“Tua filha é uma puta!”. A mensagem, postada anonimamente de modo privado na página de uma rede social que Arnaldo compartilhava, cutucava sua mente como uma agulha afiadíssima; embora ele não acreditasse em tudo que era postado nas redes sociais, principalmente, aquelas notificações ou mensagens em anonimato, verdade era que, aquela mensagem lhe deixara muito preocupado. Ele precisava esclarecer aquilo; descobrir se era verdade ou não. Mas como fazê-lo sem magoar os sentimentos de sua filha?
Para ele, Trícia era um anjo; uma criaturinha delicada e cheia de mimos, que crescera sem a mãe criada por ele e sua falecida sogra; desde então, Arnaldo ficara só, desdobrando-se em atenção para sua filha …, e agora, uma coisa dessas era para deixá-lo sem chão! Preocupado e um pouco receoso, achou por bem procurar ajuda …, tratou de ligar para Leandro, seu amigo de longa data que também era psicólogo. Arnaldo supôs que ele seria a pessoa indicada para orientá-lo sobre a dúvida que pairava sobre sua mente.
Ligou para ele e marcaram um café no final da tarde daquele mesmo dia; por segurança, Arnaldo fotografou a mensagem com seu celular para levá-la consigo ao encontro do amigo. Já na cafeteira, ele contou tudo ao amigo e lhe mostrou a imagem; Leandro ouviu o amigo pacientemente, e depois de alguma ponderação, sugeriu que Trícia viesse ao seu consultório para que pudesse conversar com ela.
Arnaldo ficou hesitante, mas Leandro o tranquilizou, explicando que seria melhor conversar com a menina em um ambiente mais tranquilo e sem a possível intervenção paternal; com algum custo, Arnaldo deu-se por vencido, aceitando a sugestão do amigo. Combinaram, então, que Arnaldo avisaria Trícia de que Leandro queria vê-la para uma conversa informal sobre sua vida de universitária (a garota acabara de ingressar no curso de fisioterapia). E no dia seguinte, Leandro recebeu uma ligação de Trícia.
-Oi, Tio, tudo bem com você? – perguntou a garota com voz jovial e cheia de energia – Papai disse que queria conversar comigo?
-Ola, minha querida! – devolveu Leandro em tom tranquilo – Sim, queria sim …, aliás, quero conversar …
-Entendo …, mas sobre o que vamos conversar? – interrompeu Trícia, denunciando uma ponta de curiosidade e alguma impaciência.
-Nada em especial – respondeu o terapeuta, cuidando para não despertar preocupação na mente da garota – Apenas um bate papo sobre a faculdade, a vida e tudo mais …, quando pode vir ao meu consultório?
-Ahn! Entendi – respondeu Trícia, escondendo sua ansiedade – Tudo bem …, pode ser amanhã, no final da tarde?
-Perfeito! Te aguardo, então! – respondeu Leandro.
Era uma tarde de sexta-feira, por volta das dezessete horas; Leandro acabara de atender seu último paciente daquele dia estafante, e precisava recuperar sua energia vital; depois de certificar-se de que a porta de entrada do consultório estava trancada (pois era um sobrado que ele alugara com um amigo médico para dividir as despesas), rumou para a pequena copa que ficava nos fundos, procurando por um café expresso.
Saboreava a bebida quente, quando a campainha soou, anunciando a chegada de Trícia. Ao abrir a porta, Leandro tomou um susto …, fazia algum tempo que ele e Trícia não se viam, e a surpresa foi deliciosa! A filha de seu amigo Arnaldo, era uma linda fêmea …, bem do tipo que Leandro apreciava.
Trícia era uma morena cor de bronze, com longos cabelos cacheados que emolduravam um rosto que dispensava qualquer tipo de maquiagem; seus lábios carnudos eram um convite ao pecado e seus olhos negros faiscantes pareciam insinuar um eterno desejo de fêmea. O corpo era uma nota a parte: seios médios para grandes, com uma firmeza inquietante e provocadora; mesmo com uma barriguinha proeminente, Trícia tinha uma cintura marcada, que realçava seus quadris e resguardavam uma bunda fenomenal!
Usando um jeans apertadíssimo, e uma blusinha bem justa, conjunto que realçava ainda mais suas formas generosas, Trícia avançou porta adentro, quase se jogando contra o corpo de Leandro.
-Oi, tio! – cumprimentou ela, aproximando seus lábios do rosto de Leandro para um beijo quase fraternal – Posso entrar?
-Claro …, claro que sim …, entre, por favor – respondeu Leandro, tentando controlar o ímpeto que sacudia dentro de suas calças.
Sem cerimônias, Trícia entrou e sentou-se no confortável sofá de couro que ficava na sala de visitas. Leandro quedou-se apreciando a visão daquela fêmea deliciosa por alguns minutos; subitamente, ele achou por bem retomar o assunto que os trouxera até aquele momento; convidou Trícia para acompanhá-lo até o consultório na sala anexa.
