No episódio anterior...
O relógio marcava um pouco mais de duas horas da manhã e, Alice conseguia colocar em prática o que planejara há um tempo. Quando todos dormiam na casa dos Ferreira Machado, ela, espertamente, foi até o quarto de Samuel e lhe fez uma surpresa. Apenas de camisola branca e sem nada por baixo seduziu o garoto virgem. Tirou toda a roupa e mostrou seu corpo cor de chocolate pra ele. Samuel, assim, perdia o cabaço. A buceta preta e carnuda da ninfeta engolira todo o pau de 20 cm. Agora a trepada começava de vez.
No Episódio de hoje...
Alice: - Gosta disso?
Samuel: - Segue! Que delícia.
Os três cobertores grossos que cobriam Samuel naquela noite fria de Porto Alegre já se encontravam quase todos no chão. O casal de jovens, ambos nus, sentiam seus corpos queimar. Seria improvável pensar em imaginar alguém suando naquele frio em plena madrugada, mas o impossível, às vezes, acontece. Alice, sentada de frente para Samuel, quase na posição de agachamento, usava uma mão para se apoiar na barriga de Samuel. Começou a descer e subir no cacete comprido do garoto. Aos poucos, o barulho da bunda batendo e do pau entrando na buceta pretinha, tomava conta da sonoridade do local. Samuel, todo esticado de barriga pra cima, enxergava o contraste de seu corpo branco com a pele morena de Alice. Observava, também, os peitões da mulata balançarem, ficava compenetrado nas belas aréolas negras que circundavam os seios. Via, além disso, os lábios da buceta preta se esticarem conforme cada sentada da ninfeta no seu pau.
Alice, embora em uma posição desgastante para as mulheres, sentava com maestria. Ela notava as expressões de Samuel, como mordia a boca cada vez que ela sentava com tudo no pauzão dele. Duas coisas começavam a tomar o pensamento de Alice: o pau grande do garoto e, o fato de estar tirando a virgindade dele. Esses fatores em conjunto estavam fazendo sua buceta molhar de tal forma que até mesmo ela não se reconhecia. Ela, por ser uma ninfeta de 17 anos, mas experiente, acreditava que conhecia o próprio corpo, mas aqueles primeiros momentos de sexo com Samuel estavam colocando isso em xeque. Por quê? Ela era muito fogosa, sentia muito tesão no sexo, mas só conseguia gozar mexendo no clitóris. E, depois de um tempo sentando no pau de Samuel, estava à beira de sentir um orgasmo. Seu corpo moreno estava todinho arrepiado.
Samuel: - Devagar Alice, assim como está vou gozar.
Foi o sinal para ela se acalmar. Se seguisse no ritmo intenso de sentadas iria acabar melando com seu gozo o pau de Samuel. Dessa forma, ao invés de ficar indo pra cima e pra baixo no cacete, ficou com o pau enterrado na buceta e, começou a rebolar.
Alice: - Não está se segurando é?
Samuel: - Está muito gostoso, nunca pensei que comer uma buceta seria tão bom.
Alice: - Ah é? Gostoso é? (Falava com cara de menina provocante. Apertava seus próprios seios. Lambia os dedos e colocava na boca de Samuel).
Samuel: - Está perfeito, só mexe mais devagar para eu aguentar mais.
Alice: - Tudo bem gatinho, eu também estou quase. Mas antes, chupa meus peitos!
Inclinou o corpo para frente quase sufocando Samuel. Dava seus peitões para o moleque mamar. Ele passava a língua, sugava. Ela pedia para ele morder um pouco, sugar com mais força. O cheiro da ninfeta mulata penetrava o nariz de Samuel. “Que cheiro excitante” pensava ele.
Como Alice quase deitou no peitoral de Samuel, naturalmente sua buceta saiu um pouco do pau, mas mesmo assim sentia a cabeça do pau afastando seus lábios vaginais. Ficaram alguns minutos assim e Alice ordenou:
Alice: - Vem gato! Levanta da cama e me come de quatro! (Ficando na posição na beira da cama).
Samuel, um pouco desajeitado, levantou com cara de tesão e afoito. Logo foi enfiando o pau na buceta dela. Escorregou um pouco na entrada do cu, pois como era a primeira vez que comia uma buceta, não sabia bem o lugar do buraco.
Alice: - Ai filho da puta, que gostoso, mete esse cacetão em mim! (Deu um grito).
O apartamento dos Ferreira Machado não era dos maiores em comparação com outros apartamentos. Os cômodos ficavam bem próximos. Era evidente que sons muito altos podiam ser escutados por todos na casa. Na altura daquela madrugada todos dormiam, exceto Alice e Samuel. Todavia, um grito de tesão tinha o potencial de despertar a todos. Para a felicidade do casal de jovens que trepavam no quarto, o som do grito não foi suficiente para acordar a todos. Somente uma pessoa escutou, isto é, Monique.
