Tati não estava acreditando no que Carlinha estava lhe contando. Elas duas tinham se conhecido no funk e viraram amigas.
As duas eram loiras, bonitas, gostosas, e tinham uma mesma tara: gostavam de caras negros. Eram totalmente taradas por uma piroca preta.
Tati tinha cabelo cacheado, olhos verdes bem clarinhos, peitinhos pequenos empinadinhos e uma bundinha igualmente empinada.
Carlinha tinha um cabelo liso que ia até a bunda, que aliás era uma bunda de respeito. Peitos grandes, que ela sempre exibia em decotes generosos.
Carlinha sempre falava para todas as amigas:
- Eu gosto de pau de preto! Mas tem que ser daqueles negão bem pauzudo, pra regaçar mesmo! Pau preto enooorme! - dizia revirando os olhos, para deixar as amigas chocadas.
Tati não podia falar de suas trepadas em pau preto, porque ainda tinha namorado. Seu namoro já durava dois anos, e ele morava em uma cidade vizinha, por isso nem sonhava que sua namorada era uma safada de marca maior. Nem de longe sonhava que sua namorada era tarada por preto.
As duas faziam parte de um grupo bem conhecido: patys riquinhas que viravam verdadeiras putas no funk.
Pesadelo dos pais, namorados, noivos e até maridos desavisados.
Ali, não havia cor, raça, idade ou condição social. Ali, ninguém era dono de ninguém.
Mulheres de meia idade, com casamentos mornos, iam até lá, para conhecer, e a maioria voltava para casa, bem comida e toda arreganhada.
Ali, até mesmo o nerd mais zoado, podia fuder uma gostosa, bastava querer.
Então, quando Carlinha contou para Tati que tinha tirado o cabaço de um neguinho, Tati até acreditou. Mas quando Carlinha falou sobre o tamanho da rola do menino, ela duvidou. E ficou ainda mais assombrada quando Carlinha contou que no mesmo dia tinha dado o cú pela primeira vez, para o Alan.
- Você trepou com os dois?
- Menina, pra falar bem a verdade, eu é que fui trepada pelos dois! - respondeu rindo.
- Você tá de conversa.
- Vou fazer assim: ligo pro Alan e falo que você quer ver o tamanho do pau do Daniel, topa?
- Credo, Kaká!
Mas elas ligaram. Daniel explicou que só no outro final de semana sua mãe iria dobrar no trabalho. Elas esperaram a semana inteira. Carlinha e Tati não falavam de outra coisa. Combinaram de judiar muito do menino. As duas iam acabar com ele.
- Mas o pau dele machuca? - perguntou Tati.
- Guria, você tá ligada, né? Os pretinho machuca ela! - Carlinha ria.
Alan chamou outro amigo, o Vitinho, um preto que estava louco para pegar a Carlinha, mas nunca teve chance com ela. Ele era feio de rosto, orelhudinho e baixinho.
- Será que tenho chance com ela, Alan?
- Maluco, deixa comigo. A Carlinha não nega fogo.
Quando chegou o sábado, Tati e Carlinha foram na casa de Alan e ele as levou até a casa de Daniel.
Elas entraram e ficaram meio assustadas. Daniel estava com Vitinho e outro cara.
Vitinho tinha chamado um tal Luis, outro preto. Luis, porém era lindo e tinha um corpo perfeito.
Elas ficaram meio timidas, mas Daniel trouxe umas cervejas e puxou conversa. Todos começaram a se descontrair, e logo a conversa foi ficando animada. Finalmente, Carlinha comentou:
- Daniel, a Tati veio ver se você tem o pau grande mesmo.
Daniel se levantou na hora e baixou a roupa, deixando à mostra sua enorme rola.
- Caralho! Que piroca é essa? - falou Tati.
Alan riu, e Vitinho não acreditou no que via.
- Porra! Parece pau de filme pornô! - falou.
Daniel segurou Tati pelo cabelo, e levou o pau na boca dela.
