Sabe aquele dia que tudo esta ruim e tudo esta um tédio só? Então, foi bem assim que eu estava quando resolvi sair e distrair um pouco. Fui me preparar e, no banho, me ocorreu à ideia de ir a uma casa de Swing que, esporadicamente frequento aqui na minha cidade. É que me ocorreu uma ideia bastante excitante, um fetiche para ser mais exato. Eu possuo um fascínio por lingerie e por isso resolvi não vestir a tradicional cueca e sim uma calcinha. A escolhida foi um fio dental vermelho, um jeans Saruel, aquelas calças de fundo grande, cós baixo e justo nas pernas, uma camiseta rosa e fui para o meu destino.
Minha intenção era causar um burburinho nas pessoas na sala de troca, ou melhor, onde se guarda as roupas, pois ali ficam todos pelados, homens e mulheres, apenas enrolados em uma toalha. Ali naquela sala, iria tirar a calça e deixar que quem ali estivesse me visse usando uma calcinha fio dental. Ao chegar no local fiquei bastante decepcionado, um senhor ao me atender disse me que a casa ainda estava vazia. Na porta do lado de fora estavam alguns rapazes, provavelmente a espera da chegada de algum casal. Assim me informou o senhor gentilmente e me perguntou se eu queria entrar, ou, se como os demais, iria ficar a espera de um casal. Agradeci ao moço e fui embora prometendo voltar em outro momento, ou em outro dia.
A sensação de estar em cima da moto e andando pelas ruas da cidade daquela forma era indescritível! O tecido do jeans que roçava diretamente minha bunda sem a proteção da cueca e o tecido da calcinha que, entrando no meu rego, fazia a separação das minhas nádegas só aumentava meu excitação e o desejo de que alguém me visse daquela forma, com aquelas vestes. Com esse desejo rodei pelo setor de motéis onde ficam algumas garotas de programas e dentre elas vários travestis, minha intenção era contratar uma delas, porem, também não fui feliz, as ruas estavam desertas no momento que por lá passei.
Na esperança de que aquele grupo de rapazes tivesse adentrado na sauna, voltei para casa de swing e tentar realizar minha fantasia. Assim que cheguei notei que a porta já estava vazia, o que me animou um pouco, pois eles poderiam ter entrado. Chamei e, um outro rapaz, não mais o senhor, veio para me atender, fui informado de que algumas pessoas estavam lá dentro, mas que ainda não tinha casal, mas que havia previsão da chegada de pelo menos um, pois esse tinha ligado avisando da ida, mas que vinham de outra cidade e não tinha previsão de que horas e, se chegariam mesmo.
Ao contrario do que fui informado na portaria, dentro do estabelecimento só havia um rapaz, esse muito tímido e bastante retraído, não consegui falar nem duas palavras com ele, não tínhamos assunto. Fiquei por ali, decepcionado eu vaguei um tempo dela para cá e cá para lá, entre o vapor da sauna, onde fiquei a maior parte do tempo, e o saguão, na esperança de chegar alguém. Eu já estava só, pois o outro foi embora e como não chegava mais ninguém, eu também resolvi ir embora. Como na minha chegada, não foi possível me mostrar de calcinha, na saída, na hora de me vestir resolvi-me sensualizar para o senhorzinho que trabalhava ali. Virei às costas pra ele larguei a toalha e sem pressa alguma eu vesti primeiro a calcinha, mais vagarosamente veste a camiseta, só depois vesti a calça. Quando eu estava terminando de vestir a calça, ele saiu rapidamente retornando logo mais informando algo ao seu colega, que saiu rapidamente.
Eu já estava terminando de calçar os sapatos quando entrou uma mulher, de latinha na mão e foi diretamente para o banheiro. Pelo andar, logo se nota que já estava bastante embriagada. Era, aparentemente, uma mulher bonita vestida em um macaquito verde de malha. Em sua companhia estava um homem que aparentava uns trinta e poucos anos, corpo esguio, muito bonito por sinal, ele também trazia em uma das mãos uma lata de cerveja. Olhei aquele homem ali parado de cima em baixo e confesso que já me deu uma vontade enorme de meter com ele.