Monique: - Meu deus o que foi isso? (Falou baixinho ainda com os olhos fechados por causa do sono que tirava. A luz da televisão também a fazia ficar um pouco confusa, não conseguindo visualizar o ambiente).
Lorena dormia ao seu lado. Não acordou com o berro de tesão de Alice. No entanto, seus sonhos estavam estranhos. Ela, por estar claramente apaixonada pelo irmão, já há alguns dias sonhava com ele. Mas nessa noite não era um sonho, mas sim um pesadelo. Todos sabem como pesadelos e sonhos são confusos, e o que ela tinha não fugia a regra. Seu pesadelo mostrava Samuel namorando com outra garota, depois se casando e indo viver com ela em outra cidade. Na verdade, o pesadelo dela representava o medo que tinha de perder o irmão, ou melhor, perder o irmão/amante para outra guria.
O casal, Júlio e Fátima, dormiam como tivessem trabalhado um dia inteiro. O sono pesado dos dois não os fez acordar com a gemida de Alice. Portanto, a única pessoa naquela casa que escutou foi Monique. Para quem não se lembra dela, a menina tinha 16 anos 1,62m, loira, gordinha (O que mexia com sua autoestima, já que sofria as pressões sociais de ser um pouco acima do peso) peitos pequenos, bunda grandinha, e uma buceta bem saliente e gorda. Como os garotos não se importavam muito com ela, nunca tinha conseguido nada muito sério em suas relações amorosas. Era virgem e só tinha beijado um menino em toda a sua vida.
O que ninguém sabia, entretanto, que Monique era muito fogosa. Apesar de sofrer por falta de atenção dos garotos e, sobretudo, por causa da autoestima em razão dos quilos a mais, ela como qualquer adolescente tinha muito desejo entre as pernas. Masturbava-se praticamente todos os dias imaginando os garotos populares da escola pelados e fodendo sua buceta. Sonhava em ter um namorado e fazer de tudo com ele. Assistia muita pornografia, desde as mais românticas e eróticas até as mais pesadas. Enfim, era uma gordinha pra lá de quente.
Monique: - Foi uma gemida? (Sua segunda pergunta para si mesma depois que Alice gritou de tesão).
Como Monique estava com um pouco de vontade de urinar, aproveitou a oportunidade e foi até o banheiro. Levantou-se, fez um pouco de barulho, mas nada relevante que levasse Lorena a acordar. Vestia um pijama azul, mais grossinho em virtude do frio. Na parte de cima não vestia na por baixo da blusa, ou seja, seus seios gordinhos balançavam dentro da roupa. Chegando ao banheiro, fechou a porta, desceu as calças junto com a calcinha e fez seu xixi. Pegou o papel higiênico, secou a buceta gorda e levantou novamente a roupa. Quando estava lavando as mãos na pia, escutou um ruído estranho.
Monique: - Mas o que é isso? Não vem da TV esse som.(Pensou ela)
De repente escuta:
“Ai, fode sua putinha, fode”.
Monique: - Gente do céu, os pais da Lorena estão transando (Sentindo uma mistura de tesão e curiosidade).
“Vai Samuel, come sua puta, vai”.
Monique: - Nossa, é o Samuel. Com a Alice? Claro, como não percebi a falta dela na sala. Ela não estava lá quando acordei. (Pensou novamente).
Monique, tomada pela curiosidade, fez de tudo a partir daquele momento para não fazer barulho. Ela queria ver o sexo de Alice e Samuel. Para isso, foi caminhando pelo apartamento em passos lentos e leves. Ao se aproximar cada vez mais do quarto de Samuel, seu coração ficava mais acelerado. O medo de alguém a pegar observando era enorme. E, ao chegar bem perto da porta, sentiu seu corpo dar uma resposta deliciosa, uma vez que, sentia sua buceta molhar conforme escutava as gemidas que vinham de dentro do quarto. Eis o que Monique escutou:
Samuel: - Gosta assim safada?
Alice: - Gosto cachorro, que tesão te dar de quatro, mete com força, esfola minha bucetinha com esse cacetão.
Samuel: - Gostosa!
Alice: - Vai sem vergonha, come sua putinha, mete com mais força, mais rápido. (Gemia e mordia os próprios lábios. Samuel a segurava pela cintura e enterrava o pau nela. Estava mais para um ator pornô fodendo nessa hora que um garoto que acabara de perder a virgindade).
Tentando espiar o que ocorria na intimidade do quarto, Monique teve uma decepção, ou seja, a porta do quarto estava trancada. Vendo que a luz estava ligada no quarto, tentou espiar pelas frestas, mas nada conseguia ver. Restava-lhe escutar, mas como era bom ouvir tudo aquilo. Sua bucetinha gorda molhou de uma forma que nem os melhores filmes pornôs causaram tal impacto.
Alice: Deixa eu mamar esse pauzão um pouco, vem aqui! (Saindo da posição de quatro, girando o corpo e logo abocanhando o pau de Samuel).
Samuel: - Chupa devagar, eu estou...
Alice: - Segura um pouco! (Falava entre uma abocanhada e outra no pau).
