Uma das coisas que eu aprendi muito cedo foi que todo corno gosta de ter quem escute as suas histórias. Assim ele se sente mais humilhado, o que dá muito prazer. É gostoso sentir o desprezo de quem acha que a gente não é homem. Se fosse não aceitaria o que todo mundo sabe que a gente aceita. Eu peço à minha mulher pra quando sair pra fuder, na volta falar pro macho parar o carro bem na porta do prédio e antes de descer do carro dar um amasso bem gostoso na cara de todo mundo, pra vizinhança ver bem que eu sou corno. Ela faz o que eu pedi, eu assisto da janela e fico louco de tesão. Corno é assim. Eu tenho vários amigos cornos e todos eles gostam de contar as suas histórias. Feito um amigo de colégio que eu reencontrei muirtos anos depois. Demos uma foda maravilhosa, eu comi muito a bunda dele, que é muito gostosa, mas logo descobrimos que tínhamos coisa muito melhor pra fazer: falar sobre a nossa vida de corno. Ele me contou essa história:
*Muito cedo eu compreendi que gostava de ser corno. Gostava muito! Me dava um tesão incontrolável saber que a minha namorada abria as pernas toda hora pra levar uma pirocada deliciosa de outro macho! E que ela dava o cu pra quem quisesse. Que chupava uma pica melhor do que muita puta e que todo mundo já tinha experimentado.
*Eu sempre fui muito bonito. Era inevitável que fosse mais fácil pra mim do que para os meus amigos ter uma namorada linda. Eu gostava muito de sexo com elas. Mas muito cedo surgiu um componente inesperado. Quando tinha 19 anos (a idade do meu filho hoje) comecei a namorar uma menina linda. Ela se chamava Flavia e era alguns meses mais velha que eu. Já tinha feito 20 quando nós começamos e era um mulherão.
* Mas fazia o gênero ingênua. Só gênero, como eu descobri depois. Ela tinha um corpão maravilhoso, um par de peitos de dar inveja em qualquer maneca, uma bunda de enlouquecer qualquer um e uma boquinha linda de estrela de cinema. Evidentemente não era virgem. Era só o que faltava.
* Eu levei muito tempo para entender direito a história. O namorado anterior a mim foi quem tirou o cabaço dela. O nome dele era André. Ele tinha sido o segundo namorado e eles ficaram juntos muito tempo. Eu fui o terceiro. O primeiro se chamava Hugo e nunca comeu, o que era estranho, porque ficou com ela mais de dois anos, começando quando ela tinha quinze. Pelo que eu estava sabendo, ela perdeu a virgindade aos 17 anos. Meio tarde pra um mulherão daqueles. Mas enfim...
*Ela morava com os pais, que todo fim de semana iam religiosamente para o sítio e ela ficava sozinha no apartamento. Um sábado meio chuvoso, nós estávamos no quarto dela começando a transar quando o telefone tocou. Era o André. Ela começou a falar com ele sem dar a mínima para a minha presença e aos poucos foi ficando óbvio que era uma conversa bastante íntima. Ele dizia alguma coisa do outro lado que fazia ela rir. A coisa foi esquentando. Eu estava completamente nu. Ela ficou tanto tempo falando com ele que eu fiquei de pau mole. Mas aí começou a ficar evidente que do outro lado da linha ele estava falando sobre sexo.
* Ela começou a dizer coisas que me deram frio no estômago, do tipo: “Você não precisa pagar uma puta pra fazer isso. A mulher que estiver transando com você porque quis vai ser capaz de fazer até melhor.” Eu comecei a ter a nítida impressão de que ela estava querendo me provocar. Comecei a sentir ciúme. Eu nunca poderia imaginar que ela ainda falasse daquela maneira com o André. Eu estava louco de ciúme.
*Mas então começou a acontecer uma coisa muito estranha. O ciúme começou a ceder lugar para o mais puro tesão. O que estava me fazendo sentir tesão era o ciúme. Quanto mais ciúme, mais tesão. Meu pau ficou duro. Ela olhava para o meu pau e dizia alguma coisa no telefone que sabia que ia me excitar. De repente ela olhou pra mim com uma cara que eu nunca tinha visto antes. Cara de puta. Ordinária. Safada. Vaca. Piranha.
*Eu tenho certeza de que ela sabia o que estava fazendo. Era exatamente o que ela queria. Viu que eu estava de pau duraço e disse para o André: “Mas quem tirou o meu cabaço foi você”. (silêncio) “Claro que quis. Mas eu não deixei. Deixei ele comer o meu cu. Isso ele fez muito”. (silêncio) Não. Não foi o único. O irmão dele também comeu o meu cu”.
*Agora ela estava fazendo de propósito. Eu estava louco de tesão. Meu pau não parava de latejar. Ela continuou. “Eu nunca disse que ele foi o primeiro. O primeiro foi o meu primo quando eu tinha onze anos e ele tinha dezoito. E o segundo foi o amigo dele que ele trouxe pra me comer”. (silencio) “Meu, eu dei muito o meu cu! O porteiro aqui do prédio já comeu, o cara que veio consertar o telefone e vários taxistas. Até um gostosão que tinha bebido, me parou de madrugada no meio da rua e disse na maior: ‘Eu quero te enrabar’. Eu respondi ‘Vamos lá então’ Entrei no carro dele, fui chupando o pau dele até chegar no motel e deixei ele se servir. Liberei o brioco. Passei a noite toda levando pau no cu”. (silencio) “Que que te interessa isso, André? Eu não sou mais sua namorada! Tudo bem que eu deixo você me comer toda semana, mas você não é meu namorado”. (silencio) “Você acha que vai conseguir me intimidar falando assim comigo? Você tá muito enganado! (silencio) Dou pra você porque você é gostoso! Porque tem uma pica descomunal e fode bem pra caralho. (silencio) Isso! Fala mais, babaca! Sou mesmo! Sou puta sim! Isso! Fala mais! Isso! Sou piranha! E você vai continuar me comendo! (silencio) Não! Meu namorado é outro. Ele tá aqui comigo agora”. (silencio) “Já falei! Você é meu macho! Não era isso que você queria ouvir? É! Isso mesmo! Você é meu macho! Meu homem! Vai meter muito essa pica gostosa na minha buceta, no meu cu, na minha boquinha de puta, vai fazer o que quiser comigo! Porque eu sou louca pelo teu piruzão de macho! Mas o meu namorado é outro. Ele tá aqui agora me ouvindo dizer tudo isso pra você. (silencio) FODA-SE! Eu gosto dos dois. Da última vez que você me levou a um motel eu ia me encontrar com ele. Quando você e eu acabamos de fuder eu não tomei banho. O meu corpo estava úmido do seu suor e a minha buceta estava toda melada da sua porra. Eu fiz questão de ficar assim. Fui com ele para outro motel e me entreguei a ele com a tua marca no meu corpo. Ele chupou a minha buceta do jeito que estava. A boca dele ficou cheia do teu esperma. E ele gostou. Agora eu vou desligar. (silencio) FODA-SE! Toca uma punheta. Faz o que quiser. Mas agora eu vou dar pro meu namorado. Ele já entendeu que se quiser ficar comigo vai ter que ser corno”.
* Ela desligou e eu quase explodi de tanto tesão. Agarrei ela e comecei a beijar, passar a mão com força no corpo todo enquanto falava “Vagabunda! Sua puta! Ordinária!” E ela respondia “Sou! Sou puta mesmo! E você gosta! Se eu não tivesse feito isso que eu acabei de fazer você não ia sentir nem a metade do tesão que tá sentindo agora. Corno! Você é corno! Eu vi isso no dia que te conheci. Tava escrito na cara! Agora fala: quer desmanchar o namoro? Quer?”
*Não sei que bicho me mordeu. Só sei que eu comecei a gritar:
“NÃO! QUERO SER TEU NAMORADO CORNO! QUERO QUE VOCÊ DÊ MUITO ESSA BUCETA! QUERO ASSISTIR VOCÊ DANDO O CU PRA UM MACHO QUE TENHA UMA PUTA DE UMA CACETA! QUERO LAMBER VOCÊ TODA QUANDO VOCÊ TIVER ACABADO DE FUDER COM OUTRO MACHO! QUERO COMER VOCÊ JUNTO COM OUTRO HOMEM! CADELA! PUTA! VADIA! VAGABUNDA! VOCÊ É TUDO DE BOM! EU QUERO SER TEU CORNO! QUERO SER TEU CORNO MANSO!”
"Você já é meu corno! Meu corninho! Meu serviçal! Vai me obedecer! Fazer tudo que eu mandar! Não vai?”
“Claro que vou! Mas você tem que me contar tudo. Você nunca me disse que continuava fudendo com o André”.
"E daí? Continuei fudendo com ele porque ele é gostoso!”
"Mais do que eu?”
"Vê se te enxerga! O André tem pica de macho. Você tem pintinho de menino. Brinquinho de princesa. O André é macho pra caralho! Você parece um cachorrinho. Só serve pra lamber a buceta da dona. Agora escuta bem: da próxima vez que eu for fuder com o André, você vai botar um aventalzinho e ficar do lado. Tudo que a gente pedir você vai buscar. Depois ele vai gozar, vai me deixar cheia de esperma e você vai ficar de quatro e lamber tudinho. Enquanto isso, eu vou mandar o André ficar brincando de roçar a pica no teu cu. Quem sabe ele se anima e mete em você também? Tá entendendo, babaca?”
“Tô”
"E aí? Tá topando? Ou prefere acabar o namoro?”
“Não! Eu faço tudo que você quiser!
“Até deixar o André esporrar na tua cara?”
“É! Qualquer coisa! Eu quero ser teu corno! Quero casar com você e depois passar a noite de núpcias com você e o teu macho, servindo os dois, obedecendo os dois, fazendo tudo que os dois mandarem! EU GOSTO DE SER CORNO! EU GOSTO DE SABER QUE A MINHA MULHER É UMA TREMENDA DE UMA PUTONA! EU GOSTO! ME DÁ UM TESÃO FILHA DA PUTA!”
"Ótimo. Agora eu vou ligar pro André e dizer pra ele vir pra cá. Você vai começar hoje a tua vida de corno”.
“Que bom! Que bom!”
"Ah, tá achando bom? E se eu mandar você chupar o pau dele?”
“Eu chupo!”
“E se eu mandar ele meter pica no teu cu?”
“EU DEIXO! EU DEIXO!