O homem me cumprimentou e perguntou se eu estava indo embora, meio embaraçado eu respondi que sim e pude notar nele uma ponta de decepção, pelo jeito eles procuravam por uma aventura também. Eu perguntei se eles iam ficar e ele disse que só tinham parado para a mulher ir ao banheiro, mas se ela quisesse eles podiam ficar. Com essa possibilidade eu já fiquei bem mais animado e já tratei de tirar novamente minhas roupas, pena que ele não viu que eu estava de calcinha, mas isso não mais importava, o que importava é que eu estava na eminencia de meter com aquele homem, e ainda mais, junto com uma mulher. Bom, essa era a minha expectativa, não sabia ainda se eles ao menos ficariam, ou ainda, se ele era hétero ou bi, vai que o negocio dele era ser corno, ou daqueles que gostam de transar sob o olhar de terceiros? Sei lá, são tantas possibilidades! Eu estava preparado pra qualquer que fosse a situação.
Assim que ela saiu eles conversaram, andaram por lá dentro um pouco e voltaram, então cheguei mais perto deles e perguntei: __e ai vai ficar? Se ficarem eu faço companhia para vocês. Ele confirmou com ela e me perguntou: __você vai comer ela? Eu me aproximei mais ainda e peguei na bunda, beijei a boca dela e disse que sim, enfiei minhas mãos por entra as pernas do short de seu macaquito e já peguei na sua bucetinha, onde pude constatar sua excitação. Ela me perguntou se eu comeria ele também, eu olhei para ele, que me olhava com olhar de cachorrinho manhoso e o puxei para junto de mim e disse que sim. Começamos ali no meio do corredor, na frente dos dois funcionários da casa um beijo triplo. Beijávamos com sofreguidão, enquanto eu beijava a boca dos dois e eles a minha, eu massageava a bunda dos dois e em retribuição, eles seguravam firme o meu pau.
Estava tudo perfeito, naquele momento eu estava realizando uma fantasia erótica de dar um beijo triplo e, possivelmente realizaria outras, o de comer e dar para um homem sendo observado por uma mulher e quem sabe uma inversão com ela, como eu disse eu estava preparado para todas as possibilidades que por ventura fosse proposto. Enfim, eu não queria pensar em nada, só queria desfrutar daqueles dois corpos deliciosos! Ela com sua pele suave, sua carne macia parecia tremar de tesão na minha mão. Ele de pele áspera, carnes firme e corpo sem pelo, a barba feita já alguns dias rompiam timidamente a pele do seu rosto me causava um frisson ao riçar na minha pele, sua pegada forte me levava às nuvens! Meu cu e o resto do corpo estavam em estado de alerta.
__Ela gosta de me ver sofrer numa rola. __Ele me disse enquanto caminhávamos rumo ao saguão. Lá joguei a toalha de lado, eles ficaram admirados com minha rola e elogiando ela por ser bem grossa! Ele me perguntou se eu iria comer ele também, reafirmai minha promessa de que sim, se bem que eu queria mais era que ele me comesse. Então, eles se abaixaram e chuparam a minha rola, depois de um tempinho se levantaram e retomamos o beijo triplo. Resolvi ser ousado, mesmo com muito receio de uma rejeição levei a mão na braguilha dele e vagarosamente abri e puxei de dentro da sua sunga seu pau. Ao contrário do que pensei nesse momento, minha atitude deixou o casal mais animado, principalmente o marido que deu um sorriso enorme e disse: __olha amor que safadinho, ele gosta também, vamos nos dar bem! __enquanto ele estava falando, eu continuei segurando seu pau, fiquei alisando ela vagarosamente, eles iniciaram um beijo e eu me abaixei para chupar aquele pau lindo!
