquanto tio Carlos dava urros de prazer. A porra continuava, em cascatas, a desaguar em minha boca. O gosto era muito forte, parecia grudar na minha língua. Era estranha a sensação, pois por mais que aquilo poderia me causar asco, eu me sentia bem, realizada. Eu era capaz de satisfazer um homem de verdade. Cuspi todo o conteúdo, que escorreu pelo meu corpo. Tio Carlos me alertou
- hoje você apenas provou, meu anjo. Em breve você vai ter que aprender a engolir, você vai acabar gostando, se acostumando com o meu gosto. Em breve você vai pedir por isso...
Após me limpar, tio Carlos me deitou, beijando minha boca. Tirou meu sutiã e chupou meus peitinhos. Eu gemia de prazer enquanto ele abocanhava meus seios, tocando meu corpo. Ele tirou minha calcinha devagar,e desceu, beijando minha barriga até chegar na minha bucetinha. Ele ergueu minhas pernas e colocou a boca nela, passando a língua molhada e quente ali. Eu me senti voando, nos céus. Ele forçava sua língua na entrada, eu não parava de gemer. Minha barriga esfriava e esquentava, era a coisa mais deliciosa do mundo. Então tio Carlos sacou a pica outra vez, e começou a pincelar minha buceta. Eu apenas olhava pra ele, estava gélida, paralisada. Eu ficava esperando a estocada forte que iria estourar meu cabaço, mas ele não o fez. Ele dizia novamente que tínhamos que passar por etapas, pra que quando eu me entregasse, eu estivesse pronta. Ele esfregava na minha buceta e logo soltou mais um jato por cima dela. Cobriu meus pelinhos com seu sêmen grosso e vigoroso. Como eu adorava vê-lo gozar, saber que era eu a causa daquela ejaculação viril. Eu sentia prazer em servir meu homem, meu macho, meu dono...
Antes de acabarmos, tio Carlos pegou a lingerie, disse que ele a guardaria pra mim. Também disse que na próxima consulta de minha tia, ele iria me ensinar a depilar a buceta, pois me queria rapadinha. Aguardem pela segunda parte!