-Porque não podemos ficar aqui mesmo? – questionou a garota com ar desenxabido.
-Creio que não há problema algum – respondeu Leandro – Até porque nosso assunto é mais informal; em seguida ele se sentou na poltrona em frente da jovem e preparou-se para inquiri-la sobre o que interessava. Em poucas palavras, Leandro contou para Trícia sobre a postagem que seu pai recebera nas redes sociais e também sobre a preocupação dele a respeito do fato.
-E ele acreditou nisso – tornou a perguntar a jovem, com uma expressão enfadonha.
-Não sei se ele acreditou ou não – respondeu o terapeuta – O fato é que ele ficou preocupado com isso …, então …
-Você me acha uma puta, tio? – interveio a jovem, antes que o assunto desandasse.
-Não …, não acho …, mas, isso não tem relevância – respondeu Leandro.
-Tem sim – retrucou ela, com certa irritação – Essa história é fruto da safadeza de um moleque que estuda comigo …, só porque eu não quis trepar com ele …, veio essa conversa mole …
-Hum, entendo – cogitou Leandro – Mas, foi apenas por isso …, uma vingancinha pobre de espírito? Ou tem algo mais?
-Quer saber …, tem sim! – respondeu Trícia, perdendo um pouco as estribeiras – O lance é que eu não gosto de garotos …, gosto de homens …, homens de verdade! Machos! Especialmente aqueles mais maduros …, como você …, como meu pai!
Por um instante, Leandro viu-se incapaz de reagir ante as palavras proferidas por Trícia; sua atitude resoluta e suas palavras repletas de convicção, deixaram atônito o experiente terapeuta, até mesmo porque, no fundo de seu ser …, ele a desejava!
Em meio ao silêncio que imperava entre eles, apenas os olhos falavam …, falavam? Não! Eles gritavam com imenso tesão! E tudo poderia permanecer estático por mais algum tempo, não fosse a imediata reação de Trícia, que levantou-se em um salto, exibindo-se languidamente para o amigo de seu pai. Com movimentos estudados e cheios de intenções, a garota começou a se despir antes o olhar incrédulo do terapeuta.
Em poucos minutos, Trícia estava desnuda, expondo toda sua exuberância de fêmea jovial, viçosa e insinuante; com passos medidos, ela avançou até a poltrona onde Leandro estava sentado, inclinando-se sobre ele de tal maneira que seus peitos suculentos ficaram muito próximos da sua boca. “Então, tio gostoso …, não quer saboreá-los?”, perguntou a jovem com voz lânguida e suave.
Por um átimo, Leandro viu passar por sua mente a imagem de seu amigo Arnaldo, e da decepção que ele teria ao saber que o terapeuta aproveitara-se de uma situação criada por sua filha para possuí-la …, mas, tudo isso dissipou-se quando ele viu aqueles mamilos durinhos clamando por uma boca ávida e experiente …, e, então, Leandro deixou-se levar pelo clima de safadeza que pairava sobre ele e sobre aquela fêmea deslumbrante cheia de desejo e de tesão!
Sem receio, Leandro segurou as mamas generosas de Trícia com sua mãos, saboreando cada um dos mamilos alternadamente em sua boca, deixando sua língua brincar com eles ao som dos primeiros gemidos da fêmea cheia de tesão. Ele sentiu o momento exato em que Trícia apertou o volume entre suas pernas, examinando, pelo método táctil as dimensões da sua virilidade que sacolejava brutalmente, como que rogando para ser libertado de sua prisão.
A garota, então, desvencilhou-se da boca ávida do terapeuta, ajoelhando-se entre suas pernas, e tratando de providenciar a libertação do macho escondido dentro de suas calças; ela segurou o membro grande, grosso e duro como pedra, com as duas mãos, maravilhando-se com as suas medidas.
-Nossa, tio! Nunca tinha visto algo como essa rola! – ela comentou, com voz lânguida e olhar inquieto – Como é grande! E grossa! Vem …, quero ele dentro de mim!
Mesmo sentindo-se ridículo por ser tratado de “tio”, Leandro deixou de lado as inibições de geração, segurando Trícia pelos braços e ajudando-a a sentar-se sobre ele; a garota, demonstrando certa experiência, segurou a rola com uma das mãos, descendo sobre ela lentamente, até senti-la invadindo suas entranhas cuja umidade gritante facilitava a penetração.
Trícia não se conteve e soltou um longo gemido ao sentir-se preenchida por aquele pinto descomunal cuja grossura era tentadora; os movimentos de sobe e desce foram orquestrados pelo casal, embora coubesse à jovem a cadência e o ritmo; a cada descida sobre a rola, Trícia gemia como louca, balançando a cabeça e inclinando-se até sua boca encontrar a de Leandro, encerrando um beijo pecaminoso.
