Hoje vou contar sobre uma viagem que fiz ao Rio há alguns anos. Tenho uns tios que moram lá e fui visitá-los, pois fazia tempo que não nos víamos.
Aproveitei para passear, ir à praia antes de retomar a rotina em São Paulo. Eu já estava trabalhando na loja de cosméticos em que estou até hoje e havia conhecido um rapaz, com quem começava um envolvimento mais sério.
Mas, no Rio, aproveitei para descansar e me afastar dessas questões.
Na véspera da minha volta, contudo, eu estava ansiosa por vários motivos, inclusive pela TPM e decidi sair para relaxar. Como não conheço ninguém no Rio, instalei um aplicativo de paquera e passei a procurar algum contatinho. Meus hormônios estavam à flor da pele e eu me sentia particularmente excitada naquele período.
Passei a conversar com um cara que me chamou para beber em um bar no Leblon. Achei boa a oferta e fui me arrumar. Coloquei um vestidinho curto, me produzi e chamei um Uber para me levar ao local combinado.
Chegando lá, nos encontramos, ele se identificou como Claudio, era moreno, bonito, na faixa dos 30 anos, estatura média. Ele tinha um estilo bastante informal e despojado. Sentamos no bar e passamos a tomar caipirinhas para descontrair e quebrar o gelo. Claudio elogiava minha aparência, ao que eu agradecia, envaidecida.
Em certo momento, ele se levantou para pegar mais duas caipirinhas e puxou sua cadeira para mais perto de mim. Em um momento, ele me perguntou diretamente, em tom provocativo, olhando nos meus olhos:
- E aí? A gente vai se beijar que horas?
Aquilo me excitou e ofereci meus lábios a ele, que não perdeu a oportunidade e me beijou imediatamente. Um beijo quente e intenso, Claudio sabia o que fazia.
Saímos do bar então para Claudio fumar um cigarro. Seguimos nos beijando, eu estava com tesão e podia sentir seu pau duro encostando no meu corpo. Sussurrei então, em seu ouvido:
- Te quero.
Aquela era a senha de que ele precisava. Deixei claro meu desejo e ele compreendeu o recado. Eu pretendia experimentar o sexo daquele homem charmoso antes de voltar a São Paulo para, ao que tudo indicava, iniciar um relacionamento sério nas semanas seguintes com outro cara.
Pagamos a conta então e fomos embora. Nos dirigimos ao carro de Claudio, que estava estacionado ali próximo, e fomos a um motel. No caminho, eu seguia excitada e, quando parávamos nos semáforos, trocávamos carícias mais quentes. Ele apalpava meus seios, enquanto eu aproveitava para dar uma conferida no tamanho de seu membro, que parecia dentro do padrão a que eu estava habituada.
Chegando ao motel, pegamos um quarto, e voltamos a nos beijar. Eu me sentia ansiosa e passei a despi-lo, rapidamente. Abocanhei seu pau e passei a chupar, sentindo o gosto daquele macho que iria me penetrar dentro de instantes. Aproveitei para esfregar seu pau entre os meus seios e levei a mão de Claudio a minha vulva, para que ele percebesse a umidade.
Ele então deu duas pinceladas na minha entrada antes de introduzir seu pênis, o que acompanhei com um longo suspiro de prazer. Ele metia em mim, enquanto eu gemia naquela rola gostosa. Não demorei a gozar, em coerência com a energia sexual acumulada que eu vinha sentindo.
Pedi então que ele gozasse para mim:
- Onde você quer? - perguntou ele.
- Goza dentro! - pedi, minimizando o fato de estar em meu período mais fértil.
Claudio então urrou de prazer e senti seu líquido banhando meu útero, o que também me deu prazer.
Nos vestimos então e Claudio me conduziu à casa dos meus tios, onde eu estava hospedada. Eu me sentia bem, acredito que minhas expectativas foram correspondidas e não me sentia mais tão ansiosa.
Agradeci a Claudio pela noite maravilhosa, beijei sua boca pela última vez e desci do carro para encontrar meus tios, que àquela hora certamente estavam dormindo.