Juliana e eu nos encontrávamos toda semana pra transar. No início era suficiente, mas depois de alguns meses o marido dela passou a se ausentar mais. Ficava semanas fora do país e ela só tinha a mim pra matar o desejo. Me mandava mensagem no meio da tarde, de madrugada… eu comecei a ter trabalho pra esconder da minha esposa.
Numa dessas madrugadas tinha acabado de comer a Luísa (minha esposa) quando Juliana mandou mensagem dizendo que estava subindo pelas paredes. Disse que ter gozado nos próprios dedos várias vezes e nada saciava.
Inventei pra minha mulher que um amigo estava com problemas no carro e saí 1h da manhã. Parei na porta do prédio em que Juliana morava e ela entrou no carro. Corri pro primeiro motel contra vontade dela, que queria meter na rua mesmo.
Levantei seu vestido e abocanhei sua buceta enquanto ela ainda estava de pé. Ela se encostou na parede e levantou uma das pernas pra melhorar o acesso.
Gemia, acariciava minha cabeça e pedia pra não parar, enquanto tirava a roupa. Eu ainda vestido a empurrei para a cama e comecei a masturba-la com meus dedos. Estava molhada e se contorcendo o suficiente pra eu apenas abrir a braguilha da minha cabeça e por o pau pra fora. Pincelei de baixo pra cima. Nossas secreções se misturando era lindo de ver. Enfiei aos poucos, pra judiar dela mesmo. Botava só a cabeça pra dentro e voltava. Fiz esse movimento algumas vezes enquanto tirava minha camiseta. Quando me afastei pra abaixar a calça, ela me puxou e me deu um beijo delicioso. Terminei de tirar minha roupa fazendo força pra afastar nossos corpos, mas consegui por muito pouco tempo. segundos a cabeça do meu pau já socava seu útero e ela dizia no meu ouvido como era gostoso aquilo.
Beijei seu pescoço enquanto ela apertava minha nuca e descia suas unhas pelas minhas costas. Estava prestes a gozar mas segurei quando ela começou a gemer mais alto e pedir pra não parar, meter mais forte e me chamar de delícia. Mordia meu peito e desceu as mãos pra segurar a minha bunda. Eu tentei sair de dentro mas não consegui e a enchi de leite.
Ainda deitado por cima dela e sendo beijado no rosto, olhei o relógio e já eram quase 3 da manhã. Ficamos um pouco trocando carinhos, meu pau escorregou de dentro dela naturalmente junto com um pouco do meu leite. Nós limpamos e a deixei em casa sonolenta. No dia seguinte, me contou que dormiu até meio dia de tão relaxada.
No dia seguinte a noite o corno voltou pra casa e chupou a buceta ainda arreganhada por mim.