Fomos para cama e o marido chupava minha pica com muita gola, eu para judiar segurava sua cabeça com força e socava no fundo da sua garganta, ele fazia ânsia de vomito e quando eia vomitar, sua mulher dizia brava: __Não vomita, seja forte e engole tudo! Nesta brincadeira eles se revezavam, hora ele, hora ela, foi quando coloquei uma camisinha e fui beijando a mulher, ela ordenou: __Amor fica de quatro pra ele socar no seu cu! Ele se posicionou, eu encostei a cabeça da rola no seu rabo e soquei de uma vez, ele colou a cara no colchão e gritou, ele gritava e tentava escapulir da minha rola, sua mulher o segurava e não o deixava escapulir. Ele gritava tão alto que os funcionários foram ver o que estava acontecendo lá e, se depararam ele de cara no colchão eu bombando no seu cu e dizendo: __toma seu viado, corno, é rola que tu quer? Então toma rola no cu seu corno!__ Nisso ele urrava de dor e pedia pra eu parar, que não queria mais, mas, sua mulher que me beijava, dava fortes tapas na sua cara dizia: __não, para não. Aguenta amor, é tão gostoso ver você chorar com uma rola no cu! __virando se para mim, disse: __mete fode o cu deste viadinho! Ele gosta, deixa o cu dele todo arregaçado! __Eu entusiasmado com sua voz sexy continuei metendo naquele cuzinho quente por mais um tempinho e tirei, mesmo sem ter gozado ainda. É que a camisinha por ser muito pequena prendeu a circulação de sangue do meu pau e ele amoleceu.
Paramos de meter por um tempo e nos dedicamos a nos chupar e beijar. Eu chupava tanto ela como ele e era chupado por eles, ele reclamava, pois, queria que eu comesse o cu dela, mas ela não queria, não naquele dia, em outro dia sim, acho que ela ficou assustada com a espessura do meu pau, ainda mais com a gritaria do seu marido depois que soquei no cu dele. Em um momento ela quis me cavalgar, deitei de barriga para cima com meu pau em riste e ela sentou e cavalgou muito gostoso! E falava para o marido olhar o buceta dela com minha rola dentro. Eu puxei o marido para perto de mim e pedi sua rola para chupar, enquanto ela cavalgava, eu mamava a rola gostosa a do seu marido. Ela veio até mim para chupar também e então passamos a dividir aquela pica. Eu tanto beijava ela quanto chupava a cabeça da pica quase ao mesmo tempo! O nosso tesão estava intenso e tudo que ela pedia, nos acabávamos fazendo, não tinha como dizer não, tanto que ela disse baixinho em meus ouvidos que gostaria de ver o seu marido comendo meu cu e se eu realizaria essa vontade dela. Eu balancei a cabeça concordando e ela disse: __ Fica de quatro em cima de mim, quero chupar seu pau e ver o dele entrar no seu cu. Como eu não tinha problema em dar o cu, até porque não seria a primeira vez, me posicionei de quatro como ela pediu, ele colocou a camisinha, posicionou a cabeça da sua pica na entradinha do meu cu, empurrou forte tentando socar de uma vez, doeu em demasia e eu fugi da enrabada, pedi desculpa e que tentaríamos novamente.
Pouco depois da frustrada tentativa de a me comer, fomos tentar novamente, eu estava novamente de quatro e a mulher beijando minha boca, o marido atrás de mim, pronto pra comer meu cu e, o funcionário entrou no quarto para nos avisar que estavam fechando, enquanto ele nos falava não parava de fotografar com os olhos a cena que ali se mostrava.
Saímos dali com um gostinho de quero mais, pois, das coisas que eu queria fazer faltaram duas que me excita ate hoje: dar pra ele assim como ele me deu, na frente dela, me mostrar a eles de calcinha e outra não menos importante, fazer uma inversão com ela, ela meter no meu cu, se possível, na frente dele! E assim foi, trocamos nossos contatos e estamos marcando nosso novo encontro.
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