A foda prosseguiu por tempos a fio sem que o macho desse sinais de arrefecimento, o que deixou sua parceira ainda mais alucinada. “Que loucura isso! Apenas um macho experiente para dominar uma fêmea fogosa como eu!”, ela dizia, elogiando o desempenho além da média do homem de meia idade experiente e não menos fogoso.
-Ai, tio gostoso! Quero mais! – balbuciou Trícia subindo e descendo sobre a pica rija de seu parceiro – Deixa eu ficar de costas …, quero sentir ela coçando minha buceta!
Trícia não perdeu tempo, mudando de posição e inclinando-se para a frente, exibindo seu traseiro subindo e descendo, mostrando e ocultando a rola em seu interior com movimentos ainda mais frenéticos e intensos. Mais uma vez, Leandro não dava sinais de que poderia recuar ante o desafio de proporcionar o maior número de orgasmos em sua parceira que já perdera a conta de quantos havia usufruído.
-Meu Deus! Isso não existe …, já nem sei mais onde estou! – murmurou Trícia, suando profusamente, enquanto Leandro aplicava umas palmadas em suas nádegas roliças e opulentas.
-Não era isso que você queria, minha putinha linda? – respondeu Leandro, com um tom safado.
-Putinha, não …, me chama de sua fêmea! – retrucou Trícia sem perder o ritmo dos movimentos.
Repentinamente, Leandro levantou-se da poltrona, obrigando sua parceira a ficar de quatro no chão da sala; ela olhou para trás e viu seu parceiro libertar-se das roupas que atrapalhavam sua mobilidade, e balançou o rabo para ele, incitando um convite libidinoso.
-Vem, tio …, vem foder o cu da sua fêmea tesuda – pediu ela em tom de súplica.
Já destituído de suas vestes, Leandro ajoelhou-se atrás de Trícia, separando suas nádegas com as mãos, e mergulhando seu rosto, até sua língua encontrar o selinho enrugado que piscava para ele; com habilidade e destreza, Leandro lambeu, chupou o cuzinho de Trícia, endurecendo a língua, simulando uma penetração, embora seu objetivo fosse deixar a região suficientemente lubrificada para receber seu membro ainda rijo e pulsante.
Com os joelhos semidobrados, o terapeuta segurou a rola e avançou contra o ânus piscante de sua parceira, enterrando o membro centímetro por centímetro, ampliando a sensação de preenchimento de Trícia que, por sua vez, gemia e balançava o traseiro para cima e para baixo, como forma de auxiliar a penetração. Logo, Leandro estava bombando com força, ao sabor dos gemidos e gritinhos de sua parceira que resistira bravamente ao assédio anal, usufruindo de mais orgasmos proporcionados pela sua mão experiente dedilhando sua vagina.
Depois de muito tempo, finalmente, Leandro grunhiu, anunciando que o gozo sobrevinha; Trícia implorou para que ele ejaculasse em seu corpo, e ele aquiesceu; sacou a rola e segurando-a com firmeza aplicou uma punheta vigorosa, até que a carga explodisse para fora de si; ele ejaculou vigorosamente, despejando uma volumosa quantidade de sêmen quente e viscoso, lambuzando as costas e as nádegas de sua parceira.
Impertinente, Trícia, não se contentando com o final do êxtase, voltou-se para Leandro que jazia deitado sobre o chão e segurou a rola a meio mastro, lambendo a glande e todo resto, sorvendo o parco líquido que ainda vertia de seu interior, até que nada mais restasse. Deitou-se ao lado de Leandro sendo abraçada por ele.
-Vou te contar um segredinho – sussurrou ela no ouvido dele – Aquela postagem sacana foi feita por mim …
-Por você? Mas, porque? – perguntou Leandro encarando o rosto de Trícia com uma expressão de ampla surpresa.
-Ah, tio …, achei que era a única forma de seduzir meu pai – ela respondeu com um sorriso sapeca – E …, é claro …, seduzir você também!
-Você quer praticar incesto com o Arnaldo? – perguntou o terapeuta ainda mais surpreso.
-É claro que sim! – ela respondeu desenxabida e risonha – É tudo que eu mais quero, depois de ser fodida por você …, e, quer saber? Você é um macho e tanto! Exatamente como eu imaginava!
Leandro recuperou-se da surpresa e sorriu para Trícia; eles se beijaram calorosamente, e Trícia sentiu que a rola de seu parceiro ainda dava sinais de revitalização. “Nossa, tio, tá armando essa barraca de novo? Olha que assim eu me apaixono, hein?”, ela disse com um tom de menina sapeca. Logo, ela estava cavalgando seu macho, comemorando que encontrara, finalmente, um homem de verdade.
Era madrugada quando despediram-se dentro do carro de Leandro na frente do edifício onde residia Arnaldo. “Não pense que você me escapa, velhão tesudo! Quero mais dessa rola suculenta!”, disse Trícia entre sorrisos antes de descer do carro e recolher-se.