Olá me chamo amanda, e hoje tenho 23 anos. Vou começar a relatar as coisas que eu fiz, as sacanagens que aprontei. Em fim, como Descobri a Vida Adoidada.
A historia vai começar, um pouco depois do meu aniversário de 15 anos.
Eu sempre fui meio nerdinha, então, não tinha muitos amigos. A única real amizade na escola era Marcela, que esteve na minha festa, que foi apenas para a família. Não houve príncipe nem nada. Só foi uma festa.
Nós éramos bastante confidentes, e fomos descobrindo coisas sobre sexo juntas.
Como os pais de ambas trabalhavam a tarde, ficávamos sozinhas nas nossas casa. Então era normal uma ir visitar a outra. Nessas visitas, víamos pornô e liamos contos. Isso se tratando de sexo. Fora isso, assistíamos filmes, series, animes, e jogávamos.
Mas minha primeira aventura não teve a participação de Marcela. Eu fui sozinha.
Era o fim do verão, e estava muito quente. Então, fechei as cortinas da sala, para que ninguém me visse, e fiquei só de calcinha andando pela casa.
Eu sempre usei óculos, tive cabelos pretos até a metade das costas, seios equivalente para a idade, e bunda na mesma forma. Eu tinha 1,65 de altura.
Depois de ter almoçado e lavado a louça, fui fazer meus deveres. Mas o fato de estar quase que totalmente nua, já era por si só excitante.
Meus mamilos roçavam as folhas do caderno, enrijecendo. Eu os massageava entre uma tarefa e outra. Assim, minha buceta foi ficando molhadinha.
Terminei os deveres, deitei na cama retirando a calcinha, começando a dedilhar meu clitóris. Fiquei um bom tempo nisso, mas não conseguia gozar.
Então, resolvi ir até a cozinha tomar água. Minha casa era e ainda é um sobrado, com algumas características vintage.
Para descer do segundo andar, a escada tinha um corrimão de madeira, onde na base da escada, ele tinha um enfeite fino e e trabalhado apontado para o alto.
Bebendo água, deixei um pouco escorrer da minha boca, que desceu por entre meus seios, até minha vagina.
Quando estava voltando para o quarto, segurei no enfeite do corrimão, e comecei a “punheta-lo”.
Dei uns beijinhos na madeira, até que me surgiu a ideia de cavalgar nele. Parece estupido, mas foi o que me veio a mente.
Eu era virgem, então relutei um pouco. No entanto, a ideia não me saia da cabeça. Resolvi tocar o foda-se e sentar naquele pau.
Subi no corrimão, e percebi, que com a madeira dentro de mim, talvez, eu não conseguisse me retirar do corrimão.
Então, fui até o quartinho das tranqueiras, e encontrei uma caixa, a qual eu podia colocar sobre o degrau, para apoiar a perna e me erguer.
Após colocar a caixa no primeiro degrau, voltei a subir no corrimão, me levantei com os dois braços na madeira, e fui acertando o encaixe. Quando percebi que a bolinha da ponta do enfeite, estava entre meus lábios vaginais, fui soltando o peso devagar.
Senti uma dor leve e aguda, o que me fez perder a força o soltar o peso de uma vez.
Era oficial, fui desvirginada por um corrimão.
Segurando com os dois braços na madeira, comecei a subir e descer. A aspereza da madeira, contra minha vulva, foi bastante excitante.
Após algumas cavalgadas, tentei sair do corrimão, tive uma certa dificuldade mas consegui.
Como percebi, que tudo iria correr bem, voltei a ter o enfeite dentro de mim, e com um pé na caixa fui cavalgando.
Acredito que fiquei uns 15 minutos cavalgando. Minha buceta estava extremamente molhada, mas também judiada por causa da madeira. Assim que gozei pela segunda vez, resolvi parar.
Consegui sair do corrimão, e fui para meu quarto, onde peguei um espelhinho de bolsa e olhei para dentro da minha vagina, que estava vermelha e irritada.
Me lembrei que talvez o piso e a escada pudessem estar sujos de sangue e desci para limpar.
Depois tomei um banho, e enchi minha racha de hidratante. Não sabia se ajudaria, mas foi o que eu tive de ideia.
Meis pais chegaram no fim da tarde, e não perceberam nada. Acho ei. rs.
Por hora é isso, vou ficando por aqui. Beijos e até a próxima.
===================
Esta serie só será publicada em Pinky Sara Dreams, para ler acesse www.pinkysaradreams.com