CORNO ATÉ NA EXCURSÃO

Um conto erótico de Ra_venus
Categoria: Heterossexual
Contém 1633 palavras
Data: 05/09/2019 23:03:20

Mais uma vez estamos aqui para narrarmos as safadezas de Mary. No carnaval deste ano, resolvemos fazer uma excursão até Porto Iguaçu na Argentina. O ônibus levava jogadores para freqüentarem o cassino local, apesar de não gostarmos de jogar, ou melhor não temos o hábito de jogar a dinheiro. Logo ao embarcarmos na excursão, Mary já me cutucou o motoroista, um homem já de meia idade negro, muito elegante e enorme. E incrível como Mary tem faro para encontrar paus grandes. Muito simpático com todos, logo na primeira parada para lanche ela já deu um jeito de puxar conversa com ele. Logo saquei, mas sem a certeza se iria rolar algo ou não. A viagem transcorreu tranqüila .... chegando em Foz no hotel destinado a ficarmos cm a excursão nos acomodamos e logo partimos para a noite na Argentina, onde visitaríamos o cassino, aliás este era uma sexta feira e no sábado iriaos as compras no Paraguai. O cassino primeiro pois era o objetivo da excursão que era composta em sua maioria de jogadores, que sempre iam lá. Já na Argentina, o ônibus estacionou no local apropriado e todos desceram alegres e festando muito. Lá curtimos muito, tomamos duas garrafas de vinho, muito bom por sinal e relaxamos um pouco. E Mary como sempre, vestida de forma sexy, abusando de suas formas, valorizando seu traseiro que é perfeito, desfilando e sempre arrancando olhares gulosos dos homens, mas bem comportada. Não era muito tarde quando me disse que estava cansadinha com sono e que estava querendo ir até o ônibus dar um cochilo. Logo saquei e disse que era mesmo um puta, rssss ela piscou e perguntou se teria problema. Disse que não e que ficaria andando pelo cassino observando a galera que ali estava se divertindo nas roletas e mesas de poker, regado a muita bebida. Ela se foi .. o que segue e narração dela ao lado me ajudando a teclar o desenrolar de mais uma noite de puta. Mary se dirigiu até estacionamento, que ficava bem retirado e encontrou o motorista fumando e conversando com mais dois outros motoristas de outras excursões. Puxou conversa com ele, que chamaremos de Mario, nome fictício, pois não convém falar o nome verdadeiro, que poderia trazer problemas a ele. Conversaram bastante junto com os demais motoristas que eram da mesma empresa, até eu ele a acompanhou, a seu pedido até a porta do ônibus e alegou que tinha receio, pois o ônibus estava em um lugar meio longe de tudo e de todos, ao que ele todo educado a tranqüilizou dizendo que não havia riscos, pois além de tudo ele ficaria por ali e logo Tb tiraria um cochilo, pois estava cansado da viagem e tinha que aguardar os excursioistas, que sempre e isto levaria horas, pois eram viciados” ..rsss e rindo abriu a porta do ônibus dando passagem a ela. Ao ganhar o primeir degrau com aquela bunda grande e redondinha, seguido por ele logo atrás, simulou um escorregão ficando com seu traseiro todo empinado. Até imagino a cena. Ele todo solicito ajudou-a a se levantar ao que aproveitou para dar uma esfregada com a bunda nele. Ele desviou rápido e se desculpou. Acompanhou ela ate o assento e disse mais uma vê que ficasse tranqüila, que ele logo estaria ali no volante passando o tempo. Ele então voltou a conversar com os outros motoristas deixando-a só. Passado uma meia hora, ela já impaciente, percebeu que ele retornou ao ônibus e sentou-se no volante e pôs-se a utilizar o celular. Mas o sangue de puta estava falando cada vez mais alto. Foi ate ele e disse que havia demorado muito, ele riu e disse que não sairia mais dali. Conversa vem conversa vai, Mário muito profissional não dava nenhum sinal aparente de interesse nela. Ela então começou o interrogatório, descobrindo que ele havia se divorciado a alguns meses, justamente por causa de suas ausências nas viagens e que se sentia só, mas eram ossos do ofício, ale do que era um emprego que tinha um bom salário. Aí Mary vai direto no assunto e pergunta com relação a sua vida intima, ele mostrando os dentes muito brancos, comenta que mal tinha tempo para isto. E a conversa foi tomando o rumo que ela queria, até que como se nunca tivesse visto de perto um pau negro, resolve perguntar se tudo o que diziam de homens negros era verdade. Ele rindo, mas já sacando ao que ela se referia, mas cm certeza se fazendo de desentendido pergunta como assim? Ela então questiona que se referia a respeito do tamanho da ferramenta. Ele ainda rindo, diz que nunca reclamaram. Ela insiste, mas é grande? Ele meio sem jeito disse que sim, mas que tinha dificuldades em alguns relacionamentos, inclusive com sua ex mulher que reclamava do tamanho e principalmente da grossura. Ela deixa escapar um “hummmm” ... e pergunta posso ver . ele meio sem jeito olkha para o lado de fora do ônibus e diz,tudo bem ... em seguida abriu o zíper e de acordo com a minha puta aqui, era muito grande e grosso, apesar de ainda mole. Ela então se ajeita mais perto e toca nele que começou a endurecer. Marya alega que parece que não teria fim aquele “crescer”. Então fica olhando e pergunta fingindo inocência se tem gosto de chocolate . .rssss. (imagina a cena). Mário pergunta já entrando no clima, para saber é só provar. Ela olhando nos olhos dele, abaixa, começa alisar e logo