Meu nome é José, sou professor universitário, tenho 38 anos sou masoquista e podólatra.
No começo do ano, meu irmão me pediu um favor, a filha de um vizinho precisava de um lugar para ficar próximo ao campus da faculdade, pelo menos até encontrar um lugar melhor. Pelo bem dos laços familiares, aceitei recebe-la em minha casa, como eu moro sozinho, não teria muitos problemas, além do mais, não passaria de algumas semanas...
Sem conhecer a mulher, aguardei até que a mesma chegasse em minha casa. Quando atendo a porta, me deparo com uma jovem de 19 anos, cerca de 1,62 m de altura, cabelos na altura dos ombros com tons avermelhados, branca, com algumas sardas no rosto, aparelho nos dentes, magra, seios médios/grandes, e pra mim o mais importante, com pés nº 36, seu nome era Thalita.
— Oi seu José, eu sou a filha do armando, vizinha do Marcos, seu irmão, posso entrar?
— Claro que sim, mas me chame de José (risos), me deixa ajudar com suas malas.
Apresentei seu quarto e a ajudei com as malas, sentamos na sala, para poder conversar melhor, Thalita usava uma sapatilha dourada, a qual, descalçou e colocou os pés na mesa da sala, suas unhas estavam pintadas de preto, e no seus pés tinham marcas da sapatilha, que provavelmente usou por horas durante a viagem. Não consegui me conter, e nem me ater à liberdade de Thalita em colocar os pés na mesa central da sala de uma casa que estivera pela primeira vez, a única coisa que ocorreu foram meus olhos fixados naqueles pés por bons minutos, quando voltei a si, Thalita me olhava com um sorriso sarcástico, como se soubesse exatamente o que eu estava olhando, certamente sabia de seu poder sob os homens.
Nos dias subsequentes, notei que Thalita era bastante folgada, largava as roupas pelo chão, não lavava louça e tampouco as roupas, eu realizava todas as tarefas de casa, lavava suas roupas, fazia comida, lavava louça, sem questionar quando arrumaria outra casa ou se pudesse colaborar com a organização da casa. De certa forma, aquilo me dava um pouco de prazer, eu gostava de imaginar que era seu escravo, contudo, sem dar nenhuma investida sexual, apesar de maior de idade, aquela garota tinha metade da minha idade, não me parecia algo correto. Mas meu desejo era muito forte, quando lavava suas roupas, aproveitava para cheirar suas sapatilhas, meias, tênis e calcinha. Certo dia, Thalita volta da faculdade segurando saltos altos na mão, reclamando de dor nos pés, sem pensar muito nas consequências, ofereci uma massagem, Thalita sem responder nada, deita-se no sofá e coloca os pés em meu colo.
Mesmo longe do meu nariz, pude sentir um leve cheiro de chulé, era a primeira vez que estava tocando aqueles pés, meu pau estava incontrolavelmente duro, mas fiz a massagem, como se estivesse fazendo apenas uma cortesia. Dados 20 minutos, Thalita, sem me agradecer, tira os pés do meu colo e diz que irá para o quarto. Quando saiu, a única reação que tive foi cheirar minhas próprias mãos. Uns dois dias seguintes, Thalita me pediu novamente a massagem, contudo, no resto dos dias, apenas colocava os pés no meu colo, sem falar nada, como se aquilo já se tornasse uma obrigação minha e eu já soubesse o que deveria fazer, então, todos os dias eu era seu massageador particular, comecei a temer que ela já estivesse sacando meus fetiches.
Certo dia, me atrasei para chegar em casa, consequentemente cheguei depois de Thalita. Quando chego em casa, a vejo deitada no sofá, vestindo um all star branco encardido, all star que estava em cima do sofá sem o menor pudor.
— Você demorou (diz Thalita)
— É, acabei me atrasando por conta da reunião..
— E a minha massagem?
— Hoje não vai dar, vou tomar um banho e ver tv no quarto.
— Não, você vai sentar aqui (apontando na direção dos pés)
Instintivamente sentei, não sei porque estava obedecendo uma menina de 19 anos que estava dentro da minha casa de favor.
— Tira meu tênis (diz Thalita)
Tirei, instantaneamente subiu um forte cheiro de chulé no meu rosto.
— Tira minha meia.
Com muita vergonha e tesão, obedeci novamente.
— Agora beija meu pé!
— O quê? Thalita, isso é insano, não vou beijar seu pé, to sentindo o chulé daqui.
— Eu cansei de pegar você cheirando meus sapatos, meias e calcinhas escondido, já vi milhares de vídeos de femdom no seu histórico, eu sei que você quer isso, e eu to brava, vai beijar ou não?
Envergonhadissimo, beijei.
— Bom menino, as coisas vão mudar um pouco nessa casa, mas pela sua obediência vou te dar uma recompensa. Ajoelha no chão, continua a massagem no meu pé, e continua beijando a sola enquanto faz massagem.
Já entregue, continuei beijando e massageando aqueles pés divinos, como se nada estivesse a minha volta, só eu, aqueles pés, e aquela garota dominadora. De repente, meu transe é interrompido por barulho de cliques de foto, quando olho, Thalita está segurando seu celular e apontando a câmera para mim.
— Relaxa, só to guardando recordação, e quem mandou você parar? Será que vai ter que receber a primeira punição hoje?
Continua...