Samuel: - Assim não vou conseguir...
Alice: - Calma, vem aqui me chupar um pouco então. (Se deitando de costas na cama e abrindo as pernas para ele. A buceta preta, abertinha de tanto levar pau, se ofereceu para Samuel).
Samuel começou a famosa chupada com a língua de cobrinha. Teve, assim, a desaprovação de Alice. Ela gostava de ser chupada da seguinte forma: o cara tinha que abrir bem as pernas dela e, com toda a boca, beijar a buceta, sugar, lamber. Ela gostava quando o homem não socasse todo o rosto na buceta, fazendo como fosse engolir a buceta dela. Mas como era a primeira vez de Samuel, e ela sabedora do fato, tratou, portanto, de orientá-lo.
Alice: - Assim não Samuel, chupa mais com os lábios, isso... assim... suga um pouco aqui.... isso. (Com a mão na nuca do menino, orientava cada movimento que tinha que dar na sua buceta).
Passados alguns minutos entre ensinamento e aprendizado, Samuel foi pegando o jeitinho. Aos poucos, Alice foi deixando que o garoto continuasse sozinho. A partir dali, quase uns dez minutos, Samuel ficou chupando a buceta preta de Alice. Estava ficando tão gostoso pra ela que segurava com as duas mãos o lençol da cama. Suas pernas se abriam e fecham pressionando a cabeça de Samuel. Ele, com um cheiro extraordinário de buceta no seu rosto, sentia seu pau pulsar. Sua boca escorregava entre os lábios grossos da buceta de Alice. Mas foi quando ele começou a sugar gostoso o clitóris que ela delirou.
Alice: - Por favor, segue assim, não para, se para agora eu te mato.
Samuel: - Está... (Ele foi falar que estava tudo bem, que iria continuar, mas Alice quase gozando, mandou-o ficar quieto).
Alice: - Não fala nada agora, só segue. (Segurando a cabeça dele com força contra a buceta).
Não deu nem trinta segundos e:
Alice: - Ai porra, chupa assim, vou gozar safado, ai caralho, que delícia, vou gozar, ai vou gozar, aaaaaaE o quadril de Alice não parou mais de mexer, sentindo todo seu corpo tremer. Um choque de orgasmo tomou conta dela. Samuel, incrédulo com o que acabara de ver, quase gozou. Os únicos orgasmos femininos que tinha visto foram na internet e, o que tinha escutado de sua mãe quando ouviu os pais transando. Mas os orgasmos da internet, digamos a verdade, são mais falsos que verdadeiros, exceto em raros casos. Por isso, Samuel, além de presenciar pela primeira vez um orgasmo feminino, também era parte atuante no processo.
Alice, mexendo mais vagarosamente o corpo e, se recuperando do orgasmo, pediu:
Alice: Soca com força aqui! (Abrindo com uma mão a bucetinha toda melecada do orgasmo).
Samuel, com um pouco de dor, de ficar tanto tempo agachado na beira da cama chupando a buceta de Alice, levantou com velocidade e já ajeitou a cabeça da tora na portinha da buceta preta. Na posição de frango assado, Alice fez outro pedido:
Alice: - Me fode com força e goza dentro de mim!
Samuel ficou um pouco desconfiado e, com o pau já dentro dela, perguntou:
Samuel: Não estamos usando camisinha, não vai engravidar?
Alice: - Não gato, eu tomo anticoncepcional, pode me encher de porra que não tem problema.
Foi a resposta que Samuel precisava para trepar como uma máquina de sexo. Enterrou o pau na buceta e, quase na posição papai e mamãe, beijava a boca de Alice. Dava estocadas fortes, o pau escorregava nos lábios grossos da buceta de Alice. O cheiro dos corpos dos dois exalava pelo quarto. E o barulho de corpo batendo em outro corpo dava para ser escutado de fora. Nessa hora, Monique com dois dedos socados dentro da buceta rompia o próprio hímen. Sentiu um dor desagradável, mas o tesão era tanto em escutar Alice e Samuel transando, que o prazer superava qualquer dor. Escorada praticamente na porta do quarto, ela enfiava dois dedos na buceta, parava, mexia no grelinho, e voltava a socar os dedos na buceta gorda. E a gota d’água que faltava para ela gozar aconteceu quando escutou o seguinte:
Samuel: - Puta merda, vou gozar. (Com seu pau de 20 cm entrando e saindo na buceta preta de Alice).
Alice: - Goza meu machinho safado, me enche com essa porra, vai puto de merda, quero que jorre toda a porra dentro de mim.
Samuel: - Ahhhhh, caralhoE deu a última estocada forte, colocando todo o pau dentro da buceta. Sentiu o leite jorrando. Alice acabava de levar porra no fundo da buceta).
Mas não foram somente Samuel e Alice que sentiram a felicidade do orgasmo naquela noite. Monique, sem forças, sentada quase a beira da porta do quarto, soltou todo seu suco da buceta escutando Samuel gozar dentro de sua melhor amiga.
Continua...