a lamber o corpo até a cabeça. Ele ainda pergunta se o marido dela (eu) não poderia chegar de surpresa. Ela então disse (mentindo) que eu quando começava a jogar não parava tão cedo. E seguiu com a felação. Elogiou o tamanho e pergunta ainda será que cabe dentro de mimEle levanta lhe tasca um beijo ...trava a porta e a leva até o assento onde estávamos. Abaixa toda a Legging que estava, abaixa sua micro calcinha e ela apoiada no assento e com a bunda para o corredor, permite aquela língua grossa lambê-la igual uma cadela no cio. Ele não tirou a calça, apenas abaixou a colocou para chupar mais, o pau dele parecia de um jumento ... e após algum tempo para, fuça na sua bolsa, pega uma camisinha, vestido toda aquela extensão com a boca e se posiciona para permitir a penetração. Foi lenta, ela a fazia sentir cada milímetro (relato dela) alargando, procurando caber todinho. Comeu por muito tempo, tirava, a lambia sua bucetinha pequena e rosadinha, depiladinha e socava de novo. O local não permitia uma maior performance dos amantes, mas ela gozou diversas vezes. Não sei se comentei nos contos anteriores, mas ela e multi-orgásmica. Ela a segurava pelos cabelos como um arreio, e socava firme, não ficava nada para fora, e perguntava se o pau no marido era fino, pois ela era muito apertadinha. Ela ria e rebolava, sem responder.Ele continuou metendo e em dado momento começa alisar o ânus dela com o dedo indicador, e ela rebolava toda receptiva no dedo e no pau de cavalo dele, dando todo sina que o prato principal lá estava a disposição dele. Ele passou a colocar dois dedos, preparando a penetração. Tira e começa a a introduzir no rabo. Foi demorado pois era grosso realmente, de acordo com ela lembrava o “caipira” em nossa viagem no bar beira da estrada. Quando a cabeça começou a empurrar, ela recuava um pouco mas ele a segurava pelas ancas em ao parava. A penetração foi completa, total. Ela passava a mão no pau, e sentia apenas os seus pelos, conferindo que tudo estava dentro dela. Gozou um monte. Até que ela pede para chupar, ele tira de dentro, tira a camisinha e dá para ela mamar mais um pouco. Mary não é de ter muito refluxo, coloca ate a garganta, volta lambe e continua chupando. Ele nada de gozar. Então coloca ela de novo apoiada no assento, e pede mais uma camisinha, mas ela não tinha. Ele então sem mais perguntar nada começa o introduzir ais uma vez no anal. Coloca ate o final e ao perceber pelos sons emitidos que iria gozar, começa a empurrar a bunda para trás e rebolar com mais vigor.....ele como um animal urra alto a segura com força e goza abundantemente. Não tinham como se limpar, então se vestem e ela resolve voltar para o cassino. Me encontra conversando no hall de entrada, no sofá com um casal. Me olhando com ar de puta satisfeita, me chama para dar uma volta pelas mesas onde foi me contando tudo. Ao chegarmos no hotel transamos loucamente onde pude perceber o cheiro de porra e a bunda e pernas meladas pela gala do Mário. Percebi o estrago feito na buceta inchada e no rabo, pois meu pau que não e tão pequeno, sobrava nos orifícios arrombados pelo negro safado, literalmente nadava no vazio e acabei gozando na sua boca. O resto da viagem, Mário muito discreto tratava ela e a todos os demais como se nada tivesse acontecido, lógico que não poderia ser de outra forma. Na volta na parada, ela ficou dentro do carro onde conversaram um pouco, ma sem nada rolar e Mário ainda disse que um dos motoristas do outro carro percebeu que ele a tinha comigo, e ficou incrédulo por ter conseguido uma mulher tão gostosa. Ao final da viagem trocaram telefone, e prometeram se encontrar uma outra oportunidade em Curitiba. O que nunca aconteceu. Marcamos para este fim de semana de 7 de setembro outra viagem na mesma excursão, onde previamente ela já sabia que ele seria o condutor da viagem, e quem sabe também conduzir sua vara em seu corpo gostoso. Se rolar algo, estarei narrando semana que vem o que se passou. Tomara que role. (Ravenus).

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Foto de perfil genéricaPimenta de CheiroContos: 11Seguidores: 20Seguindo: 9Mensagem Kasal alegre e de bem com a vida.

Comentários

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Que delicia a sua Mary, amigão, parabéns

felipemeto88@outlook.com

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Olá Ra e Venus. Sou de Curitiba, 56 anos, moreno claro, grisalho, 1,80 de altura, magro, dote 20cm grosso, insaciável, faço de tudo. É muito gratificante quando a esposa vagabunda permite ao marido assistir suas surubas. Parabéns ao casal. Voi ler os proximos relatos. Nota 3 estrelas.

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Nossa que delícia, que terão! Os leitores estão pedindo pra vc mandar fotos dela e eu estou pedindo pra vc me mandar ela...email: celso-jo@hotmail.com

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Que delícia. Bem que você poderia mandar fotos da esposa dando gostoso ou depois de ter dado. O meu e-mail é observadorctba@hotmail.com. Se não puder eu entendo. Valeu e nos conte mais.

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Que delícia!!! Muito bom termos nossas patinhas em ação. Quando puderem, leiam os nossos também. Abraços e beijos!

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