Carlinha olhou para Vitinho.
- E você, orelha? Não queria me pegar? Deixa eu ver seu brinquedo também.
Ele tirou seu pau para fora. Era bem preto, de bolas pequenas e duras.
- Olha! O pau dele é bonitinho.
- Só que é metade da bengala do Daniel filho do Kid. - falou Alan.
- E o seu, Luis? - perguntou Carlinha, enquanto punhetava Vitinho.
Luis tirou a roupa e mostrou um pau grosso, mas que também era metade do pau de Daniel.
Carlinha puxou ele para perto, enquanto pagava uma boquete para Vitinho.
Alan também ficou pelado, e levou o pau para a outra mão da Carlinha.
Daniel tirou toda a roupa de Tati, deitou ela no sofá, e agaixado ao lado, chupou sua buceta.
Carlinha trocava de pau, e chupava os três.
- Maluco! Essa gata é foda!
Daniel finalmente meteu em Tati, em um papai-mamãe. Ela mordeu o ombro dele, sentindo o enorme pau na sua buceta.
Carlinha sentou Vitinho no sofá, e sentou no pau dele. Luis esfregava o pau nos peitões dela, e Alan na cara.
Era uma putaria.
Alan foi até Daniel e o puxou, fazendo ele sentar, e mandando Tati sentar no pau dele. Daniel mamou os peitinhos dela, e Alan meteu o dedo no cú dela.
- Vou te comer esse cuzinho, Tati. - falou mordendo a orelha dela, fazendo ela sentar com mais força na piroca de Daniel.
Carlinha levantou, ficou de quatro e pediu para Luis meter. Ele veio por trás e meteu na buceta dela. Vitinho veio pelo lado do outro sofá e deu seu pau para Tati chupar.
Tati acabou gozando no pau de Daniel, e Vitinho ficou esfregando o pau na cara dela.
Alan pegou ela pelo braço.
- Vem, vou comer seu cú, Tati.
Ela parecia hipnotizada e ficou de quatro para Alan. Ele meteu seu pau naquele cuzinho virgem, fazendo a gata gemer.
Daniel foi até Carlinha, e meteu o pau na boca dela. O mesmo fez Vitinho com Tati.
Luis acabou gozando na buceta de Carlinha.
Ela continuou de quatro, e Daniel meteu nela.
Tati chorava com o pau de Alan no cú e o de Vitinho na boca.
Daniel gozou em Carlinha, deixando a loira de perna bamba.
- Porra, eu também quero gozar nessa buceta. - Falou Alan.
Ele tirou o pau do cú de Tati e foi meter em Carlinha. Tati puxou Vitinho e mandou enfiar no cú dela.
Alan gozou em Carlinha que ficou toda cheia de porra.
- Caralho, essa guria é foda! - Falou Luis.
- Oh! E eu? Vou ficar sem gozar? - falou Vitinho ainda metendo no cú de Tati.
- Goza no cú da Tati, maluco. - respondeu Alan.
- Demorou.
Vitinho ficou metendo uns cinco minutos, fazendo Tati chorar de dor e prazer.
Carlinha estava deitada, coberta de porra, olhando a amiga.
Alan iniciou uma punheta, e falou para Daniel e Luis:
- Toca uma aí, vamos dar um banho de porra na Tati.
Eles rodearam a loira, e punhetaram. Vitinho finalmente gemeu e gozou no cú dela.
- Preto safado! Você arrombou meu cú!
Eles riram, e com ela ainda de quatro, e Vitinho limpando o pau na bunda dela, foram um a um gozando na cara dela.
- Eita, amiga! - falou Carlinha.
Tati ficou com a boca e a cara cheias de porra.
Foi uma trepada daquelas.
Os quatro amigos nunca mais esqueceram da putaria que tinham feito com aquelas duas.
Carlinha e Tati nunca mais conseguiram deixar o vício por rola preta, mesmo depois de casadas.
E descobriram que de vez em quando, uma surubinha cai muito bem.