Boa noite, aqui é o Slave outra vez! Esta vai ser a terceira parte da minha história de "terror" e muito tesão com o Mestre. Reparei pelos comentários que os leitores estão achando que tal narrativa vem de um conto de fantasia, é claro que estou enfeitando com falas e alguns detalhes afim de tornar a leitura mais interessante. Mas acredite, tudo que tenho narrado aqui e vou narrar no futuro, realmente aconteceu comigo, na pacata Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro e estou utilizando esse espaço como um desabafo de um segredo que venho guardando por alguns anos. Então se está começando agora e deseja conferir os textos anteriores:
(Parte 1) A Chantagem: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Parte 2) O Canil: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Diferente da última vez que o Mestre demorou para me procurar, um dia após nosso último encontro ele já estava entrando em contato comigo outra vez e marcando o próximo nossa próxima seção para aquela mesma data. Dessa vez já fui recebido com a coleira. Ao passar pelo portão principal eu fui obrigado a retirar toda a minha roupa ficar de quatro e ser levado para dentro de casa como se fosse o bichinho de estimação do meu dono. Mais tarde eu descobriria que esse comportamento viria a se tornar o rotineiro nas nossas relações. Sempre que me via ele passaria a me cumprimentar com um "oi cachorra" e a partir daí começaria a seção de humilhação: "puta", "cadela de rua", "vira-lata", "vagabunda", "veadinho", "bixinha", era só assim que eu era tratado e aquilo me dava um tesão filho da puta. Quando eu demonstrava incômodo ou insatisfação pelo tratamento disferido a mim, ele me agarrava forte pelo cabelo, encostava a boca em minha orelha e me lembrava que eu havia procurado por aquilo e que se eu não passasse a demonstrar respeito e agradecimento pelo jeito que ele me tratava, meus pais receberiam o dossiê completo das putarias que eu havia feito e mandado pra ele. O medo que aquele macho me causava me enchia de tesão.
Outra coisa que se tornou constante era ser carregado para o boxe e levar uma mijada toda vez que o Mestre sentia vontade de ir ao banheiro. Especificamente, acredito que ele se enchia de água nas horas que antecediam a minha chegada, pois incrivelmente ele produzia uma quantidade enorme de urina, a qual eu era obrigado a beber e a permitir que fosse despejada em meu rosto.
Mas a minha parte preferida mesmo era quando ele me levava para o quarto e me penetrava com toda a brutalidade que conseguia ter. Nas primeiras vezes foi um pouco dolorido, eu cheguei a sangrar, mas com os dias (e ele me fazia comparecer em sua casa quase que dia sim dia não), meu cuzinho foi se acostumando a receber aquela tora toda besuntada com KY quase que de uma vez só, as vezes umas três vezes no mesmo dia. Eu também não vou bancar o bom moço, eu sempre gostei de um sexo selvagem e já dava desde os meus dezesseis anos de idade, é claro que o Mestre era mais agressivo do que os outros caras, mas dava pra aguentar e eu tinha muito prazer ao ser penetrado por ele.
Amarras também se tornaram constantes em nosso sexo. Por sorte ele sempre amarrava uma mão junto ao meu pau, assim eu podia me masturbar enquanto eu era fodido por ele. Ele gostava de me ver tento prazer com toda aquela agressividade dele, ele percebia quando me deixava com medo e era visível que aquilo o excitava (assim como a mim). E por mais dominador que ele fosse, eu pude perceber que ele tinha prazer ao saber que eu também estava me deliciando com aquilo tudo. Nem tudo eram mar de rosas, claro! Ainda que fosse muito prazeroso, tratava-se de dominação. As vezes eu ficava amarrado por horas entre uma foda e outra. Ele me comia e depois de encher meu cuzinho de leite me deixava ali e ia fazer alguma outra coisa, quando o tesão batia outra vez, ele simplesmente retornava e me fodia outra vez.
Ser escravo também tinha a desvantagem de ter que fazer algumas coisas que não eram sexuais. Lavar o carro, aparar a grama, varrer a casa, lavar a louça, fazer massagem em seus pés do Mestre, brincar com o Thor, tudo isso eu tinha que fazer pelado, as vezes ele dizia que estava errado e me dava um para forte na nuca, quando eu fazia um serviço certo, como recompensa podia mamar seu pau por algum tempo, antes que ele me mandasse fazer outra coisa.
Confesso que estava gostando daquela rotina assim e de alguma forma começava a me afeiçoar ao Mestre. Uma noite, algumas semanas depois, quando eu me despedia, olhei para meu dono nos olhos e disse: "eu gostaria de ser seu escravo pra sempre". Ele não respondeu, mas corou. Hoje eu acho que aquilo foi um erro que eu cometi.
Quando Mestre me mandou uma nova mensagem, ela foi mais seca do que de costume e dizia pra eu ir preparado por que seria um longo dia para mim. Não entendi muito bem, mas caprichei na minha higiene pessoal antes de ir. Era um sábado, bom no inicio da tarde. A primeira coisa que reparei ao chegar foi que havia música alta tocando na casa e que a churrasqueira estava acesa, devido a fumaça que subia por detrás do muro. Quando toquei a campainha, não tive a calorosa recepção do Thor cheirando por debaixo do portão e ao atender a porta Mestre mal me olhou, não me entregou a coleira, ou disse qualquer palavra, apenas me fez um sinal para entrar.
Próximos a churrasqueira haviam três homens que eu nunca havia visto na vida, mesmo se eu quisesse dar os nomes verdadeiros deles, eu nunca descobri, até porque não conversamos muito, então a melhor forma de nomeá-los é com a descrição física. Havia um homem negro, devia ter seus 50 anos, possuía uma barriguinha, não estava em forma, mas o seu valor estava no grande dote que possuía e que eu iria descobrir mais tarde, então vou chama-lo Dotado. Outro dos amigos de Mestre era um cara branco baixinho, era mais novo, no máximo uns 30 anos de idade, verdadeiramente bonito, mas tinha os olhos vidrados, parecia meio drogado, então vou chama-lo de Noia. E por último, estava um cara bem alto, barba grande, estilo lenhador, meio parrudo e vou chama-lo de Barbudo.
Mestre não me apresentou nenhum deles, deixou que eu me aproximasse de todos, mas antes que qualquer um deles falasse comigo, deu a ordem: "vai pra dentro, tire a roupa e volte trazendo quatro cervejas". Prontamente obedeci e me retirei sem falar com ninguém. Ouvi algumas risadas e comentários de incredulidade. Quando voltei Dotado e Mestre conversavam, enquanto Barbudo mexia nas carnes na churrasqueira e Noia olhava para o nada. Entreguei uma cerveja para cada um, nenhum deles disse nada, até que entreguei a última garrafa para Noia e ele me agradeceu. "Não agradeça a essa putinha Noia, ela que deveria agradecer por servir pra homens como nós." zombou o Mestre. Barbudo virou-se para me olhar por um momento ainda segurando instrumentos que usava na churrasqueira e disse: "já que ele está aqui pra nos servir, bem que podia dar uma mamadinha aqui enquanto eu tomo conta das carnes." Fiquei estático. Mestre fechou a cara, me agarrou pelo cabelo e me levou com brutalidade a ficar de joelhos na frente do Barbudo, "Não ouviu o que ele falou sua puta? Ele quer ser mamado e hoje você vai ser a diversão da festa, vai dar pra nós quatro, vai fazer tudo que a gente quiser, entendeu? E não quero saber de desrespeito, ou então já sabe!"
Abri o zíper da calça de Barbudo enquanto ele voltava a mexer na churrasqueira, seu pau não era grande e ainda estava mole quando o coloquei pra fora, foi fácil abocanha-lo, comecei a fazer movimentos de vai em vem, sentindo que aquela rola estava ficando cada vez mais dura na minha boca. Não vou falar valor aproximado de pênis nesse conto, não existe nada mais broxante do que falar que tal pênis tinha um determinado tamanho sendo que na realidade ninguém pega uma régua e sai por aí tirando as medidas de todos os paus que encontra pelo caminho, basta saber que era médio, bem veiudo e apontado para cima. Fiquei me distraindo, punhetando e mamando aquela rola. "Nossa Mestre, bem que você disse que essa putinha gostava mesmo de uma rola", falou Dotado se aproximando de mim e colocando sua rola bem próxima do meu rosto para que eu também pudesse chupa-la. Estava mole, mas aquilo sim era uma grande rola, sem tirar a mão da pica do Barbudo, continuei a punheta-lo, meti a rola do Dotado na boca e a cada sugada ela ia crescendo e ganhando vida, até ficar bem reta, dura que nem uma rocha, monstruosa de grande, bem na minha frente. Eu até tentei, mas não consegui enfia-la toda na boca. Depois que ele já estava bem excitado, voltei a mamar Barbudo e fiquei intercalando entre chupar um e chupar o outro.
Depois de algum tempo e eu me deliciando naquelas duas rolas, senti alguém se aproximar por trás, era o Noia, ele me abraçou e falou no meu ouvido "Empina essa bundinha, deixa eu chupar esse cu". Obedeci, fiquei de quatro ainda mamando aquelas duas rolas e deixei que Noia se divertisse chupando meu cuzinho. Já fazia tanto tempo que o sexo pra mim havia se tornado sinônimo de brutalidade, que receber aquela língua quente percorrendo todo o meu cuzinho me fez delirar. Eu rebolava e mamava ainda com mais intensidade os dois machos que estava na minha frente, queria senti-los gozar na minha boca e queria sentir a língua do Noia cada vez mais fundo entrando no meu cu.
Mas é claro que as coisas não terminaram assim tão bem, enquanto eu me divertia com os três, Mestre foi dentro da casa e pegou as cordas. Eu não sabia, mas ele havia preparado umas amarras para serem presas no telhadinho da churrasqueira, formando uma cama de cordas suspensa do chão, o que me levaria a ficar com o cuzinho empinado na exata altura de um homem adulto. Dotado me ajudou a levantar e me entregou nas mãos do Mestre que me guiou até as cordas suspensas. Fui colocado deitado na posição de frango assado, tive meus pés, cintura, abdome, peitos e braços muito bem amarrados impossibilitando qualquer movimento meu, a partir daquele momento eu estava a mercê daqueles quatro homens e meu cuzinho estava exposto, bem na direção de seus pênis, para que eles pudessem me foder bem da maneira que quisessem. "Agora vou mostrar pra vcs como se fode uma puta!", eu vi o Mestre dizendo, mas não podia vê-lo, eu não conseguia me mexer, senti então a cabeça do seu pau forçar contra meu buraquinho, as cordas cederam e foram para trás, então ele me puxou pra frente e deu outra pincelada com sua rola em meu cu. Me empurrou mais uma vez para trás, dessa vez com mais força, como se fosse um balanço e quando voltei, senti que ele também forçou seu pau para frente cravando com tudo no meu cu. Gritei de dor e agonia, ele estava todo dentro de mim, mas não tive tempo de respirar, novamente as cordas estavam sendo empurradas para trás, o pau do Mestre saiu todo de dentro de mim e ao voltar ele entrou todo de uma vez novamente dentro do meu cuzinho. Gritei outra vez, doía muito, mas meu pau parecia que ia explodir de tão duro e de tanto tesão que eu sentia. Os movimentos foram ficando cada vez mais rápidos, a dor sumiu como um todo, eu já não gritava mais, apenas gemia de prazer. Subitamente Mestre parou e saiu de dentro de mim, Barbudo entrou de uma vez só, "Deixa eu aproveitar esse cuzinho antes que fique arrombado de mais para me dar prazer." Ele não empurrava tanto quanto o mestre, mais socava com vontade no meu cuzinho, eu estava delirando, de tanto tesão. Não demorou muito e Barbudo começou a gemer alto e encheu meu cu com sua porra, os outros começaram a rir e zombar dele por ter gozado rápido de mais, ele entrou na brincadeira e deu a desculpa que alguém teria que ficar na churrasqueira.
A porra de Barbudo escorria do meu cu pela minha bunda, senti então uma língua percorrendo as minhas nádegas e seguindo até o meu cuzinho, onde começou a sugar com força. Era o Noia, eu já reconhecia aquela língua. Depois de alguns instantes ele se levantou e cuspiu toda a porra na minha cara, com seus dedos começou a leva-la em direção a minha boca e enquanto eu engolia aquele misto de saliva e porra, ele cravou seu pau no meu cu e começou a socar freneticamente. Pela sensação, era menor que do Mestre, mas maior do que do Barbudo. Noia parecia um bicho metendo, estocadas rápidas, frenéticas e alucinadas. Se eu estivesse solto estaria me contorcendo de prazer, pelo menos meus olhos eu conseguia revirar. Ele meteu por bastante tempo em compassos ritmados e depois parou abruptamente, suspeito eu que para não gozar.
Agora só faltava o Dotado e sua rola gigante. Quando senti sua mão tocar a minha perna tive medo de como ele entraria em mim. Ele não forçou de uma vez só, colocou a cabeça da pica na portinha e ficou empurrando lentamente para que ela entrasse. A rola do cara era tão grande que nem depois de dar pra três aquela geba entrava com facilidade em mim, foi preciso paciência e ele teve. Talvez por conhecer bem a anatomia do próprio corpo, o tempo todo ele foi gentil comigo. Me penetrou bem delicadamente, empurrando aos pouquinhos para não me estourar todo de uma vez, primeiro foi encaixando só a cabeçona, para depois e bem lentamente empurrar toda a pica. E depois que entrou toda, ele não metia com pressão, mas fazendo movimentos leves e completos, puxando todo o pau pra fora e fazendo entrar toda a extensão até bater la no fundo. Eu delirei ao me sentir tão alargado quanto aquele peru gigante estava me deixando. Ele também não gozou, saiu de dentro de mim e se afastou enquanto Noia voltou a me penetrar.
Eu fiquei quase a tarde toda passando por esse revesamento de machos, cada um deles me comeu tantas vezes que eu nem posso contar. Eu ouvia os outros bebendo e conversando, falando sobre coisas banais, rindo e brincando enquanto um deles estava me comendo, mas praticamente o tempo todo havia um pau dentro de mim. Às vezes algum gozava e demorava mais a voltar a me comer, mas no fim todos gozaram pelo menos umas duas vezes dentro do meu cu.
Quando começou a escurecer, alguns começaram a ir embora. Eu ainda estava amarrado. Por fim só restou Mestre e Barbudo. Eles me tiraram juntos das amarras e me ajudaram a descer, tombei e quase cai no chão. Não aguentava andar, eles riram. Estavam meio bêbados. "Sabe o que eu percebi Mestre?" falou o barbudo "a putinha ainda não gozou! Mas eu tenho uma ideia de como ela vai adorar gozar." Eles me levaram pra dentro, Barbudo deitou na cama e me colocou sentado na rola dele, começando a me socar nessa posição. "Agora vem Mestre, vamos botar duas rolas nesse cu, que é pra esse veadinho gozar do jeito que ele gosta!"
Fiquei com medo, tentei sair, mas Mestre me segurou a força pela cintura, não tinha jeito, eu ia ter que deixar aqueles dois machos enfiarem o pinto em mim.
No incio a dor foi insuportável, parecia que eu estava sendo rasgado ao meio. Barbudo apenas ria enquanto Mestre mandava eu relaxar, iria entrar de uma maneira ou de outra e ficar tenso só iria me fazer sentir mais dor. Ele colocou mais gel e eu obedeci, tentei relaxar a aguentar a dor, empinei melhor a bunda para que ele pudesse encaixar. Aos poucos o pau do Mestre foi entrando e se acomodando junto ao do Barbudo, quando enfim começaram a meter, os dois paus dentro de mim eu estava em estase. Foi a melhor sensação do mundo, ter aquelas dois paus dentro de mim. É claro que não foi fácil, várias vezes escapava e tentávamos outra vez, mas enfim, quando conseguimos, eu gozei quase dois litros de porra em cima do Barbudo e eles dois gozaram ainda mais dentro do meu cu já todo cheio de porra de um dia inteiro sendo depósito para os machos.
Cai deitado na cama do Mestre e ali adormeci, foi a primeira vez que dormi na casa dele. Estava exausto mais satisfeito. Cheio de porra e com um rombo no que um dia fora o meu cu.
Se você gostou desse relato, entre em contato comigo, quero saber quem está me lendo e o que está achando sobre essa minha aventura! Vou responder pelo e-mail sexusservus@gmail.com