Continuando sobre a tarde de amor, sexo e sedução que tive com Clarice, minha sogra deliciosa.
Estávamos ainda no sofá nos acariciando, às vezes se beijando como dois namorados e também refletindo, Clarice quebra o silêncio e diz que precisava se limpar, se recompor e que vai pro chuveiro, ela tava toda gozada na buceta, havia escorrido entre as pernas, fizemos um estrago no sofá pois gozei uma quantidade absurda, enquanto ela foi eu dei uma geral e por sorte o sofá era fácil de limpar.
A casa tinha um banheiro comum e outro na suíte que era dela e meu sogro, fui até a suíte e percebi que ela havia trancado a porta que dava acesso ao banheiro, bati duas vezes e disse:
- Abra a porta e deixe-me tomar banho contigo.
- Sai daqui por favor Bruno, olha o que fizemos, pensa nas consequências que isso pode trazer a todos nós.
- Abra e vamos conversar, prometo que não vai acontecer mais nada.
Clarice então destrancou a porta por dentro e eu mesmo abri, ela voltou pro chuveiro e pelo vidro do box podia ver sua silhueta enquanto continuavamos a conversar, argumentei com ela que o mais importante era manter nosso segredo, nosso sigilo, ninguém desconfiaria de uma transa tão improvável entre genro e sogra com 20 anos de idade de diferença, parti pra aquele ditado "o que os olhos não vêem, o coração não sente" tínhamos mais três horas às sós e quando todos chegassem era só se comportar com naturalidade, ela tinha peso na consciência, mas eu não, realmente acreditava que não magoando ninguém era possível a gente até mesmo se tornar amantes.
- Você sabe que eu sempre te quis? - perguntei.
- De algum tempo pra cá eu achava estranho o jeito que você me olhava, mas preferi acreditar que fossem coisas da minha imaginação, que não era possível, só hoje eu descobri que não estava louca.
- Então você também imaginava, você pensava em mim?
- Bruno, tenho você mais do que um genro, você é um ótimo marido, ótimo pai e quase um filho pra mim, mas sou mulher, tenho desejos e vontades como qualquer outra pessoa e conviver com alguém tão interessante e atraente me olhando com desejo mexe com qualquer um, mas nunca passou pela minha cabeça que poderia acontecer, não deveria ter acontecido, cometemos um grande erro.
Aquelas palavras me fizeram entrar em êxtase, descobri que a minha estratégia nos últimos tempos de ser menos discreto e demonstrar ao menos através do olhar o meu desejo por Clarice havia dado certo, eu só não havia percebido que ela correspondia por causa de sua classe e discrição, agora ela admitia que também me queria há tempos, obviamente nossa história não ia se limitar apenas a primeira foda, com um tesão incontrolável fui em direção a porta do box e entrei já a agarrando, ela tentou se desvencilhar num primeiro momento, insistia em dizer que não podíamos, mas não havia como fugir, ela queria tanto quanto eu, consegui segurar forte as suas duas mãos e com o corpo a empurrei contra a parede e a beijei, ela não resistia mais, parou de fazer força com os braços e eu os soltei agora eles estavam entrelaçados no meu pescoço, nos beijávamos como adolescentes, línguas frenéticas se envolvendo, minhas mãos passeavam pelo seu corpo todo, com mais dedicação aos seios, realmente essa era uma parte do corpo da minha sogra que eu sempre tive muito tesão e curiosidade, ela raramente usava decotes, sabia que eram firmes pois as vezes a percebia sem sutiã e notava como eram pontudos, era incrível para uma senhora de 60 anos, nesse momento eles estavam com os bicos enormes, pareciam duas azeitonas e então comecei a chupa-los alternando entre um e outro, mas com força, feito um animal sedento, Clarice delirava de prazer, a essa altura já dedilhava sua buceta enquanto chupava os seios, virei ela de costas pra mim encostada contra a parede fazendo com que meu pau roçasse a sua bunda, enquanto beijava seu pescoço e falava sacanagens na sua orelha, ela adorava e respondia também, se a primeira transa foi num ritmo cadenciado, com todo o clima de sedução que nos envolveu, agora estávamos alucinados como macho e fêmea mesmo, poderia dizer que na primeira fizemos amor e agora faríamos sexo.
- Não quero aqui, quero na minha cama - disse Clarice
- É tudo que mais quero, te foder na sua cama sua safada.
Saímos do box na pegação, trombando em tudo no banheiro, quase caindo no chão até chegar na cama de casal da suíte, Clarice se largou na cama e eu permaneci de pé, por alguns segundos queria observá-la, porém ela não queria perder tempo.
-Vem Bruno, vem! - falou chamando com as duas mãos.
Fui pra cama imediatamente, voltamos a nos pegar como dois selvagens, estávamos mais soltos eu a beijava e enfiava os dedos na sua buceta com uma mão, enquanto outra apertava os seios, Clarice me puxava com força em sua direção e gemia alto, gritando praticamente, não resistindo aquela buceta deliciosa e molhada cai de boca pra chupá-la de novo, sou um chupador de buceta incorrigível, já tinha percebido na primeira foda que esse era o fraco dela, minha sogra delirava com minha língua e rapidamente percebi que tava gozando, aí que eu metia a língua com mais força e rapidez nos movimentos, ela não se aguentava mais e pediu:
- Vem Bruno, me come de novo, não aguento mais!
- Fica de quatro, ordenei.
Clarice prontamente obedeceu, abaixou a cabeça e o tronco o máximo na cama e empinou aquela bunda fantástica, que de quatro parecia dobrar de tamanho, tava louco pra meter, mas lembro de ficar alguns segundos observando aquela maravilha e então encaixei minha rola naquela buceta completamente melada de tanto tesão e dei a primeira estocada, Clarice gemeu alto e eu socava com força até o talo, comecei a dar alguns tapas nas suas coxas e nádegas e xingá-la:
- Safada, tava louca pra trepar com seu genro né?
- Sempre quis essa rola gostosa, seu filho da puta sem vergonha, mete mais, mete mais - respondia a ex-pacata senhora
A foda seguiu alucinante, eu estava com um vigor incrível e conseguia segurar o gozo muito mais do que na primeira vez, virei ela de frente e fomos pro papai e mamãe tradicional, enquanto nós beijávamos como loucos, rapidamente virei ela por cima de mim, queria experimentar a potência daquela potranca cavalgando e Clarice não decepcionou, mexia a buceta freneticamente, comandava agora os movimentos, às vezes me olhava e se inclinava pra me beijar, às vezes virava o pescoço pra trás, toda descabelada e suada, seus seios lindos balançando na minha frente, ela gemia intensamente e eu não podia mais aguentar.
- Vou gozar sogrinha, vou gozar!
- Goza safado, goza meu macho.
A safada acelerou os movimentos, eu praticamente não me movia, ela quase esfolava o meu pau e finalmente gozei, ela junto deu um gemido profundo, a agarrei pelas costas e a trouxe pra junto de mim, ficamos grudados, unidos por porra, saliva e suor saboreando aquele momento, numa mesma tarde duas fodas deliciosas e completamente diferentes, uma romântica de conquista e a outra selvagem, Clarice começava a mostrar as suas várias facetas sexuais, facetas essas que continuo descobrindo e me deliciando até hoje, dois anos depois da minha sogra finalmente ser minha pela primeira vez.