SACRIFÍCIO POR AMOR AO MARIDO
Esposa madura
Casados há mais de 30 anos vivemos momentos intensos na cama, embora em média uma vez por semana.
Relatando nossas fantasias nas sessões de amor, ele diz ao meu ouvido que adoraria experimentar um casal. Confesso que fico excitadíssima quando ele murmura safadezas envolvendo estranhos.
Deitado de barriga para cima, ele se deleita com minhas carícias preliminares serpenteando a ponta da língua em seu pescoço, orelhas, peitorais e me detendo nos mamilos; ali dou delicadas mordidas, lambidas e chupadas.
Enquanto isso o safado apalpa e aperta minhas grandes nádegas, dando palmadas que me excitam. De pé ao lado da cama, coloca seu belo e grande cacete ao alcance dos meus lábios, implorando para que minha língua faça todo o percurso até tocar os testículos. Ele geme de tesão e sinto o calor e pulsação da glande inchada e arroxeada.
Certo dia meio chuvoso e frio, ele disse que iríamos visitar uma sauna mista em Copacabana. Achei interessante o programa, imaginando o ambiente confortável que encontraria. Chegando ao local, fomos levados aos toaletes onde recebemos roupões atoalhadas e trancamos nossos pertences nos armários.
Chegando ao salão lá estava ele já deitado em um espreguiçadeira e me indicou a que estava ao seu lado.
O local era amplo, cheio de pessoas deitadas, outras conversando e uma garçonete servindo bebidas e petiscos.
Havia duas cabines de saunas, sendo uma seca e outra a vapor e duchas, além de uma piscina.
O ambiente estava animado, descontraído. Ele pediu dois chopes e ficamos bebericando e conversando amenidades.
Naquele dia, estreei um catalina que ele havia me presentado. Maiô pouco cavado e com insinuante decote exibindo a divisão entre os seios médios, quase grandes. A imensidão do meu traseiro não tinha como ser escondida.
Logo na chegada, notei os olhares curiosos o que me causou um certo desconforto; aos poucos fui me acostumando com a tranquilidade do local.
Meu marido, de olhos fechados, parecia estar adormecido. Frontalmente a nós havia um casal deitado. Ela estava de bruços e ele com as pernas flexionadas e separadas evidenciando um piruzão dentro da sunga.
Ele me olhava e passava a mão sobre a região pubiana como se estivesse acariciando o pênis; às vezes exibia a língua de maneira safada.
Resolvi deitar de bruços para fugir àquele assédio. Meu marido resolveu entrar na sauna por alguns minutos. Nesse meio tempo a garçonete me entregou um bilhete; curiosa, passei a ler a mensagem.
Era do safado que me olhava; elogiava meu corpo e dizia que estava com o cacete bem duro e não via a hora de tê-lo explorado pela minha língua.
Levantei-me e resolvi me refugiar na sauna onde meu marido estava.
Demorou um pouco para enxergar bem por causa do vapor e fui surpreendida por uma cena inesperada. Meu marido estava de pé, enquanto seu cacete era acariciado pelas mãos de uma mulher; ela então, passou a pincelar a glande dele. Era a esposa do safado que me assediava.
Enquanto isso, notei que havia vários casais se acariciando e até transando ali dentro.
Ao buscar a saída, dei de cara com o marido dela que tentou me tocar e me chamou de gostosa.
Meio atordoada voltei a olhar o que se passava na sauna e vi que a mulher estava de pé com os cotovelos apoiados na bancada, fazia sexo oral com o marido dela, enquanto o meu a penetrava.
Outro cara parou atrás de mim e começou a passar a mão em meus seios e lamber meu pescoço. Tentei me desvencilhar, mas fui contida por fortes braços de mais dois. Minha boca foi tapada pela enorme mão de um deles, me impedindo de gritar.
Minhas coxas foram separadas e minha vagina acariciada por dedos nervosos. Fui levada nos braços daqueles homens a uma sala e depositada sobre uma espécie de cama de consultório médico.
O meu marido se aproximou e me disse que desejava me ver sendo possuída por eles. Estava com o pau duríssimo e iniciou carícias com a língua em meu clitóris enquanto dois estranhos exploravam os meus seios.
A presença do meu marido me tranquilizou e me deixei levar pela excitação. Ele sempre disse que devemos aproveitar a nossa sexualidade enquanto ainda temos a libido funcionando.
Um dos estranhos aproximou o cacete do meu rosto e colocou minha mão nele. Era grosso e pulsava bastante. Meu instinto de fêmea ardorosa me tornou uma puta para eles, conforme sempre fantasiamos.
Passei a ponta da língua naquele pau cheio de desejos, presenteando-o com os prazeres que até então eram exclusivos do meu marido. O rapaz gemia de tesão, enquanto eu meu mostrava cada vez mais puta.
Senti que outro pistão de carne e músculos forçava a entrada da minha vagina quentíssima e lubrificada pela excitação. O cacete era bem mais grosso do que o do meu marido e foi entrando lenta e firmemente, me preenchendo totalmente. Eu rebolava os quadris correspondendo à posse do intruso, recepcionando-o com contrações em torno dele até sentir o jorro de porra quente.
Eu continuava buscando chegar ao orgasmo ao sentir a penetração de outra pica, dessa vez de um negão forte. Pedi-lhe que me deixasse senti-lo na boca antes de senti-la dentro de mim.
O desejo foi prontamente atendido e me deliciei com a aquela imensa glande, macia, palpitante e quente.
Ele aproximou o êmbolo da minha vulva e foi forçando a entrada, fazendo-me sentir como uma virgem. Não demorei muito a gozar, gemendo e chorando de emoção em função de tanto prazer nunca experimentado.
Um deles elogiou o meu bundão e perguntou ao meu marido se poderia gozar nele, obtendo autorização, mas com cuidado para não me machucar.
Após uma chuveirada, fui colocada de bruços sobre uma almofada. Eles fizeram um sorteio para saber quem possuiria meu cuzinho.
Meu marido foi convidado a fazer os preparativos para a posse anal. Pela primeira vez eu iria dar a bunda para um estranho; até então, minha boca e bucetinha só conheciam a pica do maridão.
Ele começou por tocar o grelinho com um dos dedos enquanto penetrava a buceta com outro. A excitação começou a tomar conta do meu corpo, fazendo-me rebolar, balançando a bundona.
Os dois monte de carne foram separados, revelando um cuzinho marrom apertadinho, o qual foi visitado pela pontinha da língua de um dos caras. Esse tipo de carícia me deixa doida de tesão.
O sorteado ajoelhou-se entre minhas coxas e untou a glande e o anelzinho com um óleo especial aquecido. Senti a pressão dos joelhos dele e vi pelo espelho frontal que ele estava com o pau duríssimo, o que me deixou ainda mais excitada por me sentir uma puta dando prazer a um macho, ainda mais com a presença do marido.
Quando a cabeçona quente tocou a entrada do cuzinho, passei a piscá-lo como sendo um convite à penetração iminente.
Gemi um pouco, mas suportei a dor gostosa da invasão sob o olhar sério do meu marido. Eu me senti uma égua sendo domada por inescrupuloso e forte peão. Ele me cavalgava e elogiava minha imensa bunda.
Depois de algumas estocadas, senti o saco batendo contra as nádegas evidenciando completa penetração, culminando com o jato de esperma inundando meus intestinos.
Satisfiz o desejo do meu querido marido e espero